Entre as muitas viagens que fiz na vida, uma das que mais me vem nas recordações, lembranças, foi quando viajei para o Belém. Como sabem, devido ao alto índice de assaltos, preferimos viajar em comboios ou em duplas, principalmente em viagem longa, eu tinha um amigo, Paulão, um negro, de 30 anos, assim como eu, casado, era alto, mais de 1,90 , devia ter uns 90 kgs, na época eu estava com uns 70 kgs, corpinho bem definido, sempre me cuidei. Voltando a viagem para Belém, eu e Paulão intercalando uma hora um na frente, outra hora o outro. Naquela viagem, o ar estava literalmente diferente, como eu havia discutido com minha mulher, estava com um sentimento de vingança estranho, mas propriamente, com uma puta vontade de dar o rabo, e numa parada que fizemos, Paulão, comentou que antes de viajar também havia brigado com sua esposa, pintava uma vontade de se vingar dela; aquela revelação, acendeu uma luzinha em minha mente, sempre que paravamos, eu puxava naquele assunto, ia sondando, delineando, contornando, eu já estava decidido, queria dar e mamar naquele negão.
Fazíamos tudo juntos, os melhores momentos eram tomar banho e eu com aquela visão de um pau preto, grosso, no meio das pernas de Paulão. Comecei a me mostrar mais, discretamente de costas, para ele ter a visão de minha bundinha, e já no terceiro dia da viagem, efetuei meu movimento fatal, me enxaguando , fiz movimentos que expunham meu cuzinho, lisinho, tive a certeza, de que Paulão notou, pois seu comportamento se alterou, no jantar tomou duas pingas (eu também tomei), até quando fomos para nossas boleias, nossos caminhões parados lado a lado num canto do pátio do posto, ele se convidou a assistir o JN, na TV de minha cabine,como eu já havia preparado a poltrona, para quando voltasse do jantar, me deitar, ficamos vendo TV e conversando, sob minha cama, e eu continuava a provocar, tipo, para pegar um creme no meu porta luvas, caminhei de quatro, empinando a bundinha, estava literalmente oferecendo o produto, Paulão quis saber pra que servia aquele creme, eu disse que era pra hidratar a pele, o calor da boléia, ressecava, ao passar creme pelas coxas, falei que havia "roubado" aquele creme de minha mulher, era bom, deixava um frescor, ele quis sentir o perfume, eu propus a ele, fecharmos a cortina, ele poderia me ajudar, passando em minhas costas, pois eu não alcançava.
A partir daquele momento, com as mãos daquele negão em minhas costas, senti uma descarga elétrica de tesão, ele balbuciou, que eu tinha um lombinho macio, eu agradeci o elogio e retribuí, dizendo que as mãos firmes dele fazia a diferença. Sua mão boba, deu uma estica até minha bundinha, como eu não falei nada, apenas inclinei, ele avançou mais, e brincando, disse, que aquela bundinha seria dele um dia, eu sorri, e pronunciei que se ele soubesse pedir, com certeza, seria. (Segue amanhã)