Capítulo 15 – Entre Sussurros e Entregas
Luísa fechou o botão da blusa de seda com um sorriso que misturava descoberta e poder. Seu primeiro dia de trabalho na loja de lingerie tinha sido mais do que apenas atender clientes — havia sido um mergulho silencioso na arte de encantar com sutileza. Aprendera a dobrar rendas com reverência, como se cada peça fosse uma promessa vestida.
Na tarde seguinte, ainda envolta nessa atmosfera nova, Luísa cruzou o corredor da escola com leveza. Mas logo, algo rompeu o encantamento: Gabriel se aproximou de Henrique com passos duros e expressão tensa.
— Cara... você devia terminar com a Luísa — disse, sem rodeios. — Ela precisa de alguém mais... aberto.
Henrique manteve a calma, mas o olhar firme o denunciava.
— A escolha de com quem Luísa fica não é minha. Nem sua. É dela.
Gabriel hesitou, depois bufou:
— Ela me disse que só faria... aquilo... se eu me casasse com ela. Tá maluca?
— E o que você respondeu?
— Que sou novo demais pra casar…
Henrique apenas assentiu. Já sabia. Sabia que Luísa era feita de escolhas que não se compram — e que, às vezes, se perdem por covardia.
Mais tarde, já fora da escola, Luísa o levou para casa com passos silenciosos. A casa estava vazia. Ao entrarem no quarto, ela trancou a porta e encostou-se na parede, o olhar doce, mas direto. Sem dizer uma palavra, levantou lentamente a saia lápis, afastou a calcinha com os dedos e sussurrou com provocação:
— Hoje... eu preciso de um carinho. Com sua boca.
Henrrique se abaixou passou a lingua clitóris, pelos guandes e pequenos lábio desceu alingua pelo períneo voltou e circulou a lingua pelo clitóris e continuou e continuou
O quarto foi preenchido por uma entrega diferente de todas as anteriores. Quando o momento se completou, Luísa jogou o corpo na cama com um sorriso quase inocente. Pela primeira vez, tinha chegado onde antes só imaginava. Respirava como quem acabara de abrir uma janela para dentro de si.
Mas o silêncio logo foi quebrado por ruídos abafados vindos do quarto ao lado. Gemidos. Um estalo. Vozes.
Curiosa, Luísa caminhou devagar até a porta. Espiou pela fresta.
Seu pai, amarrado pelas mãos e pelos tornozelos, estava de joelhos. Vera, altiva, empunhava um pequeno chicote de equitação e dizia com firmeza:
— Você não se comportou bem hoje, meu boizinho…
O pai gemeu baixinho:
— Fala baixo… os meninos estão no quarto ao lado…
Luísa recuou, os olhos arregalados e cheios de perguntas. Sentou-se ao lado de Henrique, que ainda recuperava o fôlego.
— Será que um dia... posso fazer isso também?
Henrique baixou o olhar, os olhos marejados.
— Eu... sou homem…
Ela o puxou para perto, acariciando os cabelos com ternura.
— E é por isso que você é meu reizinho. Está preso na torre… mas a princesa ainda vai te libertar.
Com um gesto delicado, direcionou o rosto dele entre suas pernas outra vez.
— Mas agora… meu reizinho ainda me deve mais um carinho.
Henrrique se abaixou passou a lingua pelos guandes e pequenos lábio e circulou a lingua pelo clitóris e continuou e continuou
Após o segundo mergulho de prazer, Luísa ainda ria quando sentiu o celular vibrar. Uma mensagem de Laura piscava na tela:
"No último almoço, vi aquele brinquedo seu… você me empresta?"
Luísa respondeu de imediato:
"Tenho dois. Um é só meu… mas o outro eu te dou. Vou embalar bem e mandar por Henrique."
Luisa chegou a climax urrando e disse para henrrique se arrumar
Quando terminou de se arrumar, Luísa puxou Henrique pelos cabelos, beijando-o com um ardor que misturava gratidão e domínio.
— Agora vai lá e prepara um café pra gente. Forte e sem açúcar, igual a mim.
Enquanto ele descia, ela pegava uma sacola pequena, forrava com papel perfumado e colocava dentro o presente prometido para Laura. Prendeu a embalagem com uma fita discreta e escreveu um bilhete à mão:
"Se souber usar… pode causar problemas deliciosos.kkk"
Continua