Luizinho – Parte 4: Dia de sol no clube [Republicação]

Da série Luizinho
Um conto erótico de RobertoC
Categoria: Gay
Contém 3859 palavras
Data: 23/06/2025 09:21:31
Última revisão: 23/06/2025 13:30:36

Enquanto Luizinho me relatava como foi sua primeira experiência sexual, contada em “Luizinho – Parte 3: De homem para homem”, fui ficando excitado. Percebendo meu estado, ele começou a me punhetar enquanto continuava a história. Várias vezes tive que tirar a mão dele do meu pau, pois ficava muito próximo de gozar. Quando ele terminou, estávamos com muito tesão e começamos a nos agarrar novamente, apesar de já termos transado naquele dia. Tive uma ideia sacana e falei para Luizinho que queria possuí-lo no quarto que seu pai usava como escritório, no mesmo local onde ele havia sido desvirginado, o que foi logo aceito por ele. Foi uma das transas mais gostosas que tivemos até então, na qual eu perguntava a Luizinho como João havia feito com ele e tentávamos reproduzir todas as posições. Como resultado, gozamos intensamente, comigo comendo Luizinho debruçado sobre a mesa. Se as paredes daquele escritório falassem, teriam muita história para contar...

No encontro seguinte, quis saber em detalhes mais histórias de Luizinho. Ele me contou que passou os dias seguintes relembrando tudo o que havia acontecido entre ele e João, o eletricista que foi a casa dele para só para arrumar uma tomada e acabou comendo-o. As lembranças excitavam Luizinho e não demorou muito para ele chegar à conclusão de que queria sentir novamente todas as sensações que descobriu. Aquela aventura despertou em Luizinho um desejo que precisava ser saciado constantemente. Depois de descobrir o prazer do sexo, Luizinho queria mais. O problema é que João não morava perto e também não tinha contato frequente com ele. Além disso, não havia nenhum conserto que justificasse novamente a ida de João a sua casa, e que pudesse servir de desculpa para novos encontros.

Como Luizinho estudava a tarde e ia ao clube praticar natação e outros esportes quase todos os dias, foi natural que encontrasse lá a chance perfeita para buscar novos candidatos. Aliás, antes mesmo de sua experiência com João, foi no clube que Luizinho despertou sua curiosidade e atração pelo corpo masculino. Seus alvos preferidos eram os rapazes mais velhos e até alguns adultos. Desde os salva-vidas, passando por alguns funcionários e chegando até frequentadores do clube, pais de família e casados, nada escapava aos olhares atentos de Luizinho em sua busca por um novo parceiro em suas descobertas. Mas era no vestiário onde ele tinha a oportunidade de observar os outros mais à vontade, sempre de forma muito discreta. Luizinho me confidenciou que esperava pelos horários de maior movimento no vestiário para entrar lá e poder ver a maior variedade possível de corpos nos mais diversos tamanhos, formatos, jeitos e cores. Mesmo que isso não proporcionasse o encontro que Luizinho tanto queria repetir, foram várias as vezes em que, a noite em seu quarto, ele se acabava na punheta relembrando cada detalhe do que havia visto no clube e no vestiário, se imaginando fazendo com vários parceiros o que havia feito com João.

Apesar desse fogo, tudo isso ficava no campo da imaginação, pois sendo inexperiente, Luizinho ainda não sabia como poderia transformar a vontade em realidade. Afinal, ele não podia simplesmente se oferecer para um outro homem. Primeiro, porque não queria ficar com fama de “fácil” e nem mal falado. E segundo, porque não sabia se o outro também aceitaria o que Luizinho buscava. Mas o destino parecia conspirar a favor do garoto.

Nem um mês havia se passado desde o encontro com João quando, num belo dia de sol de primavera, Luizinho estava no clube, indo em direção à piscina. Ao passar diante da secretaria do clube, viu que a porta estava entreaberta e percebeu alguém folheando uma revista. Ao se aproximar, reconheceu que era Diego, de 19, filho do diretor de Esportes do clube, que estava vendo uma revista pornográfica. Diego era um dos rapazes que Luizinho costumava admirar no clube e já tinha se imaginado sendo possuído por ele várias vezes. Curioso, ele entra, cumprimenta Diego e lhe pede para ver a revista. Diego nega, dizendo que isso não é para ele. O garoto insiste, mas Diego nega outra vez. Luizinho, obstinado, lhe jura que só quer dar uma olhada. Diego acaba cedendo, mas como, por razões óbvias, não tem nenhum interesse em ser visto emprestando uma revista dessa natureza a um associado “pirralho” no clube onde seu pai é diretor, manda-o ir vê-la escondido, numa parte do clube que está em obras, e que não demore.

Luizinho agradece e dispara em direção ao prédio em construção que abrigará as futuras instalações do clube em expansão. Subindo os degraus correndo, Luizinho chega ao terceiro andar da obra e encontra um cômodo de nove metros quadrados, com aberturas para porta e janela e contendo apenas uma cadeira velha e tábuas encostadas em uma das paredes. Ele entra, se acomoda na cadeira empoeirada, abrindo completamente as pernas e começando a folhear a revista. Vai olhando atento aquelas fotos, em que homens e mulheres se entregam a todo tipo de prazer, praticando sexo oral, vaginal e anal, nas mais diversas posições e situações. Para sua surpresa, descobre que a revista também tem conteúdo gay e lésbico extremamente erótico. Imediatamente, a excitação localizada dos homens se faz sentir e ele e começa a manipular seu pau.

Menos de dez minutos se passam e ele ouve passos na escada. Ele tira a mão de dentro da sunga e fica aguardando, apreensivo. Na abertura retangular do cômodo sem porta, surge Diego, que se depara com Luizinho sentado, quase de frente para a janela, o lado direito e as costas voltados para a porta, tendo sua revista no colo.

– E aí, está gostando da revista?

Visivelmente frustrado por ter sido interrompido, Luizinho devolve-lhe um seco:

– Estava né!

Com um ombro apoiado no lugar do futuro batente e percebendo o volume na sunga, Diego pergunta se Luizinho está de pau duro. O menino responde com um aceno de cabeça. Ele pede para ver. Luizinho reluta, mas acaba puxando o elástico da sunga, mostrando rapidamente seu pau. Diego percebe que a glande é invisível, completamente recoberta pelo prepúcio. Colocando as duas mãos nos bolsos, ele se aproxima lentamente, dizendo a Luizinho que ele precisa aprender a puxar o prepúcio todo para trás. O garoto não entende. Diego então abre a calça, mostra seu pau semi-mole, com a glande exposta e explica que tinha fimose e precisou ser operado porque seu prepúcio não ia para trás.

– Eu não vou operar! – exclama o menino, contrariado.

Diego então lhe pergunta se pode fazer “uma coisa” que vai ajudá-lo a escapar da operação. Ele consente. O rapaz lhe pede que troquem de lugar e Luizinho fica de pé, diante dele, ansioso por descobrir o que ele pretendia fazer. Muito excitado e olhando bem para Luizinho, que estava a sua frente, Diego passa os dedos pelo elástico da sunga e começa a descê-la. O pinto de cerca de 13 cm, muito duro, mas com a extremidade protegida pela pele, logo salta para frente, apontando para algum lugar a quinze graus de uma tangente imaginária ao oval perfeito da barriga. Diego abaixa totalmente a sunga de Luizinho até os pés e o deixa peladinho. Luizinho sente um misto de vergonha e excitação, por estar assim, completamente exposto para outra pessoa. Olhando-o fixamente, Diego pede a Luizinho que feche os olhos e confie inteiramente nele. O menino obedece, tremendo um pouco e aguardando o que viria em seguida. A respiração forte de Luizinho era a única coisa que se podia ouvir naquela obra inacabada. Diego reitera a ordem para manter os olhos fechados e desliza suavemente seus lábios pelo pau do menino, sem tocá-lo com as mãos, até envolvê-lo completamente. Ao sentir pela primeira vez a boca de outra pessoa em sua pica, Luizinho reage imediatamente com um sobressalto, como se tivesse levado um choque, e, num brusco início de movimento de cintura para trás, faz que vai retirar seu pau da boca de Diego. O rapaz o tranquiliza, afastando-se e dizendo, sorridente:

– Calma, você não sabe o que vou fazer! Você quer ou não quer se livrar da operação de fimose?

Luizinho se tranquiliza e se deixa levar pela novidade e excitação. Diego volta a envolver seu pinto com os lábios. Ele segura firme as coxas do menino e lentamente, com ajuda da língua e do lábio superior, vai empurrando o prepúcio glande acima. Luizinho sente a excitação se exponenciar com a pressão da borda por demais fechada do prepúcio sobre a glande, soltando um gemido mais forte. Enfim, Diego consegue empurrar o prepúcio até retê-lo por trás da dobra superior da glande. Luizinho sente uma fisgada que o faz esboçar o gesto de colocar a mão na cabeça de Diego e, ainda de olhos fechados, joga sua própria cabeça para trás, respirando fortemente por entre os dentes. Diego passa a trabalhar incessantemente com a língua para manter a glande do menino banhada em saliva quente, fazendo Luizinho suspirar e sentir um prazer inimaginável até então. Luizinho, de olhos fechados e em pé, apoiava suas mãos na cabeça de Diego, que sentado na cadeira na frente de Luizinho, segurava-o pela bunda enquanto mamava o pau virgem do garoto, deixando-o todo babado.

– Pronto! – exclama Diego, deixando a Luizinho a liberdade de abrir os olhos e ver a obra concluída.

O menino contempla surpreso e feliz seu pinto de “gente grande”, que parece agora maior, bonito e imponente. Luizinho o segura, mas toca-o ainda com receio da glande sensível. Diego lhe diz que é assim mesmo no início, mas que ele não precisa deixá-lo sempre descoberto. Luizinho traz o prepúcio para frente e volta a puxá-lo para trás prendendo-o atrás da cabeça. Há uma expressão de vitória em seu rosto quando ele exclama:

– Legal! – e levanta a sunga.

Extremamente excitado com toda essa aula, Diego só pensa numa coisa: comer Luizinho. Ele lhe pede que pegue a revista, que ficou no chão atrás dele. Quando o menino se inclina para apanhá-la, Diego tem um sobressalto ao descobrir o corpo tão perfeito e gostoso. Luizinho fica de costas para Diego, olhando para uma fotografia da revista, que mostra dois rapazes sentados em um grande sofá azul, com os paus duros marcando as cuecas que vestiam. Diego vai ficando exaltado diante das formas que se deixam adivinhar por trás da sunguinha preta apertada, na verdade pequena em relação ao corpo atual do adolescente. Ele se levanta e olha a revista com Luizinho, que a folheia. Vez por outra, dirigindo o olhar para baixo, ele percebe movimentos dentro da sunga. Luizinho se detém na página 12, que mostra o rapaz mais novo empunhando com a mão direita o pau enorme e em plena ereção do outro, enquanto se beijam na boca como dois namorados. Luizinho ri e exclama:

– Caraca!

Diego sente uma onda quente invadi-lo. Não resistindo, ele pergunta se Luizinho não teria a coragem de fazer o mesmo. Claro que Diego nem desconfiava que Luizinho, juntamente com João, já tinha ido muito além do que mostrava a foto. A resposta o surpreende:

– Eu teria!

Diego logo percebe que essa resposta não traduz malícia ou homossexualidade consciente e assumida, mas mera reação juvenil a qualquer desafio. O sexo ainda não tem, para Luizinho, qualquer conotação tabu. Ficando ao lado de Luizinho, Diego abre sua calça jeans, que para no meio das pernas. No tecido macio da cueca branca, o pau indócil, mantido à força contra o corpo, deixa a marca de sua tensão. Ele puxa o elástico e o libera. O pau salta para frente e ele o oferece a Luizinho, que olha admirado e o empunha fortemente com a mão esquerda, enquanto mantém a revista na mão direita. Diego lhe pede para masturbá-lo um pouco. Luizinho começa e, pouco a pouco, o pau vai liberando o líquido pré-gozo, transparente e liso. Luizinho faz cara de nojo mas Diego esclarece que esse líquido chega a ser gostoso, muito diferente do esperma. Diego então diz para fazerem igual a foto da revista e, virando Luizinho de frente, beija-o como se quisesse engoli-lo. Aquilo também era novidade para Luizinho, já que com João não haviam se beijado. O garoto aprende rápido e logo já enfiava a língua na boca de Diego com vontade enquanto sentia pela segunda vez um pau de outro homem em sua mão.

Depois de se beijarem durante um tempo, sempre curioso, Luizinho solta o pau de Diego e volta à revista. A fotografia mostra os rapazes deitados de lado no sofá, aquele que empunhava o pau sendo profundamente penetrado por seu amigo, que agora o masturba e cujo saco arredondado, grande e róseo aparece logo atrás do seu. A expressão de êxtase no rosto dos dois começa a despertar algo em Luizinho, que não ignora o que vê, mas ainda não consegue definir exatamente o que sente. Discretamente, Diego vai passando para trás de Luizinho e começa a encostar-se nele. Passados alguns instantes, segurando-o pela barriga, ele o pressiona contra si, sentindo o prazer invadi-lo. Luizinho, se fazendo de difícil, continua folheando a revista, fingindo concentração. Mas o pau de Diego está tão molhado que ele começa a sentir a umidade em seu calção e acaba protestando. Diego então sugere que ele o tire. Luizinho sorri, hesita, diz:

– Ah não... – mas Diego está tão excitado que não desgruda dele e, colocando a mão no elástico, começa a baixar a sunguinha.

Luizinho tenta puxá-la de volta, mas Diego insiste com um:

– Ah! deixa, vai...

Luizinho concede-lhe esse passo a mais. Uma nova onda de choque percorre Diego assim que os dois gomos brancos e rechonchudos da bundinha começam a despontar acima do elástico. Assim que a sunga desaparece de seu campo de visão, Diego agarra Luizinho pela bunda, abaixa-se um pouco e encosta seu pau, latejante, quente e, sobretudo, encharcado, em seu rego, depois entre suas coxas, sentindo o saquinho ainda murcho percorrer a face superior da glande de seu próprio pau. Ele aperta o menino contra si, agarrando-o fortemente pela cintura, a ponto de quase tirá-lo do chão. Pelo lado, ele pode ver o pau de Luizinho, duro também, a glande arrocheada aparecendo parcialmente sob o orifício do prepúcio. O pau de Diego começa a deslizar para frente e para trás entre as coxas lisas do menino, mas Luizinho ainda resiste, tentando dar um passo e, com uma das mãos livrar-se do assédio do membro rígido, sem contudo deixar de olhar a revista.

Mas o tesão é tanto que Diego não consegue deter-se e, levando a mão diretamente ao rego da bundinha arrebitada e branca, procura com os dedos o cuzinho do menino. Luizinho lança um “Ei!” e escapa novamente, arqueando o corpo para frente. Diego sente a bundinha contrair-se e fugir de sua mão. Luizinho puxa desajeitadamente a sunga de volta para cima e dá um passo à frente. Diego está a um metro de Luizinho, a calça aberta e o pau colado à barriga pelo elástico da cueca. Desvairado, ele avança e põe a mão no ombro direito de Luizinho dizendo:

– Você está me deixando louco de tesão, cara; o que é que eu tenho que fazer para você me deixar te comer?

Era tudo o que Luizinho queria ouvir! Um macho implorando para comê-lo! Depois de ter sido chupado e beijado por Diego, Luizinho estava disposto a fazer tudo que Diego pedisse. Por um ângulo que parte do chão e deixa ver dois sacos quase encostados, uma bunda perfeita, arredondada e lisa e dois pares de coxas colados, a revista mostra os dois rapazes transando de pé, o da frente apoiado numa mesa, o de trás com o grosso pau quase completamente enterrado no cu de seu jovem amigo. Vendo a cena, Luizinho lembra-se de sua aventura com João, o eletricista. Olhando de lado para Diego, ele diz, numa voz arrastada, fingindo conformismo:

– Tá legal, eu deixo, vai; mas só um pouco!

Diego imediatamente se reaproxima do menino e, agarrando-o por trás sente – agora livre de qualquer angústia, inquietação, ansiedade ou culpa – a volúpia do contato consentido de seu pau contra a bunda tão cobiçada. Um grosso e límpido filete de líquido pré-gozo escorre do orifício de seu pênis. Diego prepara-se para a penetração, procurando novamente o cuzinho do menino com os dedos para, logo em seguida, encostar a cabeça do pau exatamente no lugar desocupado pelo dedo que marca o orifício. Luizinho agora apoia-se no encosto da velha cadeira naquela obra empoeirada, empina-se como na foto da revista e confia-se a Diego, que age com a perfeição do animal guiado por instinto. Aproximando os lábios da orelha esquerda de Luizinho, o rapaz pergunta-lhe cochichando se ele sente que seu pau começa a forçar o anelzinho. O menino responde afirmativamente, fazendo um “hãhã” mas logo avança um pouco para fugir a uma fisgada um pouco dolorida.

Diego recua, mas logo em seguida torna a encostar-lhe a cabeça do pau. Desta vez Luizinho permite que ela entre um pouco mais, sentindo seu cu expandir-se na mesma proporção. Diego, querendo evitar que Luizinho experimente dor, afasta-se a cada vez, para tornar a entrar somente com seu consentimento. Meia cabeça penetra sem provocar reação contrária – Luizinho está atento a cada etapa e sabe distinguir o prazer da penetração do incômodo das inevitáveis fisgadas. Por fim, a cabeça entra toda e Luizinho sente chegar ao máximo a pressão que alarga seu cuzinho para, logo em seguida, ceder bruscamente, dando lugar à sensação da musculatura em repouso em torno do tronco do membro, que começa a deslizar para dentro. Ele então abre um pouco mais as pernas, afasta-se um pouco mais da cadeira, relaxa as costas arqueando-as ao máximo para baixo e, repousando a cabeça sobre seu braço esquerdo, sente o restante do pau liso e quente escorregar para o fundo de seu reto. Diego, em êxtase, segura a respiração e a solta com gemidos curtos e abafados. Luizinho não pode evitar nova lembrança de João, o eletricista por quem foi verdadeiramente iniciado nessas sensações indescritíveis. Finalmente, Luizinho estava conseguindo o que tanto queria novamente desde o encontro com João.

Profundamente enfiado em Luizinho, Diego começa um vai e vem lento e ritmado, ao qual o adolescente logo aprende a responder com movimentos simétricos, jogando sua bunda para trás em direção oposta a que Diego fazia. A visão das costas e da bundinha branca do menino, de seu pau entrando e saindo por entre os dois gomos rechonchudos vai deixando-o cada vez mais excitado. O pau de Luizinho está tão duro que chega a doer. Ele comenta isso com Diego, que o pega e, lentamente, recuando completamente o prepúcio, expõe a glande. Luizinho reclama que isso lhe causa um pouco de dor mas volta a sorrir e exclamar:

– Legal! Agora vou deixar ela assim um pouco.

Diego começa a masturbá-lo gentilmente, mas pede-lhe que continue, pois ele quer se concentrar em comer Luizinho. Ele vai intensificando seus movimentos e, à medida que a fricção vai fazendo o pau perder a lubrificação, ele cospe entre os gomos saltados da bundinha do garoto e a saliva grossa e viscosa atinge o tronco do pau, voltando a deixá-lo liso e escorregadio. Luizinho sente que a sensação do atrito se torna puramente prazerosa e entrega-se de mais a mais, empinando e oferecendo sua bunda a uma penetração cada vez mais profunda, enquanto se masturbava ao mesmo tempo. Os dois estavam entregues à completa luxúria naquela construção suja. Periodicamente, Diego segura firmemente Luizinho pela cintura e puxa-o com força para si, fazendo movimentos curtos de acomodação, esfregando-lhe os pentelhos, para sentir seu pau entrando ao máximo no cuzinho enxarcado de saliva e de líquido pré-gozo. Numa dessas vezes em que ele sente que não dispõe de nenhum milímetro a mais para penetrar, Diego ouve Luizinho dizer, atropeladamente:

– Vou gozar!

Ele o agarra com mais força ainda junto a si e, olhando pelo lado, vê esguichos partirem da cabecinha roxa atingindo a cadeira e o chão, enquanto sente o cuzinho do garoto se contrair e piscar em seu pau. Isso faz Diego chegar ao paroxismo da excitação e ele próprio goza num esguicho fortíssimo que provoca um novo “Caraca!” do adolescente. Seus movimentos se tornam espasmódicos, ele entra e sai violentamente do cu do menino, que segura seu próprio pau, espalhando nele e no saco o esperma juvenil, enquanto gemia sentindo as estocadas em seu cuzinho. Diego goza tanto que seu pau desliza praticamente livre no reto de Luizinho, provocando nele apenas a deliciosa sensação de calor e fricção. Ele entra e sai rápida e ritmadamente, conseguindo às vezes sair completamente e até afastar-se para, num mergulho preciso, tornar a adentrar o cuzinho dilatado. Agora ele só movimenta as pernas, arqueando-as para frente e voltando para trás, sentindo suas coxas tocarem as de Luizinho que, após seu próprio orgasmo e com essas últimas investidas, está entregue a uma espécie de transe, causado pela sensação estável resultante do ritmo de entrada e saída do membro que lhe dá tanto prazer.

Em seu estado de devaneio, aparecem João e, agora, Diego, seus dois iniciadores de fato, que lhe proporcionaram mais prazer do que jamais tivera. Luizinho está transformado e conquistou sua primeira certeza, ainda inconsciente: o prazer sexual será uma de suas prioridades, principalmente o prazer de se entregar e satisfazer outros machos. Luizinho então se imagina recebendo e não resistindo às investidas dos meninos da vizinhança e do clube, assédios dos primos ou contatos do porteiro e de um ou outro operário que vá sua casa, se entregando a todos eles. O devaneio dura cinco ou dez segundos e, voltando completamente a si, Luizinho se delicia com as últimas penetrações e retiradas do pau de Diego que, embora exausto, não quer que aquilo termine e persevera em aproveitar seus últimos instantes de ereção. Por fim, contudo, seu companheiro não consegue mais penetrá-lo e contenta-se em esfregar seu pau amolecido e inchado contra sua bunda. Luizinho sente líquido escorrer para fora de seu cu e percorrer seu saco, em seguida o vê gotejar no chão.

Diego desaparece pela porta e ouve-se jorrar a água da mangueira da construção. Poucos segundos depois, Luizinho também sai e vai ao seu encontro. Completamente nus dentro do que virá a ser uma grande sala de jogos, os dois companheiros improvisam uma higiene para poderem voltar a vestir as roupas. Luizinho nem percebe que seu pinto tem a cabeça completamente exposta e que, em escala menor, é um pau tão bonito e perfeito quanto o de Diego. Eles se vestem conversando, Diego coloca a revista no bolso, os dois descem juntos a escada do prédio em obras como se nada tivesse acontecido. No último lance, Diego detém Luizinho pelo ombro e passa a mão por dentro de sua sunga, agarra um dos gomos e sente com o dedinho o cuzinho ainda um pouco dilatado que ele acabara de comer tão prazerosamente. Ele diz que gostaria de mostrar-lhe mais revistas. Luizinho sorri e desaparece em direção à piscina, tendo a sensação de que ainda fará várias visitas àquela construção.

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Nota: Esse é uma republicação de um conto que antigamente estava disponível em alguns sites na Internet mas que não é encontrado mais. Não sou o autor original. Infelizmente, não achei mais nenhuma continuação.

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Comentários

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Que delícia. Sonhei com isso toda minha infância e juventude mas não tive essa sorte. Como lamento.

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