Um Encontro Inesperado

Um conto erótico de Virtual2024
Categoria: Gay
Contém 1737 palavras
Data: 19/06/2025 11:34:19
Assuntos: Gay, Anal, Oral, Interracial, dotado

Quem poderia imaginar que um jovem de 18 anos, negro, meio franzino, fosse fazer um estrago no meu rabo, que talvez não tenha mais conserto. Kaio era o seu nome e ele já tinha percebido que eu gostava da coisa. Acho que meu jeito despertou uma curiosidade nele e o moleque um dia me abordou no início da rua e já foi perguntando se eu era boiola.

Eu, na primeira vez, manifestei repúdio pela audácia dele, mas ele falou que eu dava a maior pinta e que se eu fosse, ele poderia me comer quando eu quisesse. Não quis dar tão na pinta e aquele moleque não tinha nada de atrativo que me interessasse. Mas os dias foram passando e eu encontrei com ele de novo na rua, que me abordou e disse: "Cara, você é boiola sim, e eu vou meter nesse cu ainda e fazer você chorar."

Eu o repudiei, falando: que isso menino, deixa de ser petulante, e se eu fosse gay, você é só um garoto e nada ia poder me oferecer. Ele meteu a mão por cima do short e apertou, mostrando o formato do pau por baixo do short. Eu fiquei em dúvida se ele não estava com alguma coisa cilíndrica dentro do short para me impressionar, mas depois pensei que aquilo estava realmente parecendo o pau dele, pela curva típica que um cacete faz.

Mas como poderia ser daquele tamanho sem estar duro? eu fiquei curioso e falei: se isso for mesmo o seu pau, que eu duvido que seja, eu posso até dar uma chupadinha, mas não vou deixar você meter. Ele retrucou: "Tá duvidando do que tá vendo?" e eu disse: claro que sim, aposto que você meteu alguma coisa aí dentro só pra tirar onda, moleque."

Ele seguiu: "Então tá, eu te mostro pra ver o tamanho dele, mas você não vai só me chupar não, eu quero meter pelo menos a cabeça no seu cu." Eu rejeitei: sai pra lá, moleque atrevido, eu tenho mais o que fazer e me dá licença. Ele: "Qual é, cara, tá arregando, sabe que não vai aguentar o tamanho da minha pica, né." Eu: veja lá, moleque, se eu vou ter medo de você. Tá bom, vamos na minha casa e você me mostra e se não for isso mesmo, você vai embora e para de vez de ficar me chateando.

Ele aceitou e foi comigo até em casa. Entramos e pedi para ir ao banheiro antes e ele ficou na sala. Quando voltei, ele estava punhetando o pau debaixo do short e deu pra ver que estava bem maior. Eu o desafiei a mostrar e ele foi puxando aquilo pra fora.

Engoli seco quando ele libertou a sua anaconda preta. Estava incrédulo que um menino de 18 anos pudesse ter um pau daqueles. Ele ficou ali com um olhar zombeteiro e falou: "Que isso, cara, viu um fantasma?" Eu nada falava e ele ria e ficava tripudiando. "E aí, cara, agora acredita, vai ter que chupar meu pau e depois vou meter ele no seu cu branco."

Eu falei que eu tinha prometido só chupar e mais nada. Mas ele lembrou que aceitou vir se eu deixasse ele meter a cabecinha também. É, eu lembrei, mas diante da situação, tentei negar que havia concordado com isso. Ele, depois de muita barganha, disse que era pra eu começar a pagar o boquete e depois a gente via se ia rolar cu ou não.

Eu fui me chegando pra perto dele e quando estava em frente, ele mandou eu ajoelhar ficando com aquela cobra na frente do meu rosto. Ele seguiu: “vai, pode pegar, eu sei que você tá doido pra cair de boca na minha pica, seu boiolinha."

Eu sabia que não tinha mais volta e peguei aquela jeba negra imensa e comecei a dar pequenas lambidas no corpo. Ele parecia ser limpinho, pois o pau estava com cheiro normal. Isso facilitou pra mim. Eu lambia e depois punhetava devagar. Comecei a deixar bem babado pra deslizar melhor a mão no vai e vem.

Ele parecia gostar do jeito que eu brincava com o pau. Eu puxei a pele até expor a cabeça e abocanhei com cuidado. Chupei bem suave usando os lábios e a língua e com pequenos gemidos, ele demonstrou que estava gostoso o que eu lhe proporcionava.

Continuei a minha aventura por aquele pedaço de carne que ficava cada vez mais rígido. Eu duvidava que um pau daquele tamanho fosse resistir muito tempo de pé, então eu decidi caprichar e fazer ele gozar pra não ter nenhuma possibilidade dele querer insistir em meter a cabeça dentro de mim. Então comecei a variar a chupada e hora eu voltava a lamber o pau e as bolas como se fosse um delicioso picolé e hora eu engolia porções generosas, mas não conseguia chegar nem perto de engolir por inteiro.

Ele estava tão duro dentro da minha boca e pulsante, que achei que já estava querendo gozar. Continuei, pois achava melhor levar uma gozada na boca do que ter que deixar aquele menino enfiar no meu cu. Ele estava realmente cheio de tesão e começou a foder minha boca. Metia quase metade até chegar ao início da minha garganta, que era o meu limite. Ele tentava penetrar mais e viu que não dava, pois quando forçava, eu asfixiava e engasgava a ponto de quase vomitar. Depois de ter fodido minha boca por uns 20 minutos, ele tirou o pau e disse que ia querer um pouquinho de cu. Eu falei pra ele que não ia rolar e ele, furioso, falou que ia rolar sim, nem que fosse só a cabeça, mas eu não ia sair dali sem receber o pau dele.

Eu vi que ele falava sério e pedi então pra ele respeitar que ia ser só a cabecinha e bem rápida. Ele aceitou e eu exigi que ele usasse camisinha. Peguei a camisinha e um lubrificante e dei pra ele colocar. Ele me olhou e disse: "Que boiola é você que não põe nem a camisinha no pau do macho?" Eu olhei pra ele e, como queria que aquilo acabasse logo, vesti o pau dele. Ficou quase metade sem estar coberta, mas como ia ser só a cabecinha, eu deixei pra lá.

Ele passou lubrificante em seu pau e mandou eu apoiar as mãos na mesa de jantar e abrir as pernas. Fiz o que ele mandou e senti seu dedo espalhando o lubrificante no meu cu. Uiii! que arrepio que eu senti, foi da nuca à ponta dos pés. Ele ficou espalhando o creme e eu fui me excitando, contraindo e relaxando no dedo dele, me deixando com muito tesão!!

Ele usou mais creme e foi introduzindo dois dedos e aí foi covardia. Fui ficando todo mole e sem querer as minhas pernas foram se afastando e empinando a bunda pra ele. Ele viu que eu estava me soltando e se manteve brincando fazendo movimentos circulares. Eu já não tinha nenhum controle do esfíncter que pulsava de tesão e já mordiscava os seus dedos.

Quando ele parou, dei graças, pois já fazia força para não gemer e rebolar como uma puta. Ele então tirou os dedos de dentro de mim e segurou minha cintura com uma das mãos apenas e a outra usou para pincelar a cabeça na portinha. Ele foi pacientemente passando a rola de cima para baixo e quando chegava na entrada, dava aquela forçada pra ver se o esfíncter cedia.

Mas era muito pau e a cabeça de cogumelo não conseguia vencer a resistência. Ele não parava de bater a pica sobre a minha bunda e depois esfregava pelo meu rego até passar a cabeça na entradinha do cu e ele ia cada vez mais forçando pra ela entrar. Teve uma hora que ele encaixou quando o cu deu o primeiro sinal que ia ceder.

Então ele percebeu que havia uma oportunidade de vencer a resistência e se dedicou a conseguir me penetrar de vez. Eu senti a cabeça vencendo o meu anelzinho. A sensação era gostosa, mas ao mesmo tempo percebia que a grossura do pau estava dilatando meu cu além do que ele poderia. Uma ardência acompanhada de uma sensação de pregas estourando me deram noção de que era muito grosso pra mim. Eu piscava o ânus como se quisesse morder aquela pica, tentava relaxar mas estava difícil entrar. Ele pediu que eu fizesse força para fora, como se fosse evacuar. Segui o seu conselho e ele forçou novamente. Aos poucos foi cedendo e senti minhas pregas estourando no membro dele. Mais um empurrão com jeito e finalmente a cabeça pulou para dentro, me fazendo provar aquele pedaço de carne dura nas minhas entranhas.

Pedi pra ele parar um pouco para eu respirar e me acostumar com a situação e também para cumprir o prometido, que era só meter a cabecinha. Mas ele não tinha esta intenção e falou que eu ia levar tudo dentro do rabo e ainda ia pedir mais.

Me desesperei e falei pra ele não meter tudo. Ele então puxou meus braços pra ele, forçou o quadril pra frente e a pica foi entrando com tudo. Em uma única estocada, ele enfiou a rola inteira e senti as pregas rompendo de vez. Com o saco dele roçando na minha bunda, levei uns 22 cm de um pau grosso no cu.

Ele esperou um pouco e começou a foder. Eu não aguentava tanta pica assim e comecei a chorar de verdade, pedindo pra ele tirar. Ele socava pra valer fazendo os movimentos de vai e vem e eu nem tive como reagir. Doía mas também me dava muito tesão, quando sentia a cabeça massagear a minha próstata, tanto que fiquei de pau duro também. Foi assim até ele gozar e caí no chão sem forças quando ele tirou a pica já meio mole e ali fiquei até ele ir embora. Fui tomar um banho, passei a mão no meu orifício e não acreditei como ele estava laceado. Ele realmente me arrombou em apenas uma foda.

Que moleque cavalo era aquele e eu nunca devia ter dado a chance de me comer daquela forma. Mas confesso que hoje senti saudades dele e por isso resolvi relatar essa minha experiência. Não sei se quero dar pra ele de novo ou talvez eu dê, mesmo achando uma loucura passar por tudo aquilo novamente.

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Comentários

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Tem hora que a vontade de pica até faz esquecer a escrotice das pessoas hahah...tesão demais!

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DIFÍCIL ACREDITAR QUE UM MOLEQUE DE 18 ANOS TENHA 22CM DE PICA. RSSSSSSSSSSSSSSSS A MÉDIA DO BRASILEIRO É 16 OU 17CM. MAS T´, NÉ? FALAR O QUÊE? CONTINUE FOI INTERESSANTE. MAS FALTOU MAIS PRELIMINARES.

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Três estrelas bem merecidas! Parabéns pelo conto. Muito bom mesmo! Estou de pau duro só de imaginar a cena. Uma delícia!

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💦 😈 😏 Agora dá pra tirar a roupa de qualquer uma e ver tudo ➤ Afpo.eu/ekuza

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