Clara olhava, com um sorriso lascivo, para Vanessa, empinando o bumbum na direção do espelho, impressionada com o objeto inserido em seu corpo. Sua amiga tinha as pernas grossas e o quadril largo, cuja posição ousada evidenciava as curvas daquela mulher. O plug enfiado no cu deixava o visual ainda mais excitante. Não apenas admirava a estética daquele formato de joia se alojar entre suas nádegas, mas o brilho nos olhos de sua amiga. Vanessa estava diferente.
— Gente, eu estou me sentindo uma vadia com isso na minha bunda.
A mão de Clara repousou sobre o bumbum da amiga — Como está se sentindo?
— É um pouco estranho, mas, ao mesmo tempo, é uma sensação gostosa.
— Para quem tinha tanto medo, você se acostumou rápido.
Vanessa riu — nem percebi quando enfiou.
— Quando acelerei os dedos no seu clitóris, um pouquinho antes de você gozar.
— Obrigado, amiga — agradeceu Vanessa ao abraçar Clara e lhe dar um beijo. — Agora mostra o seu também.
Se pondo ao lado de Vanessa, Clara assumiu a mesma posição da amiga. As duas, nuas, se exibiam na frente do espelho. Riam da própria travessura enquanto as mãos continuavam a explorar os corpos uma da outra.
— Agora sou vadia igual a você — disse Vanessa, ao beijar Clara mais uma vez.
As duas tiraram suas blusas e passaram o dia nuas, usando apenas o plug. Clara quis garantir que Vanessa saberia tudo sobre o uso daquele brinquedo. Ensinou-a a não usar por tempo demais e deu recomendações de limpeza. Foram dicas carregadas de tensão sexual, pois ambas não resistiam ao corpo da outra. Clara fez questão de que Vanessa gozasse o tanto quanto o tempo dela permitisse, pois sentia que precisava compensar o sexo intenso com Alessandro. Vanessa saiu daquela casa completamente mudada.
Passou uma semana daquela visita e Clara mantinha contato para saber como estavam sendo as experiências da amiga com o novo brinquedo. Vanessa demonstrava empolgação com o uso e com as sensações que ele lhe provocava, mas ainda tinha receio de experimentar o sexo anal. Para Clara, aquilo era natural, sendo uma questão de tempo até que aquela mulher curiosa deixasse o medo de lado e se entregasse de vez ao namorado. Ela, por sua parte, não responderia àquela mensagem de Alessandro, deixando a foda entre os dois virar só uma boa lembrança. O fato dele não insistir ajudava.
Passou uma semana e Clara foi convidada a mais um jantar com os dois. Dessa vez, seria em um restaurante e não na casa dela. Durante aquela semana, Vanessa demonstrava mais segurança sobre si e não demonstrava mais ter ideias sobre envolver Clara no meio dos dois. Mesmo com relação à transa entre as duas, Vanessa demonstrava uma naturalidade surpreendente para quem havia feito sexo com uma mulher pela primeira vez. Tudo dava a entender que seria apenas um jantar.
Clara escolheu um vestido chemise curto com um cinto marcando a sua cintura. Elegante, mas ainda sensual, pois o orgulho do próprio corpo a estimulava a pelo menos exibir suas belas pernas. No restaurante, encontrou o casal de amigos. Alessandro estava impecável com uma calça social preta e uma camisa azul, com um caimento perfeito no corpo. Cumprimentá-lo provocou nela o pensamento de ter passado mais tempo com ele nu do que vestido, apesar de ele se vestir tão bem. Vanessa surpreendia com um vestido branco, curto, bem ajustado ao seu corpo. Era incomum que sua amiga, sempre tão discreta, se vestisse daquela forma. Clara a cumprimentou com um sorriso, sabendo ser ela a razão daquela mudança.
O jantar foi extremamente agradável. Clara e Vanessa passaram o tempo todo relembrando o passado. Vanessa se divertia e Clara a acompanhava na alegria. A sinergia entre as duas era tamanha que o próprio Alessandro ficou quieto na maior parte do tempo. A refeição havia acabado e a conversa entre elas ainda duraria um longo tempo. Parecia que não se viam há anos, e não uma semana. Quando o jantar acabou, Vanessa ainda não queria se despedir.
— Alê, leva a gente para a obra em que você trabalha. A lua está tão bonita e eu queria mostrar a vista que tem de lá para a Clara.
Sem demonstrar o mesmo entusiasmo da namorada, Alessandro aceitou ir até seu local de trabalho. Cruzou a cidade por uma meia hora até chegar na parte alta da cidade. Uma sequência de ruas morro acima os conduziu até um edifício em construção. Alessandro cumprimentou o vigia que abriu a porta para os três sem fazer nenhuma pergunta. Alessandro ficou um pouco mais falante, sentindo-se mais à vontade em seu ambiente de trabalho. Ainda, sim, sua voz era vazia em emoção. Não tinha aquela energia do homem que se sentia seguro bastante para exibir seu pau enquanto andava nu pela casa.
Enquanto ele explicava o projeto do hotel que seria construído ali, Clara olhava atenta ao ambiente rústico de uma obra inacabada. O tijolo aparente das paredes e o piso ainda irregular das lajes davam a ela que aquele prédio mais parecia uma ruída do que um edifício novo. Pelas escadas, subiram cinco andares. Havia mais para subir, mas Vanessa disse que aquelas seriam suficientes. Clara foi segura pela mão e puxada pela amiga até a beira do prédio, num trecho que nem paredes tinha. A luz iluminava aquele pavimento vazio e permitia a vista de toda a cidade, daquela altitude.
— Não disse que a vista era linda? — disse Vanessa.
— É maravilhosa — respondeu Clara. — Quem se hospedar aqui vai ter uma vista incrível. Isso aqui vai ser um hotel, não é, Alessandro?
— Isso mesmo — respondeu Alessandro. Com as mãos no bolso e pouco entusiasmo na voz, ele aparentava desânimo.
— Amor, você está inquieto, o que aconteceu? — perguntou Vanessa.
Alessandro respirou fundo — Você sabe, algo muito errado aconteceu.
Cruzando os braços, vanessa torceu os lábios — Alê, está tudo bem. Você me contou tudo e a Clara também. Escolhi deixar vocês dois à vontade. Não precisa ficar assim.
— Não é tão simples.
— Por que não?
— Porque ele ainda quer me comer de novo. — disse Clara.
Dos bolsos, as mãos subiram até a cintura. Alessandro procurava outras palavras para expressar o que sentia, mas não as encontrava — É. É isso!
Clara olhava a expressão de angústia de Alessandro e percebia um homem bem diferente daquele que desfilava nu no apartamento de Vanessa. Aquele que conhecera com um homem exibido estava sofrendo.
— Depois daquela noite entre nós três, eu quis mais. Quando vi que a Clara ainda estava no apartamento, eu a provoquei. Foi tão… intenso. Depois, eu quis mais e cheguei a procurá-la.
— Sim, meu amor. Você não foi adiante e me contou tudo.
— Pode ser, mas eu me sinto confuso e não devia me sentir assim.
Alessandro olhava para os lados, com uma expressão de preocupação. A tranquilidade de Vanessa se desmanchava.
— O que você quer dizer?
A luz da lua parecia escurecer. Clara percebeu o olhar frio da amiga e não conseguiu entender como ela deveria estar se sentindo. Talvez aquela conversa estivesse indo para um rumo estranho. Ela entendia os sentimentos de Alessandro e temia que Vanessa não o compreendesse, pois ele mesmo não se compreendia. Clara decidiu se manifestar para que Alessandro não se sentisse sozinho com aquela angústia.
— É que foi muito gostoso, Vanessa — interrompeu Clara — foi para mim também. Ter vontade de fazer de novo é normal. Eu também tenho, mas fica aquele gosto amargo de estar desrespeitando a Vanessa.
— Exatamente. Isso está me consumindo — disse Alessandro.
Vanessa ouvia os dois com uma expressão enigmática. O coração de Clara acelerava sem imaginar para onde aquela conversa estava indo. Prendeu a respiração ao assistir à amiga chegar até o namorado e, quando ela lhe deu um beijo na boca, soltou o ar aliviada.
— Me desculpa, meu amor. Sei que fiz besteira, provocando aquilo entre vocês. — disse Vanessa, ao virar para a lua. — Lembra quando me trouxe aqui pela primeira vez? Você me comeu aqui tão gostoso. Aquela noite me despertou e comecei a viver coisas novas com você. Quando trouxe Clara para casa, eu queria te oferecer algo novo também.
— Eu sei, e foi ótimo, mas ainda sinto que tem algo errado.
Vanessa estendeu a mão a Clara, que se aproximou dela. — Errado em ter desejo pela Clara? — disse, enquanto abraçava a amiga. — Isso eu também tenho.
Sem fazer ideia do que sua amiga iria fazer, Clara confiou em Vanessa. Quando a barra do seu vestido foi suspensa, ela não se opôs.
— A Clara tem a bunda gostosa. Adorei ver você comendo ela. Queria ter visto você metendo nela com vontade no dia seguinte. — disse Vanessa, apalpando as carnes fartas da amiga, que engoliram uma calcinha preta. —
— Amiga, por que está mostrando a minha bunda para o seu namorado? — brincou Clara.
Vanessa beijou Clara na boca, apertando a sua bunda. Alessandro arregalou os olhos.
— Porque quero que toda vez que ele pensar em comer você, me conte. Isso me excita. Não é sobre realizar as suas fantasias ou as dele. Falo das minhas também — disse Vanessa, que em seguida virou para o namorado. — Alê, vem!
Alessandro se aproximou por trás de Clara e as mãos dele percorreram a bundadela. Vanessa percorreu as mãos pelo corpo da amiga, retirando seu vestido. Os seios nus foram apalpados e Vanessa os engoliu. O toque macio e úmido na língua em seu mamilo a arrepiou. Alessandro abocanhou o seu pescoço enquanto segurava o outro seio. Clara gemia descontrolada. Vanessa se desfez do vestido e voltou a chupar o seio de Clara. Alessandro desabotoou a camisa com desespero e arrancou a calça com os sapatos junto. Clara passou a sentir o calor dos dois corpos que a envolviam enquanto sentia as mãos e trocava beijos tanto com Vanessa quanto com Alessandro.
— Quer comer a nossa putinha de novo, meu amor?
— Estou doido para meter no rabo dela mais uma vez.
Clara ouvia as provocações revirando os olhos. Vanessa lhe tirou a calcinha e a puxou para mais perto da beira, onde a lua iluminava. Sob o luar, viu sua amiga se deitar e pediu para ela sentar sobre seu rosto. Clara se ajeitou sobre a amiga, gemendo pela respiração quente dela sobre sua intimidade. A língua de Vanessa se movia graciosamente entre seus lábios ensopados. Clara rebolava naquela língua, gemendo manhosa, olhando para Alessandro. Um sorriso lascivo brotou em seu rosto, provocando-o — vem, bota o seu pau no meu rabo.
Clara parou o rebolado quando sentiu o calor daquele homem atrás de si. Dessa vez, o corpo dele estava junto ao dela de forma que podia sentir a respiração dele. Enquanto a boceta era chupada, sentiu o pau invadir suas pregas, penetrando-a lentamente.
— Saudade de sentir o seu pau — provocou Clara.
— Saudade de enrabar você — respondeu Alessandro.
Ao contrário da outra vez, Clara não foi comida com força. Estando Vanessa embaixo dela, Alessandro comeu Clara devagar. Os movimentos lentos e amplos fizeram a advogada sentir por inteiro todo o comprimento daquela rola grosa que a invadia. Os gemidos eram longos e manhosos. Seus seios eram tomados por mãos de Vanessa e Alessandro.
Apesar de lento, Alessandro comia Clara, enfiando tudo. Ele a abraçava, puxando contra si a cada metida. De quatro, Clara era enrabada e tinha a língua deliciosa de Vanessa, lhe investigando a boceta. Seus gemidos perderam o controle e, quando Vanessa passou a chupar o grelo, seus gemidos viraram gritos. Presa entre os dois. Clara apenas gritou em seu orgasmo. Mesmo com o corpo tremendo, não conseguia se mexer, gozando estática enquanto ainda tinha a rola de Alessandro e a língua de Vanessa nela. Tinha as mãos dos dois acariciando seu corpo. Enquanto recuperava o fôlego, soltou um último e manhoso gemido ao sentir o pau ainda duro de Alessandro sair de dentro do seu cu. Vanessa saiu de baixo dela e a beijou na boca.
— Eu também quero! — Disse Vanessa com um sorriso sapeca no rosto. Ela se levantou e foi até o pilar mais próximo e apoiou as mãos nele, empinando a bunda. Alessandro surpreendeu-se com o gesto safado da namorada, mas ficou impressionado quando ela puxou a calcinha para o lado, exibindo o plug anal. — Quero você me comendo aqui.
Alessandro se aproximou e alisou a bunda da namorada. Segurou o plug com a mão e ameaçou puxá-lo, mas Clara o impediu. — Deixa eu prepará-la — disse.
Clara se ajoelhou atrás de Vanessa e lhe tirou a calcinha. Deu um beijo no bumbum da amiga e puxou delicadamente o plug, arrancando dela um gemido manhoso. Fez a amiga afastar as pernas e empinar mais o quadril. Passeou a língua pelas pregas, fazendo Vanessa se arrepiar.
— Que delícia, amiga. Amo a sua língua no meu cu! — gritou Vanessa, sem nenhum pudor.
Vanessa rebolou sobre a língua de Clara, que a chupou por algum tempo. Depois, chupou a rola de Alessandro, a engolindo inteira e depois a direcionou para a bunda da amiga. Fez questão de guiar a penetração anal.
Num primeiro momento, Vanessa ficou na ponta dos pés, com a grossura da rola lhe penetrando. Clara se aproximou dela, a beijou na boca e fez um carinho em sua boceta. O dedo certeiro no grelo relaxou Vanessa, que, lentamente, permitiu àquele caralho grosso entrar no seu cu. Um sorriso enorme se fez no seu rosto.
— Me come, amor!
Alessandro iniciou o vai e volta lento, como fez com Clara. Vanessa gemia manhosa, se acostumando à grossura daquele homem, mas logo já queria mais.
— Bota mais forte, amor. Mete no meu cuzinho com força!
Alessandro acelerou, segurando a namorada pela cintura e metendo mais firme.
— Mais forte, amor. Me come igual você comeu a Clara.
Clara acertou um tapa na bunda de Vanessa. — Esquece que ela é tua namorada. Ela é piranha igual a mim agora. Mete com tudo nessa puta.
Alessandro, então, acertou um tapa firme na bunda da namorada, que iniciou uma série de movimentos firmes. O som dos choques dos quadris ecoava por aquele andar vazio.
— Amor, que delícia dar meu cu para você.
— Você tem o cuzinho tão apertado.
— Ele é todo seu. Mete nele. Goza no meu cu!
A provocação fez Alessandro se animar mais. Segurando o longo cabelo da namorada, ele passou a meter com mais força, gemendo junto de Vanessa. Ao sentir os gemidos dele se acelerarem, Clara aumentou o ritmo dos dedos no grelo de Vanessa e, assim que Alessandro gozou, Vanessa a acompanhou. Os dois se apoiaram no pilar com as pernas fraquejando. Os gemidos sob o luar ecoavam ressonantes, como urros de prazer de duas pessoas que não sabiam como expressar a explosão que acabaram de sentir. Vanessa gemeu manhosa ao sentir o pau do namorado sair e outra vez ao sentir o rosto de Clara se encaixar no meio da sua bunda, para lhe chupar o ânus gozado.
A noite não acabaria ali. Sob o luar, os três ainda percorreram aquele edifício em construção, nus, em busca de novas vistas e novas posições.
Depois de todas as quebras de limites, Alessandro e Vanessa estreitaram mais a sua relação, sendo mais abertos um com o outro sobre seus desejos. Clara continuou sua vida, mas por vezes visitava o casal amigo, onde colocavam as conversas e as fantasias em dia. Esse triângulo de vontades continuaria por muito tempo.
FIM