(Continuação)
No dia seguinte, acordei dolorido. Lembrei dos momentos com meu tio e meu tesão aflorou na hora. Senti o cheiro de homem dele na roupa de cama e em mim e na suíte vi os vestígios da nossa trepada: minha cueca jogada no chão, manchada de sangue e de esperma seco dele. Segurei e aproximei do meu rosto, queria sentir o cheiro de sua porra. Deu pau duro, toquei uma punheta e gozei passando os dedos em volta do meu cuzinho, que tinha deixado de ser virgem na noite anterior. Imaginei a língua dele em mim e depois todo o seu volume. Gozei rapidamente. Tomei banho e desci para o café.
Todos já estavam na mesa. Olhei para ele e senti que ele ia querer mais, então era importante manter a discrição. Meus pais e os demais foram para a praia e eu disse que ia depois. Ficamos só nós dois.
- Dormiu bem? - ele perguntou.
- Muito bem e o senhor?
- Mais ou menos, queria foder você mais, tive que tocar uma punheta. - falou.
- E por que não voltou para meu quarto? Eu ia adorar…
- Alguém podia perceber, sei lá… e saiu sangue, talvez você não aguentasse…
- É, estou um pouco dolorido. Primeira vez, né, deve ser assim… mas eu já estou cheio de tesão…
- Vamos para meu quarto, é de frente, então se alguém resolver voltar, a gente escuta o portão abrindo e você vai para seu quarto… mas ninguém vai voltar tão cedo, o sol tá quente, a praia tá boa. Vamos? - meu tio se levantou e vi seu pau duro por baixo do short.
Quando subimos a escada eu parei e abracei ele, dando um beijo gostoso. Ele me encostou na parede, segurou meu rosto e disse:
- Estou gostando desse seu fogo! Gostou né? Experimentou pau e agora quer mais. Vamos foder sempre, vai ser meu puto e eu, seu macho!
Eu já estava de boca seca de tesão quando entramos no quarto. Ele trancou a porta e veio para mim. Me apertou pela cintura e com a outra mão me segurou a nuca, continuando o beijo molhado e quente. Eu não acreditava naquilo. A experiência dele, o toque e o desejo, me empolgaram cada vez mais. Ele lambeu meus lábios, me deu um tapa de leve no rosto, apertou minha bunda e me virou de costas para ele e de frente para a parede. Começou a esfregar seu pau em mim, sussurrando no meu ouvido um monte de sacanagens. Suas mãos deslizavam no meu corpo, me fazendo delirar. Ele lambeu do meu pescoço até minha bunda, abriu minhas nádegas e lambeu meu cu.
- Rosinha e quente. Levou ontem e aguentou bem! Rabo gostoso que você tem! - falou baixo, com jeito de sacana. Depois se levantou e me fez abaixar na sua frente. Cara a cara com seu pau duro e cheio de veias, pude reparar melhor no mastro que me desvirginou. O cheiro de macho, os pelos pretos, as pernas… tudo maravilhoso. Olhei para ele, reparando seu abdômen e peito, seu queixo masculino e seu rosto. Entendi o que ele queria.
Chupei gostoso, coloquei na boca, engolindo tudo, até a garganta. Lambi a cabeça, o entorno e a abertura. Esfregue no rosto, chupei o saco e cada testículo. Quanto mais eu chupava mais tesão me dava. Segurava suas pernas musculosas, engolia de novo e passava a língua por todo o pau. Lambia como se fosse um sorvete prestes a derreter, suculento, gostoso, excitante. Segurei seu saco, e voltei a lamber suas bolas. Fui com a língua de lá até a ponta do cacete e percebi sua baba transparente e viscosa, de gosto marcante.
- Coloca a língua para fora. - ordenou e assim eu fiz. Ele apertou o pau desde baixo, fazendo transbordar pela cabeça seu pré gozo e esfregou na minha língua e eu me prontifiquei em dar conta de tudo e saboreei, já ansioso do que estava por vir.
Demorei chupando seu pau, eu estava descobrindo coisas que eu vivia na minha imaginação. Meu tio gemia baixo, puxava levemente meu cabelo. Com voz baixa, ele me chamava de puto, gostoso e safado e eu adorava!
Comecei a desejar mais do que aquilo, chupar seria pouco. Eu ali, abaixado na frente do meu tio, encostado na parede com seu pau na minha boca. Sentia seu gosto, olhava seus pelos, apertava suas pernas e passei a provocar mais, pois, eu queria mais e ele também. Um desejo louco me subiu e comecei a masturbá-lo. O homem maduro, meu tio, irmão do meu pai, estava ali, prestes a gozar, gemendo e sensível à minha boca. Sua experiência conduzia nossos movimentos e eu já estava quase gozando até ouvir seu gemido saindo forte da garganta ao mesmo tempo em que ele enchia minha boca com seu semen! Ao mesmo tempo que eu esperava por aquilo, não tinha imaginado a quantidade que ia sair. Enquanto ele se contorcia, eu tentava engolir, estranhando o gosto, mas aproveitando cada segundo. Tossi um pouco engasgado e escorreu uma parte pelo seu pau, até o saco. Com respiração ofegante e após ter gozado, admirei seu pau acabando de gozar, as veias pulsando e o gozo escorrendo. Lambi tudo, não quis perder uma gota, parando na cabeça, de onde escorria mais um pouco, e meu tio se contorceu mais, se apoiando na parede.
- Você é gostoso pra caralho! Nem parece inexperiente, mas senti seu tesão e isso explica. Levanta, vai se limpar, tem porra no seu queixo e no seu peito. - disse ele.
Levantei e fui ao banheiro e me olhei no espelho: olhos vermelhos, descabelado, com esperma grosso e branco escorrendo pelo queixo e um pouco no meu peito. Depois de me limpar, fomos para a praia, encontrar com o pessoal. Eu estava adorando andar ao seu lado. Antes de chegar na areia ele me disse que iria ao meu quarto de noite, para eu me preparar, porque a gente tinha que aproveitar ao máximo.
O dia passou arrastado, eu só pensava na noite.
No final do dia, meus pais fizeram um churrasco que se esticou até a noite, era uma despedida, já que no dia seguinte já íamos nos preparar para ir embora. Por volta das 22h, olhei para meu tio e falei para minha mãe que ia dormir. Eu já tinha bebido bastante também. Dei boa noite para meus primos (sim, ele tem dois filhos!) e para os demais. Entrei no meu quarto, tomei banho e fiquei esperando ele. Percebi a movimentação de todos indo se recolher também.
Deitado de cueca, eu olhava para a porta quando ele entrou. Trancou a porta e colocou a chave do quarto dele na cabeceira.
- Tranquei meu quarto e o pessoal sabe que não gosto de ser incomodado… e se alguém bater lá, dá para ouvir e aí eu vou pela varanda! A noite é nossa! - disse ele, que tinha pensado em tudo! Fiquei feliz com sua vontade de passar a noite comigo. Meu tio foi para o banheiro, tomou banho e deitou ao meu lado.
- Tio, como vai ser na volta? Eu vou querer mais, será que vou poder ver o senhor? - perguntei.
- Claro que vai, a gente dá um jeito. Sua tia vive em cursos, congressos, essas coisas e seus primos gostam de você, então pode dormir lá em casa sempre que quiser, tem o quarto de hóspedes, inventa uma desculpa e pronto! Quando ela não tiver… já está tudo certo! - ele falou e começou a me alisar. Lambeu meus mamilos e começou a explorar meu cu com os dedos. Passou um pouco de lubrificante e deslizou os dedos dentro de mim e em volta. Eu segurava seu pau, masturbando-o levemente.
À medida que ele massageava meu cu, eu me excitava cada vez mais. Meu tio sabia como acariciar, onde e a intensidade. Passava o dedo ao redor, fazendo pressão, enfiava um e depois o outro dedo, tirava, enfiava de novo e me acariciava. Eu estava com as pernas dobradas e abertas, pedindo mais, sentindo prazer somente com seus dedos!
- Tio, para, assim eu vou gozar, ou mete, me come, mete tudo, quero sentir de novo seu pau…
- Era isso que estava faltando, você me pedir, meu puto…
Ele me virou de bruços, deitou em cima de mim e encaixou seu pau na entrada do meu cu, que piscava chamando por ele. Começou a enfiar devagar. Senti uma leve dor que foi dando lugar de volta ao prazer, até que ele enfiou tudo! Eu senti seu peito nas minhas costas e seu peso. Ele abria minhas nádegas para meter melhor! Depois, encaixou em mim, se apoiando nos braços. Eu sentia sua respiração quente! Eu estava suando de tesão e ao sentir seu pau batendo no fundo, me deu vontade gritar de prazer!
- Gostoso, cu gostoso, caralho! Quem diria que meu sobrinho ia me deixar louco assim!
- Fode, tio, estou louco com seu pau dentro de mim, estou quase gozando!
Não mudamos de posição, foi no papai e papai mesmo! E estava delicioso! Após várias estocadas fortes, ouvi seu gemido abafado e me preparei, eu sabia que ia vir muito leite e queria sentir cada jato! Junto com ele, eu gozei na mesma cadência. Ele parecia querer entrar todo em mim, eu senti cada veia dele pulsando! Até hoje, foi o gozo mais intenso da minha vida! Viramos de lado e ficamos com seu pau dentro de mim, que demorou para amolecer! Cansados do dia, da praia, da bebida e principalmente da foda, adormecemos. Durante a noite, me aninhei em seu peito e ele me abraçou, mudamos poucas vezes de posição.
Ao amanhecer, acordei e ele me abraçava por trás.
- Tio, meu pai vai acordar daqui a pouco, ele levanta cedo! - falei com ele, cheio de pena de ter que sair de perto. Ele levantou, vestiu a short e foi para a porta.
- Deixa que eu te ligo ou mando mensagem, ok? - disse e saiu do quarto.
Dormi mais um pouco, sentindo seu cheiro.
De volta à rotina, continuamos nos encontrando e fizemos sexo sempre intenso.
Meu tio, irmão do meu pai! Meu primeiro homem!
*****
Esta é a continuação do relato anterior! A pedidos, foi contada mais esta parte!
Tio e sobrinho viveram esse romance por dois anos.
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