Larissa a filha do amigo do Trabalho 04

Um conto erótico de AI
Categoria: Heterossexual
Contém 2590 palavras
Data: 19/06/2025 14:21:55

Larissa a filha do Colega de Trabalho 04

Eu, Larissa, 18 anos, irmã do Lucas e filha do Rafael, nunca imaginei que uma noite que começou com humilhação terminaria com meu corpo pegando fogo. Tudo começou com Thiago, meu namorado, me levando para um parque escuro no carro dele. A gente tava no banco de trás, e os amassos começaram quentes. Ele puxou minha blusa, expondo meus peitos pequenos mas firmes, os mamilos já duros sob o sutiã de renda. Thiago chupou eles com uma fome que me fez gemer baixo, a língua dele circulando, o calor subindo entre minhas pernas. Eu tava molhada, a calcinha grudando na buceta, mas também nervosa – sou Virgem, e o tesão brigava com o medo. “Tá gostoso, né, Larissa?” ele murmurou, a voz rouca, guiando minha mão pro zíper da calça dele. Toquei o pau dele, punhetando devagar, sem jeito, meu coração disparado.

“Chupa, vai,” ele disse, empurrando minha cabeça pra baixo. Travei, o estômago embrulhado. “Não… não tô pronta,” falei, a voz tremendo, o rosto quente de vergonha. Thiago bufou, irritado. “Porra, Larissa, você é fria demais. Minhas ex chupavam sem frescura.” As palavras doeram como tapa. “Tô de saco cheio de esperar. Você não me dá nada,” ele jogou na minha cara. A briga explodiu, e eu, humilhada, saí do carro, os olhos marejados, sentindo-me pequena. “Vai atrás das suas ex, então!” gritei, chamando um Uber pra casa, a calcinha ainda úmida de uma excitação que agora misturava raiva e insegurança.

Cheguei na Casa do meu pai, onde moro com ele e o Lucas, esperando silêncio. Mas ouvi gemidos abafados vindo do quarto do meu irmão. Curiosa, subi as escadas, o coração acelerado. A porta tava entreaberta, e o que vi me fez congelar: Clara, a mulher que já tinha visto com meu pai meses atrás, tava lá, nua, montada no Lucas, cavalgando com força. Os peitos fartos dela quicavam, a bunda empinada – perfeita, moldada por academia – rebolando no pau enorme do meu irmão. “Porra, Lucas, que pau grosso!” ela gritava, os gemidos altos ecoando, o corpo suado brilhando sob a luz. Lucas gemia, as mãos apertando os quadris dela, o rosto vermelho de prazer. Minha buceta pulsou na hora, a calcinha ficando encharcada, vê-la com meu irmão, controlando cada movimento, me deixou sem ar.

Fiquei parada, espiando pela fresta, a mão descendo sem querer até a calcinha, roçando o tecido molhado. Minha buceta tava inchada, pulsando com um tesão que eu nunca senti tão forte. Clara era um furacão – confiante, safada, dona do próprio corpo. Ela guiava Lucas como uma professora, mandando ele chupar os peitos dela, gemendo alto enquanto cavalgava. “Caralho, você é grande demais!” ela gritou, e eu vi o pau do Lucas, brilhando com o mel dela. Minha mão apertou mais forte, os dedos deslizando por cima da calcinha, o prazer me fazendo tremer. Eu queria ser como ela, ter aquele poder, aquela liberdade.

Quando eles saíram do quarto, rindo e se tocando, fui atrás, silenciosa, como uma sombra. Eles foram pra sauna, e eu me escondi no jardim, espiando pelo vidro embaçado. Clara tava de quatro, a bunda empinada, brilhando de suor, gritando enquanto Lucas metia com força. “Me fode, Lucas!” ela mandava, e ele obedecia, puxando o cabelo dela, enfiando a ponta do dedo no cuzinho dela. Minha buceta tava encharcada, a calcinha grudada, e eu apertava as coxas, o tesão me consumindo. Clara era tudo que eu não era – Thiago me chamou de fria, mas ela… ela era fogo puro. Cada gemido dela, cada ordem, me fazia querer ser assim, mandar, ser desejada. Quando ela gozou, gritando alto, e Lucas urrou, enchendo o cuzinho dela de porra, quase gozei só de olhar, mordendo o lábio pra não fazer barulho.

Corri pro meu quarto, trancando a porta, o corpo tremendo. Deitei na cama, a imagem da Clara na cabeça – os peitos quicando, a bunda rebolando, a voz mandando Lucas foder. A humilhação do Thiago parecia tão pequena agora, tão idiota. Tirei a calcinha, jogando ela no chão, encharcada. Meus dedos encontraram minha buceta, lisinha e molhada, os lábios inchados de tesão. “Clara… porra,” murmurei, sem querer, enquanto me tocava, imaginando eu no lugar dela, mandando, sendo foda como ela. Meus dedos deslizaram, primeiro tímidos, depois rápidos, circulando o clitóris, o prazer crescendo rápido. “Me fode, Thiago” repeti baixo, imitando o tom dela, a buceta pulsando. O orgasmo veio forte, me fazendo arquear as costas, os gemidos abafados no travesseiro, as pernas tremendo enquanto gozava, a imagem da dominância da Clara gravada na minha mente.

Ofegante, fiquei deitada, o coração disparado, a buceta ainda pulsando. Queria ser como Clara – confiante, safada, dona do próprio prazer. Thiago e sua babaquice não importavam mais. Ver Clara com meu irmão, e lembrar dela com meu pai na piscina, acendeu algo em mim. Eu era virgem, mas não queria mais me sentir pequena. Queria aprender, controlar, seduzir. Enquanto me recuperava, pensei na sombra que Clara talvez tenha visto no jardim – era eu, e algo me dizia que ela ia descobrir. Talvez, quem sabe, ela pudesse me ensinar a ser tão foda quanto ela.

A Transformação de Larissa

Na Academia

Ainda sentia o eco da humilhação de Thiago, meu ex-namorado, como um peso no peito. Suas palavras – “fria”, “não dá nada” – martelavam na minha cabeça, mas a imagem de Clara, dominando meu irmão Lucas na sauna, era mais forte. Ela era tudo que eu queria ser: confiante, dona do próprio corpo, com uma sensualidade que incendiava qualquer um. Minha insegurança não me definia mais. Decidi que precisava mudar, e o primeiro passo era a academia. Clara treinava lá, e eu sabia que encontrá-la poderia ser o começo de algo novo.

Cheguei ao shopping onde ficava a academia, o coração acelerado. Eu, com 18 anos, pele branca, cabelos ondulados caindo pelos ombros, usava um top esportivo azul que abraçava meus seios pequenos, mas firmes, e um short colado que destacava minhas pernas longas, moldadas por anos de jazz e yoga. Minha mãe sempre dizia que o yoga me dava equilíbrio, mas agora, olhando meu reflexo no espelho da academia, via uma beleza cativante que eu nunca tinha valorizado. Meus olhos verdes brilhavam com determinação, e meu corpo, esguio mas forte, parecia pronto para mais do que apenas exercícios.

Clara estava lá, no canto da sala de musculação, levantando pesos com uma postura impecável. Aos 32 anos, ela era um furacão: cabelos longos soltos, suor brilhando na pele bronzeada, o colant preto marcando os seios fartos e a bunda empinada que pareciam esculpidos para provocar. Cada movimento dela exalava poder, e eu me peguei hipnotizada, lembrando da noite em que a vi com Lucas, mandando, gemendo, dominando. Minha buceta pulsou só de lembrar, um calor subindo pelas coxas. Não me aproximei de cara – apenas observei, tímida, enquanto ela terminava uma série de agachamentos, a bunda desenhando arcos perfeitos no ar.

Depois de minutos, criei coragem. Me aproximei, fingindo ajustar um aparelho ao lado. “Oi, você é a Clara, né?” perguntei, a voz um pouco trêmula, sem me identificar como filha do Rafael ou irmã do Lucas. Ela virou, os olhos castanhos me avaliando com curiosidade, um sorriso leve nos lábios cheios. “Sou eu, sim. E você é…?” A voz dela era quente, quase como um convite. “Larissa,” respondi, sentindo o rosto queimar. “Tô começando musculação, vi você treinando e… nossa, você é muito boa nisso.”

Clara riu, ajeitando o cabelo molhado de suor. “Valeu, Larissa. Tô aqui há anos, mas musculação é novo pra mim também. Quer uma dica?” Ela se aproximou, o perfume suave misturado com o cheiro de suor me deixando tonta. Assenti, e ela corrigiu minha postura num exercício de perna, as mãos firmes mas gentis nos meus quadris. “Assim, mantém a coluna reta,” disse, o toque dela enviando arrepios. Conversamos mais, e o papo fluiu fácil – ela falou de treino, eu contei sobre jazz e yoga, e logo estávamos rindo como se nos conhecêssemos há tempos. Continua...

A Amizade e o Desabafo

Depois daquele dia, comecei a ir à academia nos mesmos horários que Clara. Nossos encontros viraram rotina: treinos juntas, risadas, trocas de dicas. Ela era carinhosa, sempre elogiando minha dedicação, dizendo que eu tinha “um corpo feito pra brilhar”. Eu sentia meu peito inflar com cada palavra, minha confiança crescendo. Clara era como um espelho do que eu queria ser – forte, sensual, no comando. Minha beleza, que antes eu via como delicada, agora parecia poderosa sob a luz dela. Meus cabelos ondulados, minha pele clara, minhas pernas longas – tudo parecia mais vivo quando ela me olhava.

Numa tarde, após um treino intenso, sentamos no café do shopping, suadas, tomando suco. O assunto ficou mais pessoal. Clara perguntou se eu tinha namorado, e o peso da humilhação com Thiago voltou. Hesitei, mas o jeito aberto dela, tão seguro, me fez desabar. “Eu… terminei com um cara faz pouco tempo,” comecei, os olhos fixos no copo. “Ele me humilhou, disse que eu era fria, que não dava nada. Me senti tão pequena, sabe? Como se eu não fosse… suficiente.”

Clara ouviu em silêncio, os olhos fixos nos meus, cheios de empatia. Quando terminei, ela segurou minha mão, o toque quente e firme. “Larissa, escuta: esse cara é um babaca. Você é linda, tem um corpo incrível, uma energia que ilumina tudo. Ele não te merece.” As palavras dela me acertaram como um abraço, e senti meus olhos marejarem. Mas não parei. O tesão e a confusão da noite na casa do meu pai vieram à tona, e eu não aguentei segurar.

“Clara… tem mais uma coisa,” falei, a voz quase um sussurro, o rosto queimando. “Eu vi você. Na minha casa. com meu irmão, na sauna.” O silêncio caiu, e eu prendi o fôlego, temendo a reação dela. Clara arregalou os olhos por um segundo, mas logo um sorriso safado curvou seus lábios. “Então você é a filha do Rafael,” disse, sem um pingo de vergonha. “E viu tudo, né, sua espiã?” Ela riu, o tom leve, e eu relaxei, rindo junto, aliviada.

“Eu fiquei… chocada, mas não conseguia parar de olhar,” confessei, a voz tremendo. “Você era tão… dona da situação. Mandando, controlando tudo. Eu queria ser assim, Clara. Queria ter aquele poder. Depois do Thiago, me senti tão diminuída, mas quando te vi, foi como se… eu quisesse aprender a ser como você.”

Clara se inclinou, o olhar intenso, a voz baixa e quente. “Larissa, você já tem isso dentro de você. Essa força, essa sensualidade. Só precisa deixar sair.” Ela apertou minha mão, o toque enviando um calor que subiu até minha buceta, me deixando úmida no short colado. “Você é virgem, né?” perguntou, direta, e eu corei, assentindo. “Não tem nada de errado nisso. Mas se quiser, posso te ajudar a descobrir como mandar, como se sentir poderosa. Que tal começar com algo que te solte mais? Conheço uma aula de funk carioca numa academia aqui perto. É perfeita pra liberar o corpo e a confiança. Topa?”

A Aula de Funk Carioca

Na quinta-feira, cheguei à academia indicada por Clara, nervosa mas animada. Usei um shortinho preto colado, que marcava minhas pernas longas, e um top cropped rosa que deixava a barriga à mostra, meu corpo esguio brilhando com a energia do jazz que dançava desde criança. Clara já estava lá, num look que era puro fogo: top vermelho justo, os seios fartos quase pulando, e um shortinho branco que abraçava a bunda empinada, o suor já brilhando na pele bronzeada. “Pronta pra rebolar, Larissa?” ela perguntou, piscando, o tom provocador. Assenti, o coração disparado, sentindo um calor subir pelas coxas.

A aula começou, e a batida do funk carioca explodiu pelos alto-falantes, o grave pulsando no meu peito. Clara tomou a frente, rebolando com uma precisão que fazia todos pararem pra olhar. Seus quadris giravam no ritmo, a bunda desenhando movimentos hipnóticos, o sorriso safado mostrando que ela sabia o impacto que causava. Eu, que sempre fui leve por causa do jazz e do yoga, me surpreendi ao acompanhar. Deixei o corpo fluir, os quadris rebolando, as pernas longas se movendo com graça e ousadia. Cada rebolada parecia liberar algo preso em mim – a raiva do Thiago, a insegurança, tudo se dissolvia na batida.

Clara me olhou, os olhos brilhando de surpresa e aprovação. “Caralho, Larissa, você leva jeito!” gritou por cima da música, rindo, enquanto rebolava ainda mais, como se me desafiasse. Respondi no mesmo tom, jogando os cabelos ondulados pra trás, empinando a bunda e descendo até o chão, o shortinho subindo e marcando cada curva. A sala inteira parecia vibrar com nossa energia, e eu sentia olhares – homens e mulheres – grudados em nós. Pela primeira vez, senti o poder que Clara exalava, como se meu corpo, antes tímido, agora gritasse confiança. No fim da aula, suadas e rindo, Clara me puxou pra um abraço. “Você arrasou, menina! Tá vendo? É só soltar essa fera que já tá aí dentro.”

O Convite para a Balada

Na sexta-feira, de volta à academia de musculação, Clara e eu treinávamos juntas, o clima leve mas carregado de uma nova cumplicidade. Eu usava um legging cinza que abraçava minhas pernas longas, o top azul destacando meus seios pequenos, e Clara, como sempre, estava um arraso num colant preto que marcava cada curva. Enquanto fazíamos supino, dois caras se aproximaram – bonitos, fortes, com aquele ar de quem passa o dia negociando no mercado financeiro. Altos, com peitos definidos sob camisetas justas, eles tinham sorrisos confiantes e uma energia que misturava charme e ousadia.

“Vocês são novas aqui, né? Tô vendo um talento dançando funk ontem,” disse o mais alto, um moreno de olhos verdes chamado Pedro, o sorriso malicioso. O outro, loiro, com bíceps que esticavam a camiseta, se apresentou como Felipe. “A gente trabalha na Faria Lima, mercado financeiro. Não dá pra não notar vocês duas,” ele disse, o olhar passeando por mim e Clara. Corei, mas Clara riu, jogando o cabelo pra trás, completamente à vontade. “A gente gosta de causar,” respondeu, piscando pra mim, me incluindo na provocação.

O papo fluiu, e eles eram bons nisso – inteligentes, engraçados, com aquele jeito de quem sabe flertar sem ser babaca. Pedro elogiou minha postura no treino, dizendo que eu tinha “uma energia que chama atenção”. Felipe, mais direto, olhou pra Clara e disse: “Você deve mandar na pista de dança, né? Quero ver isso ao vivo.” Clara riu, o tom de quem já sabia o jogo. “Se quer ver, tem que acompanhar, gato.”

Antes de irem, Pedro se inclinou, o tom casual mas cheio de intenção. “Tá rolando uma balada na Faria Lima amanhã, um lugar novo, top. Vocês deviam colar com a gente. Prometo que vai ser divertido.” Ele olhou pra mim, e senti meu estômago dar um salto, a buceta pulsando com a ideia de uma noite com aqueles dois e Clara do meu lado. Clara respondeu antes de mim, o sorriso safado. “A gente pensa, né, Larissa?” Assenti, sentindo um misto de nervosismo e tesão. “Manda o endereço,” disse, tentando soar tão confiante quanto ela.

Quando eles se afastaram, Clara me cutucou, rindo. “Tá vendo, Larissa? Você já tá chamando atenção. Esses caras querem mais que dançar, e você tem o poder de decidir o que rola.” Suas palavras acenderam algo em mim. A humilhação de Thiago parecia tão pequena agora. Com Clara, eu estava aprendendo a ser dona de mim mesma – e aquela balada prometia ser o próximo passo pra liberar a fera que ela dizia que eu tinha dentro de mim. Continua

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Comentários

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👀 🫣 Dá pra tirar a roupa delas e ver tudo! ➤ Afpo.eu/ekuza

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