Perdendo a razão de tanto tesão - III

Categoria: Heterossexual
Contém 3671 palavras
Data: 21/06/2025 12:47:34

Parte 3.

Passou uma semana sem o Mohamed me dar notícia, eu já estava ficando louca, queria sentir novamente aquele homem. Eu dava para o Guedes e gozava gostoso, mas a vontade de ser putinha daquele macho tesudo novamente me consumia. Lembrei que a Sonja tinha dito que ele era viciante. Foi quando, numa terça-feira de manhã, ele me ligou.

Naquela manhã quando atendi ao telefone meu coração disparou ao ouvir a voz do Mohamed. Ele me disse:

— Estou louco de saudade, quero ver você e passar o dia junto consigo.

Respondi:

— Isso é muito difícil. Meu marido sempre vem almoçar em casa, e eu teria ainda que deixar o meu filho com a minha mãe, e nem combinei nada com ela.

Mohamed respondeu:

— Pelo menos vi que você tem vontade. Tenho uma ideia. Você leva o seu filho na sua mãe logo depois do almoço. E eu vou na sua casa. Poderemos ficar juntos a tarde toda.

Fiquei meio abestalhada com a ousadia dele. Imagine, receber o meu amante em minha própria casa! Eu disse:

— Você deve estar ficando maluco.

— Ficando maluco de saudade. Coloca uma roupa muito sexy quero que você fique bem putinha. - Ele respondeu.

Na hora, nem pensei mais que era muito arriscado o Mohamed vir até a minha casa. Eu estava querendo tanto aquele homem, que não estava raciocinando. Só queria ficar com ele. Meu corpo vibrava de desejo. Me sentia uma vadia sem-vergonha que queria dar sem demora para o amante. Disse:

— Tudo bem, vou dar um jeito.

Levei meu filho para a casa da minha mãe ainda antes do almoço, para não me atrasar. Pedi que ela ficasse com o garoto que eu tinha coisas por tratar fora. Quando o meu marido chegou para almoçar, perguntou pelo nosso filho e eu disse que tinha levado para casa da minha mãe, porque ele estava chorando com saudade e pedindo para ficar ela. E eu tinha muita coisa que fazer na casa, já que era dia de faxina.

Quando o Guedes saiu para ir trabalhar, corri para tomar um banho, me produzir inteira. Coloquei uma minissaia azul escuro bem curta, com uma calcinha fio dental branca e uma blusinha bem decotada e justa que deixava boa parte dos meus seios aparecendo, e calcei um tamanquinho de salto alto.

Eu me maquiei, deixando meus cabelos soltos. Quando me olhei no espelho, eu estava vendo realmente a minha imagem de biscate, nunca imaginei que poderia me vestir daquele jeito para receber outro homem, em nossa casa. Era o máximo da safadeza. Mas, eu estava fora de controle, meu tesão tinha chegado no ponto mais alto, e o que ele pedisse eu faria. O prazer que tive no sexo com ele foi mesmo viciante, e estava alucinada por aquele homem. Meu marido não era ruim de sexo, mas o Mohamed era muito melhor. Imaginei quantas esposas, mal fodidas, e maltratadas, nem valorizadas pelos maridos, agiam daquele mesmo jeito com os homens comedores que as deixavam de pernas bambas. Eu era amada, meu marido me dava tudo, até sexo sem falta, mas o que eu tive com o Mohamed era inigualável.

Mohamed chegou às 14h30. Fui abrir o portão daquele jeito que eu estava, e ele ao entrar me deu um beijo na boca, dizendo:

— Você está linda. É assim mesmo que gosto. Adoro ver uma mulher bonita e que tem coragem de se vestir assim, parecendo uma vagabunda. Agora, sim, você mostrou que quer ser mesmo a minha putinha.

Eu não me importava com o que ele falava de mim, me chamando de puta e vagabunda. No fundo, era verdade, eu estava sendo uma safada sem-vergonha, e até gostava, ficava mais excitada. Estava realmente agindo como uma devassa, infiel. Eu me sentia totalmente envolvida naquela relação sem-vergonha. Depois, batia arrependimento, claro, mas na hora do tesão eu perdia a cabeça.

Ainda no hall de entrada, o Mohamed me puxou ao seu encontro e me beijou novamente. Apertou a minha bunda fazendo com que meu corpo colasse ao dele. Ali já pude sentir o volume que se formava no meio das suas pernas. Aquele pau grande me deixava louca. Entramos na sala e fomos direto para o meu quarto, o quarto do casal. Mohamed pediu para que eu me sentasse na cama e de pé, ainda vestido, foi tirando seu pinto para fora, e me ordenou que eu chupasse.

Sem demora, lambi a cabeça da rola, sentindo aquele cheiro gostoso e excitante de pica. É incrível como a cabeça feminina é louca por essas fantasias. Estava sendo a traidora, a safada, e tratada como tal e aquilo me deixava muito me excitava. A postura de dominador, viril e safado, me deixava tremendo de tesão.

Logo, coloquei seu pinto enorme e grosso na boca comecei a chupá-lo, primeiramente pela cabeça, depois descendo a boca até as bolas, subi novamente até a cabeça e coloquei o que aguentei na boca, fazendo o Mohamed gemer de prazer.

Eu estava chupando aquele pinto como uma criança chupa um sorvete, sentia a pulsação de suas veias que parecia que iam estourar. Mohamed me provocava:

— Chupa gostoso, putinha! Está babando de prazer no meu pau.

Eu me deliciava, queria sentir o gosto dele novamente em minha boca, mas ele pediu que eu parasse de chupar, tirou o seu pau da minha boca e me levantou, me dando um beijo gostoso.

Comigo de pé, Mohamed arrancou a minha blusa e começou a chupar os meus seios, me fazendo sentir muito prazer. Ele chupava muito bem, sabia bem o que estava fazendo. Eu gemia deliciada com aquelas mamadas. Ele logo levou sua mão entre as minhas pernas, puxou a minha calcinha de lado e sem demora, penetrou com o dedo em minha boceta, me provocando um tesão incrível. Eu já estava toda molhada, ele continuava a chupar os meus seios enquanto enfiava seu dedo na minha boceta.

De repente, ele abaixou a minha calcinha me deixando só com a saia, se abaixou na minha frente, enfiou sua cabeça entre as minhas pernas e começou a chupar a minha boceta em toda sua extensão. Eu separei as pernas para facilitar. Era uma loucura, parecia que ele conhecia todas as minhas zonas de prazer, tocava a sua língua no ponto certo, sugava a minha boceta, lambia, enfiava a língua bem fundo. Mohamed era mesmo um amante muito experiente.

Me deitei sobre a cama e me arreganhava cada vez mais, me abrindo o mais que eu pudesse. Ele chupou e lambeu, depois me virou de bruços sobre a cama arrancando minha saia, e começou a beijar, lamber e morder a minha bunda, sua língua passeava de um lado para outro, fui me empinando, abrindo as pernas automaticamente quando senti a língua tocar a entrada do meu cu. Foi uma sensação incrível, aquela língua forçando a entrada do meu ânus, fui erguendo mais a bunda de encontro à sua língua, tentando fazer que ela entrasse. Nunca tinha sentido tanto tesão naquela situação. Mohamed lambuzou bastante meu cuzinho com sua saliva, e vendo que eu havia erguido a bunda, ele me puxou um pouco, me colocando de quatro em cima da cama. Com o seu dedo do meio da mão direita, foi forçando a entrada do meu cu. No começo forçava as pregas e eu piscava o cuzinho, louca de tesão. Senti quando ele me penetrou com o dedo, brincou um pouco dentro até que eu rebolasse de prazer, então, depois, pude sentir um outro dedo forçando para entrar. Era muito excitante e eu gemia. Aos poucos vi que estava com seus dois dedos enfiados em mim. Ele disse:

— Você gosta, né, putinha? Pede para eu comer esse seu rabinho apertado.

Eu queria, e falei:

— Eu quero, quero você aqui dentro, estou muito tarada. Mas tenho medo de não aguentar.

Ele respondeu:

— Primeiro quero atolar essa sua boceta suculenta. Depois vou meter no seu cu.

Ele retirou os dois dedos do meu cuzinho, e soltei um gemido. Ele colocou o pau duro na entrada da minha bocetinha, esfregou um pouco a cabeça na entrada, e me disse:

— Você está toda encharcada, putinha, louca para dar. Quero foder você bem gostoso.

— Sim, me fode bastante, quero gozar de novo na sua pica, seu gostoso safado. – Eu disse. Estava adorando poder falar daquele jeito.

Logo, numa só estocada ele empurrou a pica. Senti ser invadida com força, quase rasgada ao meio, o pinto grosso e rombudo entrou de uma vez até o fundo na minha boceta. Fiquei completamente preenchida e ele começou a mexer seu pau dentro de mim com um vai e vem maravilhoso. Podia sentir o pau empurrando o meu útero, nunca meu marido havia chegado até onde aquele pinto estava alcançando, com isso, eu estava tendo sensações de gozo múltiplo, um atrás do outro. Mohamed bombava e dizia:

— Você é a putinha mais gostosa que eu já comi. Vou ensinar você a ser uma verdadeira cadelinha metedeira. Nunca mais será a mesma, seu marido sempre será seu corno. Vai viciar na rola do comedor.

Eu apenas gemia e pedia que ele não parasse. Ele murmurava:

— Você vai implorar para eu foder você todo dia.

Quanto mais ele falava, com mais excitação eu ficava. Tudo me despertava uma tara enorme. Estava entregue àquele homem que me dava prazeres jamais experimentados. Parecia que o que ele falava me deixava ainda mais safada.

Num momento de grande volúpia comecei a gritar para ele meter mais fundo. E disse:

— Fode com tudo! Meu marido agora é meu corno e você é meu novo macho! Pode fazer o que quiser comigo, Sou sua puta e estou adorando sentir esse pau gostoso me atolando.

Mohamed bombava cada vez mais forte até que eu não aguentei mais e gozei alucinadamente. Minha boceta soltava jatos de “squirt” expelidos com força. E o Mohamed continuava mexendo com a pica lá dentro, quando senti que ele começou a gozar forte, urrando, enchendo completamente a minha boceta com sua porra. Foi muita porra que vazou e escorreu pelas minhas coxas. Estávamos molhados e a cama também toda encharcada de tanto que havíamos gozado. Tombei sobre o colchão e o Mohamed caiu junto comigo, sem retirar seu pau de dentro de mim. Alguns segundos depois, quando o pau dele saiu, senti o quanto minha bocetinha estava aberta. Ela estava completamente inchada e bem sensível, devido ao atrito forte daquela pica robusta.

Mohamed beijou minha nuca, minhas costas e se levantou, indo ao banheiro se lavar. Falou:

— Venha comigo, vou ensinar você a fazer a higiene no cuzinho.

Fui com ele para o banheiro.

A mente voltando à realidade, acabei pensando como eu poderia estar fazendo tudo aquilo, em meu quarto, em cima da cama que dividia com o meu marido. Senti que eu havia me tornado uma puta, exatamente como o Mohamed tinha me dito. Mas estava tarada.

Ele deu instruções de como utilizar a ducha higiênica para fazer a “chuca”, ou seja, a limpeza anal. Fiz, aprendendo como me preparar para o sexo anal. Depois de uns minutos, eu estava lavada e limpa, e ele me levou de volta ao quarto. Eu me deitei completamente largada em cima da cama. Ele se deitou do meu lado e disse:

— Agora, putinha, chupe o meu pau até ele endurecer.

Fiquei olhando para ele, pensando ainda no que eu estava fazendo em minha casa. Ele repetiu:

— Chupa meu pau, sua safada, aqui não é o corno do seu marido, sou o seu macho. Vamos, estou mandando, coloca a sua boca aqui e faça ele ficar duro. Eu quero comer essa sua bunda até você gozar pelo cu.

Por incrível que pareça, eu fiquei excitada com o jeito que ele estava me tratando, era provocante, como uma droga, daquelas que nos levam para fazer loucuras. Meti a boca no cacete mole, que ainda assim era bem grande e fiquei ali mamando. Chupava e lambia o saco, engolia e sugava, até que senti ele bem duro. Eu sabia que era loucura, mas estava querendo que ele comesse o meu cuzinho. Era o máximo da minha entrega àquele macho. Me lembrei da Sonja, mulher dele dizendo que ele era um tesão e que eu ia gostar muito.

Ao mesmo tempo, eu ficava pensando que poderia não aguentar aquele pau grande, mas mesmo assim eu queria. O pau dele foi crescendo mais, continuei mamando na rola, logo ficou completamente rijo e eu chupava com mais vontade ainda. Foi quando ele falou:

— É agora, putinha. Vou enterrar tudo nesse seu rabinho gostoso.

Ele me colocou novamente de quatro na cama e começou a chupar o meu cu, deixando lambuzado com sua saliva. Nossa, como era gostosa aquela chupada. A língua cutucando as pregas me deu uma vontade louca de dar o rabo. Ele encostou a pica molhada da minha saliva nas minhas pregas, e logo depois senti ser penetrada pelo seu dedo. Estava muito gostoso. Depois fui penetrada pelo outro dedo, soltei um gemido. Ele disse:

— Calma putinha, ainda nem comecei. Estou só ajudando a relaxar.

Com os dedos enfiados, ele foi mexendo nas minhas pregas, laceou mais o meu cuzinho, dava um tesão louco, eu gemia. Ele colocou mais saliva, e retirou os dedos quando eu já estava rebolando, gostando muito daquela sensação. Eu pedi:

— Não tira, está gostoso!

Foi quando senti a cabeça do seu pau forçando a entrada, parecia que ia me abrir e rasgar completamente. Ardeu muito. Eu quis sair dali, mas ele me segurou pela cintura e falou:

— Aguenta putinha, agora vai ter que aprender a dar esse rabo.

Ele empurrou a cabeça com mais força, senti uma espécie de estalo, ardeu muito mais, parecia que estava sendo rasgada. Fiquei travada. Tomei um tapa na bunda que ardeu.

Ele meteu mais um pouco, e eu senti que o pau entrou mais ainda. Quase morri de tanta dor, gritei, pedi para parar, quis novamente me livrar dele. Foi quando ele enterrou o restante do seu pinto de uma só vez até o fundo dentro do meu cu, parecia que eu havia sido totalmente rasgada. A dor era enorme. Ele me segurava com firmeza, dizendo:

— Calma, putinha. Agora relaxa e espera. É só se acostumar com ele.

Eu fiquei imóvel, como se tivesse sido empalada por um poste. Mal podia respirar. Mohamed fazia carícias nas minhas nádegas, onde havia dado o tapa, e disse:

— Vai relaxando. Desfrute a sensação do pau dentro, vai começar a gostar.

Lentamente, ele ia um pouco para trás, e enfiava de volta. A porra do cacete estava me atolando completamente, e eu, sem entender o que acontecia, comecei a ter vontade que ele fodesse, mesmo ainda sentindo um pouco de dor.

Era uma sensação muito maluca de prazer, tesão, e ardência que aumentava a vontade de ser fodida. Lentamente eu comecei a rebolar e ele metendo mais calmamente, me despertou o prazer e eu gemi:

— Ahh caralho, que coisa louca! Estou cheia de tesão!

— Nunca tinha dado o cuzinho? – Ele quis saber. Eu gemi respondendo:

— Meu corno come às vezes, mas não tem esse pau gigante!

— Você agora é uma puta completa, sua safadinha! – Ele disse.

Mohamed começou a fazer movimentos leves e quando dei por mim ele passou a meter, entrar e sair num movimento mais rápido, eu estava ardida, devia estar até sangrando, mas ele continuava com os seus movimentos cada vez mais rápidos. Aos poucos fui me acostumando com a dor e o prazer misturados.

Ele dizia:

— Que bundinha mais apertada e gostosa! A mais gostosa que eu já comi.

Eu só sentia aquele pau me fodendo. Mohamed me chamava de putinha safada e tesuda. Dava tapas na bunda. Agora eu agora podia me considerar uma verdadeira cadela.

Quando percebi, eu estava rebolando e ele metendo no meu cu. A sensação de dor diminuiu e veio uma vontade de gozar muito grande.

Mohamed perguntou:

— O seu marido já comeu seu cuzinho assim como eu?

Eu já estava gostando da foda e respondi que nunca tinha sentido tudo aquilo. Tinha sido rasgada.

Ele continuou seu movimento de vai e vem dentro do meu ânus, me puxou ao seu encontro fazendo com que a minha bunda encostasse em sua virilha. Foi quando eu senti que o pau dele estava todo dentro de mim. Eu estava excitada, mas não conseguia gozar. Ele falou:

— Mexe na sua bocetinha. Masturba e goza nos dedos e no cuzinho.

Coloquei uma das mãos na xoxota e comecei a massagear e espremer meu grelinho. A sensação de prazer foi aumentando enquanto ele socava, e não demorou muito para que eu sentisse ele pulsando dentro do meu rabo.

Meus orgasmos vieram intensos o que provocou movimentos no meu cu, apertando o cacete atolado. Foi quando ele urrou como um bicho e gozou. Pude sentir os jatos dele enchendo o meu cu com sua porra. O safado gozou muito e ficou atolado por quase um minuto, dando solavancos. Eu estava em êxtase também.

Quando ele retirou o seu pinto de dentro do meu rabo, foi um alívio total. Eu tinha a sensação de que fiquei completamente aberta atrás, e nunca mais seria a mesma.

Mohamed se afastou para se lavar e eu fiquei jogada na cama, sentindo dor e prazer ao mesmo tempo. Quando, minutos depois ele voltou, me deu um beijo muito gostoso e disse:

— Agora, você sabe que eu sou seu macho. Você é uma putinha completa. Hoje à noite vou voltar aqui na sua casa, quero ver você, e quero que esteja vestida com a mesma roupa que você colocou para me esperar.

Olhei para ele, assustada. Falei:

— Você é maluco? O Guedes vai estar aqui, meu filho também.

— Só venho fazer uma visita social, de surpresa, e só quero ver o quanto você é putinha e safadinha, na f rente do seu corno. Estarei aqui lá pelas 20h. Você é a minha putinha agora, quero que faça o que eu mandar. Aposto que o seu corno deixa.

Meu marido não vai aceitar. Vai arrumar confusão! – Eu quase implorei.

Mohamed me deu outro beijo e disse sorrindo:

— Não vai nada. Confie em mim. Seu corno vai gostar de me ver olhando para você com tesão. Faça o que eu mando. Vai ver que o seu corno aceita o que você fizer.

Meio assustada, falei:

— Você me rasgou. Acho que até sangrei. Nem sei como andar direito.

Ele me tranquilizou:

— Nada grave. Tome um banho, passe um creme no cuzinho. Sei que vai ficar dolorida alguns dias, mas logo isso passa. E daqui a uns dias você vai implorar para que eu coma essa sua bunda, toda vez que estivermos juntos.

Ele me levou ao banheiro, me ajudou a tomar banho e a me vestir. Coloquei somente um vestido simples sobre o corpo sem mais nada. Levei-o até o portão, não me importei se algum vizinho estivesse vendo aquele homem sair de dentro da nossa casa.

Depois que ele partiu, liguei para a minha mãe, se ela poderia trazer o meu filho, pois eu não tinha condições de ir buscá-lo. Não expliquei o que era.

Na verdade, eu estava toda dolorida. Ela concordou, veio e trouxe o garoto. Agradeci e disse que estava exausta da faxina que eu fizera. Ela sorriu, me beijou e voltou para sua casa, sem desconfiar de nada.

À noite, coloquei novamente a minissaia, com uma calcinha fio dental e a blusinha decotada que eu tinha usado de tarde.

Fiquei pensando na ousadia do que fizera, e percebi que ao mesmo tempo em que me dava um sentimento de culpa, por trair meu marido, a sensação de ser uma safada e agir daquele jeito, me deixava excitada. Eu já havia percebido que o Guedes devia mesmo fantasiar sendo corno. Entendi como aquela situação era muito louca. E eu não sabia como resolver. Troquei toda a roupa de cama de casal, que ficou muito melada da nossa orgia e deixei o quarto limpo e perfumado.

O meu marido chegou em casa e perguntou:

— Ué? O que houve? Por que você está vestida desse jeito?

Eu sorri com expressão maliciosa e falei:

— Eu quero ficar bonita e sexy para você. Sei que você gosta assim.

O Guedes ficou todo alegre, me beijou e falou no meu ouvido:

— Você está muito sexy. Parece até uma safadinha.

Sorri e respondi:

— Mas eu sou safadinha, amor. Você sabe que eu adoro safadeza e para deixar você bem animado eu faço de tudo.

Acabamos de jantar, e só deu tempo de retirar a mesa. Quando foi às 20h30 o Mohamed chegou em nossa casa, acompanhado pela Sonja. Meu marido os recebeu no portão também admirado com a visita de surpresa. Disseram que a Sonja queria trazer um presente para agradecer nossa gentileza pelo churrasco. Eu estava na sala e fingi que não sabia de nada, cumprimentei os dois e Sonja me entregou uma caixa embrulhada. Disse:

— Este é um presente para você cuidar e se lembrar de nós.

Abri a caixa e tinha um vaso com um lindo cacto, parecia mesmo um símbolo fálico. E o vaso era de porcelana muito bonito e chique. Agradeci sorrindo e ela piscou o olho:

Você está muito bonita, amei essa sua roupinha. Acho que a noite promete para o Guedes.

Meio sem jeito eu expliquei:

— Meu marido gosta que eu me vista assim.

Ela começou a sorrir e respondeu:

— Você é esperta. Está muito sexy deste jeito, não é só o Guedes, aposto que todos os homens ficam loucos ao vê-la assim.

O Mohamed não perdeu a deixa, e falou para o Guedes:

— Você é um homem de sorte por ter uma mulher bonita e sexy deste jeito. E que se veste como você gosta.

Guedes deu um sorriso para ele, concordando, e fomos para dentro de casa. Eu sabia que o motivo daquela visita era me ver com a roupa de putinha E a Sonja parecia saber o que tinha acontecido.

Continua na parte 4.

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Comentários

Foto de perfil de Beto Liberal

Que loucura.

A esposa toda assada de tanto meter a tarde toda, vestida de puta para receber o amante e a esposa conivente dele, na frente do corno que "ainda não sabe de nada"

É muita safadeza mesmo

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