Após voltar do almoço com meu pai e sua noiva minha irmã quis fazer amor novamente e fomos antes para um banho onde ela me puxou para a comer contra a parede gelada do box e depois fez seu primeiro oral me levando ao segundo gozo.
Precisando de um descanso e querendo conhecer e saborear sua bucetinha fomos para a cama de banho tomado e a virando de bruços comecei a dar beijinhos e lambidas em sua nuca e fui descendo sem pressa por seu corpo sinuoso.
O gosto seria melhor quando eu fizesse o mesmo sem ela tomar banho, mas ver seus pelinhos se eriçando, sua pele arrepiando e ela dando gemidinhos me fazia ter a certeza que aquela não seria a última vez, pois aquele prato delicioso deveria ser apreciado com calma e repetidamente.
Com uma das bochechas deitada no colchão e entre gemidos lembrou daquele assunto interrompido lá no começo.
– Então, você tem duas das três mulheres do papai. É uma boa vingança, não é?
– Amo vocês duas demais para pensar de usa-las como vingança.
– Eu sei disso. Nem foi proposital de sua parte nos ter. No meu caso, fui eu quem pulou em seu colo. Mesmo assim deve te deixar com um sentimento vitorioso e se não deixa, deveria.
– Me sinto vitorioso por ter as mulheres espetaculares que tenho a quem amo incomparavelmente, falei lá da parte de baixo de suas costas na subida para seu bumbum arrebitado.
– E se você tivesse a chance de ter a terceira mulher dele, o que faria?
Fiquei indignado por sua pergunta ainda que fosse apenas uma suposição e até parei os beijinhos.
– Nada. Absolutamente nada. Jamais trairia você e a mamãe porque as amo demais e nunca faria isso com quem não amo. Ainda mais porque essas mulheres são minha mãe e minha irmã e além de perdê-las sexualmente elas se afastariam de mim e minha vida não teria mais sentido.
– Uau, que declaração de amor. Mesmo sem os beijinhos, me arrepiei toda.
– Levantando essa suposição, você parece odiar nosso pai e não o amar.
– Eu o amo e pôr o amar acho que ele merece uma lição de humildade e caia na real deixando de fazer as coisas que me deixam triste. Não fique bravo. Só comentei porque agora você vai se aproximar dela e como nós todos sabemos, logo o papai vai a deixar muito carente sentimental e sexualmente.
– Problema dela. Se você me amasse como te amo, jamais faria essa suposição. Eu não aceitaria te dividir com ninguém.
Olhando para ela, vi lágrimas escorrerem de seus olhos me dando conta que fui muito duro.
– Eu te amo há muito mais tempo que você e com certeza é mais do que você me ama. Amor não é posse. Te amo tanto que até aceitaria você ter algo com ela só para ter sua vingança por ter sido tão desprezado por ele. Você não acha que isso é amor?
Me deitei a seu lado a abraçando de bruços a enchendo de beijos em seu rosto.
– Me perdoe. Você tem razão. Sou novo ainda e para mim o amor é posse, enquanto seu ato de aceitar seria uma prova de amor muito maior. Com o que recebo de vocês duas nem lembro mais que ele existe. Vamos esquecer o que aconteceu.
– Está bem, eu te perdoo, mas só se continuar de onde parou, sorriu lindamente em meio aquelas lágrimas escorridas em suas bochechas.
Na hora a atendi voltando para onde parei e começando a subir com os beijos em seu bumbum montanhoso.
Além dos beijos e lambidas, também ia olhando cada ponto se sua pele memorizando aquele escultura viva e quente. Lambi por dentro de seu reguinho quase até seu rabinho tirando gemidos mais altos, mas não cheguei até ele.
Desci por suas pernas me dividindo entre elas até que cheguei à sola de seus pés os beijando e tirando risos ao invés de gemidos. Terminada a parte de traz, a girei na cama a deixando deitada de costas e comecei a fazer a subida por suas pernas. Quando cheguei ao alto de suas coxas pulei sua bucetinha indo direto para seu ventre reto e lindo a curti aquela barriga perfeita e seu umbigo sensível tirando mais uma vez suas risadas.
A chegar aos seios que já tinha mamado naquela manhã e apalpado sem parar no banho, me detive em olhar tentando achar alguma imperfeição que não achei. Nem por estar deitada eles tinham perdido a forma firme se esparramando como acontece normalmente com as mulheres tendo a certeza que minha irmã também era muito abençoada pela natureza.
Se pela manhã tinha sido fogoso, nesse momento era totalmente amoroso dando beijinhos tão suaves que pareciam não tocar sua pele, mas que seu gemidos provavam que nos tocávamos.
Gostei quando sua mão veio em minha cabeça e começou a acariciar amorosamente também me tirando arrepios. Era uma verdadeira sessão de conhecimento e reconhecimento daquele corpo que me atraia tanto. Após os beijinhos leves como plumas nos mamilos eriçados voltei a descer por sua barriga em direção a sua pequena e linda bucetinha depilada e a mapeei com minha língua e com minha mente por poucos minutos antes do ato final.
– Ahhhh, acho que nunca fiquei tão excitada. Seja bonzinho com sua irmã e a faça gozar.
– Como você quer gozar a provoquei.
– Ahhh, eu vou gozar de qualquer jeito e acho que mais de uma vez, mas quero muito sentir a língua de meu irmão dentro de minha bucetinha toda melada.
Afastando seus lábios com os dedos, corri minha língua de baixo para cima no interior rosa e melado de sua fenda e a cada centímetro que avançava seu corpo arcava alguns centímetros na cama. Ao tocar de leve seu clitóris pela primeira vez saboreando seu delicioso sabor, minha irmã explodiu de prazer com seu corpo se retorcendo e tremendo todo.
– Ahhhhhhhhh. Estou gozandoooooo.
Sabia que seu clitóris estaria sensível, mas tinha apenas o tocado e sentido pela primeira vez e não o largaria se ela não me obrigasse a isso. O lambia com minha língua pondo pressão imaginando que assim ela sentiria menos a sensibilidade, mas sua resposta foi ter outro orgasmo em cima do primeiro.
– Ahhhhhhhhh.
Depois outro e outro me fazendo perder as contas. Naquele momento meu único objetivo de vida era dar o maior prazer que pudesse dar a minha amada irmã, mas sem aguentar mais ela empurrou minha cabeça me afastando dela e continuei a saborear em minha língua seu liquido mais precioso.
Vendo que teria que deixar para a próxima vez obter mais do mel delicioso de minha irmã, comecei a subir por seu corpo novamente deixando nossos rostos frente a frente observando seu rosto lindo retorcido de prazer, mas que parecia começar a ceder.
Quando se recuperou um pouco, não se importou por minha boca estar melada de seu fluido intimo e me puxou me dando um beijo de língua de tirar o folego.
– Ohhh deus. Foi maravilhoso. Espero que você não se importe de também fazer isso em mim muitas vezes.
– Se importar? Você está brincando? Adorei. Ficaria o dia inteiro fazendo isso. No carro, no cinema, onde você quiser, brinquei me lembrando do que propus a ela antes.
– Vou querer. Então agora, impossível ficarmos mais íntimos?
– Acho que sim. E é tão bom saber disso. Não consigo descrever como me sinto.
– Tenho uma ideia, pois sinto o mesmo. É prazer, é alegria e é felicidade por saber que estamos unidos sem pudores à pessoa que mais amamos no mundo.
– É isso. Você conseguiu explicar o que sinto. Acho que agora é melhor pararmos, pois tenho que satisfazer a mamãe também antes de dormir, falei.
– Também acho, assim minha bucetinha pode se recuperar para amanhã. E preciso me recuperar antes de ir para a casa de minhas amigas.
– Elas sabem que você tem irmão?
– Sabem, mas não falo muito sobre você.
– Porque? Medo do papai?
Ela sorriu encabulada.
– Não, por ciúme mesmo. Por isso também nunca as trouxe aqui. Se quisermos, podemos passar como namorados com elas também. Seria excitante. Não quero você como irmão junto com elas pois vão te xavecar.
– Que bom que descobri que tem ciúme. Fiquei triste quando você estava me empurrando para a Carina, a provoquei.
– Não te empurrei e já conversamos sobre isso, mas você vai ver que tenho razão quando ela quiser ficar intima sua.
Para não voltar aquele assunto desviei a conversa.
– E hoje a noite com elas, você vai contar que perdeu a virgindade?
– Não, porque para elas não sou mais virgem. Nenhuma delas é e fiquei com vergonha de contar que era.
– Você precisa se livrar desse conceito de nosso pai que se importa muito com a imagem e o que os outros pensam dele.
– Eu sei, fui boba e agora não posso contar a maravilhosa primeira vez que tive. Faria inveja a todas elas.
– E quem foi seu primeiro? Aquele da sua primeira vez imaginária que contou a elas.
– Meu namorado lindo, moreno e de olhos verdes. Eu já te amava dessa forma no início do ano passado.
– Então se for apresentado como seu namorado, terei sido eu para elas? Aí ficaria difícil se descobrissem que somos irmãos.
– Eu poderia dizer que tudo que contei era mentira, ainda que a verdade agora seja parecida, sorriu.
– Você vai ser uma advogada muito vencedora.
– Pretendo. Ainda mais agora que terei que nos defender se formos descobertos, sorriu.
Aquele tinha sido um dia sem igual. Pela manhã tinha feito amor com mamãe duas vezes, depois uma com Anita antes de irmos almoçar na casa de nossos pais e naquele momento mais algumas incontáveis vezes com minha irmã maravilhosa. Fora a tarde anterior satisfazendo mamãe pôr a deixar sozinha a noite e finalmente tirando a virgindade de Anita ao voltarmos da festa da engenharia.
Eram as 24 horas mais extraordinárias de minha vida e ainda teria a exuberante mamãe naquela noite. Sabia que após os primeiros dias nossos momentos iriam diminuir um pouco, mas mais que o sexo, ter uma relação apaixonada com mamãe e minha irmã me levava aos céus da felicidade. Nosso dever seria só não deixar ninguém descobrir, muito menos meu pai.
Deixei Anita para se arrumar para ir à casa de sua amiga e fui para o meu quarto descansar um pouco e apesar de tudo que aconteceu naquelas 24 horas e foi o que Anita sugeriu que atormentou minha tranquilidade. Carina poderia mesmo ficar tão carente que tentasse algo comigo?
Um arrepio correu por minha espinha e não foi de tesão ou desejo por aquela ruiva linda e gostosa, mas por receio de meu pai. Se eu tinha duas de suas mulheres, era improvável que se desse conta por serem minha mãe e minha irmã, mas poderia muito bem acabar desconfiando com minhas futuras frequentes visitas a sua casa ficando sozinho com Carina.
Fisicamente não tinha receio dele porque já estava maior e mais forte apesar de ele ser grande. Meu receio era que se desconfiasse de algo, mesmo sem nada estar acontecendo, sua ira não se viraria somente contra mim, mas também para aquela garota por quem tinha me simpatizado.
Talvez eu devesse conversar com ela sobre isso dizendo que não deveria frequentar sua casa sem que houvessem outras pessoas conosco. Não verdade, me decidi que era isso que faria no sábado seguinte quando a visitasse.
Aquele dia tinha se tornado o dia que mais tinha feito sexo em minha curtíssima vida sexual e ao invés de exausto, estava empolgado para dormir com mamãe aquela noite desejando me apropriar da última de suas virgindades.
Já tinha comprado o lubrificante e após jantarmos juntos quando chegou a hora de dormirmos em sua cama, disse que precisava ir até meu quarto buscar algo e logo voltaria e quando voltei com algo em minha mão mamãe olhou curiosa e quando percebeu o que era me olhou surpresa e excitada.
– É o que estou pensando?
– É. Você disse que eu poderia decidir, falei me justificando.
– E pode mesmo. Lembre-se que te pedi que faça comigo tudo o que assistiu na internet quando você quisesse. Na verdade, qualquer coisa que sua mente safadinha pense. Quase te implorei para me tirar essa última virgindade, sorriu.
Mamãe estava sentada na cama com uma de suas camisolas de seda que desde nossa primeira vez, me excitavam por me lembrar que ela vestia uma daquelas naquela nossa primeira noite.
– Tem certeza mãe? Não sei porque desde cedo quando fizemos amor na cozinha, estou querendo fazer algo bem sacana como você, mas me sinto mal de querer por você ser minha mãe.
Seus olhos brilharam e eram de excitação e não temor.
– Nem sua irmã que parecia tão fogosa quando te levou para o quarto te fez mudar de ideia? Você ainda está querendo fazer o que estava pensando?
– Não precisa ser hoje. Vamos deixar para um outro dia, falei pensando que realmente era demais, mesmo mamãe sendo tão taradinha.
– Agora que você falou, vou ficar frustrada de não satisfazer seus desejos como você satisfaz os meus. Me diz o que é.
Fiquei muito envergonhado apesar de tudo o que fazíamos, mas foi algo que pensei desde que decidimos que ia tirar a virgindade de seu bumbum, então tomei coragem e falei enquanto subia na cama me sentando de frente para ela.
– Já que vamos estrear seu bumbum, gostaria depositar meu esperma também nos outros buraquinhos e dormir abraçadinho com você cheia dele em todos.
Mamãe parecia hipnotizada, não sei se de tesão ou de repulsa por seu filho ser tão pervertido, muito mais do que ela me pediu para ser. Suas palavras acalmaram meu coração.
– Fora o que vamos fazer pela primeira vez, nós já fizemos os outros, só que você quer tudo de uma vez?
– Sim mãe, sei que vou sentir que você á ainda mais minha, mesmo que seja pervertido.
– Sabe o que você fez comigo?
– Diz mãe?
– Me deixou incontrolavelmente tarada. Acho que se você não quiser fazer isso agora, vou ficar muito brava. Meu coração está até pulando no peito de pensar nisso. Vem aqui, vem. Não acredito em sua criatividade, o que seu pai jamais demonstrou, pelo menos comigo, falou me abraçando beijando nos lábios até tremendo de excitação.
– Se não teve com você sendo a primeira mulher dele, com esse corpo e quando ele era mais jovem, simplesmente não é criativo no sexo. Não tem como ser bom em tudo.
– Acho que não mesmo. E então, qual deles você quer primeiro, perguntou oferecida.
– Sua boca, já que ele está limpinho.
– Não me importaria se ele tivesse com seu esperma e meu suquinho misturados.
– Você está muito safadinha mãe e adoro isso, mas aí não daria para fazer ao mesmo tempo. Quero também lamber sua bucetinha enquanto você me chupa.
Mamãe me olhou toda excitada.
– Nunca fizemos assim. Vou adorar. Quem fica por cima?
– Você, acho que fica mais fácil de te lamber.
– Então deita aí seu taradinho. Como você consegue excitar tanto sua mãe sem tocar nela?
– Deve ser porque te desejo tanto que faz seu corpo reagir assim.
Me deitei esticado com um travesseiro sob a nuca e mamãe veio de 4 sobre mim deixando aquela frutinha linda e apetitosa bem perto de minha boca. Eu tinha examinado a bucetinha de minha irmã detalhadamente aquela tarde e com meus dedos abrindo a de mamãe fiz o mesmo e elas eram parecidas, mas diferentes e era impossível dizer o qual eu gostava mais e era mais saborosa, mas a de mamãe tinha o apelo safado de saber que foi lá que vim ao mundo.
Mamãe já me lambia e chupava fogosa fazendo sons excitantes e percebendo que eu gozaria mais rápido do que desejava, dei uma lambida longa desde de seu rabinho até chegar a seu clitóris e não o deixei mais. Lambia em círculos e em pinceladas e alternava para beijinhos e assopros a fazendo gemer com meu pau a sufocando.
Estávamos no mais íntimo dos atos entre duas pessoas segundo mamãe e desta vez parecia ainda mais íntimo por estarmos fazendo ao mesmo tempo. Não demorou e gozei a avisando antes largando brevemente seu clitóris.
– Vou gozar mãe, falei voltando a lamber seu carocinho rosa.
Mamãe gozou ao mesmo tempo se contorcendo e me dando mais de seu mel delicioso que escorreu como uma cachoeira para minha língua. Para ser sincero me segurei para tentar não gozar tão forte sabendo que ainda teria sua bucetinha e seu bumbum e queria ter esperma para os dois.
Eu era jovem, viril, tarado pelo corpo exuberante de mamãe e estava ainda mais por saber que tiraria sua virgindade anal logo mais, mas tinha feito muito sexo desde a noite anterior, então precisava de um descanso.
– Mãe, deita aqui comigo. Vamos conversar antes de continuar.
Depois de anos alheia ao que acontecia na vida de meu pai, jamais faria o mesmo com ela, então contei da conversa de Anita mais cedo. Esperei só até ela se acomodar deitada de lado sobre mim.
– Sabe o que a Anita me disse? Que eu deveria estar me sentindo vingado de papai por ter duas das três mulheres dele. A ex-esposa que ele não quer com outro e a princesinha dele.
Mamãe pensou um pouco.
– E o que você respondeu?
– Que amo vocês demais para as usar como vingança. Só que ela disse que como não aconteceu premeditado com você e foi ela quem se declarou para mim, eu poderia me sentir vingado sem peso na consciência.
– Ela não tem do porque se vingar pois foi sempre a queridinha, mas não me importo se você se vingar dessa forma, pois também acho que mereço me vingar dele. Só que por tudo o que ele fez a você isso não seria uma vingança suficiente.
Temi contar o que mais Anita sugeriu com medo que mamãe achasse que era eu quem queria, mas como Anita poderia ter razão de que em algum momento Carina se insinuasse para mim, seria melhor deixar mamãe prevenida.
– A louquinha de minha irmã sugeriu que a maior vingança seria eu também ter a terceira mulher de meu pai.
Seus olhos se arregalaram, mas continuei.
– Segundo ela, isso o faria cair na real e ser mais humilde e quem sabe ser uma pessoa melhor. Como ela o ama, acha que ele precisa disso, pois anda decepcionada com ele.
Mamãe ainda não falava nada parecendo pensar no que falei, mas seus olhos pareciam brilhar mais.
– Para a Anita logo o pai vai deixar a Carina muito tempo sozinha e também carente de sexo, e como vou começar a visita-la, acha que ela poderá querer algo comigo para compensar. Tudo suposição da Anita e quando perguntei se ela não teria ciúme de mim, disse que morre de ciúme, mas por me amar mais do que tudo não teria nesse caso porque meu pai me maltratou muito. Porém mesmo que aconteça o que ela previu, jamais faria por não querer trair você duas.
O que se seguiu só não foi uma surpresa maior daquela declaração de Anita na festa da noite anterior.
– Eu não te disse que você pode ter experiências com outras mulheres sem me sentir traída? Foi pensando em sua irmã, mas também vale para as outras pois você é muito jovem e tem o direito de ter outra mulher, pois eu tive seu pai.
– Já tenho a Anita. O que você está querendo dizer?
– A Anita é sua irmã. Você precisa fazer isso com alguma outra para ter a certeza que não vai se arrepender de ficar só conosco sem ter uma vida normal.
– Sei que você me acha muito jovem para ter essa certeza, mas eu tenho.
– Há um bom tempo queria te ajudar a se vingar de todas as maldades que seu pai te fez, mas ele é tão poderoso. O que consegui foi você ser sócio do escritório dele, mas ele merece mais e a ideia de sua irmã não é ruim. Isso se aquela garota se oferecer, pois você não pode se arriscar sem ela querer ou pode contar a seu pai.
– Mãe, não acredito que você está sugerindo isso também.
– Não acabei ainda. Aí sim que você não vai acreditar. Se você a engravidasse sem que ele soubesse, a vingança teria o tamanho justo do que ele te fez. Seu pai cuidaria do filho do filho desprezado como se fosse filho dele.
Meu coração batia acelerado com aquela situação porque estava desconfortável de ir tão longe.
– Isso não é ir longe demais mãe?
– Não. Claro que não. Não estamos aqui bolando um plano maldoso para atingir seu pai de você ir lá e tentar seduzir a futura esposa dele propositalmente. Você só deixaria acontecer se ela se insinuasse a você. Não foi ir longe demais comigo pois aconteceu sem que esperássemos e não foi com sua irmã que se entregou a você porque ela quis. Com a Carina seria o mesmo e se ela chegar a esse ponto será culpa de seu pai que a está negligenciando como negligenciou a mim.
Sua explicação tinha lógica me acalmando, mas em minha juventude que entendia o amor como possessivo, não entendia como minha irmã e agora minha mãe aceitariam isso por amor e pensei em fazer algo um pouco maldoso com mamãe para tirar a prova.
– Você não teria ciúme de mim com ela? Ela já roubou seu marido e agora seria seu filho com quem você tem uma relação amorosa.
Mamãe sorriu toda calma.
– Diferente de seu pai, sei que você me ama e muito pois acredito em você como não acreditava nele todas as vezes que você me diz isso. A Carina nunca conseguiria te roubar de mim se quisesse, mas posso abrir uma pequena concessão a ela. Para responder sua pergunta, teria muito ciúme. Já te disse que tenho ciúme até de sua irmã.
– Ahh bom. Então prove, a provoquei.
Me olhando safadinha, mamãe se sentou na cama e vendo meu pau já duro, passou a perna por cima de meu corpo, o pegou, o esfregou em sua rachinha melada encaixando na portinha.
Devagar aquela mulher incrivelmente linda e gostosa veio descendo devagar o engolindo enquanto eu apreciava a sensação deliciosa e observava aquele corpo perfeito se empalando em meu pau até que ele desapareceu em seu buraco quente e apertado.
– Ahhhhhmmmm. Parece sempre a primeira vez, ele é tão grosso.
– Grosso por sua causa mãe. Não existe nenhuma mulher tão linda e gostosa como você.
– Nem sua irmã?
– Você é um 10 e ela é um 9,99. Perde de você por minha preferência pelas morenas.
– Mas ela é tão jovem. Deve ter as carnes muito mais firmes do que as minhas, falou começando a correr seu corpo ereto para trás e para frente em meu pau
– Te juro que não sinto nenhuma diferença. Você está muito em forma. Deve agradecer a deus, ou melhor, eu devo agradecer a ele.
– E a Carina? Você a acha gostosa? Sua irmã disse que as ruivas são sua segunda preferência. Ohhhhh filho, estou me segurando para não gozar muito rápido de novo.
– Só a vi com a roupa séria do trabalho e hoje no almoço de vestido largo.
– Pode ser sincero filho. Você me tem se for só eu ou se tiver mais 10 mulheres, vou continuar sempre sua. Arghhhmmmm.
– Ela parece ser gostosa sim. E as ruivas dão a impressão de serem mulheres quentes, falei sincero como ela queria.
– Você gostaria de a engravidar? Seu pai vive viajando e nas muitas vezes que você for a encontrar ela poderá estar no período fértil.
– Acho que essa é uma resposta que todos os homens responderiam sim fosse quem fosse a mulher, pois é muito excitante imaginar a engravidar.
– Então você gostaria? Não fique dando voltas.
– Se eu chegasse a fazer sexo com ela, ficaria muito excitado com essa possibilidade.
– Ahhhhhh, não sei porque está me excitando pensar nisso. Seria muito sacana o filho rejeitado engravidar a mulher do pai.
– Ohhh mãe, assim vou gozar muito rápido.
– Você também está excitado pensando em engravidar aquela ruiva bonita de seu pai.
– Estou tarado por causa de sua bucetinha quente e apertada mãe. Ela sempre me deixa assim e já combinei ter filho com você e não com ela.
– Você poderia ter com as duas. Ohhh. E até com sua irmã se ela quiser. Meu filho garanhão tendo filho com cada uma das mulheres que seu pai se acha dono delas.
– Ahhhhhhhhh, você se tornou tão safadinha mãe. Estou gozandoooooo.
Desta vez foi impossível segurar a intensidade de meu orgasmo e só desejei que sobrasse o suficiente para a primeira vez no bumbum de mamãe mais tarde.
– Falei sério filho. Ohhhhhhhh, gemeu alto começando a gozar e levando suas mãos a seus seios os espremendo extremamente excitada.
Mamãe ia e vinha em meu pau em um orgasmo alucinante tremendo toda enquanto eu pintava seu útero materno com meu esperma de filho.
Essa era de verdade minha maior excitação. Ter meu pau no buraco apertado e quentinho de minha própria mãe e gozar meu esperma dentro dele. Nada superaria esse tesão.
Após ter seu potente e longuíssimo orgasmo, mamãe se inclinou e deitou em meu peito sendo envolvida por meu abraço e assim ficou por alguns minutos até sua respiração se normalizar.
Meu pau não queria amolecer dentro de seu canal fervente e pulsante mesmo seu orgasmo tendo terminado, mas não estava com a máxima ereção.
– Filho, já que sua irmã também aceita, você me promete deixar correr se a Carina quiser algo com você? Não por você, mas por mim. Como mãe sofri muito vendo o que seu pai abusivo fazia com você.
– Tudo bem, mas se ele descobrir vai me matar.
– Seu pai é daqueles que intimida com a postura, mas não chega nunca à violência, pois mais do que ninguém sabe das consequências. Ele ficaria furioso, mas acho que passaria a te respeitar por ser o homem que ele diz que você não é.
– Está bem, mas se acontecer vai demorar muito até ela se sentir carente. Vão casar daqui a 2 meses.
– Eles já estão juntos há mais de 2 anos. A lua de mel já foi faz tempo e podem estar se casando por comodismo, ou porque seu pai quer esfregar em minha cara o que disse naquele dia que me deixou e se não casasse iria ficar mal perante os filhos. Se ela já não estivesse carente não teria pedido a você, um estranho para ela, ir lá fazer companhia quando ele não está.
– Combinado mãe. Vou deixar rolar, só que agora estou com a mulher que eu tenho realmente vontade de estar. Sabe porque meu pau não está amolecendo?
– Porque está pensando que quer colocá-lo no bumbum virgem de sua mamãe, falou de modo bem provocativo.
– Não consigo ser mais safado do que você.
– Se consegue. Quem quer encher os três buraquinhos da própria mãe com seu esperma e a fazer dormir assim agarradinha a ele mostrando que ela lhe pertence?
Não, eu não conseguia ser mais safado que minha mãe sempre surpreendente e provocativa, mas adorava a ter assim se sentindo livre para satisfazer seus desejos. Meu pau ficou duro como aço com seu comentário.
– Quero agora. Pode ser com você de 4? Deve ser mais desconfortável.
– Porque me quer assim?
Sabia que era provocação.
– Porque você fica deliciosa e tenho toda a visão.
– Você quer ver seu pau entrando em meu bumbum virgem seu safado.
– Sim, mas também o todo. Nessa posição suas curvas parecem ficar mais acentuadas.
– Aceito se você me der uma palmadas.
– Aceito qualquer condição mãe, mas se estiver desconfortável e doendo nós mudamos. Já pesquisei umas posições mais confortáveis.
– Hummmm. Mal intencionado há dias. Deixe-me sair desse seu pau ou vou gozar aqui.
Mamãe se levantou de meu colo e eu também me levantei. Enquanto ela se colocava na posição, peguei o lubrificante que tinha comprado para essa ocasião especial. Quando me coloquei atrás dela e a vi naquela posição que pedi e que já conhecia, estava tão excitado como se fosse a primeira vez que a penetraria naquela noite.
Eu também poderia gozar se penetrasse de novo aquela buceta apertada e quente, então me posicionei mais perto e enchendo a mão do gel, o levei para seu reguinho e espalhei sobre seu pequeno furinho anal.
– Quer que eu coloque primeiro o dedo para facilitar?
– Não. Quero que a primeira coisa que entre em meu bumbum seja o pau delicioso e grande de meu filho. Nem que doa.
Melequei o máximo que pude meu pau e o encaixei naquela portinha traseira que parecia que não se abriria para mim. Antes de começar a forçar a entrada, lhe disse algo inesperado.
– Mãe, eu te amo muito. Por isso gosto de fazer essas coisas com você.
– Eu também te amo muito meu amor. É por isso que deixo e quero que você faça essas coisas comigo.
Com uma mão em sua cintura e a outra segurando meu pau para não escorregar coloquei pressão e sem que entrasse, fui colocando mais, mais e mais e do nada minha glande toda escorregou para dentro fazendo um ruído de ploc.
– Ahhhuuuu.
– Desculpe mãe. Queria devagar, mas escorregou de uma vez.
– Não está doendo filho, mas é estranho ter algo grande dentro de mim me enchendo mais do que consigo suportar.
Eu ri do que ela falou.
– É isso mesmo mãe. Parece que não vai caber.
– Vai sim. Continue. Quero satisfazer seu desejo safado.
– Eu já consigo gozar lá dentro. Não preciso colocar tudo, falei preocupado.
– Mas eu quero que você goze lá no fundo, falou se empurrando contra mim me fazendo ver meu pau ir entrando até a metade.
Mamãe deu um grito que não soube identificar o porquê.
– Ahhhhhhhhuuuuuuuu.
– Assim você se machuca mãe.
– Não machucou, só está bem dolorido. Você estava hesitando, então fiz minha parte. Agora é você quem tem que tomar o resto do cuzinho de sua mamãe taradinha. Ahhhmmm. Coloca tudo meu amor.
Mamãe falando como nunca falava me mostrava o quanto estava excitada me excitando também. Puxando uns 2 centímetros para trás o lambuzei com gel de novo e comecei a penetra-la sem parar. Ia devagar para dar tempo dela me parar se estivesse doendo, mas ela nunca me parou e seus gemidos eram mais de prazer do que de dor.
– Ohhhh mãe, não acredito, foi tudo.
Olhava extasiado meu pau desaparecido naquele anel minúsculo que se esticava todo em torno dele parecendo que se rasgaria. Mamãe respirava forte e rápido tentando se acostumar.
– Ohhh meu deus. Parece que está em meu estomago meu amor, mas não dóimuito.
Fiquei aguardando curtindo aquele buraquinho super apertado e fervendo de quente a esperando se acostumar um pouco.
– Ahhhh filho. Nunca fiz isso então não sei se consigo gozar sem tocar em meu clitóris. Talvez consiga se você me der umas boas palmadas e me excitar bastante. Acho que você já pode se mexer.
Quando comecei a tirar e colocar ainda em movimentos curtos, mamãe já sentiu bastante.
– Ahhhh. Tão grandeeee, mas tão gostosoooo.
Quando consegui tirar quase até sair e o afundar de novo em seu cuzinho, não parecia que mamãe precisava de algo mais para gozar, pois tremia de 4 na cama me dando a visão de posse daquele corpo fenomenal.
Eu a atenderia, mas daria algo mais e então esperei para não gozar logo e poder curtir o seu e o meu primeiro anal. Fiquei lá segurando em sua cintura aumentando pouco a pouco a intensidade do vai e vem por alguns minutos até que a atendi e comecei a dar palmadas naquele bumbum redondo e cheio maravilhoso.
Mamãe gritava de tesão sem filtro sabendo que Anita não estava, pois se estivesse ficaria preocupada. Soltando a outra mão de seu cintura a levei até sua nunca e fui enfiando meus dedos entre seus cachos morenos até que agarrei seu cabelo puxando seu pescoço para trás e depois a fazendo virar o rosto em minha direção.
– Você é minha mãe. Só minha. Não tenho o seu espírito de aceitar dividir por amor, pois meu amor é possessivo e te quero só para mim. Me diz que você é só minha para sempre. Se me disser prometo te satisfazer pela vida toda.
– Como......eu poderia não querer....ser só sua amor? Eu te amo tanto e você tem um pau maravilhoso e me come tão deliciosamente bem. Mmmmmmummm. A mamãe te pertence para sempre amor. Estou gozaaaaaando.
Nem consegui responder pois assim que mamãe avisou comecei a gozar com ela e fiquei aliviado quando senti que ainda tinha esperma para a fazer sentir pela primeira vez em seu cuzinho.
– Ahhh, tão quente amor. Me dê tudo.
Quando o meu terminou fiquei a esperando sem parar as palmadas e ainda a segurando pelo cabelo, até que ouvi sua voz entrecortada com seus gemidos.
– Vem comigo.
Mamãe começou a ir se esticando e devagar foi deitando de bruços sem que eu deixasse de a acompanhar enterrado em seu bumbum. Quando ela se deitou de vez, me apoiei nos cotovelos e enfiei meu nariz em seu pescoço sentindo seu perfume de mulher mais acentuado com o suor, o perfume que me inebriava profundamente me deixando viciado em seu aroma.
– Fique aí até que saia sozinho. Assim posso sentir seu corpo no meu e me sinto tão feminina espremida por esse corpo másculo de meu filho tão jovem. Se eu pareço ter menos idade, você parece ter bem mais de corpo e de cabeça. Você é tudo o que preciso amor.
– Não me sinto diferente dos outros de minha idade. Acho que sou só menos bobo que eles.
– É exatamente isso. Você é mais maduro do que sua idade. Deve ser porque seu pai sempre foi mal com você. A maioria se revoltaria, mas você não.
Era uma conversa séria, mas meu pau murchava dentro de seu bumbum e sentir seu corpo era delicioso.
– Não me revoltei, pois, tinha você como mãe e minha irmã que mesmo tendo os privilégios de ser a filha querida sempre foi maravilhosa comigo. Se não fosse isso seria igual aos outros.
Finalmente meu pau escapou e me deitei a seu lado de frente para seu corpo de bruços.
– Vamos tomar banho e depois dormir mãe?
– Você conseguiu o que queria e não vê a hora de me agarrar para dormir.
– Se você quiser durmo longe, lá do outro lado.
– Nem pensar. Quero realizar seu desejo safado até o fim. A parte difícil já foi, provocou.
– A parte mais deliciosa já foi.
Tomamos banho e enfim realizamos meu desejo de dormir de conchinha com mamãe com ela cheia de meu esperma em todos seus 3 buraquinhos e encher cada um deles foi um melhor que o outro.
Era indescritível a sensação de sentir seu corpo quentinho e saber que ela era minha. Lá no fundo de minha mente, antes de dormir cheguei a pensar que provavelmente mamãe não acreditava que eu não mudaria de ideia em relação a ela, pois os jovens de 18 sempre mudam de ideias, mas ela iria se surpreender com seu filho.
Na manhã seguinte ao acordarmos estávamos satisfeitos e fomos tomar café juntos esperando Anita que disse que chegaria cedo, pois estaria com saudade de mim. E mesmo estando só aquela noite longe, já sentia falta dela também.
Ela chegou na hora certa e a tempo de tomar o café conosco e como havia dito antes não escondeu seus sentimentos me beijando na frente de mamãe. Foi só um beijinho, mas a mensagem era enorme mostrando que nós 3 aceitávamos o que estava acontecendo e não ficaríamos nos escondendo. Tão explicito que ela provocou sorrindo.
– Tiveram juízo?
Antes que eu respondesse, mamãe tomou minha frente surpreendendo seus filhos.
– Não, nem um pouco. Já tive juízo demais e o que ganhei foi um marido desinteressado, um par de chifres e um divórcio e não vou repetir o mesmo erro.
Literalmente eu e Anita ficamos de queixo caído com mamãe sendo tão aberta e tão diferente do que sempre foi. Fiquei até emocionado de a ver tão poderosa.
– Você está totalmente certa mãe. Você é muito jovem ainda e tão linda e do jeito que está feliz, está deslumbrante.
– Obrigado filha. Estou mais feliz do que jamais estive e não é só por causa de seu irmão. Também por você estar mais próxima a mim e aceitar bem o que eu e ele temos.
– Eu seria hipócrita e egoísta se não aceitasse, já que há anos queria ter com meu próprio irmão o que vocês tem. Estou amando estar mais próxima a você também.
Depois do café tivemos um domingo como todos, mas ao voltarmos do almoço em nossos avós, Anita quis fazer amor e felizmente eu tinha tido um descanso bom.
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Agradeço os comentários dos leitores que me dão motivação para continuar publicando os contos