Capítulo 16 – Provas, Escolhas e Acordos
Luísa e Henrique estavam no quarto dela depois de uma tarde silenciosa de estudos. O ano se aproximava do fim, e a pressão dos vestibulares e da escola se misturava com aquela descoberta crescente entre eles. Luísa, encostada à cabeceira, segurava o olhar de Henrique com firmeza carinhosa. Pela primeira vez, ela cedeu a um pedido dele com um simples “vem”, e deixou que as mãos dele explorassem seus seios com mais liberdade.
Luísa levantou a leve blusa de teido abriu aseu sutiã de abertura frontal. Luisa puxou Henrrique pelos cabelos e guiou aboca dele até seu seio e deu de mamar como ele fosse um bezerrinho.
-Mama meu reisinho
Seus olhos se fecharam por um instante, apenas para abrir num sorriso.
— Aproveita, Henrique... Porque peguetes vão passar. Mas você… não.
Henrique não soube o que responder, mas sua expressão dizia tudo. Havia dúvidas, medos, mas acima de tudo, entrega.
No fim de semana, o pai de Luísa a chamou para conversar. Era raro vê-lo tão sério e calmo ao mesmo tempo.
— Filha, você tem certeza de que quer casar?
Ela não hesitou. Olhou nos olhos dele com convicção e respondeu:
— Tenho, pai. Agora. Quero que siga o cronograma que a mamãe e a mãe do Henrique programaram...
O pai suspirou, emocionado. A voz saiu mais baixa do que o habitual.
— Então quero que saiba que um dos nossos restaurantes estará à disposição. Para o casamento... e para a festa. Vai ser à altura do que você merece.
Os boletins saíram, e como ela mesma já imaginava, Luísa passou com folga em todas as matérias. Já Henrique… raspando. Mas ambos comemoraram juntos, pois o mais importante estava garantido: ela fora aprovada para Psicologia e ele, para Direito. Estariam juntos na mesma faculdade, e isso já parecia um início de vida.
Naquela noite, Henrique recebeu uma mensagem inesperada de Daniela. A ex-secretária, agora promovida a supervisora, tinha sua própria sala.
"Preciso conversar com você. Amanhã cedo. Na minha sala. Sozinho."
Ele leu a mensagem duas vezes. Sentiu o estômago apertar, mas respondeu apenas com um "ok", seco. Sabia que aquela conversa não seria comum.
No dia seguinte, Henrique entrou na sala de Daniela. Ela trancou a porta com naturalidade, lançou um sorriso contido e apontou para o chão.
— De joelhos.
Henrrique se ajoelhou
Daniela levantou o sua saía e deixou seu mostro semi ereto solto. Henrrique segurou na perna dela abriu a boca e. Deixou Daniela deslisar seu penis para dentro da boca.
Daniela disse -Abre bem a boca.
Henrrique se engasgou mas nao a repiliu. Ela deslisou quase todo desntro da boca dele e quando setiu que ia gozar retirou da boca dele pegou uma caneca e despejou na caneca colocando emcima da mesa
Henrique, sem reação, ouviu todas as orientações ajoelhado. Sabia que a possibilidade de ser efetivado dependia não apenas do seu trabalho, mas dos laços com Daniela… e com o antigo supervisor, que agora era gerente.
Daniela, depois de observá-lo em silêncio, disse que conversaria com a diretora da área. A tal Dona Ângela — uma mulher séria, respeitada, mas também conhecida nos bastidores por seus gostos peculiares.
Na manhã seguinte, Daniela entrou na sala da diretoracom a caneca na mão Dona Ângela cruzou as pernas e, sem rodeios, perguntou:
— Por que esse estagiário te interessa tanto?
Daniela sorriu, afiada.
— Porque ele é competente… e porque faz um boquete maravilhoso.
Ângela riu com o canto da boca.
— Já entendi. Você me trouxe outro monstrinho, né?
Ela disse que não esse é bem submisso e sorriu
Daniela mostro oque tinha dentro da caneca Ângela olhou despejou cafe e começou a tomar a puxou Daniela pelos ombros e deu um beijo nela.
Deu algumas orientacoes sobre alguns relatorios e pedio para ela sair.
Henrique foi chamado a sala da Dona Ângela. Ao entrar na sala da diretora, sentiu o estômago virar. Dona Ângela o observou por longos segundos antes de dizer:
— Você vai ser efetivado… Mas precisa provar seu valor.
Henrique respirou fundo, hesitou. Então perguntou:
— Provar como?
Ângela se inclinou lentamente sobre a mesa:
— Do mesmo jeito que você provou pra Daniela.
Henrique empalideceu. Respirou fundo, afastou-se meio passo, e então ajoelhou-se lentamente. Pensou que um boquete talvez fosse melhor do que ela descobrir o segredo dele.
Ângela observou, divertida.
— Ela te apresentou o monstro, né? Kkk.
Ela se aproximou, levantou a saia e abaixou a calcinha e apresentou sua bocetinha sem 0elos como uma pre adolecente...
Enquanto isso, na casa de Henrique, seus pais preparavam uma surpresa. Um jantar, simples mas simbólico, para oficializar o noivado dos dois.