Foda intensa - Academia

Um conto erótico de Lunilo
Categoria: Gay
Contém 2899 palavras
Data: 19/06/2025 13:00:58

(ATENÇÃO! O TEMA DO CONTO É FEITO POR UMA PESSOA NÃO TRANS. MUITOS TERMOS E USOS DE LINGUAGEM PODEM NÃO ESTAREM CORRETOS COM REALIDADE DA COMUNIDADE, ME PERDOEM CASO HOUVER ALGUMA COLOCAÇÃO EQUIVOCADA).

Foda intensa na academia – PT 01

Frustrado e um pouco abatido psicologicamente, Max desceu da sua moto, uma CG 160 Fan, que comprou do seu melhor amigo Jorge — o Jorginho —, como era conhecido pela rapaziada do bairro, que a essa altura estava com um modelo melhor. Merecidamente, o cara era trabalhador. Não tinha trampo que Jorginho não pegava para fazer, estava sempre disposto e de cabeça erguida. Fazia o papel de ajudante de pedreiro e até de jardineiro. Um faz tudo.

Enquanto ajeitava suas coisas (mochila, capacete e chaves), uma aluna da academia – uma das várias gostosas que treinavam ali –, veio cumprimentá-lo assim que o viu descer da moto no estacionamento, sorrindo de orelha a orelha para o moreno. “Safada demais”, pensou. Estava acompanhada do namorado, Samuel, um corno que não tinha noção do que sua parceira fazia quando ele não estava por perto para vigiar. Max não se lembrava do seu nome. Jessica? Jamile? Tanto faz. O nome não era importante para ele, o que interessava era a bocetinha molhadinha dela recebendo seu pau, se alargando no vai e vem bruto dos seus 23 cm. Outro motivo de orgulho de Max.

— Vadia gostosa — murmurou, observando o rabão da garota que comeu há dois dias atrás no banheiro. O tapado do namorado nem sonhava.

Apesar da foda incrivel que teve com aquela ruiva gostosa, Max não sentia vontade de repetir a dose, o seu pau sempre foi desapegado. Trepar e vazar. Esse era o seu lema… bom, pelo menos era assim no começo, até se enrolar em um desastroso relacionamento que estava fodendo sua vida. Mesmo orgulhoso e carregando um ego gigante, Max enfrentava vários problemas financeiros, uma quase namorada grávida e, para piorar tudo, assim como o seu madruga do seriado Chaves, estava com o aluguel pendente. Mais um atraso e adeus a casa. A dona do lugar não iria mais aceitar outro mês sem pagamento por conta de alguma desculpa esfarrapada.

Caminhando pela academia como um rei soberano do lugar, Max tirava suspiros de todas as mulheres que o observavam sedentas. Era um colírio aos olhos. Ninguém podia negar o quanto ele era gostoso e irresistível. Tudo se encaixava perfeitamente nos seus 1,80 de altura. Os músculos bem distribuídos pareciam querer rasgar o tecido de sua camiseta colada, delineando bem cada contorno. Fora as coxas grossas que ficavam 50% amostras, saindo do short curto que também marcava o seu pau propositalmente na frente, um ato pensado para fazer as mulheres e os gays da academia babarem toda vez que ele se aproximava carregando aquele volume imenso no meio das pernas.

— Eae, Max — um dos alunos, Patrick, o comprimentou com um aperto de mão assim que ele se encaminhou para o quartinho dos funcionários —, atrasado mano. A gostosa da Jaqueline acabou de sair com o chifrudo — zombou, sabendo do caso de Max com a ruiva do rabão.

— Ela me viu chegando. Ainda me deu oi, bota fé? — ele riu, pendurando o cordão da chave da moto no gancho — o namorado nem zangou. A mina só faltava cair de joelho pra me mamar ali no estacionamento.

— Conheço aquela guria desde a época da escola, po — Patrick deu espaço para Max sair da sala de funcionários —, aquela ali é mais rodada que pneu de carro velho. Geral meteu piroca. Tu num meteu sem capa, né?

— Tá doido? É logico que não, porra. Já to com a Vanessa prenha — bufou de raiva, ainda desconfiado daquela gravidez.

— Vixi, câo, mano. Vai meter o golpe do cigarro? — brincou, o seguindo. Patrick era o pior tipo de pessoa que cercava Max. Um pobre coitado que não pegava nenhuma garota, ficando apenas com o resto que os amigos deixavam para ele. Max nunca simpatizou muito com ele, mas era interessante aquela bajulação toda, mesmo que não passasse de cooperação para desenrolar garotas. Se sentia superior, um alfa. Não foram poucas as vezes que uma mina ficou com o Patrick após dar uma boa mamada no pau do Max, o beijando com o leite recém derramado na boca, o que servia de piada para os outros. O famoso boca de pelo. Um apelido que ainda não havia chegado aos ouvidos de Patrick. Algumas garotas até faziam de propósito, mal intencionadas, levando uma gozada farta na garganta de um do quarteto —- Muriçoca, Jorginho, Paulinho e de Max —, depois se jogando nos braços de Patrick, o beijando de língua.

— Max! — o moreno ouviu seu nome ser chamado por uma nova figura interessante recém matriculada na academia fazendo agachamento no Smith — preciso de uma ajudinha sua — a voz melosa do garoto fez seu pau dar uma leve fisgada. “Calma grandão! Tamo no trampo”, pensou.

— Qual a duvida mano? — se aproximou, deixando o puxa saco para trás. Patrick é cansativo.

— Não sei se estou fazendo isso certo, dê uma olhada — o garoto branquinho o olhou pelo reflexo do espelho da frente, mostrando o movimento do exercício. Não passou despercebido para Max o rabo pequeno e arrebitado do viadinho, o que quase o deixou duro só de olhar. Teve poucas oportunidades de surrar um cu em sua vida, e aquele moleque parecia aguentar bastante pica. — Fiz certo?

— O que?

— O movimento.

— Sim, certo mano. Só cuidado com as costas na hora de subir — colocou sua mão na lombar do garoto e depois no seu ombro direito, simulando o movimento de descida e subida — entendeu?

— Sim.

— Que bom! Agora continua — sorriu profissional, deslizando a mão pelas costas do moleque até tocar sua bunda, que Jesus! durinha demais. O que ele não daria para matar sua vontade de afundar a rola naquele cu.

A noite transcorreu normalmente, Max auxiliava os alunos sempre que o chamavam, sendo educado da sua maneira, sempre arrancando uma casquinha das alunas mais safadas que nem disfarçam o interesse no seu corpo.

— Trouxe alguma coisa? — Max suspirou ao ouvir a voz de Vanessa na porta da casa, vestida com uma camisola velha.

— Não tava em casa? — perguntou, ríspido. — Tem comida no armário, é só largar de preguiça e ir cozinhar.

— Tive que namorar um pão duro mesmo — ela saiu pisando firme para dentro da casa, o deixando para trás.

— Namoro é meu pau — resmungou, odiando aquela relação de merda.

Há alguns meses a dinâmica de casal dos dois que nunca foi boa, estava indo de mal a pior. Max não suportava mais aquela palhaçada, mas tinha que engolir, pois corria o risco de ser pai da criança que estava a caminho na barriga dela. Ainda tinha certa desconfiança de que a criança não era realmente dele, pois conhecia Vanessa e sua jornada nas picas de todos os homens do bairro, o levando para cama em uma noitada de muita bebedeira, que acabou em um sexo bruto sem camisinha. Seu único alento era saber que marcou bem a bunda da vadia naquela noite, a fazendo de trapo.

— O que é isso? — perguntou ao ver suas coisas no sofá. Havia um travesseiro e um cobertor fino jogados no acolchoado de dois lugares.

— Não quero dividir cama com você — disse carrancuda. — Preciso de espaço, estou grávida, esqueceu? — perguntou, massageando a barriga saliente. Maldita hora que meteu seu pau na boceta daquela vadia.

— Que se foda — resmungou, jogando o capacete na mesa junto com a chave da moto —, o meu dia foi cansativo pra caralho, cheguei atrasado hoje, mas pode ficar de boa, prefiro ficar nessa merda de sofá do que dividir a cama com você.

— Devia ter pensado nisso quando me comeu, filho da puta! — a garota o seguiu pelo corredor, disposta a discutir.

— Me arrependo até hoje dessa merda. Devo estar pagando o pecado.

— Fodido do caralho!

— Afs — soprou pesado, olhando a garota sair do seu campo de visão. A sua vida tinha se tornado um inferno. Se aquela coisa na barriga de Vanessa fosse realmente seu, ele estava fodido de vez. “Papai do ano”, pensou.

Há alguns anos ele vinha se afundando em uma espiral de merda. Sexo, os treinos intensos que moldaram seu corpo e o futebol com os moleques da turma do ensino médio eram a sua terapia. Ele sabia que era culpado em tudo que estava acontecendo em sua vida, não era falta de aviso, sua mãe estaria decepcionada com o tipo de ser humano que ele se tornou. Um amargurado do caralho. Havia uma raiva em seu peito, quase uma bomba relógio prestes a explodir, Max não sabia o que fazer, tudo parecia só piorar a cada dia.

A sua rotina diária era sempre a mesma: acordava cedo para fazer seu café, depois corria 40 minutos pelo quarteirão antes de amanhecer e, após isso, pegava sua moto para trabalhar como moto uber até as 15:00 da tarde, indo direto para a academia, onde havia arranjado trampo como personal, mesmo não cursando educação física. Era cansativo, mas era sua forma de não enlouquecer de vez.

— Oi, Max! — o viadinho branquelo que havia lhe pedido ajuda no agachamento, o esperava na porta da academia.

A parte da tarde era sempre vazia, o lugar criava movimento a partir das 17:00, quando a galera começava a sair da escola e do trampo.

— Falai — acenou com a cabeça, observando o moleque dos pés a cabeça —, chegou cedo.

— Sim. Vou sair à noite com os meus amigos, por isso vim agora à tarde — se explicou, sorrindo.

— Hum, pode entrar —- deu passagem para o moleque, observando sua bunda sem nenhum pingo de vergonha. Ele precisava foder um cu, foda-se que era de um homem, o seu pau não fazia distinção de gênero. Buraco era sempre buraco.

O moleque treinava normalmente, às vezes trocava olhares com Max, sorrindo para ele, mas depois voltava a focar no exercício. Não era preciso um pedido formal ou alguma cantada, aquele moleque queria rola, estava escrito na testa dele. Com uma provocante caminhada exibicionista na frente do garoto, Max apertou o pauzão na bermuda —— sugestivo ——, indo para os fundos da academia onde ficavam os banheiros. O moreno sorriu orgulhoso ao ver o moleque se atrapalhando todo para sair do aparelho e correr até onde estava, sabendo da surra de piroca que levaria do personal gostoso, cobiçado por todos. Assim que passou pela porta, o moleque foi agarrado com força pela gola da camiseta, sentindo o impacto da parede em suas costas. A fama de Max ser um macho bruto era real. Ele queria muito aquela rola que o maldito sempre fazia questão de deixar marcado no tecido da bermuda fina.

— Entendeu a mensagem, né putinho — Max sorriu para o garoto, agarrando as polpas durinhas de sua bunda — qual seu nome? — perguntou, sabendo que esqueceria no fim do dia. Era o seu jeito de tornar o sexo menos engessado.

— Arthur — o garoto gemeu o nome —, ai! Você é forte — ele reclamou ao sentir os dedos do maior apertarem ainda mais sua bunda.

— Faz seu trabalho bem feito, putinho. To querendo leitar um cuzinho tem uns dias — Max o virou na parede, girando o corpo de Arthur, que era leve que nem pena. O moleque empinou o rabo para ele sem pestanejar, o olhando de soslaio, sorrindo maliciosamente. — Que bundinha gostosa em viadinho — Max deu um tapa estalado na polpa esquerda, fazendo Arthur gemer baixinho —, gosta de ser feito de putinho, Arthur? — encoxou o garoto com o pau estralando na cueca.

— S-sim — Arthur gemeu manhoso, um pouco apavorado com o tamanho do dote de Max roçando na sua bunda.

Max abaixou sua roupa e também a bermuda e a cueca de Arthur, expondo sua bunda branca, se maravilhando com a maciez da pele e a delicadeza das pregas da entrada do seu cuzinho, o enlouquecendo. Um gemido rouco escapou da garganta de Arthur ao sentir um dedo molhado de Max entrar em seu cu, o fodendo. Após testar bastante a elasticidade do anus do garoto, Max tirou seu pau pela lateral da cueca boxer preta que usava, pincelando e espalhando o líquido viscoso e translúcido que vazava da uretra direto na entrada do branquinho. Arthur rebolou ao sentir a cabeçorra estufada de Max forçando seu buraco, que teimava em não ceder. Após forçar a pica em uma estocada dura, Max se afundou no interior do garoto, que se agitou todo em seus braços. Arthur sabia que iria ser uma foda dura, pois sentiu seu cuzinho se alargando com a pica imensa do moreno, que se afundava sem parar em seu traseiro.

— Ah, porra! — o novinho choramingou, encostando sua testa no azulejo da parede fria do banheiro —, você é grande demais, Max. Tá me rasgando, caralho! Ai, ai, porra! — rebolava o quadril, inquieto.

— Xiu, putinho! Tamo em lugar publico, porra — Max tapou sua boca com uma das mãos e forçou os ultimos centimetros dentro dele. Arthur sentiu o estofado de pelos pubianos encostarem em sua bunda, assim como a cabeçorra da rola cutucando fundo no seu interior.

Arthur apertava o pau de Max como se o estivesse mastigando, se acostumando com o seu tamanho, se masturbando para buscar alivio, delirando de prazer e dor daquele sexo sujo no banheiro.

— Ah, merda! Pau grande pra caralho, cara… ta me arrombando, Max — Arthur gemeu ao sentir o entra e sai forte da rola em seu cu. Já imaginava o estrago que aquela rola iria lhe causar.

— Não queria rola? Agora aguenta, porra! — Max respirava pesado no seu cangote, enquanto o esvaziava e preenchia inteiro, de uma só vez, saindo e voltando como uma britadeira.

A cena era obscena. O som dos seus corpos se batendo com velocidade, um barulho de pele molhada se chocando, parecido com o som rítmico de duas mãos se encontrando ecoando no cubículo que era o banheiro masculino do lugar. O pauzão de Max era uma tortura, uma da qual Athur estava familiarizado. Já havia participado de uma orgia intensa, uma que foi o protagonista, recebendo todos os outros em seu rabo. Eram cinco contra um. E, não! Não era trocadilho para punheta. Arthur se lembrava da dor das suas pregas no dia posterior, e do quanto dar um tapa no beck havia ajudado, pois estava tão solto e relaxado no momento que nem sentiu o pau dos caras arrombando seu cuzinho que estava receptivo como nunca antes. Só foi sentir a dimensão do estrago depois de ter passado a onda. Intenso.

— MAIS QUE CUZINHO APERTADO EM PUTINHO — Max agarrou a cintura fina do novinho, afundando seu pau até as bolas, gozando fartamente.

Arthur gemeu manhoso sentindo a gala úmida e quente do personal o encharcando por dentro.

— Pau gostoso, Max — o putinho suspirou cansado, sentindo o líquido viscoso e morno de Max em seu interior.

— Gostou, é?

— Sim.

— Tá todo trêmulo, putinho — Max abraçou o corpo delicado de Arthur, pousando suas mãos no abdômen magro dele —, gostou?

— Muito. Muito mesmo. Tô arrombado, mano — sorriu, olhando com uma carinha de puto acostumado a ser fodido em circunstâncias adversas. — Vou nem conseguir andar.

— Agorinha tu se acostuma. Viadinho foi feito pra levar pica grossa. — Apesar do calor aconchegante do cuzinho do Arthur, Max saiu lentamente de dentro dele, o deixando vazio e oco. Uma bolha gosmenta e branca de porra escapou da entrada arrombada do Arthur, descendo pela sua perna. A cena era excitante. O moreno quase não conseguiu segurar a vontade de foder aquele novinho branquelo mais uma vez só para ver mais do seu leite escorrendo daquele rabinho liso. Delícia!

— Vai na frente, putinho! Tenho que me acalmar e limpar essa bagunça toda aqui — Max se olhou no espelho, reparando no quanto estava suado. Apesar de relaxado, uma culpa invadiu seu peito. Era sempre assim que se sentia ao esporrar alguma cliente do seu trampo.

— Tá bom. Tchau, Max! Valeu pela foda — piscou para ele.

— Falou, mano — olhou para Arthur, só agora reparando no quanto o moleque era delicadinho e dono de um sorriso fofo de covinhas. Nem mesmo os pequenos pontos vermelhos de espinhas no seu rosto estragavam sua beleza natural. Apesar da análise, Max era incapaz de ser uma pessoa melhor, estapeando a bunda do garoto antes que ele saísse porta a fora do banheiro. Um gemidinho dolorido escapou dos lábios de Arthur. O moreno era realmente forte.

— Grosso.

— E você amou cada segundo — sorriu, molhando o rosto na pia e guardando o pau meia bomba na cueca.

— Com certeza.

— Vai logo embora, moleque. Tá querendo mais uma rodada de pica no cu?

— Por hoje não kkkk. To arrombado demais para dar mais uma vez.

— Coitadinho kkkk.

— Tchau, Max!

— Falo!

Depois desse dia não tiveram mais nenhum encontro quente. Max e Arthur se olhavam na academia e trocavam sorrisos cúmplices, provocantes. Ambos eram adultos e sabiam que aquilo não iria se repetir, mesmo que tivesse sido gostoso. Arthur teve alguns dias para se recuperar do sexo bruto, já Max estava majestoso nas horas seguintes. Naquela mesma semana fodeu uma morena gostosa que frequentava a academia, descobrindo que ela era casada e tinha dois filhos pequenos. Ele garantiu o cardio do dia da mulher.

E assim seguia sua vidinha medíocre, com o sexo sem compromisso, academia, o trampo que pagava o suficiente para não morrer de fome e a vagabunda da Vanessa exigindo cada vez mais dele, pois acreditava que tinha poder sobre sua vida devido a criança em seu ventre, que Max rezava para não ser seu.

Continua…

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Comentários

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Adoro sua escrita! Já tô envolvido na história, mais uma!

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