Paixão Proibida - A Aventura da Helena

Um conto erótico de Ana Uergs
Categoria: Heterossexual
Contém 7307 palavras
Data: 23/06/2025 11:42:43

Cara, vou contar uma história que aconteceu comigo e que mudou completamente minha forma de ver a vida e o sexo. Meu nome é Helena, tenho 43 anos, sou arquiteta e até pouco tempo atrás achava que minha vida sexual tinha acabado junto com meu casamento de merda.

Olha, vou ser bem direta com vocês: depois que me separei do Ricardo há três anos, eu meio que desisti do amor. O cara era um babaca completo que só pensava nele mesmo, transava comigo como se fosse uma obrigação chata que ele tinha que cumprir, e ainda por cima me traía com a secretária dele. Típico homem de meia-idade em crise, né? Quando descobri as mensagens no celular dele, mandei ele se foder e pedi o divórcio na mesma semana. Melhor decisão da minha vida, pelo menos até aquele momento.

Desde então, minha vida virou uma rotina entediante e sem graça. Acordo às seis da manhã, tomo um café preto sem açúcar, vou pro escritório de arquitetura que divido com minha melhor amiga Mariana, fico lá até tarde da noite projetando casas e prédios pra gente rica, volto pra casa, como qualquer porcaria que encontro na geladeira, vejo Netflix até cansar e durmo. Fim. Que vida emocionante, né? Minha melhor amiga Mariana vivia me enchendo o saco pra eu sair, conhecer gente nova, me divertir um pouco, mas sinceramente? Eu tava de saco cheio de homem e de tudo que vinha junto com eles.

Os poucos caras que eu saí nesses três anos foram uns fracassos totais e deprimentes. Tudo quarentão divorciado igual a mim, cheio de trauma de relacionamento anterior, barriga de cerveja proeminente e pau mole que precisava de remédio pra funcionar. Sem contar que na cama eram uma merda completa. Cinco minutos de sexo sem graça, sem preliminar, sem carinho, e pronto, já tava roncando do meu lado como se tivessem feito o maior favor do mundo pra mim. Eu ficava lá deitada, olhando pro teto, pensando "é isso mesmo? É assim que vai ser o resto da minha vida? Sexo ruim com homens ruins até eu morrer?"

Mas aí chegou aquela noite de sexta-feira que mudou absolutamente tudo na minha vida...

Era uma sexta-feira qualquer de outubro e a Mariana me arrastou literalmente pra inauguração de uma galeria de arte no centro da cidade. Eu não tava nem um pouco a fim de sair, queria ficar em casa vendo série e comendo pizza, mas ela falou que se eu não fosse ela ia me sequestrar e me arrastar pelos cabelos. A Mariana é assim mesmo, não aceita um não como resposta quando decide que eu preciso sair de casa. Então lá fui eu, toda arrumadinha num vestido preto que marcava bem meu corpo ainda em forma, fingindo que tava interessada naquelas obras abstratas que eu não entendia porra nenhuma.

Tava lá parada na frente de um quadro azul e dourado, tentando parecer intelectual e sofisticada, quando senti alguém se aproximar do meu lado. Uma presença masculina forte, um perfume gostoso que me fez olhar discretamente de lado.

"Fascinante, não é? A forma como o artista conseguiu transmitir tanto desejo e paixão usando apenas cor e movimento. É quase como se você pudesse sentir a tensão sexual emanando da tela."

Virei pra ver quem era e quase engasguei com o vinho que tava bebendo. O cara era literalmente um deus grego saído de algum filme de Hollywood. Alto, uns 1,85m fácil, moreno com aquela pele bronzeada natural, cabelo castanho meio bagunçado que dava vontade de passar a mão, olhos verdes que pareciam ver através da minha alma e me despir mentalmente. E novo. Muito novo. Jovem demais pra estar falando comigo daquele jeito.

"É... é sim, realmente fascinante," consegui falar, tentando não parecer uma coroa desesperada babando por um moleque lindo.

"Gabriel," ele disse, estendendo a mão com um sorriso que me derreteu por dentro. "Gabriel Santos. Prazer em conhecê-la."

"Helena. Helena Martins. O prazer é meu."

Quando nossas mãos se tocaram, senti uma descarga elétrica subir pelo braço e se espalhar pelo corpo inteiro. Fazia tanto tempo que eu não sentia isso... Aquela química instantânea, aquele frio na barriga, aquela vontade incontrolável de arrancar a roupa do cara ali mesmo no meio da galeria e deixar ele me foder contra a parede.

Começamos a conversar sobre as obras expostas, e cara, o moleque era inteligente pra caralho. Falava sobre arte com uma paixão e conhecimento que me impressionaram completamente. Não era só um rostinho bonito, tinha cérebro também. E a forma como ele falava, gesticulando com as mãos, os olhos brilhando de entusiasmo, me deixava cada vez mais molhada. Sim, molhada. Aos 43 anos, eu tava ficando molhada conversando sobre arte com um cara que parecia ter uns 25 anos no máximo.

"Você trabalha com arte?" perguntei, genuinamente curiosa sobre aquele homem lindo que tinha aparecido do nada na minha vida.

"Na verdade, estudo Engenharia Civil na universidade, mas sempre fui apaixonado por arte. Acho que tem muito em comum com arquitetura, não concorda? Ambas envolvem criar algo belo e funcional, algo que toque as pessoas de alguma forma."

Arquitetura. Ele sabia que eu era arquiteta? Não, claro que não. Coincidência interessante.

"Sou arquiteta," falei, e vi os olhos dele brilharem ainda mais.

"Sério? Que incrível! Deve ser fascinante criar espaços que influenciam como as pessoas vivem, se relacionam, se sentem. Você deve ter um talento extraordinário para entender o que as pessoas realmente precisam e desejam."

Pronto. Tava perdida. Um cara lindo, inteligente, jovem, que entendia e respeitava meu trabalho? Era bom demais pra ser verdade. Tinha que ter alguma pegadinha.

Ficamos conversando por horas, perdidos um no outro. Ele me fazia rir de um jeito que eu não ria há anos. Era engraçado, esperto, tinha opiniões interessantes sobre tudo, e principalmente, tinha uma forma de me olhar que me fazia sentir como se eu fosse a mulher mais interessante e desejável do mundo. Fazia tanto tempo que alguém me olhava assim...

Quando a Mariana veio me procurar, já era quase meia-noite e a galeria tava começando a esvaziar.

"Hel, você vai me apresentar seu novo amigo?" ela disse com aquele sorrisinho maroto que eu conhecia muito bem, o mesmo que ela fazia quando aprovava algum cara que eu tava paquerando.

"Mariana, este é Gabriel. Gabriel, minha melhor amiga e sócia, Mariana."

Vi a Mariana avaliando o Gabriel de cima a baixo com aquele olhar clínico dela, e depois me olhando com uma cara de "que porra é essa?". Ela tava claramente pensando a mesma coisa que eu: o cara era novo demais pra mim, jovem demais, bonito demais. Tinha que ter algum problema escondido.

"Bem, vou deixar vocês continuarem... apreciando a arte," ela disse, piscando pra mim de forma nada discreta antes de se afastar, mas não antes de sussurrar no meu ouvido: "Cuidado, Hel. Esse aí é perigoso."

Continuamos conversando, e a tensão sexual só aumentava a cada minuto. Ele se aproximava mais, eu sentia o calor do corpo dele, o perfume masculino que me deixava tonta. Quando ele sugeriu irmos tomar um café em algum lugar mais reservado, eu sabia perfeitamente que não ia ser só café. E fazia tanto tempo que eu não sentia tesão de verdade, desejo real por alguém...

"Conheço um lugar que fica aberto até tarde, um café meio alternativo onde podemos conversar com mais tranquilidade. O que acha?"

"Seria ótimo," respondi, tentando soar casual, mas por dentro eu tava pegando fogo.

O lugar que ele escolheu era um café 24 horas meio boêmio, cheio de universitários e artistas. Sentamos numa mesa no canto, mais reservada, e continuamos nossa conversa. Foi aí que descobri que ele tinha 19 anos. 19! Eu podia ser mãe dele! Literalmente podia ter engravidado aos 24 e ter um filho da idade dele.

"19 anos?" repeti, incrédula, tentando processar a informação.

"É. E você? Posso perguntar sua idade?"

"43," falei, esperando ver ele se levantar e sair correndo.

Mas ele não pareceu nem um pouco surpreso ou incomodado. Pelo contrário, sorriu ainda mais.

"E daí? Idade é só um número, não é? O que importa é a conexão que sentimos, a química entre nós. E eu sinto uma química muito forte com você, Helena."

Sabe o que é? Ele tinha razão. Eu não me importei com a diferença de idade. Fazia tanto tempo que alguém me olhava com desejo real, que me fazia sentir desejada, sexy, viva...

"Quer ir pra minha casa?" ele perguntou baixinho, os olhos verdes fixos nos meus.

Meu coração disparou e minha buceta pulsou. Eu sabia perfeitamente que se fosse, não ia ser só pra conversar. Ia ser pra transar. Pra foder. Pra fazer tudo que eu não fazia há meses.

"Tá bom," falei antes que pudesse mudar de ideia ou a razão falar mais alto.

## Capítulo 2: A Primeira Noite

O apartamento dele era pequeno mas muito bem arrumado e com bom gosto. Típico de universitário, mas sem aquela bagunça que eu esperava. Livros organizados nas estantes, algumas plantas bem cuidadas, umas obras de arte nas paredes. Mostrava que ele tinha personalidade e cuidava das suas coisas.

Mal fechamos a porta e a tensão que tinha estado crescendo a noite toda finalmente explodiu. Nos olhamos por alguns segundos, e então ele se aproximou e me beijou. Não foi um beijo tímido ou hesitante. Foi um beijo de homem, intenso, apaixonado, que me fez gemer contra os lábios dele.

Começamos a nos despir ali mesmo no corredor, com pressa, com urgência, roupas voando pra todo lado. Quando ele tirou a camisa, eu quase babei. O cara era perfeito. Músculos definidos mas não exagerados, pele bronzeada e lisa, sem um pelo fora do lugar. Um corpo jovem, forte, lindo.

Quando foi minha vez de tirar a blusa e ficar só de sutiã, vi os olhos dele escurecerem de desejo. Quando tirei o sutiã e ficou só de calcinha, ele mordeu o lábio inferior, os olhos fixos nos meus seios.

Mas quando ele tirou a cueca, foi minha vez de ficar boquiaberta. O pau dele era... impressionante. Uns 20 centímetros fácil, grosso, com umas veias saltadas que pulsavam, a cabeça inchada e brilhante de tesão. Eu nunca tinha visto um pau tão bonito e grande na minha vida. O Ricardo tinha uns 12 centímetros no máximo, e fino. Aquilo ali era uma obra de arte.

Ele me pegou no colo e me levou pro quarto, me deitando na cama com cuidado. Começou a me beijar e me tocar de um jeito que me deixou completamente louca. As mãos dele exploravam cada centímetro do meu corpo como se fosse a primeira vez que tocava uma mulher, mas com uma técnica que mostrava experiência.

Quando ele desceu pros meus seios e começou a chupar os mamilos, pensei que ia desmaiar de prazer. A língua dele circulava, mordia de leve, chupava com a pressão certa. Fazia tanto tempo que alguém dedicava atenção real aos meus seios...

Ele continuou descendo, beijando minha barriga, minhas coxas, até chegar na minha calcinha. Quando tirou ela e viu minha buceta, os olhos dele brilharam e ele levou a mão até o pau, segurando firme. Eu sempre mantinha minha buceta com poucos pelos, aparada mas não completamente lisa. Achava mais bonito assim, mais mulher. E pelo jeito ele adorou.

Quando ele começou a me chupar, eu gritei de prazer. A língua dele explorava cada dobra, cada ponto sensível, me levando rapidamente ao limite. Ele chupava meu clitóris, enfiava a língua dentro de mim, voltava pro clitóris, numa dança perfeita que me deixou louca.

Gozei gritando, o corpo inteiro tremendo de prazer. Fazia anos que eu não gozava assim, com tanta intensidade. Ele continuou me chupando durante todo o orgasmo, prolongando minha agonia deliciosa.

Quando consegui me recuperar, olhei pra ele e senti uma vontade incontrolável. Me posicionei entre as pernas dele e fiquei alguns segundos só admirando. De perto, ele era ainda mais impressionante. Grosso, com umas veias saltadas que pulsavam, a cabeça inchada e brilhante, sabe grande, aquilo era grande.

Peguei ele na boca, tentando acomodar o máximo que conseguia. Era difícil por causa do tamanho, mas eu tava determinada a dar o máximo de prazer pra ele (não é todo dia que a gente encontra isso dando bobeira). Chupei, lambi, masturbei com as duas mãos, completamente perdida no prazer de dar prazer pra ele. Adorava a sensação de tê-lo na boca, adorava como ele preenchia minha boca completamente. Que pau meus anjos, que pau.

Quando senti que ele tava quase gozando, intensifiquei os movimentos. Queria sentir ele gozando na minha boca. Ele gozou gemendo alto, e eu senti o pau dele pulsando na minha boca enquanto jorrava esperma quente. Engoli tudo, lambendo até a última gota.

Subi pra beijá-lo, e logo estávamos nos agarrando de novo. Ele ainda tava meio mole, mas logo começou a endurecer de novo. A vantagem da juventude.

Quando ele ficou duro de novo, me colocou de quatro na cama. Senti a cabeça do pau dele roçando na minha entrada molhada, e gemi de antecipação. Ele entrou devagar, e eu gritei de prazer e surpresa. Mesmo molhada como estava, ele ainda me abria completamente, me forçava ao limite. Era uma sensação incrível, minha buceta não cabia mais um fio de cabelo.

Ele começou a meter, e eu me perdi no prazer. Cada investida enviava ondas de sensação através do meu corpo. Eu podia sentir cada centímetro dele dentro de mim, cada veia do pau dele estimulando pontos que eu nem sabia que existiam. Meus Deus eu nem sabia que era possível sentir aquilo com um pau.

Gabriel aumentou o ritmo, suas mãos agarrando meus quadris com força. O som dos nossos corpos se chocando ecoava pelo quarto, misturado com nossos gemidos. Ele me fodia com uma intensidade que me deixava louca, entrando fundo, saindo quase completamente, depois entrando de novo com força.

Transamos em várias posições. Ele me fodeu de quatro, me agarrando pelos cabelos e puxando minha cabeça pra trás enquanto me socava. Depois me virou de ladinho e me fodeu assim, uma perna minha por cima do ombro dele, ele indo ainda mais fundo. Depois eu subi em cima dele e cavalguei naquele pau lindo, subindo e descendo, sentindo ele me preencher completamente a cada movimento.

Por último, ele ficou por cima de mim, olhando nos meus olhos enquanto me fodia devagar, intensamente, cada movimento calculado pra me dar o máximo de prazer. Eu podia ver o desejo nos olhos verdes dele, podia sentir como ele se controlava pra não gozar muito rápido.

Quando finalmente paramos, exaustos e suados, eu me sentia viva de novo. Pela primeira vez em anos, eu me sentia completa, satisfeita, realizada sexualmente.

Ficamos abraçados, conversando baixinho, até o amanhecer. E quando o sol nasceu, transamos de novo, devagar, intensamente, saboreando cada momento.

Acordei com uma sensação estranha de bem-estar e satisfação que eu não sentia há anos. Demorei alguns segundos pra lembrar onde eu tava, mas quando vi o Gabriel dormindo do meu lado, nu, lindo, tudo voltou. A galeria, o café, a noite incrível de sexo...

Olhei pro relógio na mesa de cabeceira. 7h da manhã. Merda, eu tinha que trabalhar. Mas olhando pro Gabriel ali, dormindo que nem um anjo (um anjo muito gostoso e bem dotado), eu não queria sair daquela cama nunca mais.

Ele tava de bruços, o lençol cobrindo só a bunda. Que bunda, aliás. Redondinha, durinha, perfeita pra morder e agarrar. E as costas largas, os músculos definidos, a pele bronzeada... O moleque era literalmente uma obra de arte viva e pasmem eu o encontrei em uma exposição de arte. hehehehhehehe

Tentei me levantar sem acordá-lo, mas ele se mexeu e abriu os olhos verdes que me deixavam derretida.

Ele se virou e me puxou de volta pra cama, me beijando com aquela boca gostosa que já tava viciada. Logo eu senti o pau dele endurecendo contra minha perna, e minha buceta começou a pulsar de novo.

Sem falar nada, ele me virou de costas e simplesmente meteu. Mesmo depois da noite anterior, mesmo ainda meio dolorida, era uma sensação incrível, de estar completamente preenchida.

Transamos de ladinho, ele indo bem fundo, cada movimento mandando ondas de prazer pelo meu corpo. Uma das mãos dele apertava meu seio, beliscando o mamilo, a outra desceu pro meu clitóris e começou a fazer aqueles movimentos circulares que me deixavam louca.

Gozei rapidinho, ainda sensível da noite anterior. Ele gozou logo depois, me enchendo de porra quente de novo, e ficamos ali abraçados por alguns minutos, suados e satisfeitos. (Na verdade eu tá no paraíso)

Tomei um banho rápido (ele insistiu em tomar junto, o que quase me fez chegar atrasada no trabalho) e fui embora. Durante todo o trajeto de Uber, não conseguia parar de sorrir. Fazia tanto tempo que eu não me sentia assim... Viva, desejada, satisfeita.

No escritório, a Mariana me esperava com aquela cara de quem quer saber de todos os detalhes picantes.

"Então, como foi a noite?" ela perguntou assim que me viu, com aquele sorrisinho maroto.

"Foi... interessante."

"Interessante como? Vocês só conversaram ou..."

"Mari!"

"O quê? Somos amigas há quinze anos, Helena. Pode contar tudo. Vocês transaram?"

Senti o rosto esquentar, mas não consegui esconder o sorriso.

"Helena Martins, você transou com aquele gato!" ela gritou, fazendo todo o escritório olhar pra gente.

"Fala mais baixo, pelo amor de Deus!"

"Desculpa, mas eu sabia! Você tá com aquela cara de quem foi muito bem comida. Fazia tempo que eu não via você assim, radiante, com essa energia."

"Foi... incrível, Mari. Melhor sexo da minha vida."

"Eu sabia! Você precisava disso. Fazia tempo que você não se divertia, não se sentia mulher."

"Mas Mari, ele tem 19 anos."

"E daí? Helena, você é uma mulher livre, solteira, adulta, linda, bem-sucedida. Se vocês se sentem atraídos um pelo outro, se a química é boa, qual o problema?"

"O problema é que eu tenho idade pra ser mãe dele!"

"Mas você não é mãe dele. Você é uma mulher que merece ser feliz e ter prazer. E pelo jeito, ele te deu muito prazer."

Ela tinha razão, mas ainda assim eu tava preocupada. Não com o que os outros iam pensar, mas comigo mesma. Será que eu tava me iludindo? Será que era só tesão ou tinha algo mais?

O dia passou voando, mas minha mente voltava sempre pro Gabriel. Pro jeito que ele me tocava, como me beijava, como me fazia sentir desejada. E principalmente, como aquele pau lindo me preenchia completamente.

Às 18h, recebi uma mensagem dele: "Mal posso esperar pra te ver. Escolhi um restaurante especial pra gente jantar. Depois, se você quiser, podemos ir pra minha casa de novo."

Respondi: "Também tô ansiosa. Até logo."

Cheguei em casa e fiquei uma hora escolhendo roupa. Queria ficar bonita, sexy, mas sem parecer que tava me esforçando demais. Acabei escolhendo um vestido azul marinho que marcava bem meu corpo, mas era elegante ao mesmo tempo.

O restaurante que ele escolheu era pequeno e aconchegante, meio escondido numa rua do centro. Quando cheguei, ele já tava lá, lindo de morrer. (Ainda não estava acreditando que aquele menino tava interessado em mim).

Jantamos e conversamos sobre tudo. Ele falou sobre a faculdade, sobre os sonhos dele de trabalhar com projetos sustentáveis, sobre como via o futuro. Eu falei sobre meu trabalho, sobre meus projetos, sobre como era ser mulher numa profissão dominada por homens.

"Deve ter sido difícil se estabelecer no mercado," ele disse, genuinamente interessado.

"Foi sim. Muita gente não levava a sério uma mulher jovem querendo projetar casas e prédios. Tive que provar minha competência várias vezes, trabalhar o dobro pra ter o mesmo reconhecimento."

"Mas você conseguiu. Tem seu próprio escritório, uma carreira sólida. Isso é admirável."

"Obrigada. Às vezes vale a pena lutar pelo que a gente acredita."

"Concordo completamente. E na vida pessoal? Também luta pelo que acredita?"

A pergunta veio carregada de insinuação, e eu senti minha buceta pulsar.

"Depende da situação," respondi, olhando nos olhos verdes dele.

"E comigo? Vai lutar pelo que sente?"

"Ainda não sei o que sinto," menti. Claro que eu já sabia. Tava completamente viciada naquele homem.

Quando saímos do restaurante, e fomos direto ao seu ap. Eu sabia íamos transar de novo. E eu queria. Muito.

No apartamento dele, a tensão sexual era palpável. Mal fechamos a porta e já estávamos nos agarrando de novo. Desta vez foi mais urgente, mais desesperado, como se tivéssemos ficado muito tempo separados.

Começamos a nos despir ali mesmo na sala. Quando ele ficou nu, eu senti minha boca salivar ao ver o pau dele duro de novo. 20 centímetros de pura perfeição, grosso, com aquelas veias saltadas que me deixavam louca.

Sem pensar duas vezes, me ajoelhei na frente dele. Peguei ele na boca, gemendo de prazer. Eu adorava a sensação de tê-lo assim, adorava como ele preenchia minha boca completamente, adorava o gosto dele, a textura das veias na minha língua.

Chupei, lambi, completamente perdida. Não era obrigação, era vício. Eu tava descobrindo que era viciada em chupar aquela rola.

Continuei chupando até ele gozar na minha boca, e engoli tudo com prazer. Depois ele me pegou no colo, me levou pro sofá e me colocou sentada na beirada. Abriu minhas pernas e começou a me chupar enquanto eu segurava na cabeça dele, puxando ele contra minha buceta. Quando eu tava quase gozando, ele parou e me virou de costas no sofá.

Senti ele se posicionar atrás de mim e entrar devagar. Mesmo molhada, ele ainda tinha que forçar deliciosamente. Ele começou a me foder ali no sofá, as mãos agarrando meus quadris, me puxando contra ele a cada investida. O som dos nossos corpos se chocando ecoava pela sala, misturado com meus gemidos.

Ele me fodeu assim por um tempo, depois me virou de frente pra ele e me colocou com as pernas em volta da cintura dele. Nessa posição ele ia ainda mais fundo, e eu podia sentir cada centímetro daquele pau lindo dentro de mim. Transamos assim até eu gozar gritando, as unhas cravadas nas costas dele.

Ficamos abraçados no sofá depois, e eu soube que minha vida tinha mudado pra sempre. Eu tava me apaixonando por um moleque de 19 anos, e não me importava com mais nada.

As semanas que se seguiram foram as melhores da minha vida. Eu e Gabriel nos víamos quase todo dia, mas não era aquela coisa desesperada de casal grudento. A gente se encontrava quando dava vontade, quando a química rolava, quando a gente queria se ver. E cada encontro era melhor que o anterior.

O moleque era insaciável, fodia, fodia e ainda assim aquele pau não baixava, e eu tava adorando redescobrir minha sexualidade aos 43 anos. Mas o que mais me impressionava era como eu tinha ficado viciada nele. Não só no sexo, mas especificamente no pau dele, no corpo dele, no jeito que ele me fazia sentir.

Uma manhã, acordei antes dele e fiquei olhando aquele pau lindo meio mole entre as pernas dele. Sem conseguir resistir, comecei a chupá-lo devagar, passando a língua pela cabeça, lambendo as veias que eu amava tanto, ainda tava com o gostinho da minha buceta. Senti ele começar a endurecer na minha boca, crescendo até atingir os 20 centímetros que me deixavam louca.

Gabriel acordou gemendo baixinho, as mãos automaticamente indo pros meus cabelos. Continuei chupando, agora com mais intensidade, engolindo o máximo que conseguia, usando as mãos pra massagear o que não cabia na boca. Lambi o saco dele, voltei pro pau, chupei a cabeça com força, fiz aqueles movimentos circulares com a língua que eu sabia que ele adorava.

"Porra, Helena," ele murmurou, ainda meio dormindo. "Que jeito gostoso de acordar."

Continuei chupando até ele gozar na minha boca, engolindo tudo e com vontade de mais. Depois subi pra beijá-lo, e ele me puxou pra cima dele.

"Bom dia," falei, sorrindo.

"Melhor bom dia da minha vida."

Mas nem tudo eram flores e orgasmos múltiplos. A diferença de idade começou a aparecer de formas que eu não esperava, e que me fizeram questionar se aquilo realmente podia dar certo.

Uma noite, Gabriel sugeriu irmos numa festa na faculdade. Eu hesitei, mas acabei concordando. Foi um erro. A festa era numa república de estudantes, cheia de meninos e meninas de 18, 19, 20 anos. Eu me senti completamente deslocada desde o momento que chegamos.

Os amigos dele me cumprimentaram educadamente, mas eu sentia os olhares curiosos, os sussurros, as risadinhas. As meninas da idade dele me fuzilavam com os olhos, claramente pensando "que porra essa coroa tá fazendo aqui?".

Saímos da festa depois de uma hora, e no caminho pra casa tivemos nossa primeira discussão séria sobre nossa diferença de idade e o que isso significava pro nosso relacionamento.

"Você se importa tanto assim com a opinião dos outros?" Gabriel perguntou.

"Me importo sim. E você deveria se importar também. Essas pessoas são seus amigos, seus colegas. Você vai ter que conviver com eles pelos próximos anos."

"E daí? Se eles não conseguem aceitar minha escolha, não são meus amigos de verdade."

"Gabriel, você tem 19 anos. Ainda tá descobrindo quem você é, o que quer da vida. Eu já passei por tudo isso. Já me casei, já me divorciei, já construí uma carreira. Estamos em momentos muito diferentes da vida."

"Estamos no mesmo momento: o momento de nos amarmos."

"Amor não resolve tudo, Gabriel. Às vezes não basta."

Chegamos no apartamento dele em silêncio tenso. Eu tava pronta pra ir embora, pra casa, pra repensar tudo aquilo. Mas ele me segurou e conseguiu me convencer a ficar.

Dois meses depois, as coisas começaram a ficar estranhas entre nós. Gabriel tava mais distante, mais pensativo. E eu comecei a notar que ele tava recebendo muitas mensagens no celular de uma tal Camila, uma colega do estágio da idade dele.

Senti uma pontada de ciúme que tentei disfarçar, mas as mensagens continuaram. E eu comecei a notar que Gabriel tava diferente. Mais distante, menos presente quando estávamos juntos.

Uma semana depois, ele chegou no meu apartamento com uma cara que eu nunca tinha visto antes. Séria, preocupada, como se tivesse tomado uma decisão difícil.

"Precisamos conversar," ele disse, e meu coração gelou.

"Sobre o quê?"

"Sobre nós."

O que se seguiu foi uma conversa dolorosa onde Gabriel admitiu que tava confuso, que talvez a diferença de idade fosse um problema real, que ele queria descobrir quem era sem mim.

"Você quer terminar comigo?"

"Eu não sei. Talvez a gente devesse dar um tempo pra pensar."

"Talvez você queira pensar onde vai levar a Camila, nã é?"

Ele ficou em silêncio, e eu soube que tinha acertado na mosca.

"Entendi. Então eu sou só uma fascinação. Uma experiência."

"Não é isso, Helena. Você sabe que não é isso."

"Sei sim. Sou a mulher mais velha que você conquistou. E agora você quer aplicar o que aprendeu com meninas da sua idade."

Peguei minha bolsa e saí do apartamento dele. Na rua, comecei a chorar. Três anos depois do divórcio, eu tava passando por outra separação. E desta vez doía muito mais, porque desta vez eu tinha me apaixonado de verdade.

As semanas seguintes foram as piores da minha vida. Eu tentava trabalhar, mas não conseguia me concentrar. Tentava sair com a Mariana, mas não tinha vontade de nada.

"Você precisa superar isso, Helena," a Mariana disse uma noite.

"Como? Eu me apaixonei de verdade, Mari."

"Eu sei, amor. Mas vocês eram muito diferentes mesmo. A diferença de idade era um obstáculo real."

Duas semanas depois da separação, o destino quis que eu encontrasse Gabriel no supermercado. Ele tava com a Camila. Ela era exatamente tudo que eu imaginava: jovem, linda, sorridente, cheia de vida. Perfeita pra ele. (Até eu beijaria aquela garota).

Saí de lá quase correndo, antes que ele pudesse ver minhas lágrimas. No carro, chorei até não ter mais lágrimas.

Mas à noite, sozinha na cama, eu sentia falta dele. Falta do corpo dele, do pau dele, do jeito que ele me fazia sentir. Meu vício nele não tinha passado junto com o amor.

Um mês e meio depois da separação, numa noite chuvosa de quinta-feira, Gabriel apareceu na minha porta. Tava encharcado, com uma cara de quem não dormia há dias, os olhos vermelhos e uma expressão desesperada.

"O que você quer?" perguntei, tentando soar fria.

"Conversar. Por favor."

Hesitei, mas acabei deixando ele entrar. O que se seguiu foi uma conversa intensa onde Gabriel admitiu que tinha cometido o maior erro da vida ao me deixar ir.

"Terminamos. Faz duas semanas," ele disse sobre a Camila.

"Por que?"

"Porque ela não é você."

"Gabriel, você tá confuso..."

"Não tô confuso. Tô mais lúcido do que já estive na vida. Eu pensei que queria descobrir quem eu era sem você. Descobri que sem você eu não sou nada."

"Helena, por favor. Me dá uma chance de consertar isso. Uma chance de provar que eu aprendi minha lição."

Olhei nos olhos verdes dele e vi sinceridade, arrependimento, amor, e uma maturidade que não tava lá antes.

"Tá bom," falei baixinho.

"Tá bom o quê?"

"Tá bom, vamos tentar de novo. Mas com uma condição."

"Qual?"

"Se você mudar de ideia de novo, se decidir que quer curtir sua juventude, você me fala na hora."

Ele me abraçou forte, e eu senti o cheiro dele, o calor do corpo dele, e soube que tinha tomado a decisão certa.

Fomos pro quarto, e fizemos amor com uma intensidade que me surpreendeu. Era como se estivéssemos tentando recuperar o tempo perdido.

E depois eu chupei ele como uma louca, matando a saudade daquele pau que eu amava tanto. Meu vício tinha voltado com força total, mais forte do que antes.

"Parece que a Camila não estava conseguindo ti saciar né?"

"Ela não é metade da mulher que você é na cama"

Recomeçar não foi fácil, mas foi muito mais intenso do que da primeira vez. Gabriel tava diferente. Mais maduro, mais decidido, mais presente. A experiência de me perder tinha mudado ele de uma forma que eu não esperava.

Nossa vida sexual voltou com força total, mas agora com uma intensidade ainda maior. Era como se a separação tivesse nos ensinado a valorizar cada momento, cada toque, cada orgasmo.

Três meses depois de voltarmos, aconteceu algo que eu nunca imaginei que fosse acontecer. A Mariana tinha terminado um relacionamento longo e complicado e tava meio deprimida. Pra animá-la e também pra mostrar como Gabriel e eu estávamos bem juntos, convidei ela pra jantar em casa.

A Mariana chegou com uma garrafa de vinho caríssimo na mão e um vestido vermelho que marcava perfeitamente as curvas do corpo dela. (Aquela puta era gostosa, peitão, bundona). Ela sempre foi uma mulher muito sensual, mas naquela noite tava especialmente atraente.

Jantamos, bebemos vinho, conversamos sobre tudo. A conversa fluía naturalmente, e eu percebi que Gabriel e Mariana tinham uma química interessante. Não romântica, mas uma atração mútua que era impossível ignorar.

"Vocês são um casal perfeito," ela disse, já meio embriagada pelo vinho. "Me dá até inveja da harmonia que vocês têm."

"Inveja por quê?" Gabriel perguntou, claramente interessado na resposta.

"Porque vocês se amam de verdade. Porque se desejam de verdade. Porque..." ela parou, corando ligeiramente.

"Porque o quê?" insisti, curiosa.

"Porque vocês transam pra caralho. Dá pra ver na cara de vocês dois. Essa energia sexual que vocês irradiam."

Rimos, mas havia uma tensão no ar que eu não conseguia ignorar. A Mariana tava olhando pro Gabriel de um jeito diferente, mais intenso, e eu percebi que ela tava com tesão nele. E pra minha surpresa, isso não me deixou com ciúme. Me deixou... excitada.

"Mari, você tá bêbada," brinquei, mas minha voz saiu mais rouca que o normal.

"Tô mesmo. Mas não tô mentindo. Vocês são o casal mais sexy que eu conheço. O Gabriel é um homem lindo, e você, Helena, tá radiante. Essa paixão de vocês é contagiante."

Gabriel tava claramente desconfortável, mas eu... eu tava ficando excitada com a situação. Talvez fosse o vinho, talvez fosse a forma como a Mariana tava olhando pro meu homem, mas eu sentia minha buceta começando a pulsar.

"Quer saber de uma coisa?" falei, surpreendendo a mim mesma. "Você pode ficar aqui hoje. Tá muito bêbada pra dirigir."

"Obrigada. Eu durmo no sofá."

"Não precisa. Nossa cama é grande o suficiente."

Gabriel me olhou surpreso, e a Mariana também pareceu surpresa com o convite.

"Tem certeza? Não quero atrapalhar vocês..."

"Não vai atrapalhar. Somos amigas, não é?"

Fomos pro quarto, e a tensão só aumentou. A Mariana foi pro banheiro se trocar, e Gabriel me puxou de lado.

"Helena, o que você tá fazendo?"

"Não sei exatamente. Mas tô excitada com a situação."

"Excitada como?"

"Com a ideia de... dividir você com ela. Com a ideia de experimentar algo novo."

Gabriel me olhou como se eu tivesse enlouquecido. "Sério?"

"Sério. Ela é minha melhor amiga, é linda, e tá precisando de carinho. E eu... eu tô curiosa."

"Curiosa sobre o quê?"

"Sobre como seria. Sobre como seria estar com vocês dois."

Quando a Mariana voltou do banheiro, só de calcinha e sutiã de renda preta, eu senti minha buceta pulsar ainda mais forte. Ela era realmente linda, com seios fartos, cintura fina, e uma bunda perfeita.

"Desculpa, esqueci de trazer pijama," ela disse, claramente constrangida.

"Não tem problema," falei, me aproximando dela. "Você tá linda assim."

Antes que pudesse pensar melhor, me aproximei e a beijei. Foi um beijo suave no começo, mas quando ela correspondeu, se tornou mais intenso, mais apaixonado.

Gabriel ficou parado, observando, claramente excitado mas sem saber o que fazer.

"Vem cá," falei pra ele, sem parar de beijar a Mariana.

Ele se aproximou hesitante, e logo estávamos os três nos beijando e nos tocando. Era estranho, mas incrivelmente excitante.

Começamos a nos despir lentamente, explorando os corpos uns dos outros. Quando Gabriel ficou nu, a Mariana olhou pro pau dele com os olhos arregalados.

"Meu Deus, Helena. Agora eu entendo por que você é tão feliz. Esse pau é uma obra de arte."

"Quer experimentar?" perguntei, surpreendendo a mim mesma com minha própria ousadia.

Ela olhou pra mim, depois pro Gabriel, depois pra mim de novo.

"Você tem certeza?"

"Tenho. Mas eu participo também."

O que aconteceu depois foi a experiência sexual mais intensa e liberadora da minha vida. Nós três na cama, explorando os corpos uns dos outros, dando e recebendo prazer de todas as formas possíveis.

Eu me posicionei de um lado do Gabriel, a Mariana do outro, e começamos a chupar ele juntas. Nossas línguas se encontravam na cabeça do pau dele, se beijavam, voltavam a chupar. Era uma sensação incrível ver minha melhor amiga dividindo comigo aquele pau que eu amava tanto.

Começamos devagar, eu lambendo as veias saltadas que adorava, ela chupando a cabeça. Depois trocamos, ela lambendo o comprimento todo enquanto eu chupava a cabeça com força. Nossas línguas se encontravam constantemente, se beijavam ao redor do pau dele, criando uma dança erótica que deixava Gabriel completamente extasiado.

"Vocês são incríveis," ele conseguiu dizer, as mãos nos nossos cabelos, tentando não gozar muito rápido.

Continuamos chupando ele juntas, criando um ritmo perfeito. Às vezes eu segurava a base do pau enquanto ela chupava a cabeça, depois ela segurava enquanto eu chupava. Outras vezes nós duas lambíamos juntas, nossas línguas subindo e descendo pelas veias saltadas, se encontrando na cabeça inchada.

Em determinado momento, nós duas estávamos com as bocas na cabeça do pau dele ao mesmo tempo, nossas línguas se tocando, se beijando, enquanto chupávamos. Era uma visão que deixava Gabriel louco de prazer.

Depois de chupar ele juntas por um tempo, começamos a nos beijar as três, nossas mãos explorando os corpos uns dos outros. Eu chupei os seios da Mariana enquanto Gabriel me fodia por trás. O pau dele entrava e saía de mim com força enquanto eu lambia e chupava os mamilos duros da minha amiga.

Depois a Mariana me chupou enquanto Gabriel a fodia. Eu tava deitada de pernas abertas, a Mariana entre elas me chupando, e Gabriel atrás dela, socando aquele pau lindo na buceta dela. Eu podia ver o pau dele entrando e saindo, podia ouvir os gemidos dela abafados na minha buceta.

Em determinado momento, eu e a Mariana estávamos uma de frente pra outra, nos beijando apaixonadamente, enquanto Gabriel nos fodia alternadamente. Primeiro ele entrava em mim algumas vezes, me fazendo gemer na boca da Mariana, depois saía e entrava nela, fazendo ela gemer na minha boca. Era uma sensação incrível de compartilhamento e prazer.

Depois eu e a Mariana nos posicionamos lado a lado, de quatro, e Gabriel nos fodia alternadamente. Nossas mãos se encontravam, nossos corpos se tocavam, nossos gemidos se misturavam. Ele entrava em mim com força, me fazendo gritar, depois saía e entrava na Mariana, fazendo ela gritar também.

Em outro momento, a Mariana se deitou e eu me posicionei por cima dela, num 69, enquanto Gabriel me fodia por trás. Eu chupava a buceta da Mariana, sentindo o gosto doce dela na minha língua, enquanto ela chupava a minha e Gabriel me fodia com aquele pau lindo. Era uma sobrecarga de sensações que me deixou completamente louca.

Depois trocamos de posição. A Mariana ficou de quatro, eu me deitei embaixo dela e comecei a chupar ela, enquanto Gabriel a fodia por trás. Eu podia ver o pau dele entrando e saindo da buceta dela, podia lamber os dois ao mesmo tempo, sentir o gosto dos dois misturados na minha língua. Às vezes eu lambia o pau dele quando ele saía, outras vezes lambia a buceta dela enquanto ele tava dentro.

"Agora eu quero vocês duas me chupando de novo," Gabriel disse, e nós nos posicionamos entre as pernas dele.

Dessa vez foi ainda mais intenso. Nossas línguas se encontravam constantemente no pau dele, nossas mãos se tocavam, nossos olhos se encontravam. Eu lambia as veias saltadas que amava tanto, ela chupava a cabeça, depois trocávamos. Às vezes nossas bocas se encontravam no pau dele e acabávamos nos beijando apaixonadamente, com o pau dele entre nossas línguas.

Criamos um ritmo perfeito: eu chupava a cabeça enquanto ela lambia o saco, depois ela chupava enquanto eu lambia as veias, depois nós duas lambíamos juntas, nossas línguas se encontrando e se beijando. Gabriel tava no paraíso, gemendo e se contorcendo de prazer, tentando não gozar muito rápido pra prolongar aquele momento incrível.

Quando Gabriel tava prestes a gozar, nós duas abrimos a boca bem perto da cabeça do pau dele. Ele gozou jorrando esperma quente nas nossas línguas, nos nossos rostos, nas nossas bocas abertas e nossa, nunca tinha visto tanta porra na minha vida. Depois nos beijamos apaixonadamente, dividindo o gosto dele, lambendo o esperma uma da outra, engolindo tudo com prazer.

Transamos por horas, experimentando posições que eu nem sabia que existiam. Foi uma noite de descobertas, de prazer compartilhado, de limites quebrados. Quando finalmente paramos, exaustos e satisfeitos, ficamos os três abraçados na cama.

"Isso foi..." a Mariana começou.

"Incrível," terminei.

"Vocês não vão se arrepender?" Gabriel perguntou.

"Não," respondemos em uníssono.

E não nos arrependemos. Aquela noite fortaleceu nossa amizade e nosso relacionamento de uma forma que eu nunca imaginei ser possível.

Depois daquela noite com a Mariana, nossa relação entrou numa fase ainda mais intensa e livre. Não que a gente fizesse sexo a três toda semana, mas aquela experiência nos libertou de muitas amarras e preconceitos.

Gabriel e eu tínhamos encontrado um equilíbrio perfeito entre paixão e liberdade, entre amor e aventura. Nossa vida sexual continuou intensa, mas agora com uma liberdade ainda maior.

Transávamos em lugares diferentes, experimentávamos coisas novas, nos permitíamos ser completamente livres um com o outro. Numa viagem pro litoral, transamos na praia, na areia, com o som das ondas ao fundo. Foi uma das experiências mais liberadoras da minha vida.

Meu vício no pau dele continuava forte, mas agora tinha uma qualidade diferente. Não era só desejo físico, era uma forma de expressar meu amor, minha gratidão, minha adoração por aquele homem que tinha mudado minha vida.

Às vezes eu chupava ele só porque queria, sem que levasse a sexo. Chegava em casa do trabalho e ele tava estudando, eu me ajoelhava embaixo da mesa e chupava ele enquanto ele tentava se concentrar nos livros. Ou acordava no meio da noite com vontade e chupava ele dormindo, até ele acordar gemendo.

"Por que você gosta tanto de me chupar?" ele perguntou uma vez.

"Porque é minha forma de te adorar. Porque quando eu chupo você, eu sinto que tô dando prazer pra pessoa que mais amo no mundo."

"E isso te dá prazer?"

"Muito. Não é só sobre sexo, é sobre amor. É sobre mostrar pra você o quanto você é importante pra mim."

Conforme nossa relação se fortalecia, aprendemos a lidar melhor com o mundo exterior. As pessoas continuavam olhando, comentando, julgando, mas isso não nos afetava mais como antes.

Gabriel tava muito mais maduro agora, mais seguro de si e das suas escolhas. Ele não se importava mais com a opinião dos outros quando se tratava de mim.

A Mariana, que no começo tinha apoiado nosso relacionamento, depois ficado cética, agora era nossa maior defensora depois daquela noite especial que compartilhamos.

"Vocês provaram que amor não tem idade," ela disse uma vez. "Vocês são a prova de que quando duas pessoas se amam de verdade, o resto é só detalhe."

No trabalho, alguns clientes estranhavam quando Gabriel aparecia no escritório, mas a maioria respeitava nossa relação. Afinal, eu era uma profissional competente, e minha vida pessoal não interferia no meu trabalho.

O amor tinha me inspirado profissionalmente também. Eu tava criando projetos mais ousados, mais inovadores, como se a liberdade que Gabriel tinha me dado na vida pessoal se refletisse na vida profissional.

Hoje faz exatamente um ano que Gabriel voltou pra minha vida naquela noite chuvosa. Um ano desde que decidimos tentar de novo, apesar de todas as dificuldades.

Gabriel tá no último ano da faculdade agora. Cresceu, amadureceu, mas continua sendo o mesmo homem que me faz feliz todos os dias. E eu? Eu continuo sendo a mesma mulher apaixonada, só que agora mais livre, mais confiante, mais realizada.

E continuo viciada no pau dele. Talvez até mais viciada que antes. Ontem mesmo chupei ele três vezes: de manhã quando acordamos, à tarde quando ele chegou da faculdade, e à noite antes de dormir.

Não sei o que o futuro nos reserva. Talvez a gente continue junto pra sempre, talvez não. Mas sei de uma coisa: vou amar esse homem enquanto ele me deixar. Vou aproveitar cada dia, cada momento, cada segundo ao lado dele.

Gabriel me ensinou a viver de novo. Me ensinou que aos 44 anos eu ainda posso me apaixonar, ainda posso sentir tesão, ainda posso ser feliz. Me ensinou que idade é só um número quando o amor é real.

E por isso, vou continuar sendo a mulher que se apaixonou por um homem 24 anos mais novo. Vou continuar sendo a mulher que descobriu que pode ser livre, aventureira, sem medo de experimentar.

Vou continuar sendo a Helena que o Gabriel despertou. E vou continuar sendo feliz.

Porque no final das contas, é isso que importa: a felicidade. E eu sou feliz. Muito feliz.

**FIM**

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*Esta é a história de Helena e Gabriel, que provaram que o amor não conhece idade. É também a história de como uma mulher de 43 anos descobriu que podia ser livre, aventureira e completamente viciada em um homem 24 anos mais novo, e como essa descoberta a transformou em uma pessoa mais plena e realizada.*

Pessoal essa é minha primeira história com esse tipo novo de escrita, procurei focar mais na primeira pessoa, misturando com a terceira pessoa por vezes. Espero que gostem.

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Comentários

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