Lembranças do meu passado: Minha filha e meu marido

Um conto erótico de Débora
Categoria: Heterossexual
Contém 1565 palavras
Data: 03/06/2025 13:31:17

Acordei perto da meia-noite sentindo uma espécie de premonição, como se tivesse sido acordada pelo “sentido de mãe”. Levantei-me e sem ligar o abajur, abri a porta do quarto devagarinho para impedir o barulho das dobradiças. Então, neste exato momento, com a porta entreaberta, vi Janice agarrada ao pescoço de Samuel, com as duas pernas entrelaçadas por cima do quadril dele, enquanto ele a apoiava com as mãos sob suas nádegas, mantendo-a suspensa e colada sobre seu corpo. Sou uma mulher vivida e sei muito bem que essa brincadeira é usada para dissimular uma bolinação. A moça quando é sonsa e quer ser bolinada pede para ser carregada; o coroa safado que sente vontade de bulir uma moça pede para carregá-la. Nessa posição, ele tem uma visão privilegiada dos peitos dela, e dissimuladamente pode apalpar suas coxas, sua bunda e até seu priquito. A visão de Samuel não era completa porque Janice usava uma camisa grande e velha, mas isto não o impediria de sentir a maciez de seus peitos. Então, quando me deparei com esta marmota, o certo era sair e repreender os dois, mas fiquei inerte, completamente imóvel, espiando pela fresta da porta e tentando entender o que estava acontecendo.

Sem tirar Janice dos braços, Samuel abriu a geladeira, pegou um litro de água, caminhou até a pia, serviu um copo e bebeu, serviu outro dois copos para ela; depois foi à geladeira, guardou o vidro de água; voltou e guardou o copo no armário. Não deixei de observar que enquanto desfilavam pela cozinha, Samuel sustentava o corpo de Janice com as mãos atracadas nas nádegas dela. No entanto, quando ele soltava as mãos para pegar o litro de água, Janice escorregava por falta de apoio. Então ele agarrava nas nádegas dela e a puxava de volta, e ela se ajeitava com as mãos no pescoço e os pés por trás das ancas dele. Eu conhecia bem esse truque de Janice e tinha sido mestre nisso. Esse truque proporciona duas coisas: uma roçada leve do priquito na virilha do homem, e ser erguida pelas nádegas novamente. Me dei conta que aquilo era esperteza de Janice, pois ela não era pesada e fraca a ponto de não aguentar se segurar por trinta segundos.

Quando Samuel guardou o copo no armário, ouvi Janice balbuciar alguma coisa a qual não compreendi, mas acredito que foi nessa fala que ela desafiou o padrasto a mantê-la erguida em seus braços, por causa do que aconteceu a seguir. Falo assim porque conheço bem este tipo de brincadeira de pular nos braços de um coroa, de brincar de ser carregada, de ser levantada e de desafiar ele a me carregar de um lado para outro. Eu tinha sido uma moça sonsa. De repente, vi tudo se repetindo de novo, não comigo, mas com minha filha: Janice era a minha cópia fiel e fez Samuel dar quatorze voltas lentas ao redor da mesa. Mas, se um coroa com tesão é o remédio para uma moça sonsa, uma moça sonsa é o veneno para um homem sério. Um homem sério envenenado vira um homem com tesão. Janice já estava dominando o meu Samuel. Depois da sexta volta sobre a mesa, Samuel parava para “recuperar o fôlego”, queixando-se que ela estava pesada; Janice desafiava-o para mais uma volta. Então, ele, ajeitava-a em seus braços e cumpria um novo desafio, mantendo o tempo todo as mãos bem apoiadas nas nádegas dela. Não acredito que aquelas voltinhas cansavam ele. Janice não é tão pesada e Samuel é um homem forte e novo. Tenho certeza que ele ajeitava Janice para bulir o priquito dela; pois nitidamente os dedos dele se enterravam nos fundos arreganhados dela.

Eu conhecia muito bem todas essas artimanhas: Homem não pensa direito, mas seus impulsos não falham. Ao reclamar do peso dela, Samuel podia ajeitá-la em seus braços, e sorrateiramente enfiar seus dedos na direção do priquito dela, com paciência ele atingiria seu objetivo. Janice era arisca, mas era sonsa. Apesar de ser moça feita e saber a gravidade da brincadeira, a coceira no priquito estava atacada, e eu sei que nessas horas o juízo da gente some. Se Janice fosse arisca como eu, ela só se assustaria quando ele alcançasse o priquito dela. Então saltaria dos braços dele. Mas, sendo sonsa como eu, um dia a mais um dia a menos, sentiria a coceira novamente e voltaria a pular nos braços dele. Samuel é um homem sério e talvez ficasse preocupado de ter sido muito afoito, de ter assustado sua sonsa de plantão. Então recomeçaria a brincadeira do zero, insistente em seu objetivo de atingir o priquito dela. Mas, dessa vez Janice aceitaria o toque indecente dele.

No dia que Janice aceitasse o primeiro toque, Samuel passaria a perseguir outro objetivo: enfiar as mãos por baixo da saia dela, para apalpar diretamente sob a calcinha. Ter conquistado o toque no priquito por cima da saia não significava nada, pois o primeiro toque de uma mão rígida e áspera nas coxas delicadas de uma moça arisca e sonsa é um completo enigma. Ele teria que recomeçar do zero. Conheço bem minha filha, ela é mansinha e sonsa, mas é muito arisca. De qualquer forma, a coceira do priquito estava domando ela. Eu sei que ela puxou pra mim, por isso, o primeiro toque sob o priquito não poderia ser muito ousado para não a assustar. Ele teria que fingir não ter percebido onde tinha enfiado as mãos. Se ela aceitasse o toque, ele poderia avançar lentamente. Janice facilitaria a vida dele se vestindo mais adequadamente, com saias mais curtas, mais leves. Repetindo as brincadeiras, cedo ou tarde ele chegaria no priquito dela, e justamente nesse ponto precisaria ter o maior cuidado do mundo, avançando milímetro a milímetro. Sendo paciente, ele conseguiria se apossar da priquito dela. Mas, o dia que conseguisse tocá-la em cheio, ficaria tentado a vencer a calcinha, enfiando os dedos por baixo dela. Desse estágio em diante, Janice seria menos resistente e deixaria ser tocada. Aliás, desse dia em diante Janice aprenderia a importância das calcinhas velhas, principalmente aquelas que estão com o elástico frouxo. O problema é que a coisa não para por aí. Depois de enfiar os dedos dentro da calcinha de Janice, Samuel tentará novas ousadias. Avançando lentamente ele acabará se tornando o primeiro homem dela, se assenhorando do corpo dela e eu vou acabar me tornando corna dentro da minha própria casa, por causa da minha própria filha.

Eu tinha vivido essa mesma aventura muitos anos atrás e eu via tudo se repetindo com minha filha. E, inexplicavelmente, ao invés de me revoltar com ela por se usurpar do meu marido, fiquei emocionada. Não sei explicar essa emoção.

Quando fiquei viúva, achei que Janice nunca aceitaria um substituto para o pai, pois ela já era uma moça formada e sempre foi intempestiva. Apesar de Janice ser adulta o suficiente para entender as minhas necessidades, ela não disfarçava a rejeição pelo meu namoro com Samuel. Janice se esforçava, mas às vezes ficava bicuda e não conseguia disfarçar a rejeição. Precisou de conselhos de parentes e familiares. Samuel tentava conquistar ela com presentes e mimos. Após o casamento, estimulei o convívio entre os dois, criando situações para deixá-los sozinhos em casa, achando que assim forçaria uma aproximação. Naturalmente, a aproximação aconteceu. Me sentia realizada ao ver Janice mais alegre, mais soltinha, pedindo a aprovação do padrasto, se comportando como uma enteada normal. Nisso, Janice e Samuel passaram a fazer caminhadas no final da tarde. Por causa desses passeios ouvi comentário de uma amiga, dizendo que via Samuel mais com Janice do que comigo. Mal sonhava minha amiga que dentro de casa as coisas também não eram diferentes: Janice e Samuel assistiam filmes até tarde da noite enquanto eu dormia sozinha. Eu via esses atos como “aproximação”, sem suspeitar que Janice fosse tão sonsa quanto fui no passado. Aqui se planta aqui se colhe, e em dobro. Janice estava seduzindo o meu marido enquanto eu dormia. A televisão estava ligada para uma sala vazia... e no íntimo me perguntei: este era o filme que eles assistem todas as noites? eu conhecia bem este filme, e fui uma boa atriz desse filme. Fiquei muito nervosa, mas não revoltada. No fundo, eu compreendia as razões de Janice e as fraquezas de Samuel. Então, contive minhas emoções comigo mesma.

No final, voltaram para a sala para assistir o tal filme. Claro, ele a levou nos braços... por alguns segundos tentei decifrar qual seria a melhor atitude a tomar. A racionalidade me dizia que eu precisava pôr um fim naquela “aproximação” indecorosa, pois ainda não tinha acontecido nada demais. Mas ao encontrá-los na sala, sentados juntinhos como se nada tivesse acontecido, “assistindo” filme, perdi minhas palavras. Nisso, recobrei meu juízo, o que demais eu tinha visto mesmo? Não era nada demais. Samuel era um homem sério e estava sendo um padrasto atencioso. Estava apenas realizando os caprichos de uma enteada dengosa. Era apenas brincadeira. Então, simplesmente perguntei a que horas iriam dormir e fui beber água, depois voltei para o quarto e fiquei esperando pelo meu marido. Nessa noite, tive a melhor foda de todas tendo espasmos de memória, lembrando do meu passado distante, e me vendo no lugar de Janice. No dia seguinte, passando por uma loja de roupas agi com um impulso inexplicável: comprei dois conjuntinhos de baby-doll para Janice.

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Comentários

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Pu ta que pa riu. Há muitos anos não lia, aqui, um.conto tão bom!

Parabéns!

Por favor, continue.

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Caramba, excelente conto. Me trouxe memórias muito vivas de minha enteada querida. Bons momentos tivemos naquela época. Teleg M16U3LM4R

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