Nunca imaginei (01)

Um conto erótico de Mari
Categoria: Lésbicas
Contém 442 palavras
Data: 23/06/2025 03:55:50

Esse conto foi escrito por mim, não é real, mas é de situações que eu sinto muito tesao em me imaginar vivendo, pois tive somente 1 experiência com uma mulher e foi quando era criança, sem saber ainda que sexo era sexooo sabe ? Espero que gostem..

Aline sempre gostou de homem. Da pegada forte, do cheiro de suor, do peso no corpo, bruto, rústico, sabe ? Era hétero convicta, daquelas que riam da ideia de se imaginar com outra mulher.

Até aquela noite.

Era uma festa pequena. Ambiente abafado, luz baixa, bebida gelada, e Ana, amiga de sua prima estava lá. Alta, pele morena, olhar firme. Tinha uma presença estranha, silenciosa, que incomodava e excitava ao mesmo tempo.

Aline sentiu o olhar dela queimando desde o início, mas fingiu que não percebeu.

Até que, no fim da noite, com quase todo mundo já ido embora, Ana se aproximou por trás, encostando devagar, a boca próxima do ouvido:

— Você finge tão bem que não gosta… Mas seu corpo tá gritando.

Aline congelou. Quis rir, dizer que não era nada disso, mas antes que dissesse qualquer coisa, Ana a virou de frente, segurando seu rosto com força e beijando sem pedir permissão. A boca firme, quente, a língua invadindo com fome. Aline tentou resistir — por um segundo. Mas quando sentiu os dedos de Ana segurando sua cintura com força, puxando seu corpo contra o dela, alguma coisa nela derreteu.

— Eu não sou… — tentou dizer.

— Cala a boca — Ana sussurrou. — Você só vai sentir. Hoje, quem manda sou eu.

E ela mandou.

Jogou Aline no sofá como se ela fosse leve, arrancou a blusa, mordeu o pescoço com vontade. Aline arfava, perdida, confusa, excitada como nunca. Quando Ana desceu os beijos entre seus seios, mordendo de leve os mamilos, e passou a língua até a barriga, Aline já estava entregue.

— Você tem um cheiro tão quente… — Ana disse, abrindo sua calça, puxando de uma vez só calcinha e tudo. — Vai gozar na minha boca e depois vai me agradecer.

Aline queria negar. Mas quando sentiu a língua quente de Ana se enfiando nela, devagar, depois com força, depois bem fundo… o corpo dela gritou. As pernas tremiam, os dedos agarravam o sofá, os gemidos escapavam sem controle.

Ana chupava com fome. Sabia onde lamber, onde morder, onde enfiar dois dedos e foder com força até fazer Aline gozar alto, molhada, desesperada.

E quando Aline caiu de lado, ofegante, suada, sem entender o que tinha acabado de acontecer… Ana lambeu os lábios, subiu até o ouvido dela e disse:

— Você ainda é hétero, né?

Aline não respondeu. Só fechou os olhos.

E sorriu, confusa, mordendo o lábio.

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