Meu pai arregaçou a puta. Meu tesão só aumentava... Eu queria interagir, mas não via uma boa oportunidade. A puta tomou a porra da camisinha e chupou até a última gota.
Em seguida, veio o banho de mijo. Ele mijou na boca dela e ela gargarejou antes de engolir... Eu não aguentava mais a vontade...
Eu olhava pra ele tentando falar pelo olhar... A vontade que eu tinha... Ele me atiçava...
Eu me avancei e acariciei a puta. Percorri minha mão naquele corpo molhado de mijo...
Meu pai já estava duro e começou a socar a garganta da safada. Eu avancei e comecei a apalpar o saco dele... Ele puxou meu cabelo e me fez ajoelhar ao lado da puta. Ele simplesmente começou a foder minha boca. Até batia na minha face... O pau melando... Me deixando praticamente lambuzado...
"EU QUERO LEITE!".
Eu pedi sem pudor.
Não sei quanto tempo durou mas ele gozou em minha boca e eu mantive a porra em minha boca... Sentia o gosto... A textura... Depois de um tempinho apreciando engoli.
"Obrigado.".
Eu agradeço de joelhos.
A puta observava com um consolo na buceta. Ela socava gostoso.
Que êxtase!
Eu queria mais.
Já não escondia meu desejo. Eu chupava o pau do meu pai mesmo mole. Ele já havia gozado duas vezes... Ele mijou um pouco e eu engoli rápido. Não esperava essa surpresa, mas fui impulsivo. Gostei. Pena que foi pouco. Só pra molhar minha boca...
"Delícia...".
A puta se masturbava com o consolo, mas eu só tinha tato pro meu pai. Aproveitava cada centímetro do que eu podia saborear... Pedi pra ele beber mais e ele sacou. Fui recebendo aos poucos pequenos jatos...
Depois de alguns minutos, voltamos pra cama e meu pai abriu uma lata de cerveja. Ele cuspia nos peitos da puta e eu lambia... Que putaria... Não demorou e ele disse que ia mijar. Eu abri a boca ali na cama mesmo e deixei fluir... Não deixei cair uma gota. Saciei minha vontade... Eu estava cada vez mais completo.
Logo meu pai estava pronto pra foder novamente e eu aproveitei para chupar primeiro. Deixei a rola bem babada e coloquei a camisinha... Ele voltou a socar a puta que estava com um consolo na buceta. O consolo escapava e eu colocava novamente... Meu pai arregaçava ela mais e mais...
Como ela era arrombada, meu pai tirou a rola e começou a enfiar os dedosOs três dedos grossos no cu da puta... No quarto, ela gritou... Meu pai tampou sua boca e enfiou o quinto. Aos poucos sua mão foi entrando e fistando a safada.
Enquanto ele judiava dela, eu mamava sua rola. A safada estava quase pedindo arrego.
Não demorou e ela pediu pra parar, exausta.
Meu pai deu um último tapa e deitou me puxando pra chupar. Mamei muito. A puta descansava ao lado, imóvel... Só se ouvia minha boca naquela rola...
Quando veio, saboreei. Aproveitei cada gota. Pra encerrar, ele jogou mais um pouco de mijo. Misturei os dois na boca e engoli... Gozei e me senti o ser humano mais depravado do mundo.
Eu só sei que não consigo mais ficar sem isso...
Meu pai abriu mais uma... Eu pedi pra ele colocar na boca e cuspir na minha... Assim foi feito. Que tesão...
Meu pai foi tão sacana que colocou cerveja no cu da vadia. Ela piscou o buraco e deixou o álcool descer... Meu pai se superava cada vez mais... Ele era muito depravado.
Achei que ela ia por pra fora, mas o líquido desceu. E ela ficou bêbada rapidamente. Meu pai usou o consolo pra terminar de arrombar aquele cu...
Imóvel, ela parecia estar em êxtase... Meu pai disse que aquele cu aguenta tudo... Despejou mais cerveja e ela gemeu como uma cadela, levando correia nas costas...
"Puta arrombada.".
Ela gemeu em concordância. Meu paizão meteu meus cerveja... Ela estava louca... Não posso negar que desejava aquilo em mim... Parecia ser muito bom...
"Bate mais rápido pelo cu. O álcool.".
Meu pai falou enfiando o consolo no cu dela.
"Que tesão.".
Eu disse.
"Quer também?".
Ele perguntou com malícia...
"Eu ainda vou te arrombar... Fica no aguardo...".
Meu coração acelerou.
Meu pai disse que ia mijar mais e eu fui com tudo... Engoli tudo direto. A cerveja direto da fonte... E pensar que eu saí dessa rola... Agora, chupo ela com muito prazer e tomo tudo sem frescura.
"Isso... Bom garoto...".
"Sempre.".
Para finalizar ele me deu um tapa e perguntou se eu gostei. Sim, eu gostei. Outro tapa... Meu pai já me fazia de seu brinquedo sexual...
Cuspiu em mim e apertou meus mamilos...
Naquele momento parecia estar só eu e ele ali... Queria ele dentro de mim, mas não sabia como aguentar...
"Você é meu.".
"Só seu.".
Meu pai pegou a correia e colocou em meu pescoço. Me acariciando como um bom garoto. Ele foi apertando...
"Você vai deixar o pai aqui enfiar a rola no seu cu?".
Eu assenti. Obediente.
"Vai ser difícil, mas deixa eu eu vou fazer de um jeito que você não vai sentir dor.".
"Eu faço o que você quiser...".
"Filhão.".
Nossa relação era incrível. Eu mal podia esperar para o que ele iria fazer comigo.
Não demorou muito. Na semana seguinte ele me levou para sua casa. Ordenou que me limpasse e tomasse um banho bem demorado. Fiz o possível demorou quase uma hora. Ele mandou que eu ficasse de quatro. Ele tirou um saquinho com pó branco, cuspiu em meu cuzinho e molhou o dedo do pó branco, em seguida passou na entrada. Ele passou muito lubrificante e colocou mais pó branco. Rapidamente eu comecei a perder a consciência...
Um tipo de êxtase tomou conta de mim. Eu senti meu corpo se expandindo. A substância percorreu no meu sangue e me deixou completamente louco. Ele pegou um plug que havia comprado para mim, um bem pequeno. Percebi que era oco, então ele começou o treinamento.
Ele então abriu a cerveja e começou a despejar dentro de mim. Me colocou em uma posição para que não escorresse e não sei como mas consegui absorver tudo. As substâncias me transformaram em algo indescritível... Eu não acreditava que ele estava fazendo isso comigo. Neste momento em diante não consigo detalhar mais o que aconteceu... Somente depois de uma hora voltei em mim e percebi as consequências...
Sim, ele havia colocado tudo e eu não conseguia me lembrar da dor. Sim, ele alterou para sempre. Eu estava pintado e sentia a sua porra quente dentro de mim. Ele ordenou que eu não retirasse o plug até que o meu corpo absorvesse tudo...
Mal consegui andar, mal conseguia pensar... Eu sentia algo... Algo que estava e agora fazia falta... Como se uma parte minha tivesse ido embora para sempre e eu precisava dela...
Ele disse que eu fui perfeito.
Ele me deu água, disse para eu me hidratar. Ele tirou uma pomada da gaveta e disse para eu passar depois. Eu me toquei e pude sentir... Eu estava diferente.
Eu estava fora de mim, mas ouvir meu pai falar que meu cuzinho era uma delícia, me encheu de tesão. Essa química não pode ser subjugada.