Capítulo IX – Entregas e Silêncios
Nos dias anteriores, Lourdes havia demonstrado cada vez menos respeito por Marcos. Suas palavras, carregadas de ironia, escapavam em comentários sussurrados, como quem testa limites:
— Engraçado... tem hora que nem parece que tem homem nessa casa.
Mesmo diante dessas pequenas provocações, Marcos seguia fiel às tarefas recomendadas por Helena. Pela manhã, vestia o uniforme de empregada — completo com tiara e avental — e dedicava-se com esmero à limpeza da casa. À tarde, trocava por um conjunto mais leve: cropete justo, shorts mínimos e sandálias rasteiras. Não era só vestimenta; era parte do processo de desconstrução.
Certo dia, Ana reorganizava o armário do bebê quando encontrou, escondida sob uma caixa de fraldas, uma pequena caixa de madeira. Ao abri-la, deparou-se com diversas cartas escritas à mão por Marcos. Eram exercícios terapêuticos recomendados por Helena — reflexões, confissões, medos e desejos. Ana leu em silêncio, absorvendo cada palavra com crescente curiosidade e empatia. Ali, ela via um homem em transformação, tentando se reescrever com honestidade dolorosa.
Na mesma semana, Ana decidiu inovar. Comprou para Lourdes um novo uniforme, bem mais ousado: shorts extremamente curtos e blusas curtas, justas ao corpo, feitas de algodão leve. Ao entregar as peças, comentou:
— Achei que você ficaria linda com isso. Mais confortável para os dias quentes...
Lourdes riu, meio surpresa, meio intrigada. No dia seguinte, apareceu usando o novo figurino. Mas decidiu ir além: por provocação — ou talvez por intuição — não usou sutiã por baixo da blusa. O tecido fino revelava mais do que escondia, e ela fingia não notar o olhar de Marcos vacilar. Havia uma tensão sutil no ar — feita de intenções silenciosas e desejos mal disfarçados.
Mesmo assim, Lourdes observava Ana com cautela. Esperava alguma reação, algum olhar de censura. Mas o que encontrou foi algo mais enigmático: Ana a observava com curiosidade silenciosa, como quem lê entrelinhas. E Lourdes começou a se perguntar se, em vez de ultrapassar um limite, não estivesse apenas sendo convidada a fazer parte de algo novo.
Ana disse para marcps que tinha chegado a data do boquete
O silêncio do quarto era quase sagrado. A luz do abajur derramava-se suave sobre os lençóis claros, e o som do vento lá fora parecia distante. Ana, sentada na beirada da cama, observava Marcos com um olhar firme e gentil. Ele ainda estava ajoelhado, os olhos marejados, o batom recém-aplicado tremendo nos lábios.
— Você tem o gênero masculino, Marcos. Mas não precisa mais da armadura de ser homem. Aqui, não — ela disse com uma serenidade que atravessava.
Marcos respirou fundo. Ana se aproximou mais, destrancou a fivela do espartilho e depois, com um pequeno chaveiro de metal, destravou o cinto de castidade. A sensação do metal cedendo foi como o fim de uma etapa.
Ela se ajoelhou à frente dele, observando seu corpo com um misto de ternura e expectativa. Porém, não houve resposta física. Nenhuma ereção. O corpo de Marcos parecia não corresponder, como se ainda estivesse retido por dentro.
Marcos olhou para baixo, os olhos confusos. Ana não recuou.
— Está tudo bem — disse com doçura. — Nem tudo precisa acontecer no ritmo do corpo. Às vezes, o coração vem antes.
Ela se levantou e o puxou para mais perto da cama, deitando-o de costas com delicadeza. Sentou-se ao lado dele, passou a mão por seu rosto, tirou uma mecha de cabelo de sua testa. Havia uma delicadeza ritual ali, como quem prepara um corpo para um novo começo.
Ana então inclinou-se sobre ele, aproximando-se lentamente, com o rosto colado ao dele. Seus olhos se encontraram, e ela sussurrou:
— Agora você só precisa permitir. Feche os olhos, amor.
Ana pegou se penis e posicionou-se de forma suave e íntima, envolvendo-o com gestos contidos e profundos. Sua língua iniciou um trajeto calmo, consciente, percorrendo como quem desenha caminhos secretos sobre a pele. Não havia pressa. Apenas entrega, como se cada toque resgatasse partes esquecidas.
O corpo de Marcos foi cedendo, pouco a pouco, como uma flor abrindo as pétalas sob o calor de um sol lento. O que antes era tensão, foi se dissolvendo em tremores silenciosos. Seus dedos apertaram o lençol, sua respiração ficou entrecortada. Mas ainda assim, seus olhos permaneceram fechados, não por medo, mas por devoção.
Ana sentia, mais do que via, a mudança. Havia algo novo naquela entrega. Algo que não precisava de performance, mas apenas de presença. Ela se afastou devagar, beijando seu ventre, e então subiu até o lado dele.
Deitou-se ao seu lado e o envolveu com os braços.
— Agora sim... — sussurrou ela. — Agora você começou a voltar para casa.
Marcos não respondeu. Apenas repousou a cabeça sobre o peito de Ana e começou a mamar como se fosse um bebe deixou que o silêncio dissesse tudo.
Ana então deslizou até a beirada da cama, onde repousava o brinquedo escolhido. Ainda ajoelhada, seus gestos tornaram-se mais firmes e coreografados — uma dança silenciosa de controle e cuidado. Com uma das mãos, ela explorava o cuzinho sensível de Marcos com a precisão de quem conhecia cada resposta dele. Na outra mão, pegou o chinelo leve, e com movimentos ritmados, começou a marcar sua presença em sua pele, não com fúria, mas com a cadência de um ritual. Cada gesto carregava mais que toque — era afirmação, condução, revelação.
O quarto se encheu de um novo tipo de silêncio: não o da ausência, mas o da transformação.
Ana então sorriu para si mesma, ajoelhada atrás dele. Pegou o brinquedo com segurança e, com gestos lentos e determinados, continuou seu trabalho sobre a pele e sensações de Marcos. A cada movimento, a entrega dele se tornava mais plena. Com a outra mão, sem deixar de lado o controle, pegou o chinelo que descansava ao lado da cama. Aplicou leves palmadas cadenciadas em suas pernas exposta, não com violência, mas com firmeza simbólica — como quem escreve algo em silêncio, sobre um corpo que agora sabia ouvir.
Marcos, de olhos fechados, deixou-se levar por inteiro.
Ana agora ajoelhada em frente a Marcos aboconhava seu diminuto penis agora ereto com uma mao com o chinelo fasia um belo de um estrafo em seu trazeiro e com outra mao arrombava seu cuzinho.
Marcos sentiu que ia esguicha falou para Ana (Ela nunca tinha deixado ele ejacular em sua boca)
Ana continuo ate ele despejar a ultima gota .
Apos Marcos esguichar Ana levantou segurou ele pelas bolas e atrás da cbeça e deu um beijo caloroso em marcos e disse para engulir
Marcos enguliu ....
Continua