- Esse negócio pode dar merda, Suzana.
- Não vai dar corninho, confia em mim, ajoelha aqui ao meu lado que já, já uma piroca vai aparecer, olha aí, não disse?
Eu e minha esposa estávamos numa casa de swing, mais precisamente numa cabine de glory hole, Suzi queria me ver chupando um desconhecido, a gente estava no início da realização de nossas fantasias bi. A ideia ali era nem a gente saber quem era o dono do pau e nem o dono pau saber que na verdade era eu que iria chupá-lo. O pau que surgiu no buraco era comprido, não muito grosso, foi o pau aparecer e Suzana passou a chupar, eu estava juntinho a ela, ajoelhado do lado dela, vendo-a chupar bem pertinho, com a boca cheia de água de vontade de chupar. Ela parou e falou baixinho.
- Agora é a sua vez corninho.
Passei a sugar aquele pau comprido e fino, ela falava baixinho no meu ouvido.
- Tá gostando corno, olha que pau gostoso surgiu para você.
Eu sentia o dono do pau se contorcer do outro lado, já passava de uma meia da manhã, a gente estava ali desde às dez da noite tomando umas, vendo os casais interagirem, mas sem aprontar nada até a gente entrar naquela cabine. Em geral nessas festas os caras seguram para gozar, esse não, gozou logo e foi na minha boca, eu estava chupando o cara e sem nenhum aviso senti a porra dele brotar, como eu adoro porra, continuei a mamar até tirar todo o leite dele, quando ele parou de gozar tirou o pau já mole dali. Suzana me deu um beijo.
- Você é um putinho muito guloso, não dividiu o leite de macho comigo.
- Ele gozou sem avisar, foi bom, gostei de fazer ele gozar.
Do lado oposto havia outro buraco, outro pau surgiu, era bem diferente do primeiro, não era grande, mas era bem grosso, da mesma forma que da outra fez, primeiro Suzana começou a punhetar, para depois me chamar com o dedo indicador eu comecei a mamar e aí ela começou a me humilhar falando baixinho.
- Abre bem a boca, corninho viado. Chupa puta, chupa viadinho, será que vai levar outra esporrada na boca? Você quer, não quer? Leite de macho, tomar porra, corno broxa, olha, mesmo com uma pica na boca esse pau nem dá sinal de vida, você não é de nada corno, seu lugar é aqui de joelhos, chupando o pau de homens de verdade.
Esse não gozou, tirou o pau dele da minha boca e sumiu, foi procurar outros prazeres, será que desconfiou que não era uma mulher a chupá-lo. Ficamos lá na cabine esperando por outras picas, a gente começou a namorar, a se beijar com o gosto de dois paus em nossas bocas, principalmente do primeiro que havia gozado, eu brincava com os dedos na buceta dela, ela estava com uma saia bem curta, ela estava com a buceta muito molhada.
- Tá sentindo como está a minha buceta corno?
- Estou amor.
- Deixa eu ver esse pau, hum, finalmente está dando sinal de vida, mete em mim vai.
Ela de pé, abaixou o tronco e ofereceu a buceta, de pé comecei a fuder a buceta dela, logo apareceu um pau no buraco que ficava atrás de mim, senti quando encostei a minha bunda nele, olhei e vi uma bela ferramenta de uns 20 cm e grossa, virei Suzi para ela poder chupar.
- Corninho safado, da pica meia bomba, fode sua puta enquanto ela chupa o pau de outro macho.
Ela falou isso já com o pau do desconhecido na mão e olhando para mim, que visão, ela dando para mim e chupando um pau do buraco..
- Corninho, esse seu pau não fica duro de verdade, gosto é de pau duro na minha buceta, saí, saí, eu vou dar é para esse cara, ela inverteu a posição e passou a dar para o cara e me chupar.
- Fica duro corninho, fica vai, devia ter tomado o remédio, parece que gosta de ser um broxa.
- Estou tentando meu amor fazer ficar duro amor, o remédio me faz mal.
- Que lástima de pau mole, por isso que é um corno.
Meu pau amoleceu de vez e ela desistiu dele. Ela falou baixinho
- Vamos chupar ele juntos?
Claro que eu topei, afinal esse era o plano, a gente chupar juntos a pica de vários caras pelos buracos da cabine. . Ela tirou o pau do cara buceta agachou e me chamou para de joelhos a gente chupar junto, Ela me fez chupar primeiro, para sentir o gosto da buceta dela.
- Sente corno, pau de macho de verdade, duro, firme, não é essa piroquinha mole que você tem. Ela tentou me punhetar enquanto eu mamava. Meu pau não endureceu.
- Acho que o que você quer mesmo é isso aqui.Quer é pau, gosta de pau, estou achando que você é um viadinho dos mais enrustidos, mama a pica vai viado, mas a vara mariquinha, não gosta de buceta, não gosta de cu, gosta é de pau e dar esse seu cu que está cada dia mais arrombado.
Ela passou a alisar a minha bunda, abaixou a minha calça, a cueca e começou a passar o dedo na entrada do meu cu.
- O viadinho quer dar o cu? Olha como empina o rabinho. Não estou falando que no fundo você é gay amor, confesse para mim, você é na verdade um gayzinho, dos bem passivos, por isso esse seu pau nunca fica duro, quer é dar o cu, não quer?
- Quero.
- Vamos botar uma camisinha nele, para ele te fuder. Será que ele vai perceber que é cu de viado?
- Amor, acho melhor a gente não brincar assim, imagina se o cara não curte e resolver fazer um escândalo.
- Vamos perguntar se ele quer se juntar a nós aqui, mas aí a gente fala que só vem se fuder com os dois.
- Chama ele amor, a gente vê como a coisa se desenrola.
Convidamos o cara para se juntar a nós na cabine e ele aceitou.
Na nossa cabine, o dono do pau apresentou-se como Júlio, estava, lá na casa de swing, sozinho, gostava de menage e satisfazer o fetiche de casais. Júlio, um cara grande, do pau grande e grosso, branco, cabelo raspado, com cara de mau, típico carioca marrento, do tipo fortão e queimado de sol.
- Sou Suzana e este é o Carlos, meu corno..
- Oi Suzana, oi corno.
Rimos e Suzana falou.
- O Carlos adorou seu pau, gostou da chupada dele?
- Além de corno é viado também.
- Pior, corno, viado e broxa. Olha que lástima esse pauzinho mole.
- Então tem que deixar os machos de verdade comerem a mulher dele.
- Não é verdade. Vem foder a mulher do corno.
Suzana se abaixou e pediu o meu apoio para ela dar para o nosso novo amigo. Então o Júlio passou a comer minha esposa enquanto eu ajudava dando apoio para ela não cair.
- Força corno, me segura, vamos ver se ao menos para isso você serve.
- Muito gostosa sua mulher corno, que buceta quente e molhada.
Júlio metia com vontade naquela buceta que deveria ser só minha.
- Corno, o pau dele é muito bom, tô quase gozando, quero sentar nele. senta no banco gostosão.
Júlio sentou no banquinho da cabine, Suzana primeiro encaixou a buceta no pau dele e começou o sobe e desce.
- Olha que pau, amor, olha gosto de pau grande e grosso assim, você não me dá mais pau né corno, por isso eu preciso sair com outros machos.
A cena era linda, eu via bem o pau sendo devorado por aquela buceta lisinha.
- Quer pau viadinho? Quer?
- Quero amor.
- Come o cu do meu marido?
- Claro, fica de quatro aí bichona.
Suzana pegou um sachê de gel que a gente tinha levado e passou no pau dele e no meu cu, enfiado dois dedos em mim. O cara não fez cerimônia e já foi enfiando o pau no meu cu.
- Gosta disso não é viadinho, conta para mim, conta.
- Gosto, amor.
- É maior do que o pau que te comi pela primeira vez, o Fábio.
Havia pouco tempo que eu havia contado para ela sobre a minha iniciação sexual com o Fábio quando eu era adolescente.
- Muito maior.
- Mas você aguenta pau não é?
- Aguento.
- Claro que aguenta, meu pau entra e sai parecendo que eu estou metendo numa buceta. .
- Então mete no cu dessa bichona, fode o cu do meu corno broxa, porque é assim que ele goza.
- Cu mais macio tem esse corno.
- É de tanto dar, foder comigo esse puto não fode, mas o safado está sempre gozando com pau de travesti no cu.
- Ah corno safado, não merece a mulher que tem.
- Não merece mesmo.
Suzana passou a dar tapas na minha cara e a me humilhar ainda mais, o que aumentou o meu tesão e de pau mole eu gozei levando tapas na cara.
- Meu corno viado já gozou pelo cu.
- Eita que isso eu nunca tinha visto.
- Ele goza direto assim. É viciado em dar o cu. Troca a camisinha e me faz gozar também.
Suzi ficou de quatro no chão, levantou a bunda e Júlio voltou a fuder a minha mulher.
- Vem, corno, vem chupar enquanto ele me fode.
Fiquei debaixo dela e lambia a buceta dela enquanto o macho fazia o seu trabalho.
- Vou gozar.
- Também estou quase gozando.
- Quando for gozar tira a camisinha e goza na cara do meu corno esse puto merece porra.
Ele meteu na minha mulher por mais um tempinho, Suzi gozou ele então tirou o pau da buceta dela, tirou a camisinha e gozou na minha cara. Suzi veio me lamber e me beijar, Júlio saiu discretamente da cabine.
- Viu que foi bom, falei que a gente não teria problemas.
- Não sei, acho que o segundo cara percebeu que não era uma mulher a chupá-lo
- Para de neuras, você teve três paus hoje para brincar e ganhou porra de dois, corno viado. Amor, você é gay?
- Não sou gay amor, só gosto de pau, se você tivesse um pau eu iria dar só para você.
- Duvido, você gosta de variar, quando a gente se conheceu você era casado, me comeu tão gostoso, pena que seu pau não funciona mais.
- Vou ao médico, vamos ver se ele arruma um remédio que melhor se adapta para mim, o viagra me dá muita dor de cabeça.
- Corno, não precisa, eu sou feliz do jeito que a gente é, tenho todos os paus que eu quiser e um marido que não vai atrás de outras mulheres.
- Vou atrás das mulheres de pau, você sabe.
- Mas isso é sexo pago, eu falo sobre outras mulheres, mulher de buceta, como eu.
- Ah isso, hoje realmente não procuro mais
- Só me promete que nunca vai me trocar por um homem.
- Nem precisa amor, já te falei, gosto de pau, não de homem, não de um jeito romântico.
- Tá bom meu putinho.
- Vamos beber alguma coisa amor?
- Vamos corninho.
Voltamos para o ambiente da casa felizes por nossas aventuras na cabine dos glory holes.