Reunião de família é sempre tão bom, não é? Quem não tem boas recordações de festas, bagunça da criançada? Comigo também não é diferente, adorava esses encontros com os primos, era uma farra danada. Sempre fui meio moleca e somava ao fato que quase não tinha prima, então eu tenho ótimas recordações de brincadeira com meus primos.
Mas o tempo vai passando, e os encontros já passam a não ser tão frequentes assim. Eu já estava com 18 anos e fiquei super feliz quando soube da novidade que dois dos meus primos mais próximos passariam uma semana na minha cidade. Eles eram os primos mais velhos, e carregavam aquele ar de protetores da prima, então eles eram os mentores das artes, me colocavam pra executar e depois me defendiam.
Falando assim parece que eles são bem mais velhos né? Mas não são. É que quando criança 5 anos acaba sendo muita coisa. Silvério e Nivaldo (os nomes sim são de velhos rsrs) estavam com 26 e 23 respectivamente.
E foi uma farra quando eles chegaram em casa. Haviam uns 5 anos que não nos víamos, apesar de sempre conversarmos nas redes sociais, mas não é a mesma coisa. Eles chegaram um pouco antes do almoço e eu estava empolgadíssima com o fato de ser recém habilitada.
Abracei forte Nivaldo e em seguida Silvério e nem deixei eles desarrumarem a mala.
_ Não me interessa se estão cansados de viagem, larguem a mala na sala e vamos sair! – já fui ordenando com pressa.
_ Calma, mocinha! Só porque cresceu um pouco já está achando que manda alguma coisa? – brincou Nivaldo com quem eu tinha mais afinidade.
_ Se eu mandava com 8 anos imagina agora com 18, larga logo e vem comigo. Tchau mãe, to indo levar esses roceiros pra almoçar. E depois vamos assistir um filme.
_ Filme? Que filme? Não quero ir pra cinema não mulher, vou ficar aqui. – disse Silvério, achando que teria alguma opção.
Eu já puxei os dois pelo braço e os arrastei para o carro. Claro que eles fizeram todas as piadinhas possíveis por eu ser uma recém habilitada, mas no final das contas fomos todos para um restaurante que ficava na parte externa do shopping aonde iríamos mais tarde assistir um filme (ou parte dele).
Trocamos o almoço por petiscos e chopp. Ainda faltavam quase 2 horas para o filme, então tivemos tempo suficiente para colocar a conversa em dia e aproveitamos para beber, pois como brincou Nivaldo: - vamos beber porque chopp ta mais barato do que a pipoca.
Colocamos as conversas em dias, rimos muito relembrando coisas de nossa infância e quando percebi já estava reparando de forma diferente meus primos. Homens bonitos, inteligentes, engraçados, atraentes. E percebi que eles estavam com o mesmo olhar, admirados com minha espontaneidade, com meu corpo. Estava um clima bem gostoso.
E foi nesse climinha que entramos no cinema, sala com poucas pessoas sentamos no fundo, eu no meio dos dois. Já estávamos com algumas cervejas na cabeça e parece que filme não combina muito com álcool. Então logo se tornou desinteressante e Silvério logo cochicha no meu ouvido:
_ Prima, preciso te falar uma coisa. Não fique brava.
_ Fala logo.
_ Você está muito gostosa.
Dei um tapinha na perna dele e comecei a rir, quando ele puxou meu rosto e começamos a nos beijar. A mão de Silvério percorreu minha perna e senti seu cotovelo roçando em meus peitos que enrijeceram.
Logo senti a mão de Nivaldo me cutucando.
_ Que palhaçada é essa aí? Acha que vou ficar de vela. Quero beijo da minha priminha também.
Ele me puxou e nos beijamos também. Nisso, Nivaldo colocou minha mão no pau dele por cima da calça. Estava duro, uma delícia. Olhei ao redor, não tinha ninguém muito perto, então fiquei acariciando os dois, mas logo pedi para sairmos dalí antes que fizéssemos alguma merda.
No carro, Nivaldo assumiu a direção e fui para o banco de trás me agarrar com Silvério. Minha boca estava pedindo sua rola e fui mamando até chegarmos no motel. Incrível o poder de uma boceta em fazer Nivaldo se virar no trânsito em que ele não conhecia.
Entramos no quarto, eu já sem blusa, Silvério pelado e Nivaldo, que estava desesperado para entrar na brincadeira me abraçou na cama sugando meus seios enquanto tirava a roupa. Silvério arrancou minha calça e calcinha e veio sugando minha boceta. Que sensação maravilhosa aquele tanto de mão e boca usando meu corpo inteiro.
Nivaldo me colocou para mamar, ele ficou de pé, eu de quatro mamando e Silvério veio por trás comer minha boceta. A cada estocada eu gemia abafado no meu primo.
Meus primos trocaram de posição e enquanto Nivaldo apalpava e beijava minha bunda, me ergui para fazer uma espanhola no Sil. O pau dele escorregava entre meus peitos e assim que a cabecinha saia encontrava minha linguinha que circulava de um lado para outro. A empolgação de meu primo foi tanta que logo gozou em meus seios.
_ Fica de quatro, priminha – pediu Nivaldo, que foi fodendo minha boceta enquanto Silvério se recuperava.
Limpei meus seios com o lençol da cama e pedi para cavalgar no meu primo mais novo. Silvério ficou de pé ao meu lado, coloquei a rola dele na boca para ajudar na reanimação, mas de repente ficou tudo escuro, luzes apareceram, minhas pernas tremeram e eu berrei gozando deliciosamente.
Me deitei em cima de meu primo com a cabeça em seu peito, sentindo sua mão acariciando os cabelos. Que sensação maravilhosa. Fui retomando a consciência e me ajoelhei no chão, no melhor estilo filme pornô. Meus primos ficaram de pé em minha frente para que eu mamasse.
_ Põe a linguinha pra fora, putinha!
Obedeci Silvério, e fiquei apenas observando os dois se masturbando com a rola colada em meu rosto apontada para minha boca. Os jatos de Nivaldo foram os primeiros a virem, os primeiros foram diretos para minha boca os demais se perderam no meu rosto e canto de minha boca. Mal deu tempo de engolir e Silvério jorrou mais porra em minha língua. Lambi o cacete dos dois e engoli o que pude.
Foram as melhores férias. Família é assim, tem que se divertir.