10 - Esposa recatada, mãe puta – Mãe e esposa puta de meu filho - Final

Um conto erótico de Mari_Pt
Categoria: Heterossexual
Contém 7532 palavras
Data: 03/06/2025 08:54:44
Última revisão: 04/06/2025 23:03:25

A polêmica do corno manso idoso – Claro que um conto erótico não requer justificativas, mas como achei engraçados alguns comentários e parece que “ofendi” homens com mais de 60 anos, vou expor o ponto de vista do autor.

Acredito piamente naqueles que que tem mais de 60 anos e dizem dar no coro com as mulheres. Espero ser um deles quando chegar lá, mas quem pensa que são todos são assim não parecem se dar conta do que acontece no mundo.

Uma pesquisa rápida na internet vai mostrar que por tantos motivos os homens estão broxando mais novos e usam de medicamentos para tentar melhorar o desempenho. Pesquisei e os motivos principais para broxar são o estresse e a ansiedade de não dar conta e o outro motivo é a rotina quando se está casado há tanto tempo. Dois dos problemas do personagem.

Muitos se acomodam e levam chifres, muitas vezes sabendo e aceitando, homens ou mulheres. Há tantos contos nesse site sobre isso e querem dizer que não acontece.

O personagem desse conto é um deles, diferente dos idosos ativos, mas igual a tantos outros que vivem nesse mundo e na situação dele fez uma escolha do menos pior para sua vida.

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Sobre os comentários que dão outras ideias para o conto, são todos válidos, mas descobri que por mais interesse que desperte, ter mais de 10 capítulos cansa o leitor. Talvez ainda escreva alguns assim se houver mais de 2 personagens, mas sempre que possível vou tentar me manter nesse objetivo. De qualquer forma agradeço a colaboração e finalizo como já estava escrito.

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Por último agradeço aos leitores por ter colocado o primeiro capitulo entre os mais lidos em 3 dias e está a 2 semanas como o mais lido com mais de dezessete mil leituras. Além disso, até o capitulo 7, todos já estão na lista também.

Como sempre digo, não ganho nada obtendo isso em um site de contos eróticos, mas vem uma grande motivação para continuar escrevendo e publicando outros contos. Só sinto falta de um pouco mais de comentários.

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Para o almoço Tales retornou um pouco mais tarde do que no dia anterior e estava feliz da vida e quem não estaria com aquela manhã que tivemos. Meu marido tirou o peso de nossa consciência no café da manhã e depois Tales me fez mais puta do que nunca ejaculando pela primeira vez em meu rosto e me comendo deitada em nossa mesa de refeição com seu esperma ainda lá.

Além daquela felicidade, durante o almoço Tales explicou que estava feliz, pois realmente estava gostando de trabalhar com seu pai o que me deixou também animada.

Com aquele sexo intenso da manhã nem pensamos em fazer novamente, então demos um tempo conversando até que ele quis ir a Shopping. Eu precisava aproveitar ao máximo sua companhia, pois quando começasse as aulas, estudaria pela manhã e trabalharia com seu pai até as 3 da tarde e eu só o teria de volta após esse horário. Claro que poderíamos fazer muitos programas até a noite se ele não tivesse tarefas das aulas e também poderíamos fazer rapidamente ao acordarmos e tínhamos conquistado as noites o que nunca tivemos antes. Com certeza Tales não deixaria nossa vida sexual ser afetada.

Ao sair de casa percebi que ele tomou um caminho diferente daquele do shopping de nossa cidade.

-Onde você está indo Tales?

-Estou indo para o Shopping de São José dos Pinhais.

-Mas dá mais de 50 quilômetros até lá.

-Por isso mesmo. É um shopping enorme e tem tudo o que precisamos e não tem o que não queremos.

-E o que não queremos, perguntei, mas tendo noção do que ele queria dizer.

-Não tem conhecidos mãe. Ninguém daqui vai até lá, pois aqui tem mais opções. Além de comprar roupas, seremos recém casados fazendo um passeio juntos.

Eu adorava fazer esse programas que parecem simples e banais para os outros, mas que que para mim eram novidades pois nunca os tive na vida. Ainda mais por Tales amar mais do que tudo minha companhia.

-Está bem amor, vou adorar. Só vão faltam as alianças.

Me surpreendendo ele as tirou de seu bolso e me entregou sorrindo.

-Não vai faltar não. Coloque em você e em mim, falou esticando a mão para meu lado.

Era uma audácia, pois era longe de nossa cidade, mas não tanto e mesmo assim estava gostando de viver cada vez mais perigosamente, o que odiava antes.

Chegando lá, ele quis ir direto para uma loja de jeans de marca onde falou com a vendedora explicando os tipos de calças que queria para sua esposa. Assim que ela trouxe, fui para o provador sozinha e ele esperou fora e como estava com um vestido longo por ter pensado que faria compras em nossa cidade, Tales também escolheu umas camisetas femininas e acinturadas daquela marca para combinar.

Lá dentro sozinha, tirei o vestido e primeiro vesti a calça strech com enorme dificuldade pois nunca tinha usado uma calça comprida na vida, muito menos apertada daquela jeito. Quando consegui fechar o zíper e o botão ficando com a calça e sutiã branco, ao me olhar por trás no espelho fiquei em choque.

Minha bunda redonda e volumosa ficou muito, muito em evidencia e tinha um problema. Como eu tinha colocado o vestido que não deixava a calcinha marcar, coloquei uma daquelas pequenas que se enterrava em meu bumbum e estava bem marcada. Não era minúscula, mas o triangulo atrás ficava muito marcado.

Como Tales tinha me dito que tinha tara por me ver e depois me comer vestindo uma calça jeans, sabia que ele iria adorar, mas não conseguiria ficar daquele jeito em público. Certamente não com aquela calcinha. Eu tinha que perguntar sua opinião sobre a roupa nova e então coloquei uma daquelas camisetas que grudavam em meu corpo delineando minha cintura fina acentuando ainda mais minha bunda. Só abri aquela porta pois aquela era uma loja feminina e não tinha visto nenhum homem quando entramos. Na verdade, me sentia mais chamativa do que quando usei o biquini pequeno na praia.

Quando saí e perguntei se tinha gostado, seus olhos estalaram e seu olhar dizia que ele queria me comer ali mesmo. Tales não podia dizer o que pensava na frente da vendedora.

-Dá um giro para ver como ficou atrás amor.

Quando virei senti seus olhos em minha bunda e certamente na marca da calcinha. Ao voltar ficar de frente para ele, me surpreendeu quase me matando do coração.

-Ficou tão bom que você já pode ficar com ela e com a camiseta. Vou pagar e vamos ao café pois quero comer algo e depois voltamos para comprar outras.

Seria estranho dizer na frente da vendedora que não queria sair daquele jeito, então só pude falar o que era possível com o coração palpitando de ansiedade.

-Tem certeza amor? Não está marcando muito?

-Não demais. Você está linda amor. Tire as etiquetas e vamos almoçar e pode deixar o vestido aí com a vendedora que vamos voltar com certeza.

Voltei para dentro, tirei as etiquetas e tentei deixar minha calcinha não enterrada, mas assim que fechei a calça justa ela se enterrou novamente. Ao sair deixamos o vestido com a vendedora e Tales pagou a camiseta e a calça e saímos da loja de mãos dadas, eu tremendo da cabeça aos pés.

-Ah Tales, estou nervosa. Nunca usei uma calça na vida e você me faz estrear assim usando uma tão justa e com a calcinha enterrada marcando no meio de tanta gente?

Ele se inclinou e falou baixinho.

-Você também sentiu o mesmo quando trocamos suas roupas, depois quando começou a usar vestidos curtos e principalmente na praia com o biquini. Logo você se acostuma. Além disso, você está gostosa demais com essa bunda empinada que ficou ainda mais na calça e usando esse salto. Todos já estão olhando para você de tão linda e gostosa.

Eu usava um salto médio que já tinha começado a usar quando ele me fez usar vestidos, mas com a calça eles pareciam alongar minhas pernas e arrebitar meu bumbum.

-Era o que eu temia. Que fiquem olhando minha bunda.

-Deixe quem olhem mãe. Eu que sou o dono dela, não estou me importando mesmo com ciúme, pois sei que essa maravilha é minha e só eu posso a ter como a tive essa manhã.

-Seu safado. Como todo homem, você gosta de expor suas conquistas.

-Gosto sim, mas te juro que o que gosto mais é te fazer se dar conta de como é linda e gostosa.

-Acho que você já destruiu essas minha dúvidas.

-Então curta sua beleza mãe. Você está protegida aqui comigo, ninguém vai te assediar e mesmo gostosa você continua sendo uma mulher elegante e fina. Depois vamos comprar mais duas dessas calças, algumas de tecidos em outras lojas e as leggings também. E se concordar alguns shorts.

-Aí já é demais mostrar toda a perna Tales.

-Está bem, vamos deixar para quando formos a praia.

Caminhamos por aquele shopping sem pressa procurando uma cafeteria e aproveitando para ver lojas onde tinham as calças que Tales comentou antes. Ele parecia até me atrasar mostrando vitrines para demorar e as vezes ficava atrás de mim olhando safado minha bunda enquanto eu olhava essa vitrines.

Tomamos café, voltamos para aquela loja e compramos mais 2 calças strech, mas ele não me deixou tirar aquela primeira. Fizemos o mesmo nas outras lojas e quando experimentei a legging nem o deixei ver ou ele me faria ficar com ela e com aquela calcinha com a camiseta curta ficaria um escândalo.

Passamos uma deliciosa tarde de casal juntos sem muitas preocupações de sermos vistos e no final já estava acostumada com tantos homens me olhando, principalmente para minha parte traseira quando torciam seus pescoços. Tales se divertiu com essa cobiça e me prometeu no ouvido que quando chegássemos em casa, me comeria só abaixando aquela calça e por isso não poderíamos demorar muito pois teríamos que chegar antes de seu pai retornar do trabalho. Não que precisássemos esconder, mas ele queria fazer isso no sofá da sala de forma bem safada.

Meu lindo filho ficou muito tarado o tempo todo e quando entramos em casa não se aguentou espalmando minha bunda e a apertando.

-Essa bunda espetacular de minha esposa nessa calça me deixou com vontade a tarde inteira. Vá para o sofá de fique de 4 se apoiando no encosto mãe.

Fui rebolando propositalmente desta vez, pois mesmo sem ser intencional meu corpo gingava com aquela calça justa naquele shopping mais cedo chamando ainda mais atenção. Deixando as sacolas pelo cominho quando cheguei ao sofá, coloquei meus joelhos na borda do assento e me inclinei apoiando os braços no encosto arrebitando a bunda praticamente de 4. Tales tinha vindo atrás de mim e parou próximo me admirando.

-Sério mãe, quando penso que não tem jeito de te achar mais gostosa acontece isso. Essa bunda em forma de lua e estufada ficou muito exposta e gostosa.

-Principalmente com essa calcinha pequena enterrada e marcando, não é? Você foi mal comigo, brinquei.

-Fala sério. Você não gostou de saber de novo como lá na praia o poder que você tem?

-Gostei sim, mas foi o poder de ver você babando por mim. Só você me interessa amor. Essa puta já tem dono e é para sempre.

-Ohh mãe, já não estou me aguentando e você fala assim. Minha tara era comer sua buceta, depois de ficar te azarando com uma calça jeans, mas desse jeito não vou ficar só na buceta.

-Então vem amor. Mata sua vontade e come tudo abaixando minha calça. Só faz rápido pois seu pai não costuma atrasar.

Enquanto se encostou em minha bunda e começou a se esfregar sua mão grande foi por baixo de meu corpo abrindo meu botão e zíper.

-Você já está recuperada de hoje de manhã, mãe? Foi tão intenso.

-E isso importa filho? Você me quer e eu te quero. O que são algumas dores que vão desaparecer assim que você enfiar sua coisa gostosa em mim.

-Então está bem. As vezes esqueço que você é minha puta e existe para isso, falou enquanto já puxava minha calça com dificuldade pelos quadris se esforçando para que aquela pequena calcinha continuasse enterrada em minha bunda.

Escutei um suspiro no ar assim que revelou toda minha bunda e minha calcinha enterradérrima e super encharcada.

-Oh mãe, já conheço essa calcinha, mas ver marcada a tarde toda em seu bumbum me deixou muito mais excitado ao vê-la dessa fez e ela não vai sair daí, falou quando já deixava minha calça amontoada em minhas coxas perto de meus joelhos.

Tales abriu sua calça e a abaixou com a cueca e veio chegando enquanto tirava a calcinha de meu rego e a colocava de lado. Ele não perdeu tempo e foi com seu mastro enorme para minha bucetinha pequena, se afundou entre os lábios fofinhos e achou a porta que ele queria e nela se enterrou de uma vez de forma brutal segurando meus quadris.

Brutal no modo filho, pois sempre se segurava mesmo em sua intensidade.

-Ohhhhhhhhhhhmmmmmmm deus filho, esse pau parece que está cada dia maior falei gritando em êxtase.

-Você é muito gostosa mãe, falou começando a me estocar avidamente.

Pensei no que falei e me lembrei que Tales tinha ainda 18 anos e poderia crescer mais um pouco até os 21 e seu pau poderia crescer junto. Pensar nisso me deixou à beira do orgasmo sentindo aquelas estocadas viris e se não bastasse começou a dar tapas em meu bumbum e me segurou pelo cabelo.

Eu gemia desenfreada fazendo o que mais gostava na vida após uma vida negando sexo que agora era ser a puta de meu filho e ter seu pau cravado em qualquer lugar de meu corpo. Quando senti seu esperma jorrando em minha buceta gozei junto em um orgasmo explosivo e avassalador. Sempre que ficávamos muito tempo excitados sem poder fazer amor, na hora que fazíamos era essa avalanche de prazer.

-Estou gozando em sua buceta, mas não vou ficar só nisso pois cobicei muito sua bunda essa tarde. Ohhhhhhhhhhhh.

-Aaaaaaauuuuuuuhhhhh, come a bunda da mamãe amor. Adorei ficar te provocando com ela.

Como sempre meu orgasmo era muito mais longo que o dele e em seu tesão incontrolável por minha bunda de calça jeans antes e naquele instante só com a calcinha, Tales nem perdeu a rigidez e em um arroubo tirou seu pau encharcado de minha buceta e o levou a meu cuzinho começando a penetra-lo com aquele monstro delicioso.

-Ahhhhh filho, como amo esse seu pau delicioso em qualquer parte de meu corpo.

-É porque você é uma puta mãe, minha puta como te prometi. Lembra que foi nesse sofá que chupei sua buceta pela primeira vez?

Ele ainda não tinha enfiado tudo e mesmo assim tive um outro orgasmo imenso por cima daquele com meu filho me lembrando daquela vez que mudou nossas vidas e descobri como o sexo poderia ser tão extraordinariamente bom. Excitada incontrolavelmente e fazendo jus a suas palavras que eu era uma puta, sua puta, me empurrei contra aquela tora de uma vez querendo sentir a dor de pertencer a ele.

-Aaaahhhhhhhhh, estou gozando de novo.

Seus tapas ardidos e gostosos em minha bunda almofadada e sua mão em meus cabelos era a constatação de sua dominância sobre mim, meu corpo e minha vida. Um jovem e lindo homem de 18 anos tímido e com medo de pessoas que se transformou em poucos meses só para me ter e me dominar sem medo da barreira de que eu era sua mãe.

Fora tudo de bom que eu já tinha com ele, admirava sua força de vontade e determinação por ir atrás do que queria tendo que superar seus traumas, atitude que seu pai nunca teve, ao menos com sua jovem esposa que sendo mais velho e experiente poderia a ter moldado para ele como Tales tinha me moldado.

Meu filho era um homem de verdade com H maiúsculo como dizem. Grande, forte, lindo e másculo. Decidido e determinado. Protetor e cuidadoso com o que era dele. E eu era dele, mesmo indo contra todos meus princípios anteriores, mas com ele aprendi que a vida é para ser vivida e não a assistir passar.

-Ahhha mãe, que safada. Assim você vai me fazer gozar logo.

-E não era o que você queria a tarde toda. Comer a bunda redonda de sua mãe e gozar nela. Então goza comigo.

Dando apenas mais algumas estocadas, Tales não resistiu minha provocação e gozou comigo dando urros e me enchendo com mais esperma. Não foi tão longo quanto o primeiro pois eu tinha tido um sobre o outro e quando acabou, Tales soltou de meu cabelo, mas ainda não saiu de mim.

-Mesmo satisfeito não consigo parar de adorar você nessa posição e com as calças abaixadas.

-Por mim você poderia ficar me admirando o quanto quisesse, mas já está ficando perigoso seu pai chegar.

-Não consigo acreditar tudo que fizemos hoje mãe. Foi o dia mais intenso que tivemos. Acho que estávamos mais tarados do que nunca por ser nosso primeiro dia de verdade de casal após meu pai ter nos liberado.

-Adorei tudo nesse primeiro dia de verdade como casal. Desde aquele esperma em meu rosto até agora, falei sincera.

-Eu também. Se nossa primeira noite não foi o que esperávamos, nosso primeiro dia foi muito mais. Deixamos de ter a noite de núpcias para ter o dia de núpcias, brincou.

-Você tem razão. Um dia inesquecível.

Tales saiu se lamentando de meu bumbum, mas fez um exigência quando puxou a calcinha de volta ao lugar, ou seja, enterrada em minha bunda.

-Você vai ficar assim com essa calça até irmos dormir.

-Você tem certeza? Não é forçar muito seu pai? A marca da calcinha é muito evidente e ele nunca me viu com calças compridas.

-Por isso mesmo. Ele tem que ver que sua mudança não tem como ser parada agora. Se ele disser algo, eu falo que fui eu quem exigiu. O melhor é contar a verdade de tudo o que aconteceu essa tarde fora o sexo.

Me levantei e de novo tive trabalho para puxar aquela calça justa ao lugar até porque estava um pouco suada o que dificultava. Fui lavar a mão e dar uma geral no rosto além de levar as sacolas para nosso quarto.

Voltei para começar o jantar e após se arrumar também, Tales voltou e começou a me ajudar como já era praxe. Além de todas suas qualidades recém reveladas, ajudar em tudo na casa como estava fazendo mostrava como ele tinha se tornado um companheiro perfeito.

Quando seu pai chegou, veio nos cumprimentar e assim que se aproximou fez isso primeiro com Tales que estava fora da bancada e me viu de costas fazendo algo na pia. Não foi de proposito, foi só o momento, mas não o escutando me cumprimentar, virei o rosto olhando porque não tinha feito isso.

Seus olhos estavam correndo meu corpo, principalmente na parte inferior. Ele me via pela primeira vez de calças compridas e já foi de um modo chocante pois era jeans, agarrada em minha bunda e com a marca de uma calcinha triangular pequena enterrada. Minha camisetinha justa na cintura fina só ajudava a deixar meu bumbum ainda mais destacado.

-Oi, falei o tirando daquele imobilismo.

-Oi Mariana. Parece que vocês decidiram não se importar mesmo com a opinião dos outros.

Ele parecia mais preocupado por mim do que estar bravo. Quando fui responder, Tales se antecipou.

-Pelo contrário pai. Por nos importarmos é que aqui onde nos conhecem, a mamãe vai só usar a calça dentro de casa por enquanto, mas para ser uma mulher normal como as outras uma hora vai usar calça jeans em todos os lugares. Hoje quando compramos, já pedi para ela continuar com ela, mas só fiz isso pois fomos ao Shopping em São José dos Pinhais onde não tinha nenhum conhecido.

-Mas precisava ser tão justa logo no começo?

-Como você sabe pai, a mamãe tem muitas curvas e é difícil uma calça não ficar justa no bumbum com a cintura fina que ela tem. Mesmo as calças de tecido que compramos, não teve como não ficar marcado.

-Essa está muito marcada. Pelo menos a roupa inferior poderia ser maior e mais discreta.

-Nisso você tem razão. É que a mamãe nunca pensou que eu pediria para ela usar as calças que compraríamos e não estava preparada, mas nas próximas não vai ser tão pequeno o que ela usara por baixo com essas calças. Você não achou que ela ficou bonita e jovial?

-Até demais e é por isso minha preocupação. Ela chama muita atenção. Vejo muitas mulheres assim na loja pois tendo moda country, a maioria vai de calça jeans bem agarradas e botas, mas sendo sincero nunca vi uma tão bonita.

Desta vez fui eu quem respondeu.

-Muito obrigado pelo elogio Pedro e sei que você está preocupado com o que podem dizer sobre mim, mas vamos tentar ir com minha mudança mais devagar onde nos conheçam, mas mais ou menos tempo todos vão me ver assim. Até acho que vou começar ir a loja de vez em quando com a desculpa de visitar você e o Tales para que seus funcionários possam ir acompanhando minha mudança e não se choquem no dia que eu for lá com essa calça pegar uma bota daquelas altas. Na frente deles vou te tratar mais carinhosamente do que jamais te tratei para que vejam que estamos muito bem como casal e não surjam boatos. Mesmo na igreja vou te tratar assim.

-Se essas mudanças públicas não forem muito rápidas e você fizer isso de me tratar como falou, acho que muitos boatos serão evitados.

Vendo como ele se esforçava para aceitar tudo o que acontecia, larguei o que fazia na pia, sequei as mãos e fui até ele o abraçando carinhosamente como naquela manhã, de novo me sentindo bem como nunca me senti o abraçando. Surpreso, novamente não me abraçou.

-Me abraça. Você vai ter que se acostumar pois vou te abraçar e te beijar no rosto na frente dos outros como nunca fiz. Para evitar boatos, vamos fazer que pensem que estamos vivendo uma segunda lua de mel e não pense que esses abraços são forçados, pois como você aceitou tudo para me ver feliz, gosto muito mais de você agora.

Ele deu um sorrisinho feliz.

-Nunca te vi tão feliz e para ser sincero te ver feliz, me deixa mais feliz também. Eu sentia muito peso na consciência por não te fazer feliz.

-Como você me dispensou do peso na consciência hoje de manhã, agora eu te libero do seu. O passado vai ficar para trás e para ajudar a mostrar que estamos bem como casal e você aprova minha mudança, você também poderia usar umas roupas mais joviais e mudar o corte de cabelo. Posso comprar algumas?

-Pode sim, falou animado.

-E vá com o Tales onde ele corta cabelo.

-Eu vou e você dois não se preocupem que eu vá querer algo intimo com você porque estou aceitando essas mudanças em mim. É que estou gostando de ser paparicado como nunca fui e o sexo está mesmo definitivamente fora de minha vida, revelou sincero.

-Que bom não misturarmos as coisas, pois para mim também não tem mais volta e prometo que vou te tratar e te paparicar sempre assim. E o Tales também, né filho?

-Com certeza mãe. Estou adorando trabalhar com o pai. Também vou o tratar mais carinhoso e dar mais braços.

Parecia assunto encerrado e o deixei de abraçar para ir finalizar o jantar, mas Pedro disse algo antes que eu me afastasse.

-Sabe, gostei daquela ideia de sogro e acho que fica mais fácil para todos nós mesmo, mas acho que precisamos mudar algo. Você pode, ou melhor, você começa a me chamar de sogro aqui em casa, mas também tem que parar de chamar o Tales de filho e ele de chamar você de mãe ou fica difícil manter essa ideia com vocês se chamando de mãe e filho. Sei que são, mas não precisam ficar lembrando.

Pensei no que ele disse e vi que tinha toda a razão.

-Você está totalmente certo. Não vou mais chama-lo de filho junto com você. Vou chama-lo de Tales. Posso o chamar também de amor?

-Amor, querido, marido. O que você quiser, menos filho. Nada vai me incomodar. Marido até reforçaria eu ser seu sogro, mas vocês é quem decidem.

-Vou chamar de Mariana, amor, mas gostei de poder a chamar de esposa, Tales falou.

No rosto dele era evidente o quanto adorou poder me chamar de esposa na frente de seu pai podendo demonstrar sem receio que agora ele era o meu homem.

Tentando fazer graça, mas também assumindo a sugestão era hora de terminar a conversa.

-Está bem sogro, faremos assim. Só espere alguns minutos e o jantar estará pronto. Enquanto isso marido, vá arrumando a mesa e colocando algo para beber.

Os dois sorriram com aquele se transformando em definitivo em um dos melhores dias de minha vida.

Mais tarde em nosso quarto de novo não tivemos o sexo intenso pela primeira vez em nossa nova cama, após todo aquele sexo selvagem daquele dia, mas fizemos um papai e mamãe delicioso para não deixar passar em branco.

Antes de dormir nos braços de meu filho, meu novo marido, fiquei pensando em como são imprevisíveis as reações humanas. A minha reação impensável e inadmissível à submissão ao meu filho após uma vida rejeitando o sexo e da mesma forma a reação de meu ex-marido aceitando nossa relação e até fazendo parte dela de forma indireta. Mesmo sabendo que por seu modo de ser, jamais seria violento ele poderia não nos aceitar e pedir o divórcio além de nos expulsar de casa, mas reagiu de forma surpreendente.

Ajudou ele ter a hombridade de assumir seus erros como marido mais sua percepção de que poderia ficar sozinho e a chance de ter seu filho trabalhando com ele por vontade própria. Mesmo assim foi impensável sua aceitação daquela forma mostrando que realmente gostava de mim e queria meu bem. Com certeza ganhou muitos pontos comigo, não mais como marido, mas como alguém que agora eu gostava muito.

Com nossa situação consolidada nossa vida entrou em um ritmo em que nós três estávamos bem e felizes. Como prometi, eu e Tales compramos roupas mais joviais para seu pai e com o novo corte de cabelo que Tales escolheu, ele pareceu ter rejuvenescido alguns anos.

Também cumpri a outra promessa de começar a frequentar a empresa e exibir publicamente mais carinho por ele o abraçando e o beijando e não fiz essas visitas só quando Tales estava lá, para que os funcionários soubessem que eu visitava meu “marido” e não meu filho. Fora a intenção de que ninguém relacionasse minhas mudanças por ter um amante, eu também era proprietária da empresa na parte de vendas pela internet e era bom mostrar presença.

Após essas intenções iniciais, depois de um tempo me dei conta que essa nova proximidade com meu “marido” seria importante para justificar o ou os filhos que teria com Tales em breve e todos pensassem que fossem dele.

Não passou uma semana daquela conversa que tivemos e já sentei no colo de Tales assistindo TV junto com seu pai que olhou, mas se comportou como se fosse natural e com isso os carinhos mais intensos foram também acontecendo de forma natural, mas não abusávamos por respeito a meu ex-marido que também havia assumido o papel de meu sogro de verdade dentro de casa.

Fora minhas mudanças de aparência e comportamento sexual, comecei a me interessar por ler revistas para mulheres me inteirando mais de moda e comportamento feminino, além da saúde da mulher. Só o que elas não conseguiram me influenciar foi me tornar uma mulher forte e independente, ou melhor, eu já era forte e independente para fazer escolhas pois tinha escolhido pertencer e ser mulher e puta daquele homem sem igual que era meu filho.

A escolha de ser uma esposa recatada não tinha sido por escolha minha, mas por coação pelo trauma que meus pais me impuseram me submetendo a seus desejos sem poder contraria-los. Já a escolha de ser mulher e puta do próprio filho veio pela liberdade que conquistei com a ajuda de Tales.

Não podia culpar as jornalistas por aquelas reportagens ajudando a empoderar as mulheres com tanto machismo e violência contra elas e entendia suas posições porque não tinham o privilégio que eu tinha de estar me relacionando com o homem mais confiável do mundo e que me amava e eu o amava de forma incondicional pela vida toda.

De mulher pré-histórica me transformei em mulher moderna sendo o que queria ser por minha própria escolha, ainda que essa escolha fosse ser dona de casa e me submeter a meu homem.

Ainda mantinha meus princípios e minhas crenças, mas fui percebendo que aquela igreja que um dia foi tudo em minha vida, até mais do que o marido e o filho não era mais para mim. Não digo aquela religião, mas aquela igreja especifica onde todos me conheciam e sabia que não aceitariam minhas mudanças e falariam mal de mim e de minha família, então devagar fui convencendo meu ex-marido até que mudamos para um outra mais distante.

Foi uma mudança saudável e se não me prontifiquei a ajudar o núcleo duro e fanático, me coloquei a disposição para ajudar em eventos beneficentes para a própria igreja ou para necessitados preenchendo meu lado solidário que sempre amei fazer.

O sexo, ah o sexo. Esse também mudava com o tempo, mas era ficando melhor, o que no início parecia inimaginável diante dos primeiros orgasmos que Tales me deu. Uma hora era sua esposinha que ele me comia romanticamente e na outra sua puta em que ele me usava sem limites, exceto a violência e coisas nojentas.

Nem nos contínhamos mais em nossos momentos em nosso quarto, pois com uma escada, um andar de desnível e as portas fechadas meu “sogro” pouco poderia escutar e se escutasse, estava muito ciente do que acontecia.

Tales adorava comprar novas lingeries para nossos momentos mais quentes, mas sempre respeitou um limite mínimo no tamanho das peças não sendo ridiculamente pequeno. Segundo ele, eu era tão gostosa, que era eu quem deixava as lingeries gostosas e não elas que faziam isso comigo.

Seus elogios jamais cessaram e em meu primeiro aniversário vivendo essa relação, recebi vários buquês e vasos de flores quase me matando de felicidade. Essa era mais uma daquelas coisas que ele estava sendo o primeiro, pois nunca tinha recebido flores. Naquela noite, após comemorarmos em um restaurante juntamente com seu pai, fomos para nosso quarto e me entreguei de todas as formas a ele em agradecimento por me amar tanto e demonstrar isso me transformando em alguém importante para ele.

Com suas aulas nos adaptamos a seu novo horário, fazendo amor rápido pela manhã, após as 3 da tarde quando chegava e antes de dormir em nosso quarto. Não que fizéssemos nesses três momentos todos os dias, mas eram os horários que tínhamos e aproveitávamos ao máximo.

Teve alguns domingos quando seu pai ficava em casa e gostávamos de fazer companhia a ele, que tarados nos olhávamos sabendo o que queríamos e dando uma desculpa íamos para nosso quarto fazer amor a qualquer hora do dia. Não demorou para que seu pai entendesse o que fazíamos quando saíamos de seu lado e depois voltávamos com caras de felizes e satisfeitos.

As viagens onde podíamos expor que éramos um casal continuavam nos finais de semana e feriados quando seu pai viajava até que um dia seu pai pediu durante o jantar que Tales fosse em seu lugar porque estava cansado. A resposta de Tales nos surpreendeu e me deixou emocionada e feliz.

-Vou em seu lugar para que você tenha um merecido descanso pai, mas tem uma condição.

-E qual é?

-Me desculpe pelo que vou falar, mas não vou repetir seu erro de deixar a esposa em casa sozinha sem ter o que fazer toda vez que você viajava. A Mariana vai comigo.

Meu “sogro” olhou preocupado.

-Você tem razão no que diz, mas não pode a apresentar como sua esposa. Alguns desses contatos pode vir aqui na empresa e nos encontrar.

-Não vou leva-la aos encontros de trabalho e só estaremos juntos nos momentos livres.

-Mas vocês poderão ser vistos por alguém com quem se encontrou antes, estando na mesma cidade.

-Você já mostrou a foto dela para algum parceiro de negócio?

-Nunca e se tivesse mostrado ninguém a reconheceria agora.

-Então pai. Não vou a expor propositalmente a eles e caso nos vejam em algum lugar nunca saberão quem ela é. E caso no futuro se encontrem com ela aqui, a Mariana sempre estará vestida de modo muito diferente.

-Está bem Tales, leve a Mariana junto, mas cuidado.

-Já que você concordou pai, vou te mostrar algo. Já volto.

Tales saiu sem que eu soubesse o que iria fazer, mas já estava nas nuvens por ele me provar que nunca me largaria pelo trabalho como seu pai fez. O trabalho seria mais um meio de nos amarmos e estarmos juntos em um lugar diferente, o que adorávamos.

-Quando esse garoto põe algo na cabeça, ninguém consegue dizer não.

Sem pensar, veio uma resposta totalmente espontânea.

-Eu sei muito bem disso.

Falei e logo percebi que pensava em quando tentei o rejeitar e mesmo assim Tales me subjugou e seu pai percebeu do que eu falava.

-É verdade aquela história que ele contou de como te conquistou?

-Tudo o que ele falou foi a mais pura verdade. Disse não um número incontável de vezes, fiquei muito furiosa com ele, ameacei contar a você e resisti por 3 meses até que ele conseguiu o que queria.

-E porque não contou?

-Porque achei que você o colocaria para fora de casa e com a inabilidade social que ele tinha, não teria onde ir e poderia acontecer algo grave com ele. Sinceramente achei que daria conta e era só uma revolta adolescente.

-Acho que te entendo. Você é mãe, ele é nosso filho único e não gostando de sexo como acontecia, não achou que corria perigo real.

-Mais ou menos isso e no fim deu no que deu.

-Até o admiro por ser assim. É bom para os negócios.

Tales chegou com algo na mão que reconheci sendo a caixinha de alianças que usávamos quando viajávamos a sós. Era mais uma barreira que ele ia derrubar e perto das que já tinha derrubado, essa seria muito fácil. Ele se sentou de volta em seu lugar e começou.

-Pai, você sabe que só quando está com você público é que minha mãe usa as alianças, não sabe?

Foi engraçado ele voltar a se referir a mim como mãe, quando se referia ao papel de esposa de seu pai, por extensão sua mãe.

-Faz tempo. Percebi logo quando parou de a usar aqui em casa.

-Então, aqui em casa a Mariana não usa a antiga aliança pois é minha esposa e quando viajamos, para ela não ficar sem nada e para não ficarem dando em cima dela, comprei esse par e nós usamos, falou abrindo aquela caixinha.

Seu pai não se abalou.

-Para você ser marido de fato da Mariana só falta trocar meu nome pelo seu na certidão de casamento, mas isso não é possível. Usar a aliança é só mais um desse pequenos detalhes que mostram isso e você tem razão, pois certamente evita um pouco o assédio dos interessados nela.

-Ajuda sim, pois não estou em todos os momentos ao lado dela em uma viagem. As vezes preciso ir ao banheiro ou fazer outra coisa e a deixo sozinha.

-Nessa viagem de trabalho vocês não poderão usar isso o tempo todo.

-Porque não? Não vou levar minha esposa a nenhum evento de trabalho. Se perguntarem sobre a aliança desconverso.

-Tenham cuidado. Me preocupo é com a Mariana. Se descobrirem ela não vai ser sua esposa, mas sua mãe e será ela quem será sacrificada.

-Pode deixar pai. Vou te ouvir e não usaremos as alianças em viagem de trabalho. Será mais seguro para ela, mas posso te pedir algo?

Satisfeito por seu filho ter aceitado suas ponderações, ele se abriu e Tales aproveitou.

-Então podemos usar aqui em casa? Aqui ninguém vai nos ver além de você.

-Depois de tudo o que já fazem, seria um hipócrita se não aceitasse. Claro que podem, mas é de ouro?

-Não pai, só banhada?

-E você não acha que sua esposa merece uma aliança de ouro?

Olhei para Tales que olhou para mim e a seguir ambos olhamos para seu pai incrédulos. Não porque ele sugeriu que Tales me desse uma aliança de ouro, mas porque pela primeira vez se referiu a mim como esposa de nosso filho. Enquanto sorriamos felizes, Tales deu sua resposta sem perder a oportunidade dada, como sempre.

-Você tem toda a razão. Não existe outra esposa como a Mariana no mundo e ela merece muito mais do que essas alianças. Meu primeiro salário vai inteiro para comprar alianças de ouro para ela e enquanto isso vamos usando essas, falou pegando minha mão colocando a aliança em meu dedo e depois colocou a sua feliz da vida.

-Seu salário não vai dar. Eu te ajudo. Mulheres normais adoram joias e a Mariana vai adorar uma bem chamativa. A minha esposa nunca gostou e as poucas joias que dei de presente, ela nem usou.

Ele tinha razão pois nunca dei valor as joias, mas agora ia adorar ter uma bem chamativa igual a de meu filho para que todos pensassem que éramos marido e mulher em nossas viagens de lazer.

Naquela viagem de negócios tivemos muito tempo livre aproveitando o passeio e diferente de meu marido que sempre dormia sozinho nos hotéis, seu filho tinha a companhia de sua esposa.

Como adoramos a experiencia, Tales se prontificou para ir em outras viagens no lugar de seu pai com a desculpa de “deixa-lo descansar”. Claro que seu pai sabia que havia uma segunda intenção e permitiu, mas não em todas, pois alguns parceiros e clientes o queriam em pessoa.

De qualquer forma, aproveitávamos sua ausência e também viajamos para outros lugares. Tudo o que fui uma esposa econômica no passado, estava descontando bancando essas viagens e as roupas que Tales me comprava e seu pai nunca reclamou dessas novas despesas.

Em uma dessas viagens de trabalho quando fomos para Cuiabá, a noite fizemos sexo muito intensamente em meu modo puta com direito a receber seu esperma em todos os orifícios e também no rosto, o que tinha passado a adorar após aquela primeira vez. Já de madrugada enquanto tomávamos banho, brinquei com ele que não queria engravidar ou ele não me trataria mais como puta depois de me tornar mãe.

Vínhamos falando muito de uma possível gravidez minha, mas ele precisaria estar mais estável no trabalho com seu pai, sabendo que era aquilo que queria antes de se tornar pai. Como sempre ele tinha uma ótima reposta.

-Você já é uma mãe puta e nada vai mudar isso mesmo tendo outro filho, então porque não te trataria mais assim?

Eu ri feliz.

-Obrigado filho. Você tem razão. Nunca se esqueça disso. Nem na gravidez. Pelo menos até que não fizer mal ao bebê.

-Vou amar te comer gravida mãe. Sei que vai ser a mais linda e sexy de todas e vou te tratar como puta os 9 meses. Quando não puder ser fisicamente, vou te fazer se sentir da mesma forma te falando umas coisas bem sacanas, falou sorrindo.

-Faça isso. Vou amar.

Do nada ele mudou de assunto.

-Quando você for mãe de novo, nossa história vai ser tão linda e inacreditável, que vou te falar para escrever um conto sobre nós. E só vai poder ser erótico, pois só site assim irá aceitar.

Não sei porque fiquei tão excitada com esse comentário, até mais do que aquele anterior dele me tratar como puta também na gravidez. Saber que outras pessoas conheceriam nossa história mesmo que anonimamente era mais uma prova de como a visão do sexo tinha mudado tanto em minha vida. Desses sites, só sabia da existência porque em algum momento Tales me contou e hoje estou escrevendo nossa história após seu pedido e me excito muito a cada linha. A ponto de encharcar calcinhas, principalmente quando falo de mim mesma me definindo como a puta em que ele me transformou.

O tempo ia passando e meu cabelo acompanhava minhas mudanças indo encurtando lentamente até que chegou na altura dos ombros de onde eu não deixaria encurtar mais. Uma porque me achei bonita com o novo penteado e outra porque ainda sobrava um bom comprimento para que a mão grande de Tales pudesse segurar quando me fazia chupa-lo como puta ou quando me comia de quatro me dominando.

Minhas roupas continuavam ser joviais, mas sempre com um toque de sobriedade para que eu não parecesse uma mulher que não aceitava sua idade, pois adorava a idade que tinha tendo tudo o que tinha.

Quando chegou o final do segundo ano da faculdade de Tales, decidimos que era hora de eu engravidar. Era um pouco cedo para ele, mas não poderíamos deixar seu pai ficar muito velho ou as pessoas duvidariam que poderia ser o pai. Principalmente se tivéssemos mais de um. Tivemos a plena concordância de meu ainda marido no papel em assumir a paternidade que evitaria rumores, apesar de entranharem um novo filho após o outro estar com 20 anos.

Por minha idade, aos 38 anos, achamos que demoraria um pouco a engravidar após parar com a pílula, mas ficamos tão excitados com a situação e fizemos tanto sexo que com a fertilidade de Tales logo no segundo mês engravidei e foi impossível dizer o dia em que isso aconteceu, pois meu jovem marido me deixava cheia de esperma todos os dias e a maioria de seus orgasmos era só em meu útero.

Tales cumpriu todas suas promessas e fazíamos amor como sempre, as vezes com ele me tratando como puta como eu amava. E lá no final, eram provocações verbais me fazendo sentir sua amada puta.

Na verdade, entre os conhecidos, as reações foram muito mais naturais do que havíamos pensado e o pai assumido, avô na realidade, era quem mais recebia os parabéns por ter engravidado sua linda e jovem esposa depois de tanto tempo.

Para minha felicidade que já tinha um filho homem, nasceu uma linda menina e o mais coruja de todos era o avô que se encantou com a sua primeira netinha e fez uma festa aos a funcionários para comemorar.

Tales me ajudou tanto durante a gravidez e após o nascer que não pesou, muito diferente de quando ele nasceu e seu pai precisando trabalhar me deixava sozinha. Naquela época meus sogros já não eram vivos e Pedro só tinha um irmão homem e com meus pais não contava para nada não os perdoando por terem praticamente me vendido a meu marido.

Além disso após meu casamento, eles se julgaram com o dever cumprido com a filha e pouca atenção davam a mim, mais radicalizados no que nunca na religião. Eram ainda vivos, mas nem sei se ficaram sabendo que tive uma filha.

Por ter sido tão prazeroso todo o processo recebendo tanta ajuda de Tales e até de meu “sogro”, um ano e meio depois tive outra filha e de comum acordo decidimos parar pois tínhamos sido muito abençoados por elas serem normais e não queríamos dar chances para o azar.

Além de ajudar após as bebês nascerem e quando eu já estava liberada para o sexo novamente o que Tales mais gostava era de me ter enterrada em seu colo com ele se deliciando com meus peitos maiores e cheios de leite quando adorava mamar como o filho guloso que era.

Não sei se alguém desconfia de mim e Tales, mas comentários maldosos nunca chegaram a nossos ouvidos. Somos cuidadosos e meu ex-marido ajuda muito em nossa imagem de casal sendo mais próximo a mim do que jamais foi e adorando as “filhas”, a primeira parecidíssima com seu primeiro filho. A segunda, mais parecida com a mãe.

Minha vida é feliz mais do que jamais poderia ter imaginado em meus anos sombrios e solitários, evitando todas as coisas boas que Deus nos dá achando serem obra do demônio pela ignorância em que eu vivia. Fui salva e fui e sou amada sem limites por meu jovem filho que se transformou por mim e agora todos se surpreendem como ele é solicito e me ajuda tanto a cuidar das “irmãzinhas”.

Não posso mudar quem sou, pois amo ser puta de meu filho, então mudei meu status de “Esposa Recatada” para “Mãe e Esposa puta do próprio do filho” que adoro ser e que sempre vou ser.

Final

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Comentários

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Gosto muito dos seus contos amigo. Você é um dos melhores do site, contos com português bem escrito, uma excelente narrativa, nada apressado, e também tem uma frequência boa, sempre sabemos que as histórias começam e terminam! Tem um bom tempo que acompanho já!

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O conto é excitante, muito bem escrito,mas sem sentido. O cara simplesmente aceita tudo. Não se revolta com nada, que sangue de barata é esse? Que o filho e a esposa traem ele, ele passa a dormir sozinho, o filho impõe um monte de coisas e ele só diz sim? Impossível isso acontecer.

E não estou falando que ele vai matar, botar pra fora de casa e etc, o final podia ser o mesmo, mas o marido podia ter um pouco mais de realidade, ficar puto, desolado, triste, ficar isolado, se sentir excluído, sair de casa e depois de pensar voltar e aceitar, sei lá, qualquer atitude humana possível diante de um absurdo sem tamanho.

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Espectador. Obrigado pelo elogio e sobre o que disse está com a mente muito fechada achando que todo mundo deveria agir como você agiria. Por mais que ache incoerente, tem sim gente que agiria como o personagem, ou não haveria a expressão corno manso

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Vagabunda ao quadrado

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kkk Filhotico. Você disse no capitulo 6 que era um conto de merda e chegou ao capitulo 10 lendo 71 mil palavras. Acho que não achou tão ruim

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Um de 65 aqui, sexualmente activo em casa e fora de casa, em brincadeiras com algumas amigas, todas casadas e com o conhecimento dos maridos que por vezes estão presentes. Todas muito mais novas, uma com 25 que tem tara por cornear o marido com homens mais velhos. Tenho uma vida saudável, vivo na beira do mar, trabalho em home-working, tomo banho de mar todos os dias do ano, quase. Não me incomodou nada que retratasse como retratou o homem mais velho desta saga, cada um vive com a sua idade física e mental, ainda que por estes dias, pelo menos na Europa, a esperança de vida aumenta e os 70 de hoje são os antigos 50 para a maior parte das pessoas, homens e mulheres.

Gostei do conto, independentemente do tema prende o leitor e esse é o objectivo de qualquer estória. Continuarei a ser leitor fiel.

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Muito bom o conto.

Sendo real ou fictício, acho importante um lembrete, que para as pessoas normais parecerá desnecessário, mas para essa geração mais jovem, para quem se faz necessário ter instruções de uso no shampoo, acho importante:

Ha considerações genéticas importantes em relacionamentos cosanguineos ainda mais quando envolvem ter filhos levando a um aumento significativo dos riscos de doenças genéticas.

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Obrigado Vinix. Agradeço os avisos, mas penso que um leitor desses contos não deve ler nada como apologia e sim uma diversão.

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Parabéns, ótimo conto, a vida é uma só, então não importa como a vivemos e aproveitamos, o importante e o que ela nos traz, se estivermos feliz isso já basta, que de danem as opiniões, pq muitos falam, mas poucos tem a coragem de fazer as coisas que gostariam.

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Você é o melhor! Cada conto uma emoção diferente. Aguardando os próximos. Quem sabe um de pai e filha rsrsrsr

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Obrigado por seus frequentes comentários PedroHO. Tenho muitos contos de pai e filha, por isso tento variar. Com certeza haverão outros. O problema depois de um conto com muitas leituras é atender expectativas, mas uma hora acontece como aconteceu com esse.

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