Depois que mamei o cacete do irmão do meu padrasto e bebi sua porra quentinha, não desperdiçando nem uma gota do néctar daquele macho, fomos para o casarão almoçar. Meu padrasto parecia bem desconfiado de nós dois porque ficava nos observando, olhando de um para o outro com um olhar apreensivo.
O almoço se arrastou daquela mesma forma: eu tentava desviar o olhar do Arthur. O que não foi tão difícil. Na minha cabeça passava um filme com a mamada que eu dei nele na cachoeira.
"Ainda quero comer esse cuzinho hoje"
Só de imaginar aquele macho gostoso em cima de mim, socando aquela piroca fundo dentro do meu cu me deixava muito excitado. Mas precisava me controlar, não queria dar muita bandeira e acabar a diversão. Escutei um bipe no meu celular e tinha uma mensagem do Arthur.
"Hoje quando todos estiverem dormindo me encontre nos fundos do casarão. Esse final de semana você vai ser minha putinha. Tu não vai sair daqui sem liberar esse cu pra mim"
Mandei a seguinte mensagem:
"Estarei lá, meu cuzinho vai ser seu presente de aniversário. Eu vou ser seu presente de aniversário. Você pode fazer o que quiser comigo"
"Você é um putinha mesmo. Eu gosto assim, obediente"
Após essa mensagem, não consegui disfarçar meu sorriso de euforia e meu padrasto se aproximou de mim. Bloqueei a tela do celular imediatamente. Acho que ele percebeu que fiz aquilo com nervosismo.
- Contatinhos? - Ele perguntou.
- Nada, só tava falando com um amigo meu - falei tentando controlar o nervosismo.
- Binho, preciso ter uma conversa com você que já deveria ter há muito tempo.
Caralho, mil coisas se passaram pela minha mente. Pensei que ele talvez tivesse percebido que eu andava flertando com o irmão dele. Fiquei mudo, esperando ele continuar.
- Você já deve saber de onde vem os bebês né?...
Puta que pariu. A gente teria mesmo essa conversa? A minha vontade era de responder "Sei, vem de leite de macho como o leite do seu irmão que tomei lá na cachoeira.
- Pai, não precisamos ter essa conversa... - disse por fim, tentando finalizar aquela conversa que mal tinha começado e já tinha deixado nós dois constrangidos.
- Na verdade precisamos sim. Eu me importo com você. Quero que sua primeira vez seja especial...
Como assim? Ele achava que eu era virgem. Quase gargalhei na hora. Mas já que a conversa já estava constrangedora, resolvi perguntar:
- Como foi sua primeira vez? Foi especial? - eu questionei, pegando ele de surpresa. Ele ficou mais vermelho ainda, mas resolveu falar, como se quisesse ganhar minha confiança.
- Foi horrível. Eu não sabia transar direito. Só tinha visto pornô, então era minha referência. No final, a menina saiu espalhando para geral que eu transava como um bicho, que eu tinha machucado ela por não saber fazer o negócio. Por conta disso demorei a conseguir transar de novo, as meninas daqui já conheciam minha fama.
"A carne só cai no prato do vegano mesmo", eu pensei. Eu doido pra ser fudido por aquele macho com força e essa menina teve esse privilégio e ainda saiu falando mal dele.
- Sério, Heitor. Você não precisa ter essa conversa comigo. Eu não sou mais virgem.
Ele pareceu verdadeiramente surpreso.
- Sua primeira vez foi especial? - ele devolveu aesma pergunta que eu tinha feito.
- Não foi péssima, mas poderia ter sido melhor. Acho que é normal que as primeiras vezes não sejam tão boas.
- Foi...foi com mulher ou com homem? - ele perguntou e eu fiquei incrédulo. A gente nunca tinha conversado sobre isso. Eu acho que as pessoas sacam que eu sou gay com certas facilidade pelo meu jeito meio afeminado. Mas eu nunca falei isso pra ninguém. Mas como ele falou aquilo com naturalidade. Resolvi responder com a mesma naturalidade.
- Foi com homem, um rapaz na verdade. Foi desconfortável. Foi no banheiro da escola no último ano do ensino médio. Doeu bastante de início, mas depois me acostumei - falei e analisando sua expressão percebi que ele não esperava tantos detalhes. Ele parecia atordoado. Ele me via como um jovem nerd e virgem. Eu tinha acabado de confessar que já tinha dado meu cu numa cabine apertada no banheiro da escola.
- Não conta nada pra mamãe, por favor - pedi, tirando ele do transe.
- Não se precisa se preocupar com isso. Você conta pra ela quando estiver pronto pra contar. Estou feliz que você confia em mim o suficiente pra me contar, filho. Eu te amo como um filho, e suas preferências sexuais não vão mudar isso.
Ele me deu um abraço quente. Eu estava feliz e triste ao mesmo tempo. Eu tava feliz porque tava recebendo um carinho paterno que nunca recebi na minha vida. E estava triste porque isso significava que ele nunca me olharia da forma que eu gostaria. Da forma como seu irmão me olha, com desejo.
- Também de amo, pai - falei retribuindo o abraço.
Meu celular apitou, nos tirando daquele momento carinhoso.
- Vou lá pra perto da sua mãe, se você precisar de algo é só me falar
- Ok, Heitor. Obrigado, cara... Sério, por tudo. Você é o pai que eu sempre quis ter - ele deu um sorriso e se retirou.
A mensagem era do irmão dele:
"Meu irmão é muito lerdo mesmo, com essa história de filho. Eu tô ligado que você é doido pra se acabar na piroca dele
Se você morasse comigo, você não seria meu filho, você seria minha putinha. Olha aí o que te espera mais tarde, minha putinha"
Abri a imagem que ele mandou. Era uma imagem dele sentado como uma self sem seu rosto. Seu rosto não aparecia, mas reconheci imediatamente aquele corpo no qual me deliciei na cachoeira. Analisei cada pixel daquela imagem, olhando suas pernas grossas e peludas, seu caralho duraço. Fiquei babando.
Aquilo me deu um tesão absurdo. Fui ao banheiro e tirei uma foto da minha bunda lisinha.
"Ela é toda sua hoje"
Nem esperei a resposta. Me tranquei no banheiro e comecei uma punhetinha olhando pro corpo daquele macho safado. Gozei sem muita demora e voltei pra falar com o pessoal com a maior naturalidade, sem parecia que eu estava com a maior putaria com o anfitrião.
Assim que sai da banheiro fui surpreendido pelo Arthur. Ele me empurrou de volta ao banheiro e trancou a porta.
- Porra, Arthur. Que susto. É meio arriscado a gente ficar aqui. Vão achar no mínimo estranho estarmos trancados aqui no banheiro - antes que eu pudesse responder ele ergueu o celular, mostrando a foto que eu tinha mandado pra ele da minha bunda.
- Tu quer me enlouquecer né, seu putinho safado? Pois você tá conseguindo. Não consigo parar de pensar nessa boquinha gostosa e você ainda manda uma foto dessa pra mim. Eu fico louco, sou tarado em cu. Se não fosse arriscado, eu te comeria aqui mesmo - ele sussurrou e, antes que eu pudesse responder algo, ele me pegou pelo meu cabelo e me puxou para um beijo.
Nos desvencilhamos e eu saí primeiro do banheiro pra não levantar suspeitas. O resto do dia demorou uma eternidade, eu ficava constantemente pensando em como seria dar pro Arthur. Eu sei que inicialmente doeria, porque o caralho dele é enorme, mas transar com seria como se eu estivesse satisfazendo meu desejo antigo de fuder com meu padrasto.
Assim que percebi que todos apagaram as luzes do seu quarto me dirigi aos fundos do casarão. Assim que eu cheguei lá, levei um susto ao ser recepcionado com um tapa na minha bunda.
- O viadinho tá pronto pra levar pica?
Dei uma gemidinha e concordei com a cabeça.
- Vamos andando. Tem o lugar ideal pra eu comer essa 'cuceta' gostosa - ele falou e pegou na minha mão direcionando-me. O toque da sua mão na minha me deixava eufórico. Era tudo tão erótico, me sentia uma putinha sendo levada pelo macho para o abate.
Após uma caminhada de mais ou menos um quilômetro avistei uma casinha. De fora parecia pequena, por dentro parecia menor ainda. Parecia ser só um cômodo, mas tinha uma geladeira, uma televisão, cama de solteiro e um mini guarda-roupa.
- É a casinha do nosso zelador que está de férias. Já insistimos que ele fôsse morar com a gente no casarão, mas ele prefere morar aqui. Acho que por questão de privacidade. Já vi algumas vezes o safado trazendo umas putas pra traçar aqui. Hoje eu que trouxe minha putinha pra cá - ele falou dando um sorriso safado.
Ele não perdeu tempo e tirou toda a roupa dele e o seu caralho já estava duro feito rocha. Nesta hora percebi uma coisa: apesar de ser muito parecido fisicamente com meu padrasto, ele era totalmente diferente em termos de personalidade. Meu padrasto era gentil, carinhoso e até romântico com minha mãe. O Arthur, por outro lado, parecia uma máquina de fuder. O cara exalava sexualidade e isso me inebriava de uma forma que não consigo descrever.
- Tira a roupa e fica de quatro. Quero retribuir o boquete incrível que você me deu hoje pela manhã - ele falou sem nenhum pudor e eu obedeci. Tirei minha roupa e pude perceber o olhar de desejo dele, como um lobo faminto olha sua presa. Ser desejado por um homem daqueles acendeu uma chama dentro de mim. Essa era a palavra certa: aquele macho me incendiava por dentro com suas palavras. Em outros tempos eu jamais ficaria com um homem casado, mas a forma como ele falou de mim pro Heitor despertou uma coisa em mim. E por mais que parte de mim gritasse que era errado ficar com um homem casado, eu precisava sentir aquele macho dentro de mim.
Assim que fiquei de quatro sentia sua barba roçar nas minhas nádegas e sua língua procurar o caminho do meu cuzinho. Quando tua língua tocou meu buraquinho senti uma descarga elétrica percorreu meu corpo e não me controlei dando um gemido alto.
- Isso, meu viadinho, geme pro teu macho, vai. Pode gemer à vontade que estamos longe do casarão. Só eu vou escutar esses seus gemidos de puta enquanto eu te enrabo.
Suas palavras me incentivaram e eu comecei a gemer mais alto, na mesma proporção do prazer que aquele macho tava me proporcionando ao fuder minha bunda com sua língua. Não aguentando mais virei meu rosto para ele e falei:
- Me come, vai, por favor, me dá pica - falei isso com uma voz manhosa, mas carregada de sinceridade. Eu precisava sentir aquele caralho dentro de mim.
Ele deu um sorriso de satisfação e direcionou aquele caralho que babava muito à portinha do meu cu que já estava bem lubrificado com sua saliva. Apesar disso, quando a cabeça entrou quase desmaiei de dor. Num instinto coloquei as mãos para trás, impedindo seu quadril de se projetar mais pra frente e seu pau de entrar mais.
- Calma, Binho. Vou com calma. A cabeça já entrou toda. Relaxa, que você vai gostar - ele falou isso bem próximo ao meu ouvido e começou a dar beijos meu pescoço. Esse carinho dele foi fazendo com que meu cu fosse relaxando e ele enfiando cada vez mais sua pica dentro de mim, eu sentia centímetro por centímetro daquele caralho me rasgando, mas agora estava sentindo um misto de prazer e dor. - Pronto, minha putinha. Minha pica já está toda dentro de você. Vou começar a te fuder devagar pra você se acostumar com o tamanho. Eu não garanto que eu vá continuar desse jeito. Eu gosto de fuder com força, mas pra você eu abro uma exceçãozinha.
Ficamos nesse rítmo mais lento por volta de 5 minutos, eu estava gostando muito de ser enrabado por aquele macho. Mas já que eu tinha me tornado a putinha dele, eu precisava que aquele macho entregasse todo o potencial de macho fodedor que ele tinha então o provoquei:
- Me fode com força, caralho. Tá com pena da tua putinha?
Ele ficou doido neste momento. Ele me virou de frente pra ele, me colocando de frango assado na cama. Quando menos esperava ele deu um tapa no meu rosto.
- Respeita teu macho, sua putinha - ele falou e socou todo aquele pau de uma vez no meu rabo. A partir daí o homem virou uma britadeira, ele socava aquele cacete enorme no meu rabo e falava altas putarias.
- Tá gostando, putinha? Eu te falei que hoje eu iria transformar esse cuzinho numa buceta. Tu não queria pica? Então toma - ele socava com uma violência que a colisão dos nossos corpos fazia um som alto, mas que não era nada perto dos meus gemidos e dos urros dele de tesão. Estávamos completamente entregues ao prazer. Eu estava completamente entregue àquela pica e ele estava completamente viciado no meu cuzinho.
Ele me virou novamente e montou em cima de mim, socando fundo sua vara dentro de mim. Ele esticou o pé e colocou no meu rosto. Eu estava completamente submisso a ele. Parecíamos dois animais fudendo loucamente. Cheirei seu pé e o cheio de macho me deixou bêbado. Comecei a rebolar no pau daquele macho.
- Isso, rebola no pau do teu macho, vai minha putinha - ele mandou e eu obedeci. Eu estava quase enlouquecendo de tesão quando de repente, comecei a gozar sem nem mesmo ter tocado meu pau.
Enquanto eu gozava eu rebolei com força naquele cacete e pedi, em meio a gemidos:
- Me dá leitinho, vai. Me enche com tua porra, vai, ahh shh - eu gemi e senti que ele intensificou as estocadas até que ele anunciou, o gozo:
- Ah, caralho, eu vou gozar, toma leite sua putinha do caralho - ele gemeu gozando bem fundo dentro de mim. - Se eu pudesse passaria a noite te fudendo aqui - ele falou ainda ofegante.
- Mas não podemos - eu o trouxe de volta à realidade - precisamos voltar antes que sua mulher, minha mãe ou o Heitor se dêem conta da nossa ausência.
Depois que eu fiz meu papel de putinha e limpar todo o residuo de porra remanescente no seu pau, nos limpamos e ficamos abraçados por uns 45 minutos. Conversamos bastante e eu pude perceber que até que Arthur era um cara legal. Por baixa daquela embalagem de macho fodedor tinha uma pessoa muito interessante.
Infelizmente voltamos para a cidade no outro dia à tarde e não tive a oportunidade de sentir aquela pica novamente. Quando sua mulher não estava por perto, meu padrasto aparecia e não conseguimos fazer nada. Não consegui dar nem uma mamada de despedida naquele macho gostoso.
Quando nos despedimos naquele dia aproveitei para afundar meu rosto naquele peitoral peludo e sentir todas as notas do aroma daquele macho, como se quisesse capturar aquele momento. Assim que entrei no carro recebi uma mensagem do Arthur.
"Obrigado por ser minha putinha esse final de semana
Agora eu tenho um motivo para ir visitar meu irmão mais vezes na cidade"