Passava do meio-dia quando o celular de Luiza vibrou em cima de sua penteadeira. A ligação insistente quase fez o aparelho cair no chão, sendo salvo no último instante pela garota que acabara de entrar no quarto enrolada numa toalha rosa.
- “Já falei pra você não ligar… Manda mensagem no whatsapp, Théo!”
Luiza sussurra mas deixa escapar um sorriso quando o garoto diz do outro lado da linha que só queria ouvir sua voz por um minuto, apenas. Os dois estavam namorando há uns quatro meses e meio e já haviam transado três vezes. Todas no último mês. Ambos estudavam no mesmo colégio. Théo estava no segundo ano do Ensino Médio e Luiza no primeiro ano. Haviam perdido a virgindade juntos e por isso ainda estavam se descobrindo. Era início da tarde, uma quinta-feira, sem nada para fazer… Quando levaram a breve conversa para o whatsapp, o assunto não podia ser outro, sexo! Estava ficando cada vez mais gostoso. Aos poucos iam explorando mais, usando a boca, os dedos. Théo estufava o preservativo de porra toda vez que “comia” a loirinha de olhos verdes. Luiza também já havia gozado com o dedo do garoto, que esfregou freneticamente seu grelinho rosado até ela ficar molhadinha.
Eis que, papo vai e papo vem, Théo propõe que os dois experimentem transar sem camisinha para saberem como é. A princípio, Luiza fica um pouco relutante, mas a vontade fala mais alto e ela acaba aceitando a proposta. É arriscado, mas é exatamente por isso que a ideia excita os dois. Tudo ficou combinado. Como das outras vezes, nas últimas três sextas-feiras, Luiza e Théo se arrumam para a aula, se encontram próximo do colégio e aguardam os pais do garoto irem trabalhar. Assim, ficam com a manhã toda livre e não há riscos de serem pegos já que das cinco aulas, duas estavam com horário vago pois a disciplina de Educação Física estava suspensa devido a uma reforma na quadra de esportes do colégio e a turma era dispensada logo após o intervalo.
Pois bem, perto das 8h, os dois se encontram nas proximidades do colégio e “enrolam” até umas 8h30, tempo suficiente para que os pais de Théo saiam para trabalhar e a casa fique vazia. Os dois são cuidadosos, ficam de olho para ver se não há nenhum vizinho saindo de casa e sem darem bandeira, entram rapidamente na residência. Mesmo com tempo de sobra, não querem perder um só minuto e mal a porta se fecha, Théo encosta Luiza na parede da sala. Ele beija a boca carnudinha da garota, aperta sua cinturinha fina e encosta o corpo no dela. Rapidamente seu pau endurece e de certa forma pressiona o ventre da loirinha mesmo ainda estando com a calça do colégio. Théo é uns 10cm mais alto que Luiza e obviamente mais entroncado que a garota. Facilmente ele a suspende no colo e com as pernas dela entrelaçadas em sua cintura e os braços em seu pescoço, a carrega até seu quarto, com as mãos apalpando o bumbum durinho da bela loirinha.
Chegando em seu quarto, Théo deita Luiza em sua cama e fica com o corpo posicionado no meio das pernas dela, inclinado por cima da garota. Ele beija sua boca, beija seu pescoço, vai subindo a camiseta baby-look dela e com a barriguinha à mostra, enche de beijos na altura do umbigo, arrancando gemidos tímidos de Luiza. Agora de joelhos no chão e à beira da cama, com as duas mãos, Théo começa a descer a calça do uniforme da garota, deixando-a de calcinha. Ele olha Luiza por um instante e então começa a beijar o interior de sua coxa, se aproximando lentamente de sua xaninha enquanto ouve os gemidos da loirinha. Com os dedos da mão esquerda, Théo então afasta vagarosamente a calcinha para o lado e vai dando linguadinhas na rachinha da garota. Luiza repousa as duas mãos na cabeça de Théo e afaga seus cabelos castanhos claros enquanto fecha os olhos e sente a língua molhada do garoto lhe dar prazer.
- “Hm, Théo… Isso é bom demais… Ah!”
Ele ora enfia a língua na xaninha ora lambe o grelinho de Luiza. Apesar da pouca ou quase nenhuma experiência, Théo faz o oral direitinho e deixa a garota próxima do orgasmo. Ele não demora a vir e a xaninha vibra de tesão, fazendo Luiza dar um gritinho e soltar seu mel na boca de Théo! Ela sente seu corpo amolecer e sua respiração ficar ofegante por um breve momento. A essa altura, o pau do garoto já está extremamente duro e ele não consegue mais esperar. Ligeiramente tira a sua camiseta enquanto que Luiza se livra da sua também, posteriormente tirando o seu soutien. Ela por um instante observa e admira o abdômen levemente definido do garoto. A próxima peça deixada de lado é a calça de Théo, que se junta à roupa da garota no chão do quarto. Sua cueca boxer está “quase rasgando” e logo é “descartada” também. Por último, o garoto puxa cuidadosamente a calcinha de Luiza e ambos estão nus. O seu pau é consideravelmente grandinho (em torno de uns 18cm), um pouco grosso e com a glande estufada e arroxeada. Por já terem transado, a imagem não “assusta” Luiza, que sobe um pouquinho o corpo se ajeitando na cama enquanto Théo se aproxima e novamente inclina o corpo por cima do dela e se posiciona de novo no meio das pernas da loirinha. Segurando o pau pela base, ele o direciona até a entrada da xaninha e começa a empurrar com cautela, sentindo a rachinha se abrindo. Centímetro por centímetro o pau vai entrando e os dois vão experimentando a sensação “diferente”.
Quando as bolas encostam na entrada da xaninha e o pau se encaixa lá dentro, Luiza entrelaça as pernas na cintura de Théo e ele começa um vai e vem ritmado. Definitivamente é muito mais gostoso fazer “pele na pele” do que transar de camisinha! O garoto sente a xaninha apertada e a garota sente o pau raspando no seu canal vaginal com o vai e vem. Os gemidos se misturam com o ranger da cama, os dedos se entrelaçam e o desejo é mútuo. Luiza pressiona as pernas contra a cintura de Théo e o traz mais para si. O lençol da cama naquela altura já está todo bagunçado. Lentamente, os dois vão mudando de posição e agora Théo fica sentado na cama e Luiza senta em seu colo, um de frente para o outro. O pau volta a entrar na xaninha. Enquanto isso, o garoto leva uma das mãos até o seio esquerdo dela e vai sugando o biquinho rosado, deixando-o rapidamente enrijecido. Os seios de Luiza são medianos, empinadinhos e em formato de taça. Théo se delicia, apalpando e mamando. A garota então inicia os movimentos de quadril e a sensação gostosa da “pele na pele” retorna. A xaninha é muito apertadinha e por vezes, instintivamente, Luiza a contrai e ela vai “mastigando” o pau do garoto. O ápice acontece quando ela acelera os movimentos no colo de Théo. Agora, a bundinha “massageia” as bolas conforme Luiza move o quadril pra frente e pra trás com certa intensidade e as pressiona contra o colchão. Ela agarra o pescoço do garoto, que leva uma das mãos até seu bumbum e sente o cabelo liso roçar em seu punho conforme os movimentos continuam. Théo começa a ficar ofegante e sente as bolas darem umas pulsadinhas.
- “Assim eu vou acabar gozando… Hm, assim eu gozar, Lú!”
A bundinha da garota segue estimulando o orgasmo de Théo, massageando as bolas com os movimentos e ele a segura com certa intensidade pelo quadril com uma das mãos e envolve a cintura de Luiza com a outra. Não demora muito e o garoto acaba esguichando seu sêmen dentro da loirinha, grunhindo e rangendo os dentes. Luiza se “acaba” nos gritinhos, um para cada jato quentinho que sente dentro dela. São seis jorradas. As três primeiras bem fortes, a quarta e a quinta mais moderadas e a sexta e última acaba por ser mais enfraquecida. Mesmo com o pau permanecendo dentro da garota após o orgasmo, a porra branquinha começar a escorrer e lambuza as bolas do garoto e o lençol da cama. Luiza e Théo seguem ofegantes, cansados e aos poucos vão se desgrudando um do outro e se aninhando na cama gozada. Quando os dois se recompõem, tomam uma ducha juntos para não sujarem o uniforme. Perto do meio-dia se despedem com um beijo apaixonado, já contando as horas para que a próxima sexta-feira chegue o mais rápido possível para que possam repetir a dose… De agora em diante, sempre sem camisinha!
[CONTINUA]
