Perdendo a razão de tanto tesão - V

Um conto erótico de Lucilia (Versão Leon Medrado)
Categoria: Heterossexual
Contém 4792 palavras
Data: 22/06/2025 22:26:44
Última revisão: 22/06/2025 23:30:23

Parte 5.

Naquele dia, fiquei o tempo todo pensando no que o meu marido estava preparando para mim. Estava muito curiosa para saber o que ele estava pensando. Era umas 10h da manhã quando o Mohamed me ligou. Perguntou como eu estava, e contei para ele o que tinha acontecido à noite entre eu e o meu marido.

Ele ficou mito animado e exclamou:

— Nossa! Como foi isso? Seu corno está quase liberando tudo.

Eu contei que o Guedes havia ficado excitado com o que o Mohamed tinha falado para ele, e que ao me contar, eu tinha aproveitado a chance e perguntado se ele deixaria eu ter outro homem. Afirmei que o Guedes tinha me dito que sim, que deixaria.

Mohamed me comentou que isso não era novidade para ele, já sabia que o Guedes deixaria eu ter um amante se eu soubesse pedir. Falou que meu marido era naturalmente um corno. Ele explicou:

— Já lhe falei. O Guedes adora exibir você, despertar o desejo nos outros homens, fala bem, elogia, até conta intimidades. Ele se excita em pensar que os outros morrem de tesão na esposa dele. Se você souber explorar isso, vai ser muito fácil conseguir que ele deixe você dar para outro. E esse outro serei eu.

Aproveitei e relatei também para o Mohamed que o Guedes tinha me falado que eu ia ter uma surpresa, mas não contou o que era.

Ele disse que devíamos esperar. Conversamos bastante tempo ao telefone. Mohamed perguntou se eu ainda estava sentido dores devido ao sexo anal que tínhamos feito.

Disse a ele que sim, que ainda estava muito dolorida. Ele falou que era só na primeira vez, e que da próxima eu já não sentiria mais dor. Ele afirmou que tinha adorado ter comido a minha bunda. Eu contei que mesmo doendo, eu senti muito prazer. Perguntei a ele que dia nós iríamos nos ver novamente e ele respondeu que assim que pudesse ele me avisaria.

Depois dessa conversa, eu fui preparar o almoço e o Guedes veio almoçar em casa. Aproveitamos para conversar sobre o que tinha ocorrido durante a noite. Ele perguntou:

— Você estava falando sério ou foi só para provocar, ontem?

— Sobre o quê, amor? – Questionei.

Ele perguntou:

— Você realmente quer ficar com outro? Quer ter um amante? Estava falando sério?

Eu fui comedida e cautelosa:

— Estávamos excitados. Na hora que eu falei eu tinha muita vontade. Fui sincera.

— Mas, você tem mesmo essa vontade? – Ele questionou.

— Quando vi que você estava gostando da ideia, que ficou excitado, eu embarquei na fantasia e fiquei com vontade. – Respondi.

— E não teme que isso atrapalhe a nossa relação? – Ele perguntou.

Eu antes de responder, fui buscar onde havia começado aquilo:

— Amor, vamos entender melhor tudo. Você e o seu amigo que começaram esse jogo de provocação. Eu nunca havia pensado nada disso. Você ficou me exibindo para ele, contando e mostrando imagem de que eu sou gostosa e safada e que gosto de provocar. E o Mohamed é safado e já ficou com vontade de pegar a sua esposa. Ele falou abertamente. Você alimentou isso, não foi?

Notei que o meu marido não esperava aquela argumentação. Ele primeiro concordou com a cabeça, e somente depois de uns segundos calado, falou:

— Sim, é verdade. Eu comecei isso.

Eu aproveitei e argumentei:

— O casal de amigos é liberal, gostam disso, o Mohamed e a Sonja tem seus casos, passageiros. Parece que é natural, só para variar e inovar na relação. Não abalou nada e eles continuam casados e parece que se gostam. Eu amo você, e sei que me ama. Se experimentar, o que afetaria a nossa relação?

Guedes ficou pensativo. Percebi que ele fazia um esforço para ser sincero e claro:

— Amor, eu confesso, fico excitado de fantasiar você com outro. Isso talvez me tenha impelido a estimular o Mohamed, já que ele se mostrou aberto e sincero sempre. Mas, eu também sinto ciúme e fico inseguro de dar esse passo. Bate um certo medo.

Eu sabia que tinha que mexer com o fetiche dele e falei:

— Eu fiquei muito interessada depois que vi que você também se excita com isso. Perceber esse seu fetiche me ajudou a fantasiar, e me despertou um tesão que eu antes não tinha. Agora, fico fantasiando. Não vejo onde uma coisa assim, em segredo, atrapalharia nossa relação. Fiquei cheia de curiosidade de experimentar outro homem, e acho que isso não atrapalharia nosso casamento.

— Você fantasia o quê? O que tem vontade? – Guedes perguntou.

— Me deu vontade de sentir outro homem, só tive você, me despertou essa fantasia e deu vontade de vivenciá-la, com sua permissão. Mas, se você não aceitar, não precisamos fazer, eu continuarei sendo a sua esposa fiel. Esquecemos isso.

Guedes ficou me olhando por um tempo, notei que ele estava um pouco excitado, me deu um beijo e disse:

— Pensar em você, deliciosa como é, no sexo com outro é de enlouquecer. Excita e dá muito ciúme. Hoje à noite a gente resolve isso. Pode ser?

Concordei e o tranquilizei, mudando o foco da conversa para outro assunto.

Ele foi trabalhar mais tranquilo, vi que aquela conversa tinha sido esclarecedora para ambos. Eu fiquei me preparando para aquela noite ter uma resposta dele.

As horas não passavam. Cuidei de muitas coisas na casa. Meu filho estava distraído com desenhos e eu corrigi muitas provas.

À noite, eu tomei banho e vesti um baby-doll muito sexy, vermelho de rendinhas e que tinha a calcinha tipo caleçon, folgadinha na bunda. Sem usar nada por baixo. Minha bocetinha ficava visível sob a renda. Como meu filho era ainda inocente, não tinha problema ficar assim em casa.

Vi o olhar do meu marido brilhar ao me ver daquele jeito. Jantamos tranquilos. Após nosso filho dormir, e quando estávamos na cama, meu marido me abraçou e me beijou. Disse:

— Depois de ontem eu não paro de ter tesão em você o tempo todo. Fiquei ainda mais apaixonado.

Eu retribuí o beijo e falei:

— Sei que a sua mente é fértil e cheia de safadeza. O que é que você está pensando?

Ele abaixou a o calção do pijama, tirou o seu pinto para fora e disse:

— Vem aqui, amor. Chupa igual ontem, como uma putinha, me deixa gozar na sua boca de novo. Eu adorei gozar assim.

Eu sorri, e respondi:

— E o que eu ganho se fizer isso?

O pau do Guedes já estava duro. Ele excitado, perguntou:

— O que você quer ganhar?

Eu estava já acariciando o pau dele e disse:

— Você sabe, já falei disso ontem.

Guedes ficou um pouco calado e pouco depois perguntou com voz baixa:

— Você quer experimentar outro homem?

Eu fiz que sim acenando com a cabeça. Não precisava falar.

O Guedes, respirou fundo, e falou:

— Está bem. Se você me chupar bem gostoso, e prometer que sempre vai chupar, eu vou deixar você ficar com outro homem.

Eu parei de acariciar o pau dele. E olhei séria, antes de falar:

— Olha, amor, você está assumindo um compromisso. Prometendo coisas. Se depois você não permitir eu vou ficar bem revoltada. Pensa bem.

Guedes parecia mais calmo e falou manso:

— Amor, você vai chupar ou não? Eu sei que você quer dar para outro. Já disse que eu vou deixar. Você pode ficar com quem você quiser.

— Certeza, com que eu quiser? – Perguntei.

— Sim, pode ser qualquer um que a gente possa confiar. – Ele confirmou.

Eu comecei a chupar o pau dele, lambi, beijei, coloquei na minha boca e passei a língua na cabeça. O Guedes começou a gemer:

— Ahhh, isso, eu adoro assim…

Eu continuei a lamber e depois dei umas chupadas. Perguntei:

— Gosta da sua esposa chupando o pau igual uma putinha? – Perguntei.

— Você está demais. Aprendeu muito bem. – Ele exclamou.

Eu chupava o pau, indo da cabeça até a base, depois eu passeava com a minha língua de volta por toda extensão do pau, e com a mão fazia movimento de vai e vem. No final colocava na boca e chupava a cabeça. Esfregava a língua na base do prepúcio. Meu marido já estava totalmente entregue àquele prazer. Ele falou:

— Ahhhiii... Essas aulas que você assistiu na internet deixaram você muito boa na chupeta.

Só para provocar eu falei:

— Agora, todos os paus que eu chupar vou fazer assim. Bem safada. Quero sentir o caralho duro vibrando na boca.

Guedes deu um solavanco com o pau e exclamou:

— Safada, quer chupar o pau do outro também?

— Eu quero, amor, vou mamar igual uma putinha bem safada! Acha que ele vai gostar? – Falei enquanto lambia e chupava. Ficamos assim uns 5 minutos, ouvindo o meu marido gemer:

— Ahh, que delícia, amor, eu adoro quando você chupa assim.

Eu perguntei:

— Quer gozar na boca da sua esposa putinha?

Ele soltou quase um urro:

— Ahhhmmmm, eu queroooo!

— Goza, querido. Eu estou aprendendo a cada dia, para chupar sempre muito gostoso!

Vi que ele ia começar a jorrar. Coloquei a boca e suguei a cabeça. Senti os jatos vindo fortes. Quando Guedes gozou enchendo a minha boca com sua porra, continuei chupando, e engolindo cada gota, até que o pau dele amoleceu.

Ele respirava ofegante, soltava uns gemidos:

— Ahhh, amor, que delícia que é gozar na sua boca!

Eu sorri com a boca ainda melada e falei:

— Agora, só falta você deixar eu realizar a minha fantasia.

Ele soltou um suspiro profundo:

— Tá bem. Mas, com quem você quer sair? Já sabe?

Eu olhei para ele, fiz um carinho em seu peito, e perguntei:

— Se eu disser com quem tenho vontade de ficar, você não vai se chatear?

Guedes passou a mão na minha cabeça, fez um afago e respondeu:

— Não, acho que não, já aceitei, não vou questionar.

Eu dei um beijo nele e disse:

— Você é mesmo o melhor marido do mundo. Aceitou ser meu corno amor?

Guedes tarado exclamou:

— Safada, diz com quem você quer ficar.

Falei:

— A Sonja me contou que o Mohamed é muito bom de cama. E disse que tem um pinto grande, muito gostoso. Foi ela que me deu a dica, quando estávamos conversando no quarto. Quero sentir um pinto maior, fiquei com muita vontade de dar para ele.

Guedes ficou em silencio por alguns instantes. Parecia pensativo. Mas eu vi que o pau dele deu uma sacolejada querendo subir. Talvez ele tivesse lembrado de suas fantasias de me ver com outro. De repente ele falou:

— Bem, pelo menos é um amigo, e acho que podemos confiar.

Eu falei:

— Foi o que pensei. Não conheço muita gente. E a Sonja me disse que ela não liga.

O Guedes ainda pensativo perguntou:

— Está bem, já que você quer, será assim. Mas, como você fará para sair com ele?

Pensei rápido, e resolvi usar a amizade deles:

— Eu não pensei nisso, acho que você pode me ajudar a resolver esta questão.

Meu marido ficou em silêncio bastante tempo. Pensei até que ia dormir. Mas ele de repente falou:

— OK, vou ter que ajudar minha esposa a me fazer de corno com meu melhor amigo.

— Fica tudo em segredo amor, e você combina com ele. – Falei.

— Está bem. Vou dar um jeito. Mas é você com ele, eu não quero participar.

Já estava resolvido, então perdi o medo e perguntei:

— Por que isso?

Ele explicou:

— Pode ser meio forte para mim, só fantasiar me excita, mas ver isso pode ser complicado. Prefiro não estar. Não sei se aguento ver. Depois você me conta.

Eu estava com muito tesão, conseguindo minha liberação, e perguntei:

— Você vai querer que eu conte tudo que aconteceu? Acha que vai sentir tesão?

Guedes soltou um gemido e o pau dele acordou. Senti que ele ia ficar tarado de novo. Então resolvi falar:

— Será que eu aguento o pau do Mohamed? Sabe que é grande, né amor?

A respiração do meu marido acelerou. O pau já ficou erguido. Eu comecei a acariciar de leve, e insisti:

— O que você acha amor? Aguento?

Guedes estava novamente excitado e eu masturbava de leve. Ele falou quase gemendo:

— Você tem vontade? Quer isso não é? Aguentar um pau grande?

— Eu quero, senti desejo, pois eu já tenho o seu. Para dar para outro homem, quero um pau grande. Mas, ele pode me arregaçar.

Guedes continuava tarado e falou:

— Você é safada e gulosa. Ele vai arrombar sua bocetinha!

Eu senti que ele estava ficando mais tarado com aquelas conversas, e provoquei:

— Amor, eu fico molhadinha de ouvir você falar isso. Meu marido, me dizendo que vai ser corno, e eu vou ser arrombada pelo pau de outro macho!

Guedes entrou na fantasia e gemia com o pau dando solavancos na minha mão:

— Você quer ser putinha, então vai, encara, dizem que ele tem pau grande e é bom fodedor. Vai arregaçar você.

— Foi o que a Sonja falou, amor. Que ele é o macho que ela mais gosta. Me disse que eu ia adorar dar para o marido dela. Será que eu vou gozar muito? Mas, depois vou chegar em casa arregaçada amor!

O pau do Guedes já babava de tão excitado. Ele disse:

— Ahh, safadinha… A Sonja que deu a dica né? Ela é uma safada! Plantou o desejo na minha esposa. Você vai chegar toda arrombada!

Eu comecei a lamber o pau dele, e dava umas chupadas, ele suspirava, eu falei:

— Você vai aceitar, ser corno da sua esposa putinha, que volta arrombada pelo seu amigo?

Vi que meu marido poderia gozar a qualquer momento. Ele exclamou:

— Sua safada, sem vergonha! Vai dar para o meu amigo, e depois volta toda arregaçada?

— Ah, amor, só de pensar estou tarada. Vem, goza na boca da sua putinha!

Ele não resistiu nem a umas dez chupadas na pica. Começou a gozar e eu engolia sem deixar escapar nada.

Naquela noite fiz meu marido gozar mais aquela vez, e ele parecia deliciado. Percebi que ele gostava mais de gozar com uma chupada do que fodendo, sua imaginação inflamada pelas provocações que eu fazia. Com isso, ficou resolvido que ele daria um jeito de eu ficar com o Mohamed.

Mal sabia ele que eu já estava dando para o Mohamed, mas o que eu queria é que o meu marido, já corno assumido, liberasse o nosso relacionamento conscientemente. Depois, um dia contaria tudo que aconteceu.

No meio da semana, contei para o Mohamed, por telefone, o que havia acontecido. Ele ficou muito contente, e me disse que sabia que uma hora aquilo ia acontecer, pois fez de tudo para dar certo.

Perguntei então, se ele tinha planejado tudo desde o início, e ele respondeu:

— Não, eu tinha muita curiosidade de conhecer você, pois o seu marido me falava muito de como era gostosa e provocante. Fui ficando cheio de tesão ainda sem conhecer. Um dia, eu me abri e falei para o Guedes que quando ele me contava os detalhes de como você era gostosa e sexy, eu ficava tarado e de pau duro. Ele riu, e falou que ele também ficava. Foi assim que entendi que ele adorava se excitar em mostrar a esposa e devia fantasiar com isso. Contei isso para a Sonja, e ela me deu a ideia de convidar o casal para a minha festa. Foi lá que eu fiquei muito louco ao conhecer você pessoalmente, e resolvi contar a você o meu tesão.

Ouvindo aquilo, entendi que não tinha sido ruim eu ter cedido ao assédio do Mohamed. Afinal, no fundo, tudo caminhou para o que meu marido secretamente fantasiava. Eu estava cheia de desejo, mas o Mohamed falou que ia esperar o Guedes resolver o nosso encontro. E disse uma coisa que me admirou: “Enquanto o Guedes não der um jeito, eu não vou mais ficar com você. Até seu marido liberar. É a forma correta".

Passaram duas semanas e nada do meu marido acertar o encontro entre eu e o Mohamed. Nesse período ele me comia, me fazia chupar seu pau, eu falava que estava cheia de desejo para dar para o amigo dele, o que o deixava mais tarado. Ele gozava na minha boca, algumas vezes me comia cheio de tesão, eu também gozava bem gostoso. Pois adoro dar para ele. E depois, todo dia eu cobrava, mas ele sempre dizia que era para eu ter calma. Achei que ele estava me enrolando e falei:

— Você está me enrolando e não providenciou nada.

Ele apenas respondeu:

— Está quase chegando a hora.

Quando foi na quinta-feira, o Guedes me ligou e pediu para que eu fosse até a uma loja no shopping e comprasse uma roupa bem sexy, e um conjunto de roupa intima também, porque passaríamos o final de semana fora.

Animada com a novidade, fui e comprei um vestido branco tipo chemisier, bem transparente, curto e decotado, fechado com botões na frente. Uma calcinha fio dental vermelha. Apareceria visível sob o vestido. Quando meu marido chegou, à noite, mostrei a ele, e o Guedes achou que eu estava muito sexy. Ele falou:

— No sábado nós vamos sair e só vamos voltar no domingo. Eu quero que você se arrume toda linda como se fôssemos para uma balada, para passar a noite fora. Quero que você se produza e fique bem atraente.

Eu quis saber aonde íamos, e ele só disse:

— A surpresa que eu tinha prometido será no sábado. Saberá quando chegar a hora.

Passei dois dias curiosa. Como ele se recusava a falar o que era eu também evitei fazer sexo com ele. Era uma chantagem de brincadeira, pois ele não ficou bravo, e aumentava a minha curiosidade.

No sábado eu me produzi toda, pela manhã fui deixar meu filho com minha mãe, e passei no salão de beleza. Caprichei nos cuidados, hidratação nos cabelos e na pele, cuidei de pés e mãos, pintei unhas com francesinhas brancas como o Guedes mais gosta, fiz penteado e depilei completamente tudo.

Depois, fui para casa e fiz um jantar gostoso, e o Guedes parecia animado. Após o jantar, fui me arrumar e quando saí e com aquela roupa provocante e entrei no carro, meu marido me disse:

— Você está parecendo mesmo uma daquelas mulheres que fazem programa milionário, está bem putinha, super sexy.

— Não é assim que você queria que eu ficasse? – Perguntei.

Ele deu uma risada safada. Estava excitado mas nada falou.

Saímos e quando percebi já estávamos entrando no pátio da casa do Mohamed.

— É aqui? – Perguntei, um pouco tensa.

Ele falou:

— A mulher do Mohamed viajou com o amante dela, e marcamos de passar o sábado aqui.

Quando descemos do carro, o Mohamed me olhou admirado. Ele me comia com os olhos e disse:

— Guedes, mas que mulher maravilhosa que você tem! Linda demais, muito gostosa, faz qualquer homem perder a cabeça.

Meu marido deu uma risadinha e concordou:

— Ela é realmente muito gostosa. Não é para qualquer um.

Mohamed nos serviu um vinho e ficamos conversando na sala, beliscando uns petiscos. O Guedes foi até à estante onde havia o aparelho de som, e escolheu uma música. Logo começou a tocar a música suave e o ambiente estava muito agradável. Reconheci a canção. Era o Billy Joel cantando “Just The Way You Are” (Do Jeito Que Você É). Com maravilhosos solos do Phil Woods. Pensei que o Guedes estava me dando algum recado.

Eu ouvia a canção e minha mente ia traduzindo automaticamente:

“Don't go changing to try and please me” (Não vá mudar para tentar me agradar)

“You never let me down before” (Você nunca me decepcionou antes)

“And don't imagine you're too familiar” (E não imagine que você é muito familiar)

“And I don't see you anymore” (E eu não verei mais você)

“I would not leave you in times of trouble” (Não a deixaria estando em dificuldade)

“We never could have come this far” (Nós jamais chegaríamos tão longe assim)

“I took the good times, I'll take the bad times” (Aceitei os bons momentos, aceitarei os maus momentos)

“I'll take you just the way you are” (Eu a aceitarei do jeito que você é)

“Don't go trying some new fashion” (Não vá tentar alguma nova moda)

“Don't change the color of your hair” (Não mude a cor do seu cabelo)

“You always have my unspoken passion” (Você sempre tem a minha velada paixão)

“Although I might not seem to care” (Embora eu pareça não me importar)

“I don't want clever conversation” (Eu não quero uma conversa inteligente)

“I never want to work that hard” (Eu nunca vou querer me esforçar tanto assim)

“I just want someone that I can talk to” (Eu só quero alguém com quem eu possa conversar)

“I want you just the way you are” (Eu a quero do jeito que você é)

“I need to know that you will always be” (Eu preciso saber que você sempre será)

“The same old someone that I knew” (a mesma pessoa que eu conheci)

“Oh, what will it take 'til you believe in me” (Oh, o que será preciso até que você acredite em mim)

“The way that I believe in you?” (do mesmo modo que eu acredito em você?)

“I said I love you and that's Forever” (Eu disse que a amo e isto é para sempre)

“And this I promise from the heart” (E isto eu prometo do fundo do meu coração)

“I couldn't love you any better” (Eu não poderia ter te amado mais)

“I love you just the way you are” (Eu a amo do jeito que você é)

“Alright” (Tudo bem)

“I don't want clever conversation” (Eu não quero uma conversa inteligente)

“I never want to work that hard” (Eu nunca vou querer me esforçar tanto assim)

“I just want someone that I can talk to” (Eu só quero alguém com quem eu possa conversar)

“I want you just the way you are, oh” (Eu a quero do jeito que você é, oh)

À medida que eu ouvia e traduzia, fui ficando emocionada. Pensava que eu fui realmente muito safada em trair meu marido, e ele agia na maior cordialidade, me dando provas de quanto me amava. Aquilo me deixou muito sensível. Mas, eles se portavam como cavalheiros. E eu com aquela roupa tremendamente sensual.

Mohamed não tirava os olhos de cima de mim, e eu percebi que os dois pareciam meio excitados. Já havia uma certa cumplicidade. Mas agiam como se estivéssemos numa visita normal.

A conversa que tivemos ali naquele momento era sobre os relacionamentos. Guedes falou que era apaixonado por mim, e fazia tudo que eu lhe pedisse.

Eu falei que também era apaixonada por ele, e adorava o jeito dele me valorizar e me manter sempre num pedestal de princesa.

O Mohamed dizia que tinha uma relação muito boa com a Sonja, porque ela e ele davam total liberdade ao outro. Respeitavam o jeito de cada um ser e fazer as coisas. O Guedes, ainda meio tímido, falou que estava tentando aprender a ser menos ciumento. Mas queria aprender e respeitar todas as minhas vontades, pois eu era muito dedicada e amorosa com ele.

Eu preferi ficar bebendo vinho e ouvindo, sem dizer mais nada. No fundo o meu marido estava dizendo, de forma elegante, que ia me deixar ficar com outro homem. Aquela situação estava me excitando demais, meus seios estavam muito eriçados e marcando o tecido fino.

Acho que passou uma hora, já havíamos bebido uma garrafa e meia de vinho, quando o Guedes pegou o seu celular, pediu licença e fez uma ligação. Acho que ele estava apenas tomando coragem para decidir.

Ele se afastou um pouco para falar, e demorou menos de um minuto. Voltou, pediu licença e disse que precisaria sair, tinha um assunto urgente para resolver e que voltaria depois para me pegar. Fiquei olhando para ele sem entender direito o seu plano. Mas entendi o que ele pretendia. Ele se despediu do Mohamed, veio, me abraçou e disse ao meu ouvido:

— Pronto. Essa é a surpresa. Aproveita e realize a sua fantasia. Fique à vontade. Amanhã virei buscar você. Esta noite é sua. Depois você me conta.

Ele me beijou, olhou nos meus olhos, estava com os dele brilhando, e parecia bem excitado com aquilo. Eu o segurei um pouco, abraçado, e perguntei em voz baixa:

— É isso mesmo? Decidiu assumir e ser corno? Me fala antes de sair.

— Ele me deu outro beijo e confirmou:

— É isso. Assumi. Já falei com ele. Aproveita.

Falei:

— Isso não tem volta. Você sabe!

Ele fez que sim, e saiu, me deixando sozinha com o Mohamed.

Assim que meu marido saiu o Mohamed me beijou e eu correspondi. Estava louca para sentir aquele beijo novamente e agora liberada, estava sem sentir a culpa de antes me prendendo. Ele me agarrou pelo braço, e me puxou ao seu encontro, me beijou o pescoço e me disse:

— Agora você é minha, minha putinha, seu marido entregou você para mim. Você agora tem um novo macho. De agora em diante eu também tenho direitos.

Eu fiquei olhando para ele, querendo entender qual era a tara dele naquele momento. Ele falou:

— Quero ouvir você dizer.

— Você é o meu macho e eu sou a sua puta vagabunda. Sou toda sua também. – Eu disse.

O Mohamed me beijou:

— É assim que eu quero você.

Ele retirou o meu vestido, e logo a seguir arrancou a minha calcinha. Me recostou no sofá da sala, abriu as minhas pernas e começou a me chupar. Eu ali com uma perna para fora e a outra em cima do assento do sofá, toda arreganhada, Mohamed colocou a boca no meu clitóris, chupou até que o grelinho entrasse todo em sua boca, me arrancando suspiros. Ele sugava a minha boceta, dava mordidas de leve nos lábios da xoxota. Eu estava toda molhada, Mohamed sabia muito o que estava fazendo. Eu já estava a ponto de gozar quando ele parou e disse:

— Fique assim deste jeito, minha putinha, que eu já volto.

Ele se levantou e foi para a cozinha. Quando voltou, segundos depois, veio com um pote de sorvete e um pote de um creme bege. Ele se abaixou e passou primeiro o creme em toda extensão da minha boceta. Comecei a sentir um tipo de ardência, e esquentar. Ele não satisfeito, colocou um pouco de creme com o seu dedo para dentro da xoxota. Minha boceta foi esquentando cada vez mais, parecia que ia pegar fogo. Não ardia, mas esquentou como se a temperatura fosse elevada quase à fervura. Eu já não estava suportando aquele calor interno, comecei a me mexer queria sair dali pois tinha a sensação de que aquele creme estava me queimando. Eu nunca havia sentido algo semelhante. Mohamed disse para eu ficar quieta, e com seu dedo introduzia creme cada vez mais fundo. Quando tirou seu dedo de dentro da minha bocetinha, disse:

— Aguenta um pouco mais, putinha, que eu vou fazer você gozar igual a uma cadela no cio.

Aquilo estava sendo demais, eu não estava mais aguentando. Foi quando ele pegou o sorvete com uma espátula e colocou um pouco em minha boca. Depois passou em toda a minha boceta e com o seu dedo enfiou sorvete dentro dela. Foi uma sensação incrível com o choque térmico que eu pude sentir na mesma hora. Mohamed enfiou sua língua em minha boceta e começou a chupar retirando todo o sorvete e o efeito do creme.

Eu já estava indo ao êxtase, era uma sensação que jamais havia experimentado em minha vida. Ele me chupando, eu sentido aquele ardume misturado com o frescor e a língua dele passeando em toda extensão da minha boceta, entrado nela, sugando, foi uma loucura, não aguentei muito tempo e gozei alucinadamente.

Foi um gozo forte, diferente, gemi, me debati, gritei bem alto enquanto gozava na boca do Mohamed que não parava de me chupar, limpando todo aquele gozo misturado com sorvete e creme, que eu nem imaginava que existia. Quanto mais ele chupava, mais eu gozava, foi uma loucura. Tive vários orgasmos fortes, naquela hora. Mohamed se levantou e na minha frente, de pé, disse:

— Pois é, minha putinha, a noite só está começando. Vou fazer você gozar como nunca gozou em sua vida.

Ele me deu o pau para que eu chupasse e ele falou:

— Chupa como o Guedes contou que você faz com ele. O seu corno está adorando a putinha mamadora.

Comecei a fazer aquele sexo oral que eu estava cada dia mais hábil e ouvia o Mohamed suspirando, satisfeito com as chupadas.

Sim, estávamos apenas no começo. Aquela noite foi completa.

Continua na parte 6.

Meu e-mail: leonmedrado@gmail.com

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Primeiro traiu o marido e depois enganou…

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