Capítulo 9: O Êxtase da Entrega

Da série Deby, a viuva
Um conto erótico de Sr Boi
Categoria: Grupal
Contém 1182 palavras
Data: 20/06/2025 08:44:47

Deby sentia o coração disparado, a buceta pulsando, enquanto encarava Matheus, Diego e Rafael no quintal da casa de Léo. O churrasco havia terminado, as luzes amareladas iluminando o espaço, e o ar estava carregado de tesão. Aos 52 anos, Deby era uma visão de poder e desejo: a pele bronzeada reluzia, os seios fartos com mamilos escuros ameaçavam pular do vestido amarelo curtíssimo, a buceta lisa ainda escorria a porra de Thiago pelas coxas, e os cabelos castanhos brilhavam sob a luz. Matheus, 25 anos, com o peito atlético e o pau duro no jeans, acabara de propor uma suruba com Diego e Rafael, dois amigos solteiros, altos, corpos definidos, olhos famintos. A ideia de ser fodida por três homens, com Matheus liderando, a deixou encharcada, e ela sabia que não podia resistir.

— Porra, Matheus, três paus me fodendo? — disse Deby, rindo, os olhos castanhos faiscando. — Tô dentro, garotos. Me levem pro limite. — Ela pegou a bolsa, tirando o plug de metal com o coração vermelho, e piscou. — E esse aqui vai entrar na brincadeira.

Os quatro subiram para o quarto de hóspedes, um espaço simples com uma cama grande, cortinas fechadas e uma luz suave. Deby tirou o vestido, ficando nua, a pele bronzeada brilhando, os seios balançando, a buceta lisa reluzindo, a porra de Thiago ainda pingando. Matheus, Diego e Rafael tiraram as roupas, os paus duros, pulsantes, cada um com seu charme: Matheus, grosso e veioso; Diego, longo e reto; Rafael, curvado, com a cabeça brilhante. Deby, sentindo-se uma rainha, deitou na cama, as pernas abertas, e lubrificou o plug de metal com menta, inserindo-o no cu, gemendo baixo enquanto o coração vermelho brilhava entre as nádegas. — Quem começa, garotos? — provocou, esfregando o clitóris.

Matheus tomou a frente, beijando-a com fome, a língua invadindo a boca dela, as mãos apertando os seios. Ele chupou os mamilos, lambendo com força, enquanto Diego mergulhava na buceta, a língua lambendo os lábios molhados, chupando o clitóris. Rafael, ao lado, masturbava-se, os olhos fixos no corpo de Deby. Ela gemia alto, o plug no cu intensificando o prazer, a buceta pulsando na boca de Diego. — Porra, chupa tudo, seus safados! — gritava, os seios balançando, o primeiro orgasmo explodindo, a buceta escorrendo na cara de Diego.

Matheus a virou de quatro, a bunda empinada, o plug brilhando. Ele tirou o plug lentamente, o cu piscando, e encheu-o com lubrificante de morango, metendo o pau com força no cuzinho. Diego, na frente, enfiou o pau na boca dela, a língua de Deby girando na cabeça, chupando com vontade. Rafael, ajoelhado ao lado, apertava os seios, beliscando os mamilos. Matheus fodia o cu com força, batendo na bunda, a pele bronzeada ficando vermelha. — Grita, Deby! — grunhiu, estocando fundo. Ela gozou de novo, o cu se contraindo no pau dele, a boca cheia do pau de Diego, os gritos abafados. Matheus gozou primeiro, a porra quente enchendo o cu dela, enquanto Diego gozava na boca, a porra escorrendo pelos lábios carnudos.

Rafael tomou o lugar de Matheus, metendo na buceta, o pau curvado acertando pontos que a faziam gritar. Diego, já duro de novo, fodia a boca dela, enquanto Matheus, recuperando-se, chupava os seios, lambendo os mamilos. Rafael gozou dentro da buceta, a porra se misturando à de Thiago, enquanto Deby gozava pela terceira vez, a buceta pulsando, o corpo tremendo. — Caralho, me fodem! — gritava, a voz rouca, o tesão a consumindo.

A suruba escalou para o ápice. Matheus e Diego, ambos duros, decidiram tentar algo novo. Deby, sentindo-se poderosa, deitou de costas, as pernas abertas, a buceta e o cu escorrendo porra. Matheus lubrificou a buceta dela e o próprio pau, enquanto Diego fez o mesmo. Eles se posicionaram, os paus alinhados, e começaram a penetrar a buceta juntos. Deby gritou, a sensação de ser aberta por dois paus ao mesmo tempo a levando ao limite. — Porra, tá me rasgando! — berrou, os olhos arregalados, o prazer misturado a uma dor deliciosa. Os dois estocavam, os paus roçando um no outro dentro da buceta apertada, os gemidos dela ecoando no quarto. Rafael, ao lado, masturbava-se, chupando os mamilos dela. Deby gozou, a buceta se contraindo, esguichando, o corpo convulsionando enquanto gritava o nome de Matheus. Diego gozou dentro da buceta, a porra quente se misturando, enquanto Matheus, ainda duro, continuava.

Diego saiu, e Matheus virou Deby de lado, metendo no cu, o pau deslizando na porra anterior. Rafael, agora na frente, fodia a buceta, os dois em um ritmo frenético, batendo na bunda e nas coxas dela. Deby, perdida no prazer, gozava sem parar, a buceta e o cu pulsando, os gritos abafados pelo pau de Diego, que ela chupava de novo. Rafael gozou no cu, a porra escorrendo, enquanto Matheus, no limite, gozou na buceta, enchendo-a mais uma vez.

No final, Deby, exausta, ajoelhou-se no chão, o rosto suado, os cabelos castanhos grudados. — Gozem na minha cara, seus safados! — exigiu, a voz rouca. Matheus, Diego e Rafael, masturbando-se, gozaram juntos, jatos quentes de porra acertando o rosto dela, os lábios carnudos, os olhos fechados, pingando no queixo e nos seios fartos. Deby, melada de porra, lambeu os lábios, sorrindo, sentindo-se uma deusa. Matheus, com o celular na mão, tirou várias fotos, capturando-a toda gozada, a pele bronzeada brilhando, a porra escorrendo, os mamilos duros à mostra. — Porra, Deby, você é foda — murmurou, o pau meio duro só de olhar.

A suruba deixou o quarto cheirando a sexo, suor e lubrificante. Deby, ainda suja de porra, vestiu apenas o vestido amarelo, o tecido colando na pele pegajosa, a buceta e o cu escorrendo. Matheus, Diego e Rafael se despediram, os amigos atônitos com a noite. Matheus levou Deby para o carro, o olhar carinhoso contrastando com o tesão bruto de antes. — Vamos pra tua casa, Deby. Tô com você — disse, ajudando-a a sentar, a porra ainda pingando pelas coxas.

Na casa dela, Matheus assumiu um lado cuidadoso que Deby adorava. Ele a levou ao banheiro, a água morna do chuveiro caindo sobre o corpo dela, lavando a porra, o suor, o lubrificante. Ele esfregou a pele bronzeada com sabonete, as mãos calejadas suaves nos seios, na buceta, no cu, limpando-a com carinho. Deby, exausta, sorria, os olhos castanhos brilhando. — Você é foda, garoto — murmurou, beijando-o suavemente.

Matheus a secou com uma toalha macia, levou-a ao quarto e arrumou a cama, ajeitando os lençóis brancos. Na cozinha, preparou um chá de camomila, o vapor subindo da xícara enquanto a entregava a Deby, agora de camisola leve, os cabelos castanhos soltos. Ela tomou o chá, o corpo relaxando, e deitou na cama, o cansaço vencendo. — Obrigada, Matheus — sussurrou, os olhos fechando, adormecendo em minutos, a respiração calma.

Matheus sentou ao lado dela, o celular na mão, olhando as fotos de Deby toda gozada: o rosto melado, a porra escorrendo pelos lábios, os seios brilhando, o olhar de prazer absoluto. Ele sorriu, o pau endurecendo de novo, sabendo que aquela noite era só mais um passo na jornada selvagem deles. Guardou o celular, acariciou os cabelos dela, e ficou ali, velando seu sono, planejando o próximo limite a cruzar.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive Sr Boi a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil de Ailessa

) Garotas gostosas estão te esperando no --- Sexy24.mom

0 0
Foto de perfil de brazzya

🍒 😈 🔥 Você pode tirar a roupa de qualquer uma e ver tudo agora ➤ Afpo.eu/ekuza

0 0