Noite na praça da música

Um conto erótico de Kaal Bella Donna
Categoria: Grupal
Contém 1717 palavras
Data: 19/06/2025 20:19:04
Assuntos: Grupal, Swing, DOGGING, Menage

Eu sou o Rafael casado com Clara Já contamos algumas de nossas aventuras aqui no site e hoje quero contar o uma experiência incrível que tivemos.

Numa sexta-feira à noite, 6 de junho de 2025, estávamos em casa, no sofá da sala, o frio de inverno entrando pela janela entreaberta, uma garrafa de vinho tinto pela metade na mesinha. Clara, de camisola preta curta, sem calcinha, as coxas à mostra com a pele arrepiada pelo frio, mexia no celular enquanto eu navegava no Sexlog pelo notebook. A tela brilhava com perfis de casais, solteiros e grupos, cada um mais ousado que o outro. “Olha isso, Rafa”, disse Clara, a voz com aquele tom safado que já conheço. Ela mostrou um grupo de WhatsApp linkado no site, chamado “Noites Quentes”, com a descrição: “Dogging e aventuras na Praça da Música, só pra quem curte o risco”. A Praça da Música, uma pracinha arborizada próximo à saída da nossa cidadezinha do interior de Minas, era conhecida por essas brincadeiras noturnas. Todo mundo sabia, mas ninguém falava alto. Meu pau deu um pulo só de imaginar. “Tá a fim?”, perguntei, o tesão subindo. Clara mordeu o lábio, os olhos brilhando: “Porra, Rafa, deve ser foda. Vamos entrar no grupo?”.

Entramos. O grupo tinha umas 30 pessoas, mas só uns 10 ativos, trocando mensagens sobre encontros na praça. Mandamos um “oi” tímido, e logo um cara, o Márcio, respondeu: “Bem-vindos! Tão pensando em colar hoje?”. Clara digitou, meio nervosa: “Tô curiosa, como funciona?”. Márcio explicou que era simples: você estaciona, deixa os faróis baixos, e quem tá a fim se aproxima. Às vezes rola só voyeurismo, às vezes mais. Resolvemos ir, sem conhecer ninguém específico, só com o tesão de tentar algo novo.

Às 23h, estávamos na Praça da Música. Estacionei o carro num canto discreto, sob as árvores, os faróis baixos, o rádio tocando baixo um rock dos anos 90. O frio da noite embaçava os vidros. Clara tava com um vestidinho vermelho colado, sem sutiã, os mamilos duros sob o tecido, e uma calcinha de renda preta que eu sabia que não ia durar. Eu usava camiseta cinza e calça jeans, o pau já meio duro de expectativa. A praça tava calma, uns três carros espalhados, vultos na penumbra. Um cara sozinho, uns 40 anos, magro, com cara de quem sabia o que queria, se aproximou da janela do lado da Clara, já com a mão no pau, batendo uma por cima da calça. “Posso?”, perguntou, a voz baixa. Clara hesitou, olhando pra mim. “Vai, amor, experimenta”, insisti, o tesão falando mais alto. Ela abaixou o vidro, e o cara passou a mão nos seios dela por cima do vestido, apertando devagar, os dedos traçando os mamilos endurecidos. Clara gemeu baixo, o corpo se inclinando um pouco. Só depois ele desceu a mão pra coxa dela, subindo até a calcinha, roçando a buceta molhada, o tecido encharcado, o vapor da respiração subindo no frio. Ele dedou ela, os dedos deslizando, o som molhado ecoando. Meu pau tava explodindo, mas vi que Clara não tava tão à vontade, o corpo meio tenso. “Tô de boa, Rafa, mas não curti muito”, ela sussurrou. O cara saiu quando percebeu, e decidimos dar uma volta.

Rodamos pela praça, o carro deslizando devagar, o coração batendo forte. Vimos um carro estacionado, e ali estava um casal, fora do carro, bebendo cerveja, rindo. Não dava pra ver eles direito na penumbra, só que ela era pequena, magrinha, e ele grande, alto, uma silhueta imponente. “Eles parecem legais”, disse Clara, o tesão voltando. Demos mais uma volta, criando coragem, o desejo crescendo. Paramos perto, descemos, e quebramos o gelo: “Boa noite, podemos beber com vocês?”. Tínhamos uísque e cerveja no carro. Eles riram, e ela, com voz maliciosa, disse: “Eu sou Raquel, esse é o Douglas. Claro, vem!”. Eles tavam bebendo cerveja, mas Raquel pegou logo uma dose de uísque, virando de uma vez, rindo: “Gosto assim, forte”. Clara disse que não curtia uísque, e as duas engataram um papo, rindo de drinks e bares. Douglas e eu trocávamos olhares, o clima leve, mas carregado de tensão, o hálito formando nuvens no ar frio.

Depois de muita conversa, Clara tava mais soltinha, rindo alto, e Douglas começou a brincar com ela, abraçando, puxando de leve, dando cheiros no pescoço, elogiando o perfume com um “Nossa, que delícia”. Ela ria, deixando, o corpo relaxado, os olhos brilhando. Eu, vendo isso, arriscava passadas de mão na Raquel, como se fosse sem querer, roçando a bunda dela, que tava quase toda de fora no short jeans. Ela sabia que não era sem querer, empinava, roçando de volta, os olhos castanhos brilhando. Não tinha tanto ciúme, mas era um misto de prazer com uma pontada de insegurança, como se meu peito apertasse enquanto meu pau endurecia. O tesão de ver Clara tão à vontade com Douglas, e eu tocando Raquel, era foda, uma mistura louca de sentimentos que me deixava mais ligado.

A conversa virou provocação, e de repente Clara e Raquel se olharam, riram, e se beijaram, ali na frente do carro, as bocas coladas, as línguas dançando, o som molhado dos lábios ecoando na noite gelada. Os seios de Clara roçavam os de Raquel, que gemia baixo, as mãos subindo pelo corpo da minha esposa, o vapor das respirações misturando. Elas foram pro carro, a porta de trás aberta, deitadas no banco, as pernas entrelaçadas, as bucetas se esfregando, as calcinhas de lado, o calor dos corpos contrastando com o frio. Douglas me olhou, rindo: “Tá esperando convite, Rafa?”. Ele já tava duro, o pau apontando na calça. Raquel ficou por cima, chupando os peitos de Clara, os mamilos rosados brilhando de saliva, enquanto Clara chupava o pau do Douglas, gigante, grosso, veiudo, a boca esticada, a saliva escorrendo, o vapor subindo no ar frio. Eu me posicionei, passando a mão na bunda da Raquel, os dedos deslizando na buceta molhada dela, quentes e úmidos, o líquido melando a pele gelada. O tesão de ver Clara chupando aquele pau enquanto Raquel mamava os peitos dela era insano, meu pau pulsando, o coração disparado.

Elas resolveram mudar, ficando de quatro, se beijando, as bundas pra fora das portas, cada uma virada pro seu marido, com a intenção de dar pro seu parceiro. Clara gemia, a buceta brilhando, pronta pra mim, e Raquel, a bunda empinada, gemia pra Douglas. As duas se beijavam, as línguas dançando, os gemidos abafados. Mas antes que a gente começasse, Douglas me olhou com um sorriso safado e fez um sinal. Sem elas perceberem, demos a volta no carro, trocando de lugar. Eu fiquei atrás da Raquel, a buceta apertada, quente, brilhando na penumbra, enquanto Douglas ficou atrás da Clara, puxando a bunda dela pro pau dele. Só então Raquel percebeu, olhou pra ele e soltou, rindo: “Seu safado, querendo comer a lourinha gostosa, né?”. Clara olhou pra trás, viu Douglas atrás dela, e apenas arfou, um gemido profundo de prazer, os olhos brilhando enquanto ele metia, a buceta dela esticada, molhada. Ver Clara assim, sendo fodida por ele, enquanto eu metia na Raquel, era um tesão louco, misturado com aquela insegurança que só aumentava o fogo. Gozei rápido na Raquel, o jorro quente na camisinha, as pernas moles, o corpo suado apesar do frio.

Enquanto eu recuperava o fôlego, Raquel e Douglas atacaram Clara. Raquel chupava a buceta dela, a língua dançando no grelo, enquanto Douglas metia na boca dela, o pau gigante esticando os lábios. Clara gemia, o corpo tremendo, os olhos fechados de prazer. Aquele trio na minha frente me deu tesão de novo, meu pau endurecendo só de ver minha esposa tão entregue, tão puta. Quando cheguei pra me juntar, Raquel olhou pra mim, sorrindo: “Sua esposa merece dois paus, Rafa”. Clara riu, arfando, e disse: “O cuzinho é só do Rafa”. Fomos pro banco de trás, ela de quatro. Douglas meteu na buceta dela, o pau esticando ela, enquanto eu lubrifiquei e entrei no cuzinho, devagar, sentindo ela apertar, o calor dela me envolvendo. As duas se beijavam, os gemidos abafados, os corpos suados se esfregando, o carro abafando o frio. O ritmo era intenso, eu sentia o pau do Douglas pela parede fina, Clara tremendo entre nós. Antes de gozar, Raquel, que tava olhando tudo, gemeu alto: “Quero dois também!”. Clara, ouvindo isso, gozou na hora, a buceta pulsando no pau do Douglas, o corpo gritando de prazer, o som dela me levando quase ao limite. Eu tava a ponto de gozar, mas Raquel me puxou, rindo: “Não ouse, também quero dois!”. Saí do cuzinho da Clara, o pau pulsando, e fui pra buceta da Raquel, quente e molhada, enquanto Douglas deu o pau pra ela chupar, a boca dela engolindo com fome, a saliva pingando. Eu metia forte, quase gozando, quando Raquel, com a boca cheia, pediu: “Douglas, come meu cuzinho!”. Enquanto ele se posicionava, lubrificando, Raquel me chupava, a boca quente e apertada, e Clara, deitada ali, brincava com a buceta dela, os dedos roçando pertinho do pau do Douglas. Não aguentei: gozei com Raquel me chupando, o jorro quente na camisinha. Ela tirou a camisinha e chupou tudo, engolindo cada gota, o líquido escorrendo pelo queixo. Douglas gozou logo depois, metendo no cuzinho dela, o corpo dela tremendo, enquanto Clara, entregue, deitada embaixo de Raquel, só suspirava de prazer, o corpo mole, os olhos vidrados.

Sentamos ali no carro, ofegantes, rindo, os corpos suados, o vidro embaçado. Nos vestimos, e eles voltaram pro carro deles, que tava ali na praça. Na despedida, Clara e Raquel se beijaram, um beijo lento, as línguas se enroscando, sem blusa, os bicos dos peitos duros pra cima por causa do frio, brilhando na luz da rua. Um caminhão passou buzinando, e elas riram, sem pressa de se cobrir. Saímos de carro, e na volta vimos o que parecia um casal com um solteiro, mas já realizados, nem paramos pra olhar. Chegamos em casa, altos, mas com o tesão lá em cima, tomamos banho e fomos dormir, com um beijo gostoso e um “eu te amo” profundo e sincero, de duas pessoas que estavam unidas, cúmplices e totalmente entregues ao prazer. Sentimos por não ter pego o contato de Raquel e Douglas, mas esperamos voltar alguma noite à Praça da Música.

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