O Experimento

Um conto erótico de Pe.Do
Categoria: Zoofilia
Contém 2143 palavras
Data: 21/06/2025 05:59:17

O experimento

Laura é uma jovem garota em uma terra inóspita, que faz aquilo que é necessário para sobreviver. Um belo dia de sol, fugindo de um grupo de trolls, consegue entrar em um laboratório subterrâneo muito bem escondido.

Sem muita noção de o que acontece lá dentro, consegue convencer a cientista chefe (e também a única), Cira, de aceitá-la sob sua proteção em troca de mãos extras com as cobaias.

Porém, Laura é também uma garota curiosa: ela pega alguns papéis do laboratório, o que ela jamais imaginaria ter sido o maior erro de sua vida.

Mais tarde, caminhando pelo local…

- Estou surpresa, Cira, você trabalha demais, deve estar exausta. Eu sei que ofereci ajuda com a pesquisa e fico feliz por você ter me aceito para essa função, mas posso te ajudar de várias formas. Por exemplo, você já terminou aqui: posso te fazer uma massagem?

- Olha, não vou recusar, não… Tem anos que não recebo uma massagem. Você é boa nisso?

- Você verá que sou ótima. Para onde vamos?

- Acho que meu quarto é o local mais apropriado, temos conforto…

Chegam ao quarto. Laurinha olha em volta e se assusta: há uma grande quantidade de lâminas e cordas penduradas nas paredes; acha estranho, mas não se atreve a dizer nada, afinal, conheceu Cira naquele mesmo dia, e foi sorte ter conseguido ficar ali. Cira tira a blusa e deita de bruços na cama. A garota senta-se sobre as pernas da cientista e inicia, pelos ombros, uma massagem caprichada. Ela de fato está muito tensa e emite leves gemidos, às vezes um ou outro mais alto, a depender do nível de tensão no local. Laura sente-se atraída por aquela mulher tão forte e inteligente. Massageia e massageia, até que atinge o que queria: sua nova “patroa” está completamente relaxada.

- Obrigada, mocinha! Você não imagina quanto estou me sentindo bem!

Cira fica em silêncio por uns instantes aproveitando as sensações, antes de sentar-se e falar com firmeza, em voz baixa, mas autoritária:

- Tire a blusa e deite nessa cama, que eu vou retribuir o favor.

- Nem pense nisso, não espero nada em troca. De fato só queria te ajudar.

- Seja uma boa menina e obedeça. Tire a blusa e deite agora nessa cama.

Laura, sem graça e sem opção, tira a blusa, ficando com as costas nuas, e deita-se de bruços. Cira senta-se sobre seu quadril. A massagem que a garota havia feito era firme e focada em desfazer os nós de tensão. A que ela recebe, entretanto, é muito provocativa. Não há simplesmente pressão nos músculos, mas sente o deslizar de unhas sobre sua pele e, algumas vezes, mãos roçando na lateral dos seios. Com esses toques, a menina não consegue evitar movimentos involuntários naturalmente sensuais, em uma excitação que não esperava sentir. Além disso, a movimentação que ela faz permite-lhe perceber algo duro roçando a base de sua coluna, o que a surpreende, longe de decepcioná-la.

Terminando a massagem, Cira lambe a nuca de sua pupila e puxa, ainda delicadamente, seus cabelos, causando um arrepio e um tremor em todo o corpo dela. Laura está entorpecida e com o corpo muito relaxado. Quando se dá conta, percebe que suas mãos estão presas atrás das costas. Assusta-se, pensando que a fraude havia sido descoberta, mas assusta-se ainda mais quando percebe que a questão era bem diferente…

Laura não consegue olhar para trás, mas ouve os passos se movendo pelo quarto e começa a tremer, sem ideia do que aconteceria a seguir. Poucos segundos depois, sente suas pernas sendo agarradas com firmeza e tenta recolhê-las num ato de puro instinto e diz:

- Cira, pelo amor de deus, o que está acontecendo? Eu não fiz nada além de me dispor a te ajudar! Há cinco minutos você estava me fazendo uma massagem carinhosa, e agora estou presa?

- Exatamente. Uma vez que se dispôs a me ajudar, seja uma boa menina e me deixe fazer o que eu sei de melhor, você vai me agradecer depois. Essa é a única ajuda que preciso agora: que você fique quieta.

Enquanto diz isso, Cira puxa as pernas da garota atordoada e prende-as, separadas por uma barra de metal. Em seguida, agarra seus cabelos, forçando-a a empinar o quadril. A experiente mulher vê lágrimas nos olhos desesperados da Laurinha, mas isso não lhe dá pena, pelo contrário: excita-a. A urgência de seu desejo faz com que ela pegue uma tesoura e corte as roupas da pequena. Ela passa a mão por toda a extensão do, até então, intocado sexo e percebe ali uma agradável umidade.

- Sua putinha! Seus olhos choram, mas sua buceta está dizendo outra coisa: você pode até dizer que não, mas está toda melada porque está gostando.

- Não estou!!! Ninguém nunca me tocou aí, nem quero! Eu sou virgem, eu não fiz nada! Por favor, pare e me deixe ir!

Nesse momento, Cira olha para baixo e vê papéis no bolso da recém cortada calça. Quando os pega, percebe que são parte de sua pesquisa, e entende na hora que a pirralha era uma traidora, e sente-se furiosa por ter-se permitido confiar tão rápido em alguém. Enquanto pega lentamente um chicote longo na parede, balançando-o, estalando-o, ela faz com que ele lamba com força a bunda desnuda daquela petulante falsa, que grita.

- Você achou mesmo que ia roubar dados da minha pesquisa e se livrar tão facilmente?

- Eu só estava curiosa, ia devolver ainda hoje, juro!

- Você sabe que foi uma menina má. E é por isso que você vai apanhar. E vai contar, em voz alta, cada chicotada. Se eu não te ouvir contando, darei duas a mais. Como estou de bom humor porque irei me divertir com você, serão apenas cinco. Mas ah, mocinha, como vão doer…

Laura chora de dor e medo. Cira, sem nenhuma piedade, desce novamente, com muita força, o chicote, dessa vez nas pernas da apavorada garota. O grito foi ainda mais alto, mas logo em seguida ela começa a contagem:

- Um… - Diz ela, em meio a lágrimas.

E assim transcorrem as cinco chicotadas, que deixam um rastro de sangue na bunda e nas coxas de Laura. A essa altura, ela chora baixinho, pensando que nada pior poderia acontecer-lhe. Cira, em absoluto silêncio, senta-se em uma poltrona e apenas olha a menina em seus olhos cheios de dor, com uma expressão totalmente impassível. Passam-se vários minutos, durante os quais a cientista ouve os repetidos pedidos de Laura para que fosse solta, ignorando-a solenemente. Após um tempo, olha diretamente para ela:

- Me diga uma coisa, Laura… Você viu meus experimentos. De qual dos meus bichinhos você gostou mais?

- Como assim? - Encara-a com os olhos indignados - Que importância isso tem?

- Parece que você gostou do chicote e quer um pouco mais. Meus motivos não são da sua conta. Só responda a minha pergunta: de qual deles você gostou mais? É simples: Você responde e eu te solto.

Àquela altura, Laura está completamente desesperada, e qualquer chance de livrar-se do cativeiro seria prontamente agarrada por ela. Apesar de não ver muito sentido na pergunta, decide respondê-la prontamente:

- Achei bonito o cachorro grande, aquele com pelos vermelhos. Respondi a pergunta, agora, por favor, me solta!

- Você se refere ao Cão do Inferno?

- Isso, esse mesmo. Agora me solta!!!

- Fique tranquila - diz com um sorriso sádico - eu sempre cumpro minhas promessas.

Libera as mãos de Laura, e enxuga delicadamente as lágrimas de seus olhos esperançosos, como uma mãe o faria. Em seguida, calmamente, destrava as fivelas do pé. Enquanto Laura hesita, pensando no que fazer, sua carrasca simplesmente sai do quarto e tranca a porta por fora, anda sem olhar para trás, saboreando os sons da garota esmurrando a porta.

Laura se pergunta por que foi desamarrada. O que aquela vaca estaria planejando? Ela nem pode imaginar, mas não era burra: pensa em como pode se defender e decide pegar duas facas. Segura uma em cada mão, e espera atrás da porta. Está decidida a matar Cira assim que a desgraçada voltar.

Não levou muito tempo. Ao abrir a porta, Laura levanta as facas, pronta para atacar. Mas a cientista não entra: a porta é fechada, e, a sua frente, está o Cão do Inferno. Ele é simplesmente enorme, quase duas vezes o tamanho da garota; ele imediatamente sente o seu cheiro, e volta-se para o lado dela. Com o estômago gelado, ela se pergunta se as facas seriam o suficiente. Acha difícil que sejam, mas se fosse pra morrer, morreria lutando.

O cão começa a andar na direção dela, que dá passos para trás, facas em punho. O olhar do animal não é exatamente feroz: parece mais um olhar de fome. Ela olha fixamente para ele enquanto diz: “Calma, cãozinho, eu sou sua amiga. A gente pode brincar!” O espécime avança lentamente e Laura continua caminhando para trás. Porém, o espaço acaba, e ela se vê pressionada contra a parede oposta. Como o cão de fogo chega muito perto, ela, sem opção, tenta cravar-lhe a faca no pescoço. Entretanto, para o desespero da mocinha, a arma simplesmente se parte. Tenta com a outra, e o mesmo acontece. Desesperada, ela corre.

O animal sequer se move. Ele uiva, sabendo que já tinha vencido. Um olhar de prazer surge em seu rosto e ele olha fixamente para a bunda ensanguentada de sua presa. Quando Laura está a meio caminho da porta, em um piscar de olhos, o cão está à frente dela, um movimento tão rápido que deixa um zunido no ar. A menina está totalmente vulnerável e congela de medo, parece que seu corpo desistiu. O cão, sem pressa, começa a circular Laurinha, com o olhar cada vez mais arregalado, a boca aberta salivando, os passos lentos, antecipando o prazer que lhe aguarda.

Enfim, aproxima-se. Usa sua potente cauda para forçá-la a cair de joelhos no chão. Levanta as patas da frente, apoia-as nos ombros da pequena por alguns instantes, e empurra-a para o chão; com esse movimento, ela desperta do choque, põe os braços à frente, em um reflexo de proteger seu rosto, e acaba ficando em quatro apoios. O experimento segura com os dentes o pescoço dela, que sente o calor do animal bem próximo de seu quadril nu, e suas patas deslizarem pela lateral de seu corpo.

Nada poderia prepará-la para o que viria a seguir: Ela sente por um instante o pênis do cão - um impressionante membro de cerca de 30 centímetros - roçar em sua buceta e em seguida empalá-la. A agonia foi tamanha que ela só berrava e sequer lhe veio à consciência que estava perdendo a sua preciosa virgindade para um cão. Ele começa a estocá-la seguidamente, gerando ondas e ondas de dor lancinante. Sempre que seu corpo parece adaptar-se ao membro, ele parece inchar ainda mais, trazendo de volta a sensação insuportável. Lágrimas caem seguidamente de seu rosto distorcido pelo suplício e ela está prestes a desmaiar quando a porta é aberta e a cruel Cira atravessa-a com um sorriso cínico no rosto.

Você foi tão prestativa me ajudando, que te mandei esse presente. Está gostoso, putinha? Pois lembre-se de que sempre há como melhorar… Principalmente para mim. Inclusive, como você sabe, o que não falta são experimentos com os quais você também pode me ajudar…

Apesar de todo o sofrimento e seus olhos faiscantes de ódio, ela não consegue dizer nada. Cira calmamente tira toda a roupa, aproxima-se daquela cena pouco usual, e dá um comando:

Brutus, atenção: no outro buraco agora.

O cão do inferno, obedientemente, retira o caralho da buceta de Laura, que sente um enorme alívio. Logo em seguida, sente-se rasgada ao meio, com Brutus penetrando-lhe com toda a força o cu. O grito poderia ter sido ouvido a uma grande distância, se houvesse alguém para escutar; foi acompanhado da sonora gargalhada de Cira, que se posiciona embaixo do corpo da pequena, e penetra-lhe a buceta.

A menina não aguenta o tamanho da dor e desmaia, seu corpo desabando sobre o da sua carrasca. Nem ela nem Brutus se incomodam, e continuam metendo sem piedade até gozarem, o que acontece quase simultaneamente. Cira desvencilha-se de Laura, enquanto Brutus aguarda o desinflar de seu glorioso nó, para livrar-se daquela garota outrora barulhenta.

A idealizadora de toda aquela experiência, entretanto, ainda não está satisfeita. Senta-se em frente à cabeça da menina desmaiada, abre-lhe a boca, e começa a passar lentamente o pênis em sua língua, até que ele fique novamente duro. Mete, então, na boca da pequena, cada vez mais rápida e profundamente, até que seu membro penetra tão fundo que Laura acorda brevemente com asfixia; mas seus olhos eram só vazio. Cira continua os movimentos até gozar, o que demora um pouco. Quando acaba de encher a garganta da garota de porra e suspira de prazer, Brutus já está sentado ao seu lado.

- Você sim, é um bom garoto, Brutus. Obrigada pela ajuda.

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