A mamãe de Artur engoliu toda a porra do marido, que não foi tanta que a atrapalhasse. Afinal, era a quarta esporrada de Diego naquele longo dia, depois de gozar com a linda travesti Leia e com a amante gostosona Gilda.
O que importou, mesmo, foi que Magali bebeu o leite de macho gemendo de prazer. Só depois ela finalmente soltou o caralho e olhou seu esposo com uma cara de menina levada, que raras vezes Diego havia visto.
- O que... o que, que te deu, mulher?
- Eu descobri que quero viver a vida!
Os dois se beijaram carinhosamente e em seguida Magali fez questão de tirar a roupa suada de Diego e o botar para tomar banho. Nesse momento a presença de Gilda se fez fortíssima.
Primeiro, assim que a dedicada esposinha tirou a camisa polo de Diego, ela viu nas costas do marido quatro arranhões sob cada omoplata, que lhe gritavam “Gilda esteve aqui!” Só aquilo já fez a cabeça de Magali rodar.
E depois, quando o espanhol entrou no banheiro, Magali cheirou secretamente a cueca dele, renovando o aroma forte da buceta de Gilda em seus sensores. Então a branquela sentiu a bucetinha ficar úmida e imediatamente foi para a cama trocar mensagens de zap com a namorada.
“- Gilda?”
Sozinha em sua cabine, Gilda tomava um demorado e relaxante banho, depois da longa ménage e por isso tardou a responder. Quando finalmente Gilda viu a mensagem da namorada, Diego e Magali já se aprontavam para o jantar.
“- Maga?”
“- Diego e eu estamos indo jantar. Tu encontra a gente lá?”
“- Com prazeeer!!! E, aliás, como que foi?”
“- Eu te amo! Temos muito o que falar!”
“- Tá. Tô me vestindo. Bjs.”
Mas Gilda se atrasou lendo duas outras mensagens, a primeira de sua filhinha CDzinha e piranha, Bruninha.
“- Mãezinha. Tô indo jantar e pedi a Tutu que não fosse. Tô muito chateada com ele. Tu pode me dar colo, depois do jantar?”
“- Claro, Filhinha!”
A gostosona terminou de se arrumar pensando que era só o que faltava! Se Tutu e Bruninha brigassem, arriscavam estragar o clima do cruzeiro, que estava ótimo! Mas Gilda logo intuiu que, fosse qual fosse o problema, ela poderia resolver tratando da rola do namorado da filhinha viada, rola que ela conseguira patolar no avião.
Minutos depois, Gilda, Bruninha, Magali e Diego se juntaram para entrar no restaurante na hora reservada para o grupo de seis, grupo agora desfalcado por Leia, que mandara mensagem dizendo ter compromisso, e por Artur.
A ausência de Artur foi logo explicada para a sogra por Bruninha, que estava fortemente maquiada, de sandálias plataforma brancas, meias 7/8 brancas, mini-vestidinho marfim e peruca loura Chanel, visual que lhe dava um aspecto provocantemente vulgar.
- Ái, Tia Maga! Eu e Tutu brigamos. E eu disse que se ele não pedisse desculpas, eu ia dormir com Mamãe.
Aquilo era invencionice, pois Bruninha colocara Artur para dormir à base de Rivotril. Mas, acreditando na CDzinha, a primeira coisa que Magali pensou foi: “puxa, eu queria dar uns beijinhos em Gilda! Diego tá cansadão e vai querer ir cedo pra cabine, com certeza! Mas com esse viadinho brigado com Tutu, é capaz dele colar na mãe.”
Controlando-se para não demonstrar sua frustração, Magali perguntou:
- Alguma coisa séria, Bruninha?
E Diego, com a maior cara de cafajeste, perguntou se insinuando para a CDzinha:
- Ciúmes, por acaso?
Bruninha desconversou e disse que era assunto de “meninas”, mas registrou o olhar malicioso do sogro, que mesmo esgotado por três fêmeas olhava luxuriosamente para seus mamilos durinhos, marcando a seda do vestido.
Terminada a sobremesa, Gilda convidou Magali e Bruninha para tomarem “mimosinhas” no bar e sacanamente, com ar de puta, sugeriu que Diego fosse descansar. E Gilda fez isso passando a mão no peito forte do cinquentão, bem na frente da esposa dele.
- Você não, Diego! Você vai descansar, tá? Tu parece tão cansaaado!
Magali teve que segurar a vontade de cair na gargalhada e o constrangido Diego foi se recolher mais cedo, que ele realmente precisava.
Uma vez no bar, a mãe da CDzinha escolheu um cantinho mais escuro de um dos sofás, onde as três sentaram. E então Gilda pediu à namorada Magali:
- Maga, meu bem! Tu se incomoda de pegar três “mimosinhas” pra gente? Daí, serão “quatro”, aqui nesse cantinho!
Gilda pedira sorrindo sedutoramente e passando a mão na perna de Magali, exposta pelo vestido. E Magali, com o rosto afogueado, concordou de imediato, constrangida pela menção à sua bucetinha, que Bruninha não entendera.
- Claaaro! Vou pegar os drinks pra gente.
Assim que Magali se afastou, Gilda deu uma prensa na filhinha viada:
- Agora fala a verdade pra mim, Bicha! O que foi que aconteceu?
- Como que tu sabe, que...
- Sou tua mãe, Bruninha! Sei muito bem quando tu tá mentindo. Anda, que temos pouco tempo até a Maga voltar!
Encurtando a história o mais que podia, Bruninha contou da foda em que Artur esgarçara seu cu pela manhã, no chuveiro; da nova enrabada à tarde, dolorosa, selvagem e dominadora, que ela adorara; e da decepção com o choro e pedido de desculpas de Artur.
- Eu te entendo. Filha. Agora preste atenção, que temos que ser rápidas! Primeiro, amanhã de manhã tu toma café com tua Dinda, mostra esse cuzinho estropiado pra ela e pede pra te passar pomada. Ela vai gostar de te tratar.
Bruninha já pensara naquilo, mas apenas fez que sim, para valorizar o conselho materno. Gilda prosseguiu:
- Em segundo lugar, depois de amanhã tu tem um “trabalhinho” pra fazer em Maceió, não é?
- É, sim.
- Antão amanhã tu cola na tua Dinda e se guarda. E deixa que eu vou conversar com Tutu, na “minha” cabine. Eu vou explicar o que uma fêmea que nem a gente espera dele, e ele vai entender direitinho!
- Ái, Mãezinha! Eu bem queria ver vocês dois juntos!
- Depois, depois. Em terceiro lugar, tu tá doidinha pra dar, né?
- Eu...
- Espia! Vai à luta! Arruma uma pica e se faça feliz. Mas lubrifica bem, tua doida! Tá com KY na bolsinha?
Bruninha bateu na bolsa de ombro, de correntinha.
- Tá aqui, ó! Do preto.
- Então te avia! Espera só eu tomar uns drinks com a Maga, aqui, que depois vou levar ela pra minha cabine e daí ela não vai ver nada. Quanto a Diego, já tá no nocaute. Tu só evite o nosso andar e o deles.
- Obrigada, Mãezinha.
- Brigada, nada! O preço é tu me emprestar a pica do teu namorado!
As duas riram bastante e logo depois chegou Magali, com três “mimosinhas”. Bruninha disfarçou, fez companhia bebendo e conversando com a mãe e a sogra, depois pegou mais três drinks para elas e logo saiu pelo navio com sua taça cheia de mimosa na mão.
Uma vez sozinhas, foi Magali quem quis saber o que acontecera entre a filha bichinha de sua namorada e seu filhão atlético.
- Então, Gilda? O que, que rolou entre eles?
- Bobagem de adolescente, Maga! Bruninha se... comé que vou dizer... se “machucou” de tanto que transaram, e culpou Tutu. Como se ela não quisesse!
- “Machucou”?
- Um ardidinho. Passa logo. Amanhã tu vai ver os dois apaixonadinhos no almoço. Quer apostar?
- Apaixonadinhos, assim... que nem eu e você?
A resposta de Gilda foi puxar a namorada para um beijo rápido e depois falar no ouvido dela, com muito tesão na voz:
- Magali, eu quero que tu saiba que você é meu verdadeiro amor!
Até Gilda e Magali terminarem o último drink, quem passava pelo bar mais próximo do restaurante do 5° andar e prestava atenção naquele cantinho escuro, podia ver duas quarentonas entre carinhos, bebericadas e beijos. Alguns se escandalizaram pelo lesbianismo em local público do navio, mas a maioria dos que viram ou ignorou ou gostou.
Aquilo durou até a índia gostosona levar a namorada para sua cabine e terminarem a noite com mais dois “L7” maravilhosos. E entre os dois 69, Gilda contou como fora a ménage entre ela, Leia e Diego, e Magali contou como fora a mamada no marido.
Enquanto mamãe Gilda aquecia a namorada para gozarem mais duas vezes naquele dia cheio, a filhinha CDzinha, com peruca Chanel louro-palha, vestida para matar e de taça de drink na mão, vagava pelo deque das piscinas seguindo o conselho materno: Bruninha procurava rola!
Para alegria da viadinha, ela reencontrou o grupo do gay carioca Iuri, grupo que fizera de certa área daquele andar, seu território. Iuri não estava junto, mas estavam dois rapazes gays e dois casais de meninas.
- Oi, galerinha. Posso ficar com vocês?
Diferentemente das outras vezes em que encontrara o grupinho, Bruninha foi imediata e alegremente acolhida, e até estranhou, mas atribuiu a animação às bebidas. O que a CDzinha não sabia, mas descobriria logo, é que ela chegara num momento muito conveniente para as intenções da líder do bando, uma moreninha baixinha e muito bonita, chamada Clara, que namorava uma loira gordinha e de óculos, de rosto absurdamente lindo.
- Bruninha, você chegou na hora perfeita! O Iuri enjoou um pouco e foi dormir cedo, mas a gente quer a tua opinião sobre uma coisa. Fica aqui!
Clara puxou uma cadeira de ratam para a viadinha sentar e logo iniciou um inquérito:
- Conta pra gente, vai? Qual é a suruba que você e Iuri vão fazer em Maceió, hein?
Como ninguém lhe havia pedido segredo e Iuri evidentemente havia contado aos amigos, a CDzinha entregou logo de cara, apenas preservando a identidade do comandante Nicola.
- Então... a gente combinou de dar juntos, pra um passageiro pauzudo que gostou do Iuri.
A revelação foi saudada por um monte de gritinhos e Clara, sentada juntinho da namorada, trocou um alegre beijo de selinho, para depois comentar.
- Então, Bruninha! A gente tava falando sobre isso. Eu e a Bel, a gente adoraria assistir! A gente quer muito ver dois homens transando. Três, então? Uau! Era exatamente o que a gente tava falando pra esses dois, aí, mas eles são bem travadinhos!
Aquilo acionou um botão de luxúria na mente da CDzinha, que chegou a ficar vermelha. Transar com plateia, ainda mais daquele grupinho, onde todos eram entendidos, seria maravilhoso. Mas o comandante Nicola não aceitaria. Daí, Bruninha confessou sua tara exibicionista, mas cortou a ideia de um show de sexo privê em Maceió.
- Ái, meninas. Por mim, seria ótimo! Eu a-mo me mostrar e até coleciono fotos minhas com meus machos...
- É. Iuri contou! Então? Podemos?
- Não rola, Clara. É que o tal passageiro pauzudo, ele pediu segredo.
Um dos dois gays presentes, o mais afetado, chamado Lucas (branquelo, gordinho, de barba curta e bigodinho e com belos cabelos escuros encaracolados e de corte médio), entrou na conversa todo desmunhecado.
- Puxa, Bruninha! E vocês vão sair com um desconhecido, assim?
- Não é bem um desconhecido. Ele é amigo da minha Dindinha. Vocês duas já viram ela, né, Clara?
Foi Bel, a loirinha gordinha de lindo rosto, namorada de Clara, quem respondeu:
- Aquela travesti linda que desfilou com biquini igual ao teu e ao da tua mãe, junto com vocês? Quem não viu?
- Então? Foi minha Dindinha que me apresentou. Eles já transaram, mas ele gosta é de transar a três e daí, gostou de mim e do Iuri e nos convidou. Daí, vou ter mais uma figurinha no meu álbum!
O outro rapaz, que até então estava quieto bebendo cerveja, era o mesmo que olhara Bruninha com tesão em duas outras ocasiões. Era mulato, magrinho, baixinho e se chamava Eduardo. Foi ele quem, todo interessado pela CDzinha, perguntou:
- Do teu “álbum”?
Era o momento de Bruninha se exibir. Excitada e cativando a atenção de todos, a viadinha contou que montava um álbum com todas as rolas de sua vida, e que fazia isso para um dia postar num grupo de zap, de machos que gostavam de CDs.
- Que grupo é esse, Bruninha?
- Bem... se posso dizer o nome...
- Fala!
- O nome é “Fudedores de CD, Belém”, assim mesmo. Com “u” e sem plural.
- Uua!!!
Intuitivamente Bruninha evitou falar de seu sonho de consumo, o negão de pica imensa chamado Válder Alargador. A CDzinha apenas contou a história de como descobrira o grupo e as postagens do namorado, no celular de Artur.
- Vocês querem ver as fotos que achei no grupo? Ó! Roubei do celular do Tutu as das CDzinhas que achei mais bonitas.
Lucas, todo afetado e em falsete, pediu pra ver e se acocorou ao lado da cadeira de Bruninha. Do outro lado, Clara se aproximou também para ver a tela do celular. Bruninha valorizou o momento:
- Essa aqui, com duas picas na boca, é a Pâmela. Acho ela linda! E a Chanel loura dela parece com essa minha, né?
- As fotos são quentes, hein?
A imagem mostrava uma CD de uns trinta anos, meio gordinha, feliz da vida mamando dois caralhos negros de bom tamanho, juntos, segurando um em cada mão e quase conseguindo colocar as duas glandes na boca, ao mesmo tempo. Lucas comentou um “que viado guloso!” e Clara, visivelmente ansiosa, pediu para ver mais. Bel e Eduardo chegaram perto também.
- Aqui é a Pâmela tomando de quatro.
A própria Bruninha voltou a se excitar ao rever a CD sendo enrabada com a minissaia levantada, feliz e toda sorridente, exibindo bundão e coxonas carnudos e lisinhos. E em seguida, passou para a próxima CD.
- Essa aqui é a Norma. Acho a mais bonita de rosto, de todas. Mas não vi ainda nenhuma foto dela com rola de seus machos.
A outra crossdresser fotografada era branquinha e aparecia só beijando um rapaz. O rosto, muito bem maquiado, era realmente lindo emoldurado numa peruca longa e negra, de franjinha. A CD usava um minivestido que deixava ver um belo par de coxas.
Dessa vez, foi Clara quem elogiou:
- Que viado bonito!
- Espia! A minha preferida é essa daqui. Só tenho duas fotos dela. Chama-se Maitê! Espia como é linda!
Bruninha exibiu as duas fotos destinadas a mudar sua própria vidinha, sem que ela ainda soubesse! E ao seu lado, a concentrada Clara soltou um “Meu Deus!”.
O que Clara viu, na primeira das duas fotos, foi uma viadinha da mesma idade ou ainda mais nova do que Bruninha, de pele lisinha cor de caramelo, lindos e sensuais lábios, com cabelos curtos e cacheados pintados de castanho claro. A viadinha, sentada sobre um homem com ela de costas para a lente, virava o rosto para a câmera expressando todo o tesão do momento, tesão provocado por uma senhora piroca pressionada contra sua bunda. E a jeba parecia tão enorme que Lucas comentou, meio amedrontado:
- Geeentem! Isso não existe! É “I.A.”! Tem que ser “I.A.”
A viadinha da foto torcia ombros e pescoço para conseguir olhar para a lente porque estava ajoelhada num sofá, toda arreganhada montando de frente um negro que parecia desproporcionalmente grande para a bichinha. Da femeazinha, viam-se as coxas muito abertas, as costas, as solas dos pezinhos e a bunda redondinha, mas nada grande. Dava pra ver, ainda, uma parte do saquinho bem abaixo do rego, mas nada da rola da viada. O tronco torcido deixava ver a ponta de um mamilo, grande e saltado. Mas não era o corpo da bichinha o que chamava a atenção de Lucas:
- Dudu! Olha! Tu nunca viu um desse tamanho!
- Não exagera, Lu!
- Olha!
Eduardo abaixou para ver de perto a tela do celular de Bruninha, notando o enorme caralho preto que, aparentando dureza máxima, aparecia fazendo uma depressão na nádega direita da bichinha Maitê.
- Deus do céu! Que, que é isso???
Do homem negro, só se viam as pernas meio magras e os braços abertos e apoiados no alto do encosto do sofá. E também não se conseguia ver por completo a cobra enorme do macho, porque a mãozinha delicada de Maitê, com unhas pintadas de branco, segurava a trozoba escondendo a cabeça e parte do talo. Mesmo assim, o volume de rola visível era impressionante!
- Bruninha, isso não é montagem, não?
- Se Deus quiser, um dia eu vou descobrir. Daí eu conto pra vocês!
Todos riram e Bruninha exibiu a segunda foto, onde não se via mais o mamilo, nem a mão, nem o rostinho de Maitê, mas sim ela entubando boa parte do caralhão preto. Da trozoba negra, viam-se apenas uns quatro dedos de piroca muito grossa, entre a base do pauzão e a gola do cuzinho arrombado da passivinha.
Afetadamente, Lucas fingiu quase desmaiar.
- ÁÁÁIII!!! MORRI!!!
O grupo gargalhou, eles brincaram e beberam, e depois de poucos minutos Clara perguntou à CDzinha:
- Mas tu disse que teu namorado colocou fotos tuas no grupo. Cadê?
- Tão aqui. Vou mostrar. Ái, eu queria ser bonita como a Norma e ter o corpinho tesudinho da Maitê. Vocês não reparem nas minhas fotos, não!
A CDzinha exibiu as duas fotos dela mesma que Artur postara no grupo, uma com o pau dele na boca e outra lambendo a cabeça rosada da rola e piscando para a lente. Bruninha sorria linda nas imagens e Clara fez questão de elogiar.
- Tu é muito mais linda do que elas, tua boba! Falta te ver nua, mas aposto que tu é mais gostosa também!
Eduardo, de pau visivelmente duro dentro da larga bermuda, concordou traindo seu tesão pela CDzinha no tom de voz.
- Também acho!
Mas Bruninha, sem falsa modéstia, respondeu que Maitê, nuazinha em pelo, sem nenhuma produção, parecia mais feminina e gostosa do que ela. E Clara, a mais interessada em sexo, cortou aquela onda, querendo ver mais fotos.
- E as fotos do teu álbum? Esse grupo tem outras CDzinhas que nem você, também?
- Tem não. Só os comedores. A descrição é “comunidade de machos comedores de fêmeas em corpos de menino”.
- Uau! Só os bofes de mocinhas lindas, que nem você!
- Obrigada! E só pode postar foto. Sem áudio nem vídeo. E tem que ser foto original. Eles rastreiam na Internet, pra ver se é cópia.
- Ué. Mas então, como que tu vai fazer pra mostrar teu álbum?
- Ah, eu tenho um plano. Eu vou entrar com um perfil falso de bofe, só pra exibir meu álbum. Meu titio gostosão, tio Gil, vai me ajudar nisso. Pra “ele” entrar, na verdade euzinha, “ele” tem que mandar pro administrador do grupo no mínimo duas fotos da CDzinha que ele come. No caso, eu, também! Só que, logo de cara, vou colocar todo o meu álbum!
- Tu gosta de se amostrar, hein?
- MUITO!
- Mas e teu namorado? Ele vai te ver, também.
- A gente vai terminar em Barcelona. Ele vai morar lá, pra estudar medicina e eu volto pra Belém com minha mamãe e minha Dindinha.
- Danada você, hein?
- Eu sou quietinha. Ele que começou, postando fotos minhas nesse grupo! Só vou revidar. Deixa só eu voltar pra Belém e vou postar tudinho!
- Mas tu vai mostrar pra gente antes, né? Comé que é esse teu álbum?
- Então... é um álbum digital com foto de cada um... bem, todo não. Falta um. Mas tirando esse “um”, eu tenho foto de todo... vou falar, tá?
- Fala, Viada!
- De cada piru que já gozou comigo.
Lucas arregalou os olhos e perguntou:
- Todos? Não acredito! Tu tem no celular? Deixa a gente ver!
Nisso, o outro casal de meninas interviu para anunciar que sairiam de cena.
- Gente! Nós vamos pro quarto, namorar. Não temos interesse em ver pênis, não.
Clara ainda respondeu que a ideia era ver Bruninha em ação, e não pau de homem, mas as duas foram embora. E enquanto abria o aplicativo com senha de segurança, Bruninha explicou com sincera modéstia:
- Bem, não são muitos, não. Eu só comecei a transar no início desse ano.
- Só? Caramba. Em geral a gente começa mais cedo. Mas... deixa eu ver...
- Ái, Pera! Deixa eu explicar as fotos pra vocês. Esse aqui, espia. Foi meu primeiro homem. Era o guardador do vestiário da natação. A gente chamava ele de Tupã,
A viadinha exibiu com orgulho a foto em que apareciam a barriga e a coxa de Tupã, brancas e magras como a pica da qual só se via o talo. O rapaz estava sentado no balcão do vestiário e Bruninha, de pé no chão e com peruca lisa preta, exibia o lindo rostinho com a cabeça da rola na boca, e sorrindo feliz para a lente.
Cheio de inveja da bichinha, Lucas perguntou:
- Bruninha, você tirou a foto e nunca teve medo de teus pais verem, não?
Bruninha riu deliciada com a pergunta:
- Meus pais se separaram antes deu nascer e minha mãezinha sempre me apoiou. Aliás, ela tava do meu lado, no meu primeiro boquete.
- Juuura???
- Juro! Foi na pica do meu tio Gil, que ainda tava casado com ela. Eu queria muito, e ela deixou. Mas ela não deixou ele gozar comigo naquele dia.
- Por que tu era muito novinho?
- Nããã... novinho, nada! Isso foi em fevereiro agora. Ela não deixou porque transou com ele e fez ele gozar comendo ela de quatro. Comigo juntinho deles. Bem do ladinho.
- Nooossa!
- Essa aqui vocês já viram. É o pau do Tutu. Mas essa aqui, ó...
- Nooossa, Amiga! Grande e grossa, hein?
- Essa é a do meu titio Gil.
O grupinho viu Bruninha expressando um grande tesão no rosto, com a boca cheia da manjuba de tio Gil. Lucas e Eduardo falaram em sequência:
- Que coisa grooossa!!! Aff....
- Nossa, Bruninha! Tu fica linda de pau na boca!
- Obrigadinha! Mas essa outra aqui é que grossa, ó! Espia! É a do porteiro e segurança do clube, Matias.
- Caralho!
- Meu Deus!
Fotografada por Matias, a CDzinha aparecia ajoelhada entre as coxas do macho e via-se em seu rosto verdadeira paixão pela enorme tora preta encostada em sua bochecha. Incomodado com o tamanho da rola, Lucas perguntou:
- Ele te comeu?
- Ái, Lucas! Essa noite foi maravilhosa! Foi a primeira vez que saí de casa montada, cheguei no clube com tudo já fechado, como tinha combinado com o Tupã, e o Matias me fez chupar essa pica enorme pra me deixar entrar. Daí o Tupã me comeu no vestiário e depois o Matias me comeu na sala dele! Úi!
- Tu aguentou essa coisona toda?
- To-di-nha! Com muito prazer! E ainda mamei o porteiro do meu condomínio, quando voltei pra casa!
Bruninha se identificava mais com Lucas, mas via que era o outro rapaz, Eduardo, quem mais se excitava, embora calado. A CDzinha passou mais uma foto e se lembrou de um detalhe.
- Ah! Eu falei pra vocês do porteiro. Naquela volta pra casa eu só mamei ele e nem tirei foto. Daí, no próximo plantão dele, eu voltei, mamei de novo, tirei essa foto daí e ele me comeu gostoso. O nome dele é Evandro.
- Nossa! Tu é muito puta, hein?
- Tá com inveja, Lucas?
Todos riram e Bruninha mostrou mais uma imagem.
- Esse daqui é um coleguinha da escola. Tu me chamou de puta, né Lucas? Sou mesmo! Puta e piranha! Esse daqui pagou pra me comer! Foi meu primeiro “cliente”!
A imagem que Bruninha exibiu na tela do celular era de duas fotos dela, postas lado a lado. A CDzinha aparecia felizinha, deitada de bruços entre as pernas do garoto, segurando com dois dedos a base de uma pica normal de adolescente, de uns 15 centímetros, meio magra, com o couro cinza-arroxeado e a cabeça lilás.
- Caralho, Bruninha!
O comentário viera de Eduardo, que ficou alucinado ao ver nas fotos Bruninha exibindo a boca aberta, primeiro cheia de leite de macho e em seguida aberta e vazia, depois de ter engolido tudinho. Em ambas, a alegre CDzinha se mostrava de queixo melado de esperma e com a face obscenamente sexy olhando para a lente.
- Ah, Eduardo! Tá vendo esse ursão de pelúcia, aqui?
A CDzinha ampliou a imagem do bicho de brinquedo ao fundo e à sua direita na foto, mostrando ao mulato.
- Antes de namorar o meu Tutu, eu me masturbava com esse ursão entre as pernas, fingindo que ele tava me comendo. Fiz isso muitos anos. E o nome dele é Dudu! Coincidência, né?
Os outros constrangeram Eduardo, brincando por conta da indireta e Bruninha exibiu as duas últimas fotos, começando pela do motoqueiro Rivaldo.
Na imagem, tomada de cima para baixo, a viadinha aparecia rindo feliz da vida, lambendo uma pica grossinha, meio cinzenta e de cabeça arroxeada toda arregaçada.
- Esse era um entregador de hambúrguer. Vocês acreditam que tive que pagar pra ele me comer?
- Porra. E valeu a pena?
- Muito! Ele me comeu e gozou gostoso bem na minha sala. Eu tava sozinha em casa. Esse daí me comeu tão forte que a velha chata do andar de baixo escreveu no livro de reclamações do condomínio, por causa do barulho do sofá. Mas ela pensou que era minha mãezinha que tava dando que nem puta, na sala.
E por último, a viada exibiu a foto da pica de Iuri, tentando fazer uma charada:
- E esse daqui? Vocês sabem quem é?
Lucas respondeu, reconhecendo logo de cara.
- Ah! É Iuri! Quem não conhece?
Todos já estavam bastante excitados com o show de fotos de Bruninha e altinhos de bebidas. E então Clara perguntou algo inusitado à CDzinha.
- Bruninha, me diz uma coisa: tu gostou mais de cobrar pra dar pro coleguinha de turma, ou de pagar pro boy te comer?
- Ái, Clara... eu... confesso que gostei mais de ganhar um dinheirinho pra fazer algo que gosto muito de fazer!
- Amiga, então? Você gosta de se exibir e dá o cu por dinheiro, certo?
- Certo!
- Que tal você colaborar com a gente numa brincadeirinha?
- É pra fazer o que?
- Te dou duzentos reais pra tu dar esse teu rabinho bonito pro Eduardo. Mas tem que ser na nossa frente! Topa?