Capítulo 4: o véu e o desejo

Da série Casada e viciada
Um conto erótico de Sr Boi
Categoria: Heterossexual
Contém 1167 palavras
Data: 03/06/2025 07:43:49

Os dias na empresa chegaram ao fim para Adriana de forma abrupta. Aos 20 anos, ela pediu demissão semanas após o pedido de casamento de Arnaldo, alegando que queria “se preparar para a nova vida”. A verdade, escondida dele e de todos, era mais sombria. Nos seis meses seguintes, enquanto o noivado seguia em segredo, ela voltou ao que conhecia de adolescente: fazer programas. Começou com um cliente do bairro, um coroa que pagava bem por uma chupada rápida, e logo estava atendendo homens em motéis baratos, transando por dinheiro em camas que fediam a cigarro e suor. O tesão a levava, a buceta melíflua pulsava só de pensar nos encontros, mas a culpa a matava. Cada nota que guardava no pote embaixo da cama era um peso no peito; ela chorava depois de cada programa, esfregando a pele no chuveiro como se pudesse apagar o que fazia, imaginando o olhar de Arnaldo se soubesse.

Com o casamento se aproximando, Adriana não aguentou mais. Três meses antes da data, procurou ajuda sozinha, uma psicóloga barata num consultório apertado, que receitou ansiolíticos para domar a hipersexualidade. Ela tomou os comprimidos em segredo, escondendo as caixas de Arnaldo, e parou os programas, jurando a si mesma que seria fiel. O desejo ainda queimava, mas os remédios o mantinham em brasas, não em chamas, e ela se agarrou a isso como uma tábua de salvação.

O dia do casamento chegou simples, mas carregado de emoção. Foi numa capela pequena, com poucos convidados, Lúcia, a irmã de Adriana, Celso, alguns amigos de Arnaldo. Ele, aos 34 anos, estava elegante num terno cinza, o cabelo penteado para trás, os olhos escuros brilhando ao vê-la entrar. Adriana, vestida de noiva, era um contraste de pureza e fogo: o vestido branco abraçava as curvas, realçando as coxas grossas e os seios grandes, o véu caindo nos ombros sardentos enquanto o cabelo preto ondulado escapava em cachos selvagens. Ela caminhou até ele, os pés 37 tremendo nos sapatos baixos, o coração disparado de amor e medo. “Você tá linda,” sussurrou ele no altar, e ela sorriu, os lábios carnudos tremendo enquanto dizia “sim”, a voz rouca de emoção.

A recepção foi breve, um bolo, cervejas, risadas, mas os dois mal esperaram o fim. No quarto alugado para a noite de núpcias, um motel simples com luzes vermelhas e uma cama king, Adriana ainda de véu e vestido puxou Arnaldo para dentro, os olhos castanhos brilhando de tesão. “Quero você agora, meu marido,” disse ela, ajoelhando-se no carpete enquanto ele desabotoava a calça, o pau grosso saltando livre, já duro para ela.

Ela segurou o pau com as mãos pequenas, as unhas curtas roçando a pele enquanto lambia a cabeça, o gosto salgado enchendo a boca. “Porra, Dri,” gemeu ele, as mãos no cabelo dela, embolando o véu enquanto ela chupava, os lábios grossos deslizando pelo pau, a língua girando na base. Ela engoliu fundo, o pau batendo na garganta, os olhos marejando enquanto gemia baixo, o vestido branco subindo pelas coxas. Arnaldo segurou a nuca dela, metendo na boca com estocadas curtas, e ela chupou mais forte, as mãos apertando as bolas dele até que ele grunhiu, quase gozando, mas se segurou. “Sua vez,” disse, puxando-a para cima.

Ele a jogou na cama, o vestido subindo até a cintura, a calcinha branca de renda já melada jogada de lado. Arnaldo abriu as coxas dela, a barba rala roçando a pele suada enquanto metia a língua na buceta quente, lambendo o grelo duro com uma pressão que fez ela gritar. “Você é minha noiva, minha puta,” murmurou ele contra a xota, a língua larga esfregando em círculos, os lábios sugando enquanto as mãos apertavam as coxas, abrindo-a mais. Adriana cravou os dedos no cabelo dele, o véu caindo de lado, os seios balançando sob o corpete enquanto o corpo tremia. Ele chupou mais forte, a língua entrando na buceta, o nariz roçando o grelo, e ela gozou na boca dele, esguichando com um grito rouco, o líquido quente jorrando na língua enquanto ele engolia, os olhos fixos nos dela.

“Quero te foder agora,” disse ele, subindo em cima dela, o pau duro esfregando na entrada melíflua. Ele rasgou o vestido na frente, os seios grandes saltando livres, e meteu na buceta com uma estocada funda, o som molhado ecoando no quarto enquanto ela gemia alto, as coxas tremendo. “Minha esposa gostosa,” rosnou ele, metendo com força, as estocadas brutas fazendo a carne dela quicar, o véu embolado no travesseiro. Adriana gozou de novo, esguichando no pau dele, o líquido escorrendo pelo colchão, e ele acelerou, os quadris batendo nos dela até que quase gozou, mas saiu rápido. “Quero teu cu,” disse, virando-a de bruços.

Ela ficou tensa, só fizera anal uma vez, com ele, e ainda era novo, mas assentiu, o amor misturado ao tesão. Ele cuspiu no pau, esfregando na entrada do cuzinho apertado, e forçou devagar, a cabeça entrando com uma pressão que fez ela gemer alto, as mãos cravando no lençol. “Porra, que delícia,” grunhiu ele, metendo mais fundo, o cu cedendo enquanto ela gemia, o corpo tremendo. Ele acelerou, as estocadas firmes fazendo a bunda dela quicar, e Adriana gozou, esguichando na cama enquanto gritava, o grelo pulsando. Arnaldo saiu do cu, subiu até o rosto dela e gozou na cara, o jato quente acertando os lábios, o véu, escorrendo pelo queixo enquanto ela abria a boca, provando o leite dele.

Caíram na cama, ofegantes, o vestido rasgado, o véu sujo, o cheiro de sexo no ar. “Minha esposa,” disse ele, beijando-a fundo, e ela sorriu, o coração cheio, o corpo exausto mas vivo.

Os primeiros meses de casamento foram um incêndio. Mudaram para o apartamento dele, agora “deles”, e fodiam como se o mundo fosse acabar, na cozinha, no sofá, no chuveiro. Arnaldo acordava com o pau duro e metia nela antes do café, chupando a buceta molhada até ela esguichar na cara dele, depois fodendo o cu dela na pia enquanto ela gemia alto, dizendo que o amava. À noite, ela o chupava no sofá, o pau pulsando na boca enquanto assistiam TV, e ele gozava nos seios dela, lambendo depois como um ritual. Fodiam três, quatro vezes por dia, e Adriana gozava até as pernas cederem, o corpo marcado pelas mãos dele, o coração leve como nunca.

Arnaldo estava feliz – ela via nos olhos dele, no jeito que ele ria, no modo como a chamava de “minha puta, minha rainha”. Ele trabalhava na empresa, voltava para casa e a fodia com uma fome que não diminuía, satisfeito com a vida que construíam. Adriana também estava feliz, mais do que nunca, o amor dele a segurava, os remédios mantinham o desejo em rédea curta, e ela tinha esperança. Pela primeira vez, acreditava que podia se controlar, que não trairia mais, que o passado de Zé, dos programas, dos outros homens ficaria enterrado. Olhava para ele dormindo ao lado dela, o peito subindo e descendo, e pensava: “Com ele, eu consigo.”

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