O irmão gêmeo safado do meu padrasto - 1

Um conto erótico de Fábio
Categoria: Gay
Contém 2696 palavras
Data: 21/06/2025 01:22:38

Meu padrasto foi a pessoa responsável pela confirmação da minha orientação sexual. Nunca ocorreu nada sexual entre nós, mas ele foi o primeiro homem que olhei com outros olhos. Com um desejo ardente que me incendiava por dentro.

Até hoje lembro da primeira vez que eu o vi. Eu tinha acabado de completar 18 anos e resolvi bater o pé que sairia da casa do meu pai. Senti que meu pai agradeceu aos deuses quando resolvi de casa e sei bem o porquê. A verdade é que eu sentia que meu pai tinha vergonha de mim, do meu jeito um pouco afeminado. Sentia seu olhar de desprezo, vergonha e até nojo constantemente e isso me machucava de uma forma que ainda levarei muitos anos para superar na terapia. Quando anunciei que pretendia morar com minha mãe em outro estado escutei um suspiro da parte dele. Não foi um suspiro de tristeza. Foi um suspiro de alívio. Em mais ou menos 3 dias eu já estava com tudo pronto pra ir para casa da minha mãe que era praticamente uma desconhecida pra mim porque ela sumiu no mundo quando eu tinha por volta de 3 ano. Mas que na minha cabeça não poderia ser pior que meu pai e isso pareceu se confirmar quando ela aceitou que eu fosse morar com ela.

Assim que eu a vi, parecia que eu estava vendo uma versão feminina minha mais velha. Minha mãe nos auge dos seus 38 anos, ainda estava bem conservada. Tinha cabelos loiros e olhos verdes. Eu tinha herdado esses traços dela. Ela me deu um abraço:

- Nós temos tanto o que conversar, Binho - ela fala me dando um abraço apertado e eu me surpreendo com a demonstração gratuita de afeto. Binho? Fiquei confuso com esse apelido. Nunca tinha sido chamado por nada além de Fábio, moleque ou filho da puta pelo ser que eu chamava de pai.

Nos dias iniciais que passei com minha mãe descobri muita coisa que eu não sabia. Descobri que minha mãe sofre muito na mão do meu pai, que ele agredia ela física e verbalmente todos os dias. Até que chegou o ponto que minha mãe se viu obrigada a sair de casa. Ela disse que ainda tentou me tirar do meu pai, mas que ele tinha ameaçado ela. Foi um baque descobrir tudo isso, mas aos poucos fui me adaptando a nova rotina com a minha mãe.

Após alguns dias, minha mãe resolveu me apresentar o Heitor, seu namorado. E foi aí que meus hormônios explodiram como um show pirotécnico e caótico. O Heitor era dois anos mais novo que minha mãe, mas o homem era enorme. Tinha os cabelos meio encaracolados, olhos castanhos-claros, uma barba por fazer, uma voz grossa que me derretia todo por dentro com apenas um "oi" que ele dava.

- Opa, mano. Tudo certo? Eu sou o Heitor, sua mãe me falou de você. Vocês se parecem muito. Estava ansioso pra te conhecer. Espero que possamos nos dar muito bem - ele disse estendendo a mão, dando uma visão daquele antebraço musculoso coberto por pelos.

Ficar perto do Heitor era uma tortura pra mim. Porque quando eu olhava pra ele eu sentia vontade de beijar cada centímetro daquele corpo. Sentia vontade de encaixar meu corpo no dele e nunca mais sair. Perdi as contas de quantas vezes me masturbei pensando naquele macho. Por vezes fechava meus olhos e enfiava um, dois, até três dedos no meu cuzinho imaginando que era a pica dele que estava me preenchendo.

O tempo foi passando e passei a me encontrar com alguns rapazes para satisfazer meu desejo por macho e isso foi muito bom pra minha relação com o Heitor. Já conseguia ficar perto dele sem tremer na base, conseguia conversar com ele sem gaguejar e fixar meu olhar em seu rosto enquanto conversávamos, resistindo à tentação de desviar o olhar pro seu cacete marcando aqueles calções finos de futebol que ele amava usar.

Nosso relacionamento era tão bom e tínhamos uma amizade tão forte que por vezes me pegava chamando-o de pai. Eu logo em seguida me desculpava, mas ele dizia que não tinha problema. Que ele sempre quis ter um filho. Então passei a chamá-lo de pai e ele passou a me chamar de filho. Tudo com ele era tão leve, eu não precisava me esforçar pra agradar ele. Ele não parecia se importar com meu jeito e com ele eu sentia que eu podia ser quem eu era de verdade.

Conversávamos sobre quase tudo, exceto sobre nossas vidas sexuais. Eu era muito tímido pra isso e ele sabia muito bem respeitar meu espaço. Nosso companheirismo e amizade foi fazendo com que o tesão que eu sentia por ele fôsse, aos poucos, atenuado, pelo menos era isso o que eu achava.

Pouco mais de um ano morando com minha mãe, fomos convidados para o aniversário do irmão do Heitor. Eu nem sabia que o Heitor tinha irmão. Não lembrava dele ter mencionado isso. E pra completar, segundo minha mãe, ele era gêmeo do Heitor. Isso me deixou intrigado: seria possível que um homem tão gostoso daqueles não era exemplar único?

Os dias se passaram lentamente e eu já estava ansioso pra conhecer Arthur, o irmão gêmeo do Heitor. Quando o final de semana chegou acordei bem cedo e tratei de me ficar pronto o mais cedo possível. Iríamos para a fazenda desse irmão do Heitor e eu já estava ansioso. Já ia no caminho torcendo pra que esse irmão dele fosse solteiro e estritamente hétero.

Porém ao chegar na fazenda, fomos recebidos por uma mulher, que minha mãe tratou logo de cochichar no meu ouvido:

- Esta é a Lúcia, esposa do Arthur - ela comentou e já fiquei desanimado ao escutar essa notícia.

"Puta que pariu. O outro exemplar também é comprometido", pensei desanimado. A Lúcia nos recebeu mecanicamente, como se tivesse um roteiro do que falar na mente, mas era bem perceptível que ela estava desconfortável com a nossa presença.

- Cadê o Arthur? - Heitor perguntou.

Antes que Lúcia pudesse responder ele apareceu. Montado em um cavalo, ele apareceu galopando. Uma cópia perfeita do meu padrasto com alguns poucos quilos a mais, só que algo nele era diferente. Não conseguia dizer o que. Ele estava com uma calça jeans e uma camisa xadrez na qual os dois primeiros botões estavam desabotoada, dando uma prévia do seu peitoral peludo.

Ele cumprimentou minha mãe e meu padrasto e se virou pra mim, dando um sorriso.

- E você, deve ser o Fábio - ele falou e me puxou para um abraço apertado. Meu rosto foi de encontro ao seu peitoral suado, onde eu pude sentir uma mistura de suor de macho com um perfume amadeirado. Tentei disfarçar. Mas aquele aroma me deixou inebriado.

- P-p-razer, Arthur - eu falei gaguejando. Ele deu um sorriso safado e bagunçou meu cabelo.

- Vamos lá, conhecer a fazenda? - Ele nos convidou.

A fazenda do Arthur era linda. Era cercada por vegetações. Eu nunca tinha visto tanto verde na minha vida. Isso sem contar na cachoeira que tinha alí próximo. Simplesmente um paraíso.

Após esse tour, que foi mais breve do que eu gostaria, as mulheres foram pra cozinha preparar o almoço e meu padrasto e seu irmão foi pra porta do casarão para conversar. Tinha preferido ficar com as mulheres na cozinha, mas confesso que ver minha mãe tentando puxar conversa com a Lúcia, que parecia nem se esforçar pra socializar, me deixou entediado. Então resolver espiar o que meu padrasto conversava com seu irmãovocê não presta mesmo - meu padrasto falou sorrindo.

- Mas e você? Ainda anda comendo todas? - Arthur perguntou gargalhando.

- Não. Eu me ajeitei.

- Ahh, sério? Nada mesmo? Cara, é muito difícil se manter fiel. Eu gosto muito de fuder. É da natureza do homem macho. Nós precisamos fuder. Já as mulheres...não têm esse instinto. Não sei como você consegue.

- Cara, quando estamos muito tempo sem transar, não tem outro jeito sem ser recorrer à bronha.

- Que merda! Tanta puta querendo leite e você desperdiçando no ralo do banheiro. Punheta não me sacia, eu tenho que socar fundo numa bucetinha ou num cuzinho até gozar dentro de uma vadiazinha kkkkk

Caralho, ouvi aquele macho falando daquele jeito me deu um tesão enorme. Meu pau pulsou dentro do calção e tive que me controlar pra não abaixar as calças e bater uma ali mesmo. Eles continuaram falando putaria até que o Arthur me surpreendeu falando:

- E quanto ao Fábio? - Arthur perguntou e olhei a cara do meu padrasto ficar vermelha.

- O que tem o Binho? - Ele falou com uma voz meio desconfiada.

- Você sabe que ele é um viadinho sedento por rola né? - levei a mão a boca. Estava chocado com o Arthur falando de mim dessa forma. Ele tinha me conhecido há poucas horas atrás e já estava falando isso de mim.

- Caralho, Arthur. O Binho é como um filho pra mim - Heitor reclamou, mas senti uma certa hesitação em sua voz.

- Porra, Heitor. Você sempre foi o mais lerdo mesmo kkkk vai dizer que não reparou a forma com o garoto me secou com os olhos? Se eu abaixasse meu calção alí na hora era capaz dele me mamar na frente de vocês. E como nós somos idênticos eu imagino que no meio daquele rabão gostoso, tem um cuzinho delicioso piscando morrendo de vontade de receber sua pica.

- Não viaja...

- Eu tô falando sério. Acho que deve ter um século que você não come um cuzinho. Lembra da nossa adolescência? De como transformamos o Josefino na nossa putinha? Cara, você tem uma mina de ouro em casa. Esses viadinhos sabem como saciar um macho de verdade, sem frescura. Arrisco até a dizer que muitos deles dão o cu bem melhor que muita mulher por aí. E o rabo desse teu garoto... É delicioso, pra dizer o mínimo. Se ele estivesse morando comigo, a "cucetinha" dele não ia ter sossego.

Depois dessa achei melhor me afastar pra não perceberem que eu estava escutando a conversa. Passei o dia distante pensando no que tinha escutado. Respondia tudo que me perguntavam no automático, pois meu pensamento estava longe.

"Se ele estivesse morando comigo, a 'cucetinha' dele não ia ter sossego"

"Lembra de como transformamos o Josefino em nossa putinha?"

Caraca, era muita informação. E eu estava morrendo de inveja do Josefino que teve o oportunidade de sentir esses dois machos dentro de si. Cheguei até sentir raiva dele, mas no fundo eu sabia que era inveja. Eu nem o conhecia, mas o invejava. Pensando mais um pouco, eu percebi que estava com a faca e o queijo na mão. O Arthur tinha dito que me foderia tanto que meu cuzinho não teria descanso. Agora eu só precisava de um plano, e aquele macho seria meu, mesmo que momentaneamente.

- Heitor, vamos na cachoeira? - perguntei, sabendo que ele responderia que não poderia ir no momento. Ele tava ocupado ajudando minha mãe em alguma tarefa. A negativa dele era tudo que eu precisava. Assim que ele disse que não poderia ir coloquei a sunga que mais deixa minha bunda empinada, coloquei um roupão e fui falar com o Arthur.

- Oi, Arthur. Vamos lá na cachoeira? - falei, mordendo suavemente os lábios.

- Opa, vamos sim - ele abriu um sorriso e me foi trocar de roupa para irmos a cachoeira, Assim que ele voltou a esposa dele comentou:

- Não demorem. O almoço fica pronto em mais ou menos uma hora - o Arthur confirmou que não iria demorar e seguimos para a cachoeira.

Assim que chegamos lá, tirei o roupão, exibindo minha bunda valorizada pela sunga. Assim que me joguei na água escutei uma pergunta que me surpreendeu:

- Por que viemos aqui? - Ele perguntou.

- Eu gostei da cachoeira... - eu comecei mas senti seu corpo encostar no meu. Uma descarga elétrica percorreu meu corpo.

- Eu vou perguntar mais uma vez. Dessa vez eu quero a verdade - Ele falou se inclinando sobre as minhas costas e se abaixando um pouco para falar bem próximo ao meu ouvido - por que... - ele passou a mão sobre meus ombros -... Estamos...- ele se aproximou mais e agora eu consigo sentir a ereção pulsando em sua cueca -...aqui?

Estou muito nervoso, mas não posso desperdiçar essa oportunidade então me viro pra ele, tomou coragem e encho minha mão com o contorno da sua pica desenhada na cueca.

Felizmente não precisei responder nada verbalmente. Aquela apalpada segura que dei no seu cacete foi o suficiente pra que aquele macho puxasse minha boca em direção a sua e começasse um beijo de tirar o fôlego. Nossas línguas se tocavam no beijo como uma dança erótica. Eu ainda não tinha soltado o pau dele na cueca e ele começou a apalpar minha bunda. Ele deu uma tapa forte na minha bunda

- Ahh - eu gemi surpreso, porém quase desfaleci de tesão. Ele deu um sorriso safado ao escutar meu gemido e levou dois dedos a minha boca.

- Chupa - ele falou em tom de autoridade e eu obedeci. Nesse momento eu já estava completamente entregue. Uma putinha, como ele mesmo havia dito, um viadinho sedento por pica. Comecei a chupar seus dedos como se fossem um cacete.

- Isso, putinha do caralho. Na hora que eu te vi eu soube que tu gostava era de piroca, que tu gostava era de macho. Mas não se preocupa, esse final de semana eu vou ser teu macho. Vou te fuder da forma que tu merece - ele tirou os dedos da minha boca e começou a forçar um dedo na entrada do meu cuzinho.

- Ajoelha, tá na hora de mamar teu macho - ele falou e eu novamente obedeci. Ele abaixou a cueca e pude ver aquele caralho majestoso. Devia ter em torno de uns 19 centímetros, a cabeça era enorme e rosada, como um congumelo. Comecei dando beijos leve na cabeça, cheirando seus pentelhos, mas logo estava mamando seu cacete e arranda-lhp excitantes gemidos de tesão.

- Caralho, que boquinha quente, shh - ele gemia e segurava minha cabeça, socando sua pica fundo na minha garganta. Meus olhos já estavam lacrimejando, quando escutamos a mulher do Arthur chamar.

- Arthur, o almoço está servido! - gelei nesse momento. A última coisa que eu queria era um escândalo agora com todo mundo descobrindo que eu tava mamando o irmão do meu padrasto.

- Já estou indo - ele gritou e depois se virou pra mim - Relaxa, não dá pra ver, ele apontou para uma pedra que estava na nossa frente. Era bem provável que quem estivesse mais distante não conseguisse me ver com a tora do Arthur toda enfiada na garganta - Continua, vai. Faz teu macho gozar com esse boquete gostoso - ele falou e eu voltei a me concentrar na tarefa de dar pra prazer para aquele macho. Fomos interrompidos novamente pela Lúcia.

- Cadê o Fábio? - Ela gritou, mas dessa vez não me detetive, inclusive intensifiquei a mamada

- Ele...Ele...Acho que ele já voltou - o safado falou ofegante enquanto eu chupava a cabeça do seu pau e o masturbava simultaneamente.

Alguns segundos depois da esposa dele ter saído, ele avisou que ia gozar:

- Ahhhh, vou gozar, toma leite vai sua putinha, não desperdiça o leite do seu macho, bebe todinho - ele falou enquanto seu pau lançava gozadas fartas dentro da minha garganta. Parte do seu gozo ainda ficou no seu pau, mas eu limpei tudinho.

- Caralho, que gozada gostosa, tu gosta mesmo de mamar piroca né, moleque? É o seguinte... É meio arriscado te comer aqui agora, mas eu quero fuder esse cuzinho gostoso ainda hoje. Me passa seu contato, que a gente vai combinando - ele falou e eu peguei seu celular e inclui meu número na lista de contatos.

Nos vestimos e fomos em direção ao casarão. Escovei meus dentes pra disfarçar o cheiro de porra e fui almoçar, como se nada tivesse acontecido. Ao chegar na mesa, notei que Arthur me olhava com desejo, como um lobo faminto olha para sua presa. Lúcia e minha mãe conversavam e não percebiam isso. Entretanto olhei para o lado e percebia que meu padrasto olhava para seu irmão e para mim, com uma cara de desconfiado. Resolvi parar de olhar para Arthur e disfarçar. Afinal de contas, não queria estragar o que estaria por vir...

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Comentários

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HUMMMMMMMMMMMMMMMM. ESPERO QUE SEU PADRASTO RELEMBRE OS VELHOS TEMPOS COM VC.

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