Clube da Brotheragem: Capítulo 2

Um conto erótico de JovemMS
Categoria: Gay
Contém 4225 palavras
Data: 23/06/2025 03:48:45

Após saímos do vestiário, a escola já estava quase que completamente vazia, Mike mantinha-se ainda em silêncio e com um olhar preocupado. Me aproximei ao lado dele.

- Cara você ainda está preocupado com o que aconteceu ali dentro? - Perguntei a ele.

Ele subiu alguns degraus da escadaria a nossa frente e sentou-se no meio dela. Fitou o céu pensando em tudo por alguns segundos.

- Mano, o que aconteceu foi um erro. E não vai acontecer de novo. - Ele falou finalmente.

- Se é o que você quer, a gente pode esquecer tudo isso e seguir como se nada tivesse acontecido. - Disse a ele. - Mas sinceramente, duvido que você consiga.

- Como assim? - Ele quis saber.

- Você curtiu cada segundo do que nós fizemos lá. Ficou com o pau duro o tempo todo, e gozou fartamente na parede do vestiário. - Ele baixou a cabeça meio constrangido. - Não precisa ficar com vergonha mano. Nesse caso nós estamos no mesmo barco, porque eu curti para caramba tudo o que nós fizemos ali também. - Nesse momento dei uma apertada no meu pau, que ganhou um volume por baixo da roupa. e continuei. - O que eu estou querendo dizer é que uma foda com outro macho, é um caminho sem volta cara. Você pode até dizer para si mesmo que isso não se repetirá. Mas amanhã você vai acordar com o pau duro lembrando de tudo o que nós fizemos hoje, e depois você vai se acabar em uma deliciosa punheta e vai perceber que não é o suficiente para baixar o seu tesão.

- Você é um puto sabia? - ele falou isso tentando esconder o volume do seu pau que também estava maior.

- Talvez. - Eu respondi. - Enfim, se você quiser a gente esquece tudo isso. E daqui uns dias quando seu desejo falar mais alto e você quiser repetir, você sabe onde me encontrar. E pode ficar tranquilo, não vou te zoar por querer provar minha pica de novo.

- Você parece que tem muita experiência nesse assunto. Já deu o cu alguma vez? - ele perguntou.

- Já que estamos falando abertamente. Não tenho tanta experiência assim, mas já aprontei algumas coisas. E sim já provei o prazer de um sexo anal. - Falei. Nesse momento deslizei minha mão até seu pau e o apertei, sentindo sua rigidez completa. - Se te servir de consolo, da próxima vez se você quiser a gente pode fazer um troca-troca. O que acha?

- Está tentando me convencer?

- Não sei se é necessário eu tentar te convencer de algo que você claramente está querendo. - Dei mais uma apertada no seu pau e larguei. - Bom vou deixar você digerir nossa conversa, eu já estou atrasado para um compromisso. Só não fica preocupado com esse assunto. O que aconteceu, aconteceu. E já te falei que isso é um segredo nosso. - Assim que falei isso, lembrei que não era exatamente um segredo só nosso, já que fomos flagrados por algum puto do colégio.

- Tudo bem! Vou pensar em tudo isso com calma. - Ele falou. - Mas você sabe que aqui fora nós não seremos amigos de repente né, seria estranho para todo mundo.

- Relaxa, pode continuar sendo o "babaca" de sempre. - Falei em tom de deboche. - Aliás ficaria desapontado se nossas provocações acabassem do nada.

Ele deu um sorriso. Me levantei mandei um simples "falow" e segui meu caminho e ele seguiu o dele.

No dia seguinte cheguei mais cedo na escola, e me dirigi até o gramado e me deitei usando minha mochila como travesseiro para aproveitar o sol "frio" da manhã e ganhar um pouco de vitamina D antes da aula começar.

Um tempo depois senti, uma sombra me atrapalhando. Abri meus olhos para ver quem era o "infeliz".

- Ainda descansando de ontem? - Meu primo me perguntou.

- O treino ontem foi puxado e adoraria que você tirasse esse corpo da frente do sol. - Respondi a ele.

- É o treino foi puxado mesmo, mas não te cansou suficiente para te impedir das atividades extras no vestiário, não é? - Ele falou com um tom de sarcasmo.

Pensei um pouco sobre o que ele falou e conclui. "Filho da mãe"!

Ele continuava na minha frente, então eu trancei minhas pernas nas suas, fazendo ele perder o equilíbrio e vir de encontro a mim. Rapidamente virei nossos corpos fazendo com que suas costas fossem para o chão e eu fosse para cima dele. Com meu joelho pressionei seu peitoral mantendo o preso ao chão.

- Foi você né seu puto. Que apareceu no vestiário e viu o que não deveria. - Falei para ele.

- Eu esqueci algo no meu armário e voltei para pegar. A culpa não foi minha se vocês não trancaram a porta. - Ele justificou. E continuou. - Cara, sabe que eu sempre te admirei. Mas comer o valentão da escola no meio do vestiário é um grande feito até para você. - Ele falou com um sorriso sacana. Nessa hora olhei em volta para ter certeza que não tinha ninguém perto o suficiente para ouvir essa conversa.

- Foi obra do acaso. - Me justifiquei.

- Acaso ou não, sabe que vou querer provar daquele gostoso. Quem diria que aquele puto curte uma pica no cuzinho.

- Mano, não vai usar essa informação contra ele.

- Fica tranquilo, não vou falar nada com ele. Mas é melhor você arrumar uma foda para nós três.

- Cara tenho quase certeza que foi a primeira vez que ele fez isso. E apesar dele visivelmente ter adorado o que rolou, ele ainda está sentindo uma "culpa na consciência".

- Parece ser normal isso nessa situação se levarmos em consideração que aconteceu o mesmo com a gente. Mas no nosso caso, não demorou nem uma semana para gente ter superado e voltarmos a nos pegar. Faz assim fim de semana meus pais vão está viajando. Arrasta ele para minha casa e a gente aproveita para fazer uma festinha a três.

- Cara não sei se vai ser tão fácil assim. - falei a ele.

- De seu jeito mano. Tenho certeza que você consegue. - Ele finalizou a conversa segundos antes do sinal tocar indicando o início das aulas.

O sinal tocou dando o início às aulas, andando pelos corredores a caminho da sala, nós passamos pelo Mike e seu bando. Ao invés de uma provocação costumeira que certamente aconteceria em outros momentos, ele nos lançou somente um aceno de cabeça como cumprimento, que foi retribuído por nós.

Depois de tentar manter a atenção em algumas aulas chatas, o sinal toca novamente indicando agora o intervalo. Sai da sala apressadamente, queria tentar falar com o Michael antes do sinal tocar novamente. Então, me dirigi até o local da escola onde normalmente o Michael e seu grupo ficam matando o tempo. Nós do meu grupo apelidamos esse local deles carinhosamente de "Alemanha Oriental". Como já expliquei antes, a escola é dividida em basicamente dois grupos, o que acabou configurando a geografia ali também em dois locais distintos. Não houve qualquer conversa formal para dividir o local, tudo aconteceu de forma orgânica e instintiva, assim a gente naturalmente evita frequentar o local um do outro durante os intervalos. Por isso, quando adentrei ao local deles, muitos olhares de surpresa cariaram sobre mim, e até alguns olhares com raiva. Mas não me preocupei muito com isso.

- Se soltou da coleira e se perdeu no caminho? - Perguntou em tom de zoeria um carinha chamado Gabriel quando me aproximei, ele também pertencia ao grupo do Michael, mas não estava presente na confusão do outro dia. Gabriel era moreno claro, e baixinho o que destoava do resto de nós, mas com o físico bem trabalhado o que fazia ele ser uma delícia.

- Só vim para te avisar: fica esperto mano, a Branca de Neve está te procurando. - Falei rindo e debochando da sua altura. O comentário provocou risada até entre os outros carinhas do grupo.

Ele visivelmente constrangido ameaçou avançar para cima de mim. Mas foi desencorajado pelo Mike.

- Se acalma mano, tenho certeza que ele não falou por mal. Certo JV? - Michael perguntou.

- Claro! - eu respondi com um sorriso sarcástico.

- É muita coragem sua vir para esse lado da escola sem seus cães de guarda. - Ele continuou.

- Tem poucos desse lado com coragem suficiente para tentar algo contra mim. E coragem nesse caso não é sinônimo de sucesso. - Retruquei.

- Justo! Mas o que te traz aqui? Tenho certeza que não atravessou todo esse terreno para ficar fazendo piadas.

- De fato não, na verdade precisamos conversar. - Nessa hora sua expressão ficou séria e apreensiva ao mesmo tempo. Certamente ele ficou preocupado de eu abordar um assunto do qual ele não gostaria de ouvir. Os outros carinhas também ostentaram um olhar de surpresa. Eu continuei. - Parece que tá chegou um novo aluno transferido que vai competir pela escola também. O "Sensei" quer que a gente avaliei o moleque para saber em que nível ele está. Achei melhor a gente conversar e decidir como faremos isso. - Conclui vendo um certo ar de alívio nele.

Ele se levantou do chão e me pediu para acompanha-lo até um local afastado de todo mundo e mais tranquilo para conversar.

- Aqui a gente pode conversar mais à vontade. Então como você quer fazer com o novato?

- Isso não é importante agora, a gente vê isso depois. Preciso falar contigo outra coisa. - Falei.

- Cara, não traz esse assunto átona agora.

- Ainda preocupado com tudo isso. Me fala aí, você acordou com o pau trincando hoje lembrando de ontem né? - Perguntei.

- Cala a boca! - Mike falou despretensiosamente - Isso é uma condição natural de todo homem. - Ele falou dando de ombros.

- Tá bom. Vou acreditar em você. - Falei rindo. Mas logo fiquei sério. - Cara preciso te contar uma parada. Mas quero que você saiba que eu já tenho tudo sobre controle.

- Fala logo.

- Bom não tem um jeito fácil de falar isso, então: Cara, nós fomos flagrados no vestiário. - Falei para ele esperando sua reação.

- O quê? - ele falou incrédulo. - E como você pode falar isso tão calmamente?

- Você ouviu o que eu falei? Eu disse que tenho tudo sobre controle.

- Como assim tudo sobre controle? Quem é esse voyeur FDP?

- Relaxa, esse assunto ainda é nosso segredo. E se você quiser saber quem é a outra pessoa, eu tenho uma proposta para te fazer. Sexta-feira como é feriado, vou te enviar um endereço para você ir em um local a tarde. Se você for eu te falo quem é essa pessoa.

- Cara, você tá de sacanagem comigo. Que local é esse? E para que esse segredo todo?

- Já disse sexta-feira te explico tudo, eu prometo, mas só se você no local que eu te falar.

- Mano se você me ferrar eu juro que te ferro também.

- Eu acredito em você. Fica tranquilo que não tenho intenção de te ferrar. Não nesse sentido. - Falei e dei um sorriso para ele.

- Babaca. - Foi tudo que ele falou.

- Bom já terminamos e já vou indo. Agora se você voltar pros teus manos com essa cara, vai gerar perguntas desnecessárias. Então coloca um sorrisinho nesse rosto.

Ele ignorou o pedido, mas diminuiu a seriedade de sua face. Fui saindo do local, quando passei pelos outros moleques me despedi deles com sorriso e mostrando o dedo do meio, só para não perder o costume.

os dias passaram e finalmente a sexta-feira chegou. Logo no início da tarde me dirigi até a casa do Nicollas já sabendo que seus pais estariam viajando. Deixei avisado em casa que passaria o fim de semana todo por lá, com a desculpa de lhe fazer "companhia" nesses dias.

Assim que cheguei já fui entrando pois ele já tinha me avisado que deixaria o portão aberto. Tranquei o portão, e me dirigi para o fundo da casa. O safado já estava aproveitando a água da piscina, e merecido já que fazia um baita calor. Ele saiu da piscina usando somente uma sunga que valorizava seus dotes, todos os seus dotes, e veio me cumprimentar com um abraço.

- Para mano, vai molhar toda minha roupa. - Falei para ele. Mas gostando de abraçar todo aquele corpo.

- Foda-se! - Ele falou me prendendo em seus braços e se jogando comigo na água com roupa e tudo.

- Filho da mãe! - Eu reclamei. Mas pouco ligando também água estava boa para caramba. Só fiz o trabalho de sair da piscina e tirar a roupa molhada para colocar minha sunga. O que fiz ali mesmo já que sabia que estávamos a sós. Antes de vestir a sunga Nicollas me abraça de novo por trás. Eu senti seu pau duro ainda na sunga encostando na minha bunda nua. E sua mão foi logo em direção ao meu pau que começou a ficar maior também.

- Não precisa colocar mais nada, estamos só nós aqui. - Ele falou enquanto se livrava da sua sunga também. Assim completamente pelados, e depois de alguns beijos e carícias, pulamos novamente na água. - E ai cadê o Mike? - ele perguntou.

- Vou lançar a isca agora para ver se ele morde. -Falei. E peguei meu celular e mandei a localização da casa do meu primo para ele com a mensagem: "Te espero!" Depois de um tempo vi que ele visualizou a mensagem, mas nada respondeu. Uns 40 minutos mais tarde meu celular vibra, ao olhar a tela tinha uma mensagem do Mike: "Estou aqui na frente... E é melhor você não está de sacanagem comigo."

Coloquei só a sunga, arrumei meu pau para valorizar o volume e fui até o portão recebe-lo. Assim que abri o portão ele me olhou de cima a baixo e de volta a cima. Pelo tempo que ele ficou parado me olhando acredito que alcancei com sucesso o impacto que queria causar nele.

- Vai entrar ou vai ficar aí parado o tempo todo? - perguntei a ele.

- Foi mal... - Ele disse simplesmente enquanto atravessava o portão tentando disfarçadamente esconder seu volume.

- Pode ficar de boa aí, a casa é nossa. - Falei enquanto acompanhava ele até o local da piscina. Eu pedi para o Nicollas esperar um pouco para aparecer, pois ele poderia espantar o Mike. Então ali, estávamos só nós dois.

- Bonita casa! - Ele elogiou enquanto olhava em volta.

- Valeu! - Eu falei mesmo não sendo minha casa. - Quer tomar alguma coisa, uma água, um refrigerante, um banho? - falei com um sorriso safado no rosto.

- Não trouxe roupas para isso. Mas só vim aqui porque você me disse que falaria quem era a pessoa que viu o que não deveria ter visto o outro dia.

Antes que eu pudesse responder, o FDP do Nicollas apareceu atrás dele e lhe deu um abraço por trás. Ele estava agora vestido só sua sunga também. Assim que sentiu os braços em torno do seu peitoral. A expressão do Mike mudou para um misto de surpresa e susto.

- Já que você está com tanta pressa em saber. Essa pessoa fui eu. - Disse Nicollas. E continuou. - Mas em minha defesa, a culpa por esse flagra é mais de vocês do que minha.

Michael se desvencilhou o mais rápido que conseguiu do abraço do meu primo. E segurou-o pelo pescoço. - Seu otário. - Soltou ele com um tom sério. - É melhor que você não tenha contado isso para ninguém.

Eu imediatamente afastei os dois, puxando o Michael para uma distância segura do Nicollas. Enquanto Nicollas massageava o próprio pescoço ele explicou.

- Calma mano, eu não tenho motivo nem vontade de explanar isso para ninguém. A intenção aqui é outra.

- E qual é a intenção? - Ele perguntou incerto.

- Não te parece óbvio? - Nicollas retrucou.

Eu larguei o Mike e falei a ele. - Já que estamos com um segredo mútuo, por que não compartilhamos mais um. - Falava a ele com cautela. - Digamos que eu meu primo gostamos de nos divertirmos juntos. E queremos te convidar para participar.

- E se eu disser que não tenho interesse? - Mike quis saber.

- Você terá que ser mais convincente. - Disse Nicollas apontando para o pau do Mike que estava bem aparente.

- O fato é que nós curtimos o que aconteceu naquele vestiário e o Nicollas curtiu o que viu. Então por que não aproveitamos juntos.

Michael ficou pensativo por um instante.

- É melhor não. - Ele disse finalmente.

- Bom, se você tem certeza. - Falei enquanto descia minha sunga. Em seguida deitei em uma espreguiçadeira atrás de mim e batia meu pau duro em meu abdômen. - Você já sabe onde fica a saida. - Conclui.

Michael ficou estático olhando atentamente para meu pau. Nicollas sorriu da situação, mas não perdeu tempo. Também tirou sua sunga e foi em direção ao Mike balançando sua pica ereta de um lado para o outro a cada passo. De frente para ele, sua presença foi notada, mas Michael não conseguiu demonstrar nenhuma reação contrária. Então, Nicollas começou a massagear o pau do Mike por cima de seu calção. Ao mesmo tempo ele beijava seu pescoço. Mike fechava os olhos e curtia o carinho que estava recebendo. A boca do Nicollas foi percorrendo a face do Mike até que seus lábios se encontravam. Mike só aceitou o beijo, e alguns segundos depois já estava correspondendo ao carinho.

De onde eu estava eu admirava tudo com atenção enquanto acariciava meu pau lentamente.

Nicollas foi para as costas do Michael, ajudou-o a tirar sua camiseta depois foi massageando seu tórax, abdômen e descendo até começar a livrar o carinha do seu calção e de sua cueca deixando-o completamente nu. A pica do Michael era incrivelmente bonita totalmente dura apontada para frente, sua cabeça rosada já totalmente exposta, as bolas pesadas formavam um conjunto perfeito, minha vontade era ir até ele e cair de boca no seu pau, mas me mantive firme. Nicollas roçava seu pau na bunda branca do Mike, que tentava se conter, mas seu quadril se mexia quase que sozinho rebolando naquela pica.

Depois de um tempo nesse amasso, fiz sinal para meu primo se aproximar. Ele veio empurrando Michael também em minha direção. Quando os dois estavam em pé na minha frente, balancei minha rola dura para eles. Nicollas nem pensou muito, e já foi fazendo o mike se ajoelhar na minha frente enquanto fazia o mesmo.

- Vai lá primo, ensina para ele como um profissional trata uma pica. - Meu primo pegou meu pau com as mãos, expos do a cabeça e a beijou.

- O segredo mano, é fazer o que você gostaria que fizessem em você. - Ele foi explicando. - E vale lembrar que a cabeça da pica é bem sensível, então eu curto gastar um tempo dando um trato aqui. - Nesse momento ele abocanhou a minha pica mantendo só a cabecinha dentro. E ia chupando com maestria. Depois tirava a boca e fazia a língua dar voltas em torno dela e voltava a engolir. Como o filho da mãe chupava bem. - Vai lá tenta você.

Da última vez Mike chupou legal, mas nada excepcional. Agora ele segurou meu pau e ficou admirando por alguns segundos enquanto punhetava lentamente. Depois ele começou a dando beijos na pica timidamente, mas logo foi se soltando. Pegando a dica que o Nicollas lhe passou, ele foi colocando minha pica na boca, massageando a cabeça com a língua. Em seguida ele foi engolindo toda a extensão dando um toque pessoal aquela mamada.

Eles ficaram por um tempo revezando a mamada. Agora eles chupavam a pica toda, da cabeça até as bolas. Em um determinado momento eles começaram a chupar minha pica ao mesmo tempo, e quando chegavam no topo dela, seus lábios se encontravam em um beijo deliciosos com a cabeça do meu pau no meio deles. Ver aqueles dois machos ali dividindo meu pau me levou as nuvens.

Mais alguns minutos, Nicollas deixou o Mike saboreando meu pau sozinho. Na posição que o Mike estava, ele ficava praticamente de quatro em cima da espreguiçadeira. Aproveitando disso, Nicollas foi atrás dele e abriu sua bunda para deixar seu cuzinho amostra e meteu a língua ali. Mike prendeu a respiração e soltou um gemido involuntário, mas másculo como ele sempre fazia, seu corpo pendeu para frente encostando a cabeça no meu abdômen, o que só fez com seu rabo ficasse mais empinado para o Nicollas aproveitar.

Quando o cuzinho do Michael já estava bem tratado. Nicollas cuspiu na cabeça do próprio pau e posicionou na entrada, forçando a passagem. A cabeça passou com alguma dificuldade, e ele manteve só a cabecinha ali dentro. Depois tirava e colocava de novo. Mike ia ao céu com esse tratamento.

- Cuidado com essa pica aí moleque. - Mike disse e voltou a chupar meu pau. Nicollas deu um sorriso sacana para mim. Eu fiz que não com a cabeça. Mas ele não ligou.

- Lembra daquele soco que você me deu? - Nicollas perguntou. Antes que o Michael tivesse qualquer chance de responder. A pica do Nicollas entrou de uma vez no seu cu. O que fez ele dar um gemido forte e grosso.

- Filho da puta, você está ferrado. - Ele falou com menos tom de raiva do que eu imaginei que ele falaria.

- Foi mal, mas agora podemos nos considerar quites. Além disso, é bom que você sofre uma vez só.

- FDP, pelo menos fica parado aí para mim acostumar com essa rola caralho. - Ele falava enquanto Nicollas debruçava em cima dele e beijava seu pescoço e chegava até seu ouvido.

- Só relaxar agora, só começo quando você me der o aval.

Não muito tempo depois Mike começou a lentamente mexer a bunda na pica do Nicollas. O que foi entendido como sinal verde. A pica do meu primo começou a sair lentamente e entrar lentamente naquele rabo. Mantive o Mike mamando minha pica para facilitar a metida. O ritmo foi aumentando e pouco ele conseguia fazer para conter os gemidos.

Quando eles estavam quase chegando ao clímax. Eu puxei o Mike para cima, fazendo ele sair da pica do Nicollas. Não queria que os dois gozassem agora. Eu beijei a boca gostosa do Mike, depois coloquei ele sentado no meu peito e comecei a chupar sua pica que já estava com um delicioso melzinho saindo da cabecinha. Não me prendi muito nessa função se não ele gozaria ali e ainda não era o momento.

Coloquei ele sentado no meu colo, o Nicollas fez o favor de pegar meu pau e depois de dar uma mamada nele, posicionou na entrada do cuzinho do Mike. Fiz força para que ele sentasse e a pica entrou sem muita resistência. Então sem perder tempo comecei a socar naquele rabo, ao mesmo tempo beijava a boca desse puto que estava entregue ao prazer naquele momento.

Meu primo se aproximou de nós e nos deu sua pica para gente chupar. Ora um chupava ora o outro e ora nós mamávamos ao mesmo tempo. A Foda ficou assim por uns 10 min, mas ninguém estava aguentando mais. O primeiro a entregar os pontos foi o Nicollas, enquanto choupávamos seu pau ele dividiu seu leite entre nossos lábios, e eu e o Mike finalizamos com um beijo molhado ao leite. Em seguida, Nicollas começou a chupar o pau do Mike que não muito tempo depois começou a gozar em sua boca, o puto saboreou todo o leite sozinho. Com o cuzinho do Mike apertando meu pau, foi fácil gozar. Tirei do cu dele e me posicionei para gozar na boca dos dois, que chuparam meu pau até deixar completamente limpo.

Depois caímos exausto cada um para um lado. Uns cinco minutos para recuperar as forças. Meu primo foi buscar algo para a gente beber e nos reidratarmos. Michael sentou na beirada da espreguiçadeira pensativo. Me aproximei dele e o abracei por trás.

- Tudo bem mano? Curtiu a foda? - Perguntei a ele.

- Curti mais do que gostaria de admitir. - Ele confessou. - Como pode isso ser tão bom?

- Além do fato de nós homens sermos "viciados" em sexo. Eu chutaria que é por conta da "leveza" da nossa relação.

- Como assim? - Ele perguntou intrigado.

- Pensa bem, a gente não tivemos cobrança nenhuma. Tudo que a gente queria era sentir e dar prazer um ao outro. Tudo que sobra no fim é a nossa cumplicidade. - Ele ponderou um instante o que eu disse. E assentiu com a cabeça.

- A tarde passou rápido, é melhor eu ir. - Ele falou.

- Cara liga para sua casa, fala que você vai dormir na casa de um amigo. Os pais do Nicollas vão ficar fora o final de semana todo. Da para a gente aproveitar muito ainda.

- Cara eu nem trouxe roupa para dormir fora de casa. - Ele tentou explicar.

- Mano, a última coisa que a gente vai precisar nesses dias é de roupas. - Eu falei.

- Seu safado, beleza vou passar o fim de semana com vocês. Mas não pensa que serei o único a levar pica no cu não.

- Tranquilo, cara já disse que curto dar também e sua rola é uma delícia.

- E o Nicollas curte também? - Ele quis saber.

- Tá brincando? Ele tem cara de bom moço, mas entre quatro paredes é puto. Ele curte tanto quanto você curtiu.

Nicollas voltou com as bebidas, depois de bebermos tudo nós três fomos aproveitar o restinho da tarde na piscina para recuperarmos as forças. Não que seria necessário, pois, já estávamos os três com as picas em pé novamente. Mas resolvemos dar uma relaxada antes de partirmos para o segundo round.

É isso senhores. Desculpa a demora para postar a continuação, mas nem sempre sobra tempo para escrever. Tomara que a espera tenha valido a pena. E já sabem né, não esqueçam de deixar o voto e os comentários para saber o que estão achando.

Valeu!

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Comentários

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Pqp meu pau tá babando até agora. Eu quero um final de semana desses. 🤤😋💦

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Pqp que escrita tesuda da porra a sua!! Agora vai ter que me ajudar na situação em que me deixou aqui hehehe...topa?

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Te deixei em uma situação difícil é? Logico que ajudo... hehehe

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Que delícia. Agora tem que rolar uma fudelancia total com todo mundo dando e comendo.

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💦 🍑 🫣 Agora dá pra tirar a roupa de qualquer uma e ver tudo ➤ Afpo.eu/ekuza

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