A noite de São Paulo tem diversas opções de entretenimento, entre elas uma casa de shows chamada Love Cabaret. A Love já foi uma boate, uma das mais antigas e tradicionais de São Paulo com o slogan "A Casa de todas as Casas" e outra frase atribuída a Love é que é a casa onde as "putas viram meninas", pois como era uma boate que ficava aberta até muito tarde, as garotas de programa, depois do trabalho, iam para a Love se divertir.
Um frequentador recorrente da Love era o pugilista Mike Tyson, que inclusive encontrei pessoalmente por lá muitos anos atrás.
Depois de fechada por muitos anos a Love reabriu, menor e com uma proposta diferente, mas também muito interessante, agora como uma casa de shows performáticos com uma temática sensual, provocante e ousada, com um novo slogan - "Um parque de diversões para adultos".
Importante dizer que a Love é uma casa de shows, onde o público assiste as apresentações e no final, rola uma música boa para dançar, nada de espaço para sexo, apesar de ter um clima bastante erótico.
Já fomos na Love algumas vezes e um dos shows que a Silvana mais gosta é de uma pequena artista acrobata que faz performances em argolas, cordas e pole dance de maneira muito sensual. Nas sextas de exxxtase, nome dado pela Love para noites mais ousadas, ela se apresenta totalmente nua exibindo, para o deleite da plateia e dela própria, seu corpo perfeito.
Acabamos seguindo esta artista no Instagram e depois no OnlyFans. Através destas plataformas trocamos pontualmente algumas mensagens e ela respondia sempre muito gentil e com espirito divertido.
Em algumas imagens do OnlyFans ela aparece com um rapaz em cenas bem excitantes. As participações do rapaz nas fotos são apenas com closes das mãos, partes das pernas e do pau, por sinal grande e grosso em cenas de oral, gozadas na boceta, na bunda e no rosto, além de muitas outras fotos sensuais dessa artista, compondo um conjunto de imagens muito eróticas.
Em uma de nossas visitas ao Love Cabaret enviamos uma mensagem para ela dizendo que estaríamos na primeira fila para ver de perto sua performance e ela, como sempre, gentilmente respondeu:
— Que legal, espero que gostem do show!
A primeira fila são algumas mesas em volta do espaço de apresentações, bem próximo dos artistas.
A Silvana saiu de casa, linda e sexy como sempre. Usava um vestido branco de tricô, curtinho e com as costas abertas chamado Karlie, que comprei para ela no site da NanaKarana. Vale até parar a leitura do conto para entrar no site ver este vestido. A Silvana estava muito linda com o vestido desenhando seus seios médios e firmes, cintura fina e bundinha redonda, além de deixar a mostra suas pernas torneadas que ficavam ainda mais belas com uma sandália branca, de salto médio que ela colocou. Sandália de tiras finas sobre o pé com uma pequena fivela na altura do tornozelo. A sandália branca realçava as unhas do pé pintadas de vermelho, como as mãos. Terminava o conjunto com seu perfume Jadore L'or, uma leve correntinha e brincos combinando e deixando-a realmente maravilhosa
Chegamos na Love e pedimos algumas coisas para comer. A comida é ótima e pedimos um cruda, que é um bolinho de arroz com um steak tartare por cima e um Karaage que é um frango muito bem temperado e saboroso.
Para beber pedimos dois drinks da casa, um Luz del Fuego para a Silvana e um Divino Profano para mim. recomendo os dois.
Até começar o show, já tínhamos jantado e já estávamos no segundo drink para cada um.
Muitas performances legais, outras muito ousadas, até que chega à apresentação da artista que havíamos conversado por chat. Entra com os cabelos presos e uma capa preta amarrada no pescoço e começa a literalmente voar pelo palco, com uma leveza e sensualidade impressionantes, de longe a melhor performance da noite e termina como ponto alto, retirando a capa e ficando completamente nua, pendurada em uma argola, fazendo uma abertura de pernas de 200 graus, exibindo sua boceta toda lisinha e seu grelinho saliente seduzindo toda a plateia!
Encerrado o show ela se retira e logo começa outro show. Seguimos apreciando as apresentações e pedimos outros drinks. Distraídos com a garçonete que trazia as bebidas não notamos a aproximação até que ouvimos.
— Vocês são o Edu e a Silvana?
Levamos um susto e logo reconhecemos a pequena artista, já com os cabelos soltos e um vestido de alcinhas, bem curtinho, vermelho e bem justinho ao corpo e logo a Silvana respondeu:
— Sim, somos nós, como sabe?
— Fiquei olhando as pessoas na primeira fila e imaginei que seriam vocês. Muito prazer, Petit!
— Sente-se, por favor Petit. Apelido?
Sentou-se ao lado da Silvana e respondeu:
— Esse é um apelido antigo, como sou pequenina, me chamam assim.
Acenou para a garçonete e pediu uma água com gás e na sequência disse:
— Estou esperando meu namorado, que já deveria estar aqui, posso aguardar aqui com vocês? Ele não deve demorar.
— Por favor, fique à vontade!
Ficamos conversando um papo muito agradável por uns quinze minutos de assuntos aleatórios, claro que acabamos elogiando a performance dela e logo caímos nas fotos ousadas do OnlyFans. Ela comentou do fotógrafo que ela tem e que é muito bom e a Silvana fez um comentário divertido.
— Bom mesmo é aquele pauzão tesudo que aparece nas suas fotos!
Ela riu divertidamente e completou:
— Que por sinal está bem atrasado hoje!
Ela pegou o celular, mandou mais uma mensagem e voltamos a conversar.
Já não prestávamos muito atenção nas outras performances que se encerraram logo e a excelente mestra de cerimônias, Indra Haretrava fechava as apresentações e abria a pista para o público dançar, mas não antes de fazer uma bela propaganda de um motel chamado "Andar de Cima" que fica literalmente em cima da Love, com entrada ao lado da porta de saída da casa de show.
— Vocês já foram no "Andar de Cima"? - Perguntou a Petit.
— Ainda não, parece legal! - Respondeu a Silvana.
— Sim, muito bonito e principalmente limpo!
Com a Silvana no meio, pude notar a mão direita da Petit na coxa da Silvana. As duas lado a lado, uma de vestido vermelho e a outra de vestido branco, duas lindas morenas sorrindo uma para a outra e conversando.
A Silvana tem um sorriso lindo, que seduz qualquer pessoa e notei que a Petit olhava fixamente para ela.
Fomos interrompidos pela chegada de um rapaz praticamente da minha altura, porém mais forte e bem jovem! Chegou afobado e se desculpando pelo atraso!
— Oi minha querida, me desculpe pelo atraso!
A Petit responde, até um pouco incomodada.
— Finalmente! Se não fosse a gentileza da Silvana e do Edu, eu já teria ido embora!
Eu rapidamente arrastei minha cadeira para o lado e puxando uma que estava próxima disse:
— Sente-se aqui, respira!
Ele agradeceu e sentou-se entre mim e a Silvana e imediatamente a Petit disse!
— Silvana, este é o pauzão tesudo que você gostou das fotos do OnlyFans!
Se tem uma coisa que é difícil ver é a Silvana sem graça e vermelha, mas a maneira que ela falou e a cara de susto do rapaz criou uma situação tão inesperada que ela ficou vermelha e sem fala!
— Muito prazer, Daniel! - Disse ele, levantando-se e inclinando-se para cumprimentá-la com um beijo no rosto.
Neste movimento ele levou a mão esquerda até a cintura da Silvana, que ao inclinar-se para beijá-lo no rosto, colocou a mão sobre a mão dele em sua cintura. Um detalhe, mas que dizia muito sobre o que a Silvana tinha achado do rapaz.
A música estava boa e resolvi pedir mais um drink para cada um.
Chamamos a garçonete e pedimos quatro drinks. As duas foram de Luz del Fuego, e para o Daniel eu recomendei o Divino Profano, que aceitou e pedi um clássico Penicillin para mim e logo o rapaz perguntou:
— Me expliquem esse papo do pau tesudo, por favor!
Imediatamente a Petit corrigiu:
— Pau não, pauzão! A Silvana disse que o que mais gosta das minhas fotos do OnlyFans é seu pauzão tesudo!
E rapidamente a Silvana respondeu, já recomposta da situação que lhe havia deixado desconcertada:
— Eu gosto de outras fotos também, você tem fotos lindas!
E virando-se para o Daniel completou:
— Mas não pude deixar de notar que você tem um pau bonito!
Depois disso o papo fluiu para um lado mais safado, com a Petit falando do pau do Daniel e a Silvana claramente gostando do papo.
Quando estávamos terminando os drinks a Petit comenta:
— Dani, eles não conhecem o "Andar de cima"!
E olhando nos olhos da Silvana continua:
— Se vocês toparem conhecer, podemos subir e mostramos para vocês, mas com uma condição, que quero ver se vocês aceitam.
E virando-se para mim completa:
— Você, Edu, fica só olhando o que eu, Dani e Silvana vamos fazer, você aceita? Tenho certeza de que vai gostar!
Olhei para a Silvana e ela me olhava com olhar fixo, mas claramente interessada na proposta e respondi:
— Se a Silvana topar, eu topo.
Os dois olham para ela e por um instante ficamos os três, sem emitir som algum, olhando para a Silvana.
Passaram-se segundos de inquietação que foram quebrados pela resposta direta da Silvana.
— Eu topo!
Pedimos a conta e logo ao sair da Love, já entramos no Andar de cima.
Espaço novo, com luzes neon no teto dos corredores com quartos simples, mas limpos e novos. Entramos em um quarto dominado por tons vermelhos e laranja, com um pêssego em neon na parede. A iluminação desempenhava um papel fundamental para um clima mais sexy e intimista, ao centro uma cama grande com uma cabeceira com estrutura de arco triplo iluminada por trás com uma luz azul turquesa contrastando com as cores quentes do ambiente. Ao lado da cabeceira, diversos espelhos circulares redondos de diversos tamanhos criando um efeito interessante. Ao lado direito da cama, próximo ao pêssego em neon, um chuveiro separado por uma parede de vidro transparente e ao lado esquerdo uma mesa com duas cadeiras e uma luminária em formato de meio círculo sobre a mesa.
Entraram os dois, Petit e Daniel na frente, logo atrás, de mãos dadas, eu e a Silvana. Logo que entramos ela virou-se para mim, me beijou com tesão e me olhando nos olhos disse:
— Tem certeza? Vai ficar bem só olhando?
— Se você estiver gostando, vou gostar também! Adoro ver você tendo prazer e gozando!
Beijou-me novamente e pegou no meu pau sobre a calça e notando que já estava ficando duro riu e falou!
— Sei que gosta de me ver gozando, então vou dar gostoso para você ver!
Rapidamente virou-se para a Petit e abraçando-a começaram a se beijar. Um beijo ardente, de tesão, as duas se devoravam e se abraçavam com volúpia e tesão. Mãos percorriam os corpos, sobre os vestidos, entre as pernas, nos seios! Vi a Petit erguendo o vestido da Silvana, deixando exposta uma pequena calcinha vermelha fio dental. O Daniel também olhava as duas se beijando, sentado na cama. Rapidamente tirou os sapatos, camisa e calça e subiu na cama, já de pau duro sob a cueca preta.
Silvana ergueu os braços e a Petit tirou seu vestido pela cabeça e o jogou sobre a mesa ao meu lado, deixando-a somente de calcinha. Silvana abriu o zíper nas costas do vestido da Petit, e deixou cair em seus pés ficando também com uma pequena tanguinha preta. Beijavam-se ainda em pé, mas agora com os corpos colados somente de calcinha em uma cena linda e erótica. Ajoelhado sobre a cama, ao lado das duas, o Daniel pegou, cada uma delas pelas mãos e puxou-as para junto dele.
Eu já havia puxado uma das cadeiras que estavam na mesa ao lado da cama e me coloquei de frente para a cama, apreciando a cena. Eu já estava somente de cueca e de pau duro. Segurava o pau enquanto olhava os três.
A Petit deitou a Silvana de costas na cama e subiu sobre ela, como uma gata, com os joelhos ao lado do seu quadril e beijava-a com muito tesão, muita vontade! Foi deslizando seu corpo para baixo e começou a chupar seus seios. Neste momento a Silvana me olhou, com seus olhos brilhando e uma boquinha de tesão que ela faz, quase um biquinho. Me olhava com olhos de fogo, como quem diz "Estou adorando estar aqui! Olha como estou com tesão! Como sinto prazer!"
Naquele momento nosso prazer se tornou um só, eu sentia seu prazer na minha pele, mesmo que estivesse apenas observando.
A Petit continuou a descer e segurando nas laterais da calcinha da Silvana, puxou para baixo. Silvana fechou os olhos e ergueu o quadril, facilitando a retirada da calcinha! Rapidamente a Petit caiu de boca em sua boceta depiladinha, molhada, cheirosa e já com o grelinho durinho, mostrando todo seu tesão! Daniel de joelhos do outro lado das duas, olhava a cena, também excitado!
Da minha cadeira, segurando meu pau duro, eu era um expectador privilegiado. Via a Silvana deitada de olhos fechados, gemidos baixos começavam a preencher o ar e seu corpo se arqueava levemente. Ela segurava os cabelos da Petit entre suas pernas e com sua mão esquerda deslizava pelo corpo do Daniel que já tinha tirado a cueca e podia-se notar seu pau duro que era realmente grande e grosso.
Vi a Silvana segurar seu pau com sua mão esquerda e o Daniel deslizou para o lado, deixando seu pau na frente do rosto da Silvana!
— Chupa safada, engole essa pica e chupa gostoso!
Ela se virou com naturalidade e abriu a boca engolindo aquele pauzão duro com uma devoção e desejo que me fez sentir um calor intenso no meu rosto.
O pau era realmente grande, pulsava em sua boca e ela o engolia com desejo. Eu a via se esforçar para engolir o máximo possível em uma entrega total, via sua garganta trabalhando, sua boca sugando com desejo, criando uma leve concavidade nas bochechas e seus olhos fechados em um prazer somente dela, mas que reverberava em mim. Aquele volume tão surpreendente, sendo engolido e chupado com tanta maestria era algo incrivelmente erótico de se testemunhar e isso me fazia arrepiar a nuca.
Gemia de tesão e sei que ela gosta de fazer isso para me provocar!
Tirou o pau da boca e olhando para mim, batia com o pau no rosto e me olhando os olhos falou lentamente, sem emitir som, apenas com o movimento dos lábios, mas pude entender claramente:
— Pau gostoso! To me sentindo bem putinha!
Aquele olhar não era apenas luxúria, ou prazer, que certamente estava sentindo, era um olhar de cumplicidade absoluta, de partilha.
Ela seguia chupando aquele pau, abrindo totalmente a boca para caber pouco mais do que a cabeça da piroca enquanto rebolava com a Petit chupando sua boceta! As vezes ela abaixava a perna direita e ao chegar mais perto eu podia ver a Petit enfiando a língua na sua boceta, passando a língua de baixo para cima, desde o cuzinho e chupava seu grelinho enquanto a Silvana respirava cada vez mais ofegante e gemia com aquele pau na boca! Arcava a coluna demonstrando todo tesão que sentia ao ser chupada deliciosamente e tirando o pau da boca, mantendo-o firme na mão falou:
— Assim, que delícia Petit! Continua! Não para safada!
A Petit seguia chupando sua boceta com desejo enquanto, cravando os dedos, apertava com as duas mãos, a bunda da Silvana com força.
A Silvana respirava acelerado e dizia!
— Aiii, aii, isso, assim! Aperta minha bunda e chupa Petit!
E com a mão direita nos cabelos da Petit cerrou os punhos em seus cabelos e continuou:
— Aiii Vou gozar! Chupa safada! Chupa minha boceta que vou gozar na sua boca!
E gozou intensamente, arcando a coluna e pressionando o rosto da Petit entre as pernas e sem largar o pau do Daniel, gozou tremendo todo corpo até relaxar completamente!
A Petit levantou-se e como uma gata, engatinhou sobre ela e beijou-lhe a boca, com seu rosto todo lambuzado da lubrificação da boceta da Silvana e saliva.
Daniel puxou a Petit e beijou-lhe com tesão e logo se abraçaram e vi a Petit cair de boca naquele pau que a Silvana estava chupando instantes antes.
Meu pau pulava, dava solavancos e eu apenas o segurava com tesão, pois qualquer movimento poderia me fazer gozar e eu não queria gozar ainda.
Silvana, se recuperando da gozada, me olhou e falou baixinho.
— Meu corninho, pelo seu pau duro, vejo que está gostando hein?
Antes que eu pudesse responder, o Daniel começou a chupar seus seios passando a mão esquerda pela sua barriga, pernas e ela o abraçou. Ele foi escorregando para o meio de suas pernas e a Petit falou:
— Fode essa putinha de quatro, Dani!
Rapidamente o Daniel virou a Silvana de bruços e puxando-a pelo quadril, colocou-a de quatro. Ele movia a Silvana como uma boneca de pano, que se entregava ao que estivesse para acontecer enquanto a Petit deslizava sobre o corpo da Silvana ficando com a cabeça entre suas pernas.
Eu também adoro ver a Silvana ser comida de quatro naquela posição que a Petit estava. Aquela posição permite ver de perto o pau enterrado em sua boceta. Permite ver as socadas bem de perto.
Daniel colocou uma camisinha e falou:
— Pede safada! Pede pra levar pica! Fala que quer sentir esse pauzão tesudo que você via no OnlyFans! Fala que você hoje é minha puta!
Imediatamente a Silvana respondeu quase gritando:
— Me fode seu safado, pauzudo! Fode minha boceta que hoje eu sou sua puta!
E me olhou com cara de tesão, com o rabo bem arrebitado e repetiu me olhando nos olhos!
— Fode essa boceta que hoje eu sou sua puta!
E ainda me olhando nos olhos continuou
-- Arromba essa boceta com esse pau grosso que to louca pra sentir ele todo dentro de mim!
E a Petit completou!
— Fode amor! Fode essa boceta e arromba essa safada!
Meu pau dava solavancos e já via um pré-gozo escorrendo na cabeça do pau, antecipando um clímax iminente que me dominava por completo. Minha respiração ofegante e lábios tensos deixavam claro para a Silvana o prazer que eu estava tendo em compartilhar com ela, aquele momento, e ela, ainda me olhando fixamente nos olhos repetiu!
— Fode, safado! Fode essa sua puta na frente do marido!
Vi ele pincelar o pau na bocetinha toda molhadinha da Silvana e empurrar a cabeça para dentro de sua boceta. Pela grossura, eu via no rosto da Silvana o esforço que seu corpo fazia para absorver todo aquele volume!
— Calma! - Disse a Silvana, assim que entrou a cabeça do pau!
E completou.
— Aiii que caralho grosso! Vai devagar!
Daniel dava tapas em sua bunda, enquanto empurrava seu pau para dentro da sua bocetinha, que era obrigada a se esticar toda para absorver tamanha piroca! Sua boceta era arrombada e alargada pelo caralho duro do Daniel que seguia enterrando até que o quadril dele tocou sua bunda! Eu e a Petit olhávamos aquela enterrada, ela por baixo, eu por cima. Todos os quatro estavam muito excitados com a cena, cada um de sua maneira.
Ao sentir a virilha do Daniel tocando sua bunda, a Silvana deu uma longa respirada e começou lentamente a rebolar naquele pau, fazendo seu corpo se adaptar e se acostumar com aquele pauzão! Aos poucos foi rebolando e gemendo feito uma tarada!
Ela me olhava e dizia para o Daniel.
— Que pau tesudo Dani, agora que acostumei estou adorando sentir minha boceta toda preenchida com essa pica! Me fode pauzudo, que sou sua puta hoje! - Falava isso me olhando nos olhos, para me provocar!
Eu mal tocava meu pau com receio de gozar imediatamente.
Fui tirado deste transe pela Petit que gritava!
— Vai Dani, fode essa putinha que eu escolhi para você! Fode!
De quatro, ela sentia o calor e o peso do Daniel que se apoiava sobre seu quadril fazendo seus joelhos afundarem no colchão. O Daniel, com seus dedos cravados nas suas ancas, dava fortes estocadas fundas na minha esposa que gemia feito louca! O tesão tomou conta dos três, na verdade dos quatro, pois a cena era muito excitante de se ver.
A Petit chupava a boceta da Silvana e o pau do namorado ao mesmo tempo. Eu via no rosto da Silvana um prazer incrível e senti muito prazer em vê-la envolvida naquela experiência incrível e em incentivá-la a se permitir tais sensações.
Ao lado da cama, vendo a Silvana de quatro, vendo seu rosto de tesão, olhos semicerrados lábios entreabertos e respiração ofegante levando aquela pica grossa sentia um tesão incrível!
A cada estocada um gemido abafado escapava de seus lábios e as mãos apertavam a colcha branca como se tentasse conter a intensidade da sensação que a invadia.
Aos poucos foi arrebitando mais a bunda, arqueando as costas e aproximando o rosto do travesseiro, em uma posição que maximizava cada estocada, entregando todo seu corpo aquele homem que lhe possuía. Agora, com o rosto enterrado no travesseiro e os quadris balançando ritmicamente, eu não podia mais ver suas expressões, mas suas mãos contavam uma história de um prazer avassalador, deslizando pela colcha lisa e às vezes cravando as mãos no tecido com uma força desesperada. Podia-se ouvir um gemido abafado pelo travesseiro e o som da virilha do Daniel batendo forte em sua bunda e os músculos do seu corpo tensos em antecipação ao deleite, ao gozo.
Eu observava aquela cena extasiado. Cada gemido que lhe escapava dos lábios, cada movimento do seu quadril ressoava no meu corpo como uma vibração extasiante. Não havia ciúmes ou posse, apenas um arrepio percorria minha pele e uma corrente de excitação pulsava em todo meu corpo.
Meus olhos estavam fixos nela, no suor das suas costas, dos cabelos caídos pelo rosto lindamente desarrumados, do rubor da sua pele. Ela sussurrava, quase em um gemido o nome de um, depois do outro, misturado aos gemidos de prazer e pude notar que estava totalmente entregue àquele momento, de sua boca saia o som do prazer mais puro e desinibido em uma perfeita fusão dela com aquele casal.
Meu pau pulsava, duro feito pedra, como reação inquestionável ao espetáculo que se desenhava na minha frente. Não era apenas um prazer físico, era uma conexão visceral com a alegria e o prazer dela. Cada sorriso que ela dava, cada suspiro profundo, cada gemido, o som das estocadas fundas na sua boceta ecoavam pelo quarto incendiando-me ainda mais. Naquele momento eu queria que ela sentisse tudo, explorasse cada toque, cada sensação. Queria que o prazer dela fosse tão vasto e profundo que a levasse ao limite do prazer, e se possível, além.
Ver a Silvana tão livre, tão extasiada, tão radiante em sua própria sexualidade, se permitindo desfrutar de experiências muito além do que eu poderia lhe proporcionar, era para mim, o maior dos afrodisíacos. Eu só queria que ela aproveitasse cada segundo, cada nuance desse momento de êxtase com a Petit e o Daniel.
Silvana levantou o rosto do colchão, cabelos colados no rosto, olhos fechados e lábios entreabertos em puro êxtase. Petit se encaixou melhor por embaixo da Silvana, ficando as duas em uma clássica posição de 69, com o Daniel ainda dando fortes estocadas em sua boceta. Petit seguia chupando a boceta da Silvana que se mantinha de olhos fechados. Daniel deu um tapa forte em sua bunda e a fez abrir os olhos com um gemido alto. Notou bem a sua frente, a boceta lisinha da Petit, que erguendo uma perna, colocou-a sobre a cabeça da Silvana e forçou suavemente seu rosto em direção a sua boceta. Inicialmente a Silvana resistiu, mas acabou cedendo ao tesão, ao momento e começou a beijar a boceta da Petit, que gemia alto!
— Isso Silvana! Chupa minha boceta sua safada!
O que começou com beijos suaves, agora já era um beijo de tesão, os lábios da Silvana, beijavam sem pudor os lábios da boceta da Petit que gemia e rebolava adorando a boca quente da Silvana.
— Ahhh isso Silvana! Assim! Enfia a língua na minha boceta! Ahh que delícia!
Enquanto chupava a Petit, começou a gemer alto! Seu corpo começou a tremer quando ela falou!
— Aiii caralho! Vou gozar de novo! Que pau tesudo! que boca tesuda, que boceta gostosa!
E em instantes gritou!
— Ahhhh!! Estou gozando! Ahh seu puto! Pau tesudo! Me fodeu muito gostoso! Que boca gostosa você tem Petit!
Meu pau pulava de tesão, eu estava completamente tomado pelo tesão que ela sentia, totalmente enebriado pelo seu prazer!
Vi a Silvana quase desfalecer de bruços na cama ao lado da Petit enquanto o Daniel tirava a camisinha e gozou jatos de porra grossa em cima das duas! A maioria dos jatos foram sobre a Silvana, que não tinha forças para nada! Apenas ficou ali, inerte, extasiada, sendo banhada nas costas, bunda e pernas por diversos jatos espessos de porra!
Deitaram-se os três na cama, mas a Petit ainda não havia gozado. Descansou um pouco e logo colocou o pau do Daniel na boca! Chupava aquele pau que estava meia bomba, às vezes beijava a Silvana com os lábios lambuzados da porra que ainda pingava do pau do Daniel.
Em pouco tempo depois, para minha surpresa, o pau do Daniel começou a dar sinais de recuperação. A Petit beijava a Silvana e o Daniel metia o pau entre o beijo das duas, às vezes entrava na boca de uma, outras vezes na boca de outra ou deslizava entre os lábios. Naquele beijo erótico, naquela chupada dupla e deliciosa ele voltou a ficar de pau duro e veio, de joelhos em direção ao pé da cama, e entrou entre as pernas da Silvana!
Ela olhou para ele e disse!
— Não aguento mais, estou sem forças!
— Ahh vai aguentar sim! Essa bocetinha é muito gostosa e você é minha puta! E quero deixar essa boceta bem fodida!
A Silvana colocou a mão eu seu peito e disse:
— Calma! Deixa-me tomar água!
E buscando forças que achava que não tinha, levantou-se e veio em minha direção, me beijou a boca com tesão falou no meu ouvido:
— Está gostando corninho!
Pegou uma água na geladeira, tomou vários goles e voltou a me beijar e dizer:
— Quer ver ele me fodendo de novo? Me deixar arrombada e sem forças?
— Quero sim, adoro ver você gozando gostoso!
— Então olha seu putinho, olha sua esposa sendo bem comida e gozando gostoso!
Colocou a garrafa na mesa e caminhou em direção a cama. Eu respirava acelerado, vendo a Silvana se aproximar dos dois com uma sensualidade e presença deslumbrantes. O Daniel e Petit já estavam imersos em seu próprio clima, mas a chegada da Silvana intensificou a atmosfera do momento. Eu observava cada curva, cada movimento de seu corpo que se mesclava com aquele casal com uma naturalidade surpreendente.
Entrou no meio dos dois e deitou o Daniel na cama, subindo sobre ele "a cavalo". O Daniel olhava para a Silvana com tesão e um olhar de admiração e surpresa, certamente pela sensualidade, beleza, desenvoltura e confiança que ela demonstrava. Em movimentos quase sincronizados, desempenhavam um balé sensual e eu sentia cada movimento, cada toque das mãos dos dois no corpo da Silvana, sentia cada tensão, cada contração e cada relaxamento do corpo da minha esposa como se fosse o meu.
Petit, com um sorriso cúmplice, segurou o pau do Daniel e a Silvana se posicionou de cócoras sobre ele e sentia aquele pauzão, novamente duro feito pedra, pincelando sua boceta! Soltou o corpo e fez a cabeçorra do pau ser engolida por aquela boceta gulosa!
— Aiii que pau tesudo! Que delícia de pica! Vou viciar seus putos!
Eu sentia um calor subir pelo meu rosto, um arrepio no corpo todo e meu pau pulsava sem controle ao ouvir os gemidos abafados da Silvana descendo naquele pau. Eu podia notar seus músculos da coxa contraídos, sustentando o peso do corpo, notava o esforço e prazer estampados em seu rosto, sua boca entre aberta, gemendo enquanto relaxava o corpo e deixava aquele pau grosso, deslizar todo dentro dela, preenchendo toda sua boceta.
Foi descendo até sentir suas coxas tocarem a virilha do Daniel. Entrou bem mais fácil, pois já estava bem arrombada, estava com a boceta toda laceada de muita pica que já havia levado.
Apoiando-se eu seu peito e beijando a Petit começou a subir e descer naquele pau. Plac, plac, plac ouvia-se o som ritmado da bunda da Silvana batendo na virilha do Daniel e a Petit falando.
— Isso sua putinha! Senta gostoso nessa pica que hoje é sua, hoje eu deixo!
A Silvana olhou para a Petit e disse:
— Aii Petit, que pica gostosa você tem!
Eu assistia deslumbrado aquela cena erótica. Cena muito mais ousada do que eu poderia imaginar, não encostava no meu pau, com receio de o mais leve toque me levar ao gozo intenso.
A Silvana cavalgava naquele pau com intensidade crescente, enquanto a Petit, ao lado dos dois, oposto ao meu, lhe chupava os seios e deslizava as mãos pelas suas costas e bunda. Com uma habilidade surpreendente, Petit enfiou dois dedos no cuzinho da Silvana. Observei sua reação que foi um misto de surpresa e um prazer ainda mais intenso. A Silvana arqueou seu corpo e os gemidos se intensificaram, o ritmo do quadril e das reboladas se tornaram mais intensos e disse:
— Ahh Safada! Enfiou gostoso o dedo no meu cuzinho é?
E continuou.
— Isso, envia! Isso, Ahhh que delícia! Enfia gostoso!
Me aproximei para ver melhor aquela cena e vi a Petit com dois dedos socados fundo no rabo da Silvana. Ela fodia seu rabo com os dedos enquanto apertava seus seios e lhe beijava.
Silvana, extasiada pelas sensações que sentia me olhou por um instante e sem perder o ritmo das sentadas falou novamente sem som, apenas movendo os lábios.
— Adoro ser sua puta!
Apenas sorri e respondi também sem emitir som e pausadamente.
— Eu te amo!
Instantes depois ela fechou os olhos e arqueando as costas disse:
— Ahhh vou gozar de novo! Vou gozar neste pau tesudo!!
Gozou pela terceira vez, vibrando a cada contração de seu corpo, gemendo feito uma verdadeira devassa entregue ao prazer, ao hedonismo e desabou sobre o Daniel, que rapidamente a virou e deixando-a na cama, tirou a camisinha e pegou a Petit de quatro socou sem dó naquela boceta! Enquanto metia falou!
— Gostou de ver fodendo essa puta amor?
— Adorei, você deixou a Silvana bem fodida e arrombada Dani!
Daniel socava ainda mais vigorosamente na Petit, que gozou intensamente, gemendo alto! Ele socou mais uns instantes e novamente tirou o pau e gozou em cima da Silvana, que não tinha forças para reagir.
A Silvana estava exausta na cama, com cada músculo vibrando com a memória dos prazeres que havia experimentado. Sentia a respiração ofegante do Daniel sobre ela e sem nenhum movimento sentiu uma onda de jatos quentes e espessos de porra cobrindo seu abdômen, seios, pescoço e até mesmo seu rosto. A porra escorria pela sua pele deixando-a completamente lambuzada.
Sua pele, com marcas avermelhadas, brilhava com o suor fresco da intensa experiência que havia vivido. Sobre seu corpo repousavam vários jatos grossos de porra. Era uma visão poderosa, quase artística de sua completa entrega, testemunho de uma satisfação profunda e sem arrependimentos. Eu apreciava o brilho opaco dos fluidos escorrendo lentamente pela curva de sua cintura, via o gozo por todo seu corpo formando pequenos riachos que serpenteavam sobre seus seios lindos, seu pescoço e rosto. Via os mamilos, ainda rígidos da intensa excitação, cobertos por uma grossa camada de um líquido viscoso e opaco. Seu abdômen, que subia e descia lentamente em decorrência das respirações profundas, acumulava uma poça de porra, cobrindo seu umbigo. Algumas gotas isoladas eram como pequenas pérolas em sua experiência visceral.
Algumas mechas de seu cabelo estavam coladas em sua testa e seu pescoço, não pelo suor, mas pelo gozo que havia atingido seu rosto. Eu me aproximei fascinado pela forma como ele escorria suavemente pela lateral do seu pescoço, sumindo um pouco na clavícula e terminando no travesseiro. Via grossas gotas escorrerem pelos seus seios. Toda esta cena era para mim, uma obra-prima do prazer, cada gota de esperma era como uma pincelada na tela de sua pele.
Ela não tinha forças para se mover, apenas se mantinha relaxada sobre o colchão. Virou-se e me olhou nos olhos, um leve sorriso, quase imperceptível, surgiu em seus lábios. Havia algo deliciosamente libertador em ser banhada daquela forma, em estar tão entregue e sem defesas. O cheiro forte, a pele coberta de porra eram a prova concreta de um prazer imenso e sem reservas que ela queria compartilhar comigo naquele olhar. Ela apenas respirava lenta e profundamente sentindo a porra escorrer pelo seu corpo sentindo exaustão e satisfação profunda.
Daniel e Petit caíram deitados ao lado da Silvana. Ela me estendeu o braço, e com um movimento suave da mão, me chamou ao seu lado.
Eu sentia um prazer indescritível, prazer que misturava desejo, admiração, e uma espécie de orgulho íntimo. A imagem dela, toda coberta de porra, deitada sem forças, com aquele sutil sorriso nos lábios era a prova de que ela havia se entregado totalmente ao momento, que havia se permitido aproveitar todas as facetas do prazer. Para mim não existe experiência melhor do que ver a mulher que eu amo, vivendo uma experiencia tão plena e inesquecível.
Sentei-me ao seu lado, ela se levantou, subiu em cima de mim e me abraçando com os braços e pernas colou seu corpo no meu e me beijou. Estar em seus braços depois de tudo que ela viveu era um prazer quase transcendental. Cada toque, cada beijo era carregado de uma intensidade amplificada pela lembrança do prazer recente dela. Ao abraçá-la eu sentia seu corpo ainda quente, sentia seu suor, seu cheiro delicioso que agora se misturava ao cheiro penetrante do gozo do Daniel. Sentia sua pele ainda úmida e ligeiramente pegajosa, que se transformava em um convite ao meu próprio prazer. Eu deslizava as mãos e meus lábios por onde o gozo havia escorrido, uma intimidade que me arrepiava. Sem repulsa, mas uma excitação poderosa ao sentir-me conectado a cada detalhe da experiência que ela havia vivenciado.
Em silêncio, ela passou os dedos pelo seu abdômen e com os dedos lambuzados de porra, passou os dedos nos meus lábios. Não havia naquela atitude nenhuma intenção pejorativa ou de desrespeito, mas a nítida intenção de dividir comigo um pouco que que havia vivenciado. Com o indicador dobrado em forma de gancho, passou o dedo entre os seios enchendo-o de porra, lambeu o dedo e mantendo a língua para fora me beijou. Um beijo calmo, apaixonado com objetivo de compartilhar comigo parte daquele momento.
Beijar seu pescoço, seus seios e sentir seu suor e o resquício dos fluidos de outro homem em sua pele foi incrivelmente erótico, foi como se pudesse possuir parte da memória recente dela.
Ela deslizou a mão por entre as pernas, pegou meu pau duro e colocou em sua boceta. Ao penetrá-la senti sua boceta quente, lubrificada, dilatada e macia, como decorrência do sexo intenso com um homem muito bem-dotado. Era uma mistura de maciez e uma certa folga deliciosa, que contava de um prazer extremo recente e com isso eu sentia a memória do Daniel ali. Senti que ela fazia movimentos de pompoarismo contraindo os músculos da boceta e abraçando meu pau!
Ainda me beijando, rebolava para frente e para trás. Um beijo de muito amor e cumplicidade gozei gostoso dentro dela. Ficamos ali, sentados, sentindo a porra escorrer e meu pau, ficando mole, sair de dentro de seu corpo em uma conexão que ela não tem com nenhuma outra pessoa.
Abraçada no meu pescoço disse baixinho no meu ouvido:
— Obrigada meu amor, por me permitir experiências que sem você, eu jamais faria.
— Obrigado Sil, por me permitir vivenciar isso com você! Acredito que senti mais prazer do que você esta noite!
Ela se afastou um pouco e me olhando nos olhos sorriu. Um sorriso cúmplice de muita conexão e amor. E alguns instantes depois respondeu:
— Será? Uma coisa eu tenho certeza, sinto muito mais prazer sabendo que você se excita com isso. Adoro ver sua cara de tesão meu corninho! Te amo.
— Também te amo!
Tomamos um banho e nos despedimos dos dois, que disseram que ficariam por ali mais algum tempo!
Descemos e pegamos o carro que estava com o manobrista do Love Cabaret.
No caminho de volta para casa, o silêncio no carro era de satisfação profunda. A Silvana recostou no banco do carro e com um sorriso sexy, passando as mãos nos lábios, falou baixinho
— Estou toda ardida.
Falou em quase um murmúrio, com uma calma e suavidade incrivelmente sexy.
— Parece que você aproveitou bem, hein?!
— Você não faz ideia.
Falou isso pegando em minhas mãos e apertando-as com força.
A sensação que nos envolvia não era apenas decorrente do prazer físico, embora eu soubesse que ela havia mergulhado nele de cabeça. Era uma sensação de cumplicidade imensa que nos envolvia, resultado de momentos que desfrutamos juntos, mesmo quando ela estava nos braços do Daniel e da Petit.
Apertei sua mão sentindo a maciez de sua pele. O corpo dela poderia estar ardido e sem forças, mas nossa conexão pulsava viva e renovada. Cada uma dessas experiências que compartilhamos nos une de forma mais forte e profunda.
Já em casa nos deitamos e a Silvana dormiu quase instantaneamente no meu ombro.
Fiquei mais um tempo lembrando da experiência fantástica que tivemos e não demorei a dormir.
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Espero que gostem desta perspectiva do marido e do prazer que assistir pode trazer.
Desejo que todos os maridos e esposas possam entender tal conexão e cumplicidade.
eduesilvana@outlook.com