Célia ajoelhou-se no centro do quarto, os cabelos caindo pelos ombros, os olhos ainda úmidos e as pernas trêmulas. O corpo dela carregava os sinais do que acabara de acontecer — a pele avermelhada, o gosto dele na boca, a sensação ainda viva entre as pernas. Ela manteve a cabeça baixa, tentando recuperar o fôlego enquanto Bruno estava sentado na cama com o pau meia bomba, ela vai se aproximando dele.
— Gosta de me obedecer, não gosta? Sim — a voz veio baixa dela responde, a dele bem autoritária, como um comando silencioso.
- Então tire esse vestido é fique nua.
Ela ergueu o olhar, firme agora, apesar do rosto corado.
— Sim… eu gosto de obedecer você.
Célia tirou a sua roupa e se ajoelhou conforme ele tinha mandado. Bruno passou os dedos pelo queixo dela, obrigando-a a manter os olhos nos dele.
— Então mostra. Abre essa boca de novo.
Ela obedeceu sem hesitar, e ele a recompensou com o toque quente da pele do seu pau, passando em seus lábio como se fosse um batom. Lentamente, ele a guiava, os dedos entre seus cabelos, controlando o ritmo, o movimento. Célia se entregava, como se aquele momento fosse tudo o que ela esperou por anos — sem culpa, sem barreiras, só desejo. Ela se movimentava com precisão, com fome e coloca todo aquele pau em sua boca, ela sabia o que ele queria sentir e queria dar mais.
Bruno gemeu baixo.
- Ohhh, mamãe, chupa igual uma vadia com essa boca quente.
— Olha o estado que você me deixa. Você não faz ideia de como fica linda assim, ajoelhada, servindo... toda minha.
Ela soltou o membro com um estalo úmido e olhou para cima, os lábios vermelhos e cheios de saliva, a respiração quente.
— Quero que me use de novo, do jeito que quiser…
-Cuidado com o seu pedido, sua safada.
Ele puxou-a pelos braços e virou-a de costas, mantendo-a ajoelhada ali nl chão. As mãos de Bruno desceram pelas costas dela, marcando a pele com firmeza.
— Hoje você vai aprender o que é ser completamente minha mamãe.
Sem pressa, ele foi deslizando suas mãos pelo os seios dela e falando em seu ouvido.
- Eu te comer até você pedir arrego mamãe, saiba que eu não vou ter dó de você.
- Venha logo e me coma, coma com vontade.
Bruno se levantou com o pau duro na cara da sua mãe e puxou pelo os cabelos, levando ela a chupar de novo mas dessa vez ele metia até o final de sua garganta aonde a mesma engasga e saliva demais, ele ergueu seu pau obrigando ela a chupar suas bolas, precionando sua cabeça ainda mais sobre o seu saco.
- Chupa mamãe, coloca as minhas bolas toda em sua boca
-harhbshdhrhsh
Célia chupava com veracidade que mal conseguia falar, ela se acabava com o seu filho.
-Ah Dona Célia desse jeito vou ficar mal acostumado, eu quero te chupar, venha pra cama.
Ele deitou na cama e Célia veio por cima, indo direto com a boca em seu pau e jogando o seu traseiro para o lado de Bruno, ele já foi querendo se meter no meio das suas pernas, realizando um 69, ele tinha a buceta da sua mãe agora toda molhada em sua cara, ele começou a chupar e abrir sua bunda, ele chupava ela deslizando a sua língua entre a sua buceta e sua cú.
- Que cuzinho gostoso e apertado mãe.
Ele decidiu ficar ali brincando com aquele cú e Célia toda vez ia jogando ainda mais para baixo, sentindo a língua do seu filho querendo penetraram por trás, era um novo orgasmo anunciado.
- Vai me chupaaaaa, lammmbeee, mete um deeeed......
Bruno sentiu o que estava acontecendo e meteu jm dedo dentro da sua mãe que já estava toda molhada, entrou com facilidade nela, mas arrancou um gemido de prazer e dor.
-aaiiíiiíii.
Ele ficou ali dedilhando enquanto ela o chupava com força, forçando e apertando aquele pau em sua garganta e salivando ainda mais.
- Vem aqui, deixa eu mamar nesses peitos, quanto de como mamãe.
Ela foi por cima sentando nele, o pau de Bruno entra sem dificuldade em.sua buceta toda molha, ele da uma estocada ate o final, Célia sentiu seu pau latejando dentro de si, ele penetrou outra vez, com mais domínio. Célia arqueou as costas, jogando a cabeça para trás, soltando um gemido arrastado. Ele se inclinou sobre ela, querendo morder seus peitos ela retorna, agoraf g a boca próxima à orelha.
— Gosta assim, não gosta? Toda aberta em meu pau, gemendo por mim… se sentindo viva?
Ela assentiu, sem conseguir responder. Estava entregue.
Bruno começou a ditar o ritmo com força, com segurança. Cada estocada fazia o corpo de Célia estremecer. A cama rangia, abafando os gemidos e suspiros, enquanto os corpos colidiam com urgência.
E então, com os dedos cravando na cintura dela, ele parou.
— Na próxima vez… você vai ppder chamar uma das suas amigas ou quem sabe todas elas.
Célia congelou por um segundo. O pensamento em Joana veio como uma chama. Ela virou o rosto, arfando.
— Por quê…?
Bruno sorriu de canto.
— Porque eu quero ver até onde você vai por mim. E assim vamos poder manter os nossos encontros aos sábados.
Célia fechou os olhos. Seu corpo reagia de forma incontrolável, e aquela sugestão latejava entre as pernas. Ela sabia que não conseguiria negar nada a ele.
— Eu… eu penso nelas, às vezes… — confessou, num sussurro.
Bruno voltou a se mover, mais intenso.
— Então você vai mostrar isso pra mim. Do seu jeito. Na hora certa.
Ele a puxou pelos cabelos, fazendo-a se levantar enquanto ainda a possuía. Beijou-a com fome, com domínio. As mãos dele exploravam os seios dela, o corpo suado e vibrante, até que ela goza novamente, dessa vez com o nome dele escapando entre os dentes.
— Bruno... ahh… Bruno...
Eles se jogaram na cama juntos, ofegantes. E por um momento, nada mais existia além da respiração pesada, da pele colada e da promessa silenciosa do que ainda viria.
Continua...
Senhor D.
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