Amante perfeito: Nova despedida (P7-2T)

Da série Amante perfeito
Um conto erótico de H20
Categoria: Heterossexual
Contém 1482 palavras
Data: 18/06/2025 15:51:48

Eu devia tá aflita, o que Henrique vai pensar quando acordar e não me vê ao lado dele na cama?

Mas ao invés disso, continuava ali, deitada, com minhas mãos sobre o peito cabeludo dele, respirando profundamente para não deixar escapar nenhum pouco do cheiro do corpo dele.

Sim, logo mais a tarde voltaríamos a nos despedirmos e queria levar comigo através do cheiro a lembrança daquele momento.

Mas tudo que é bom tende a durar pouco, olhei em volta e observei a calmaria ao redor,levantei, e comecei a pegar minha roupa que estava espalhada pelo chão.

Quando me preparava para sair do chalé dele em silêncio, escuto sua voz grave:

-”Já vai Angelica!?”

Eu me viro e vejo ele acordado, esfregando seu pau enrijecido.

-Pai, o que é isso!? falei aquilo apontando para o pau dele

-Isso!!? é o tanto de tesão que tenho por você Angélica

-Nossa, ontem não foi o bastante pro senhor!?

-Com você nunca é meu amor

-Vou sentir saudades do senhor,sabia!?

-Eu tbm vou sentir saudades suas Angelica. Vem cá meu amor, vem pro colo do papai, vem

-Ai pai, melhor não, já amanheceu, daqui a pouco Henrique percebe minha ausência e….pai para de balançar esse negócio pro la do e pro outro, não consigo me concentrar no que eu tou dizendo rsrs

-Anda logo, vem aqui pro meu colo, vem..

Eu olhei para ele e abri um sorriso de orelha a orelha. Em seguida, tirei meu roupão e voltei a me despir por completo.

E como uma garota obediente me coloquei em seu colo. Apoiando minhas mãos em seu peito, arrebitava minha bunda. Lambuzava o pau dele com minha buceta encharcada.

Olhei para os pêlos do meu braço e me dei conta que estava arrepiada,não entendia bem a razão daquilo, só queria aproveitar o momento.

Conforme o tesão aumentava, eu rebolava com mais vontade no pau dele, sentia aquela rola saindo e entrando fundo dentro de mim, enquanto ele apertava minha cintura com força aparentemente na iminência de gozar.

Eu olhava para ele, enquanto mordia os lábios e via em seu olhar uma satisfação que me fazia ficar arrepiada.

-HUUM já vai gozar é!?

-Caralhoo, ta muito gostoso

-Ta é!!? uuhumm quem mandou me atiçar,agora aguenta, não goza

-AAH CARALHO ANGELICA TA DIFICIL

-Então vou diminuir o ritmo

Passei a rebolar na pica dele num ritmo mais cadenciado

-Porra, assim é tão gostoso quanto na velocidade 5 kkkkk

-HAHAHA

-pqp Angelica, se eu tivesse vc em casa, todos os dias iamos foder ao acordar

-AAIN Sério!!? safadooo, seu safado roludooo.

-Gosta da minha rola filha!?

-AAAIN adoruuu,adoruu sua rola

-Então rebola meu amor, rebola nele como se fosse a utima vez que vc pudesse fazer isso

-AAAIN nem precisa pedir…

Então ele começa aplicar umas palmadas na minha bunda enquanto eu rebolo nele.

-AAAH ANGELICAA SUA SAFADA GOSTOSA DO CARALHO

-ISSOO ME CHAMA DE SAFADA, VAI, ME CHAMA

-SUA SAFADA, TENHO UMA FILHA QUE FODE QUE NEM UMA PUTA

-AAAAIN ASSIIIM, EU VOU GOZAAR

- GOZA MINHA PUTINHA, GOZA PRO PAPAI

-AAIIN AAIN

Em meio aos nossos gemidos duas batidas na porta surgem acompanhada de uma voz grossa

“Angelica!!? Você ta ai!!?

Era Henrique, imediatamente meu pai põe a mão dele na minha boca interrompendo meus gemidos. Em questão de segundos paramos a foda e nos olhamos pensando no que fazer.

Sem falar nada um para o outro, apenas um gesto com a cabeça, voltamos a fazer o que tinhamos iniciado, mas agora lentamente e mantendo silencio.

Um esforço e tanto diga-se de passagem. Eu falava baixinho pra ele:”quero gozar!” quero gozar”

Inclinei meu corpo em direção ao dele, repousando meu peito no dele num abraço apertado.Ele metia na minha buceta lentamente, enquanto as batidas continuavam, assim como o grito de Henrique a me chamar. Nós dois ignoramos e fodiamos mantendo o maximo de

silencio possivel.

Enfim, ele desiste, nos permitindo libertar nossa voz.

-AAAIN ELE FO IEMBORA

-Sim

-Temos que terminar logo isso pai

-Ta certo meu amor

Ele agora metia na minha buceta até o talo e com força, sentia seu pau grosso ir fundo em mim.Então o orgasmo que tinha sido interrompido, vem com tudo, tão intenso como os anteriores.

-AAAAAAAIIIIN PAUZUDOOO PAUZUDOO

-AAAAH CARALHO ANGELICA, QUE BUCETA GOSTOSA

-UUUUUUHNNN AAIN QUE DELICIA DE GOZADA

-VEM CÁ, DEIXA PAPAI GOZAR NA SUA BOCA

Em seguida ele despeja sua porra na minha boca me fazendo tomar meu leitinho de café da manhã. Não tinhamos muito tempo, levantamos rapido, fomos tomar banho juntos e começamos a pensar no que dizer quando fossemos encontrar com Henrique para tomar o café da manhã

Saimos do chalé, o acordo era falar da forma mais natural possível que eu acabei pegando no sono por lá.

Quando chegamos, Henrique e a minha amiga estavam sentados a mesa nos esperando.

-Poxa angelica,já estava preocupado

-Com o que? eu estava com meu pai

-Sim, mas eu fui la mais cedo e ninguém respondeu

-Estavamos dormindo, só isso

Antes que Henrique pudesse continuar falando, meu pai intervem dizendo:

-E então? vamos fazer o checkout antes de irmos embora vamos passar num ponto turistico aqui proximo, o que acham? perguntou meu pai

-Por mim, sim, sem problemas, respondeu minha amiga

Todos concordamos com a sugestão do meu pai. Passamos o restante do dia até o horário do check out aproveitando o que o local onde estávamos nos disponibiliza

Meu pai e Henrique ficaram entretidos na area de lazer, onde tinha alguns jogos disponíveis.

Enquanto eu e minha amiga Marina experimentamos algumas bebidas do bar e ouviamos a musica ambiente, ao mesmo tempo que observavamos eles jogando sinuca

-Você parece muito animada Marina, parece que a viagem ta te fazendo bem

-VocÊ acha?

-Sim

-Ai, é bom viajar um pouco ne amiga, vivo para o trabalho, voce sabe

-Sim,sei..

Não era só a viagem em si que fez ela ficar assim, mas isso era o de menos, o que eu podia falar? Sabia que meu marido e ela se relacionavam, mas eu fazia algo que não me permitia cobrar nada de ninguém.

Não demorou muito e deu nossa hora, partimos em direção o que seria nosso último momento de lazer antes de voltarmos para casa. No meio do caminho, num determinado trecho da estrada paramos para contemplar a bela imagem da natureza.

À frente, a imensidão se abria em um corte profundo na terra, onde a serra, coberta por um tapete de mata densa, despencava em curvas suaves até encontrar os vales prateados dos rios lá embaixo, serpenteando entre pedras antigas. O ar era fresco, cortado por um frio leve que acariciava a pele, trazendo o cheiro úmido das folhas e da terra viva.

Ao longe, bandos de aves riscavam o céu azul-acinzentado, e o vento sussurrava entre os galhos, como se compartilhasse segredos que só as montanhas entendiam. Ninguém falou. Apenas ficamos ali, silenciosos, pequenos diante daquela vastidão serena, como se contemplassem o próprio coração da terra.

Era incrivel, nos olhavamos maravilhados, até que até que o silêncio deixou de ser contemplação e passou a pesar.

Eu desviei meu olhar em direção a ele, os olhos marejados escondidos por um sorriso curto. Ele estava ao meu lado, com postura firme, mas pude notar que sentia o mesmo que eu, a dor de uma nova despedida.

Ali, naquele momento, a distância já se formava antes mesmo da partida. Então, eu estico meu braço,aperto os dedos dele com força, como se pudesse gravar na pele a memória daquele toque, e quando soltou ficou um vazio morno, feito o ar rarefeito da serra ao entardecer.

Henrique e minha amiga, se encontravam um ou dois passos atrás de nós. Para eles de certa forma era uma despedida também. Continuar fingindo que não estavam juntos quando o mundo exigisse distância.

Me virei repentinamente e notei eles dois um pouco sem jeito, será se estavam demonstrando algum gesto de afeto? não sei, nem queria saber, só falei:

“vamos tirar uma foto!?”

Então a self foi tirada, Henrique a frente com nós três logo atrás, com uma incrivel paisagem ao fundo.

Quando chegamos na cidade,deixamos Marina primeiro e depois fomos até em casa. Henrique abraçou meu pai, se despediu dele e entrou em casa nos deixando as sós para uma ultima conversa.

“Gostou da viagem!?” perguntou ele

“Que pergunta, é claro que sim. Já estou ansiosa para a próxima”

“Não se preocupe, vou pensar em algo. Como falei antes, não vamos ficar tanto tempo sem nos vê”

“ta certo, boa viagem para o senhor,cuidado na estrada”

Nos abraçamos e pela segunda vez eu observava seu carro se perder no horizonte. Mas dessa vez a pergunta que eu me fazia não era sobre quanto tempo ficariamos sem nos ver, mas até quando viveremos aquela nossa relação incestuosa. As incertezas eram muitas, deixando em mim um misto de sentimentos.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive H20 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil de H20H20Contos: 49Seguidores: 91Seguindo: 10Mensagem Quantas historias vividas em segredos não temos por ai? imagina-las e transforma-las em contos é a minha missão. Espero que consiga se sentir fazendo parte de alguns deles.

Comentários

Foto de perfil de brazzya

👀 🔥 Veja o corpo inteiro de qualquer uma sem roupa ➤ Afpo.eu/ekuza

0 0