Era aniversário de minha esposa, e eu queria da um presente que fosse inesquecível para ela, pensei em uma viagem, mas sempre viajamos. Pensei em uma festa de aniversário, mas eu queria algo diferente, algo que realmente ficasse marcado pra ela. Passei uma semana pensando em algo especial, e lembrei que meu amor sempre teve um desejo especial de possuir um cavalo. Mas como realizar. O único lugar que eu poderia realizar esse desejo seria na fazenda de meu amigo Chico. Liguei pra ele e disse que queria realizar o aniversário da Le na fazenda. O Chico ficou muito feliz e disse que seria um prazer fazer essa festa pra ela, e a Nora ia ficar muito feliz também. Combinamos tudo, e eu disse para o Chico que eu queria da um presente especial pra ela, um cavalo. O Chico sabia do quanto ela gostou dos animais da fazenda, principalmente dos cavalos. Meu amigo Chico disse, vamos fazer uma bela festa e já sei o que vou da para ela de presente.
Passei um mês organizando tudo com o Chico, minha esposa até estranhou que o Chico, de vez enquanto estava me ligando. Ela chegou a me perguntar se estava acontecendo alguma coisa, por causa das ligações. Mas eu disse que não, que eu estava só acertando umas coisas com Chico. Já fazia uns quatro anos que a gente não ia na fazenda. Falei pra minha Le que queria passar o aniversário dela na fazenda, já fazia tempo que a gente não ia lá, e que seria bom para nós passarmos o aniversário dela na fazenda. Meu amor disse, você tem certeza, que realmente que ir pra lá novamente, acho que já passamos muitas coisas lá nessa fazenda, já tivemos situações, complicadas, sem falar nos peões que trabalhavam lá. Mas que ficaria a meu critério, se eu quisesse ir realmente a gente iria.
Conversando com o Chico, ele disse que os dois peões tinham ido embora, o Carlos é o João, foram embora pro Pantanal, trabalhar em uma fazenda. Agora estava só o Zé e ele tinha contratado dois rapazes.
Tudo certo para o aniversário, o Chico disse que ia da um cavalo pra Le de presente, o cavalo que o Carlos tinha domando, hoje ele estava manso e muito bonito, eu disse pro Chico que ela ia amar o presente.
Na vinda pra casa em nossa caminhonete, falei pra Le se preparar que no outro fim de semana íamos para a fazenda do Chico, ela passou a semana falando sobre a viagem. Ela não sabia sobre a festa, só que íamos passar o aniversário dela lá, o aniversário seria feito no sábado a noite.
Organizamos a nossa casa no sábado de manhã e saimos à tarde. Nossa viagem foi tranquila, meu amor estava usando uma bermuda branca com uma blusa de seda com lista, branca e azul, uma sapatilha e como sempre, com os cabelos feitos, maqueada, estava linda como sempre, linda loira. Chegamos na fazenda dezessete horas, tudo estava arrumado pra festa, luzes, mesas cadeiras. O Chico veio com a Nora nós receber, deram um abraço na gente, deram parabéns pra Le. Meu amor disse, pra que tudo isso, a Nora disse, é a sua festa de aniversário, seu marido com o Chico estavam pra me deixar doida com essa festa, mas esta tudo pronto. A Le me deu um abraço, me beijou e me agradeceu pela surpresa. Ela disse, bem que eu estava desconfianda do seu Chico ligar de vez em quando pro N, mas eu não imaginava o que era. Seu Chico muito obrigada pela surpresa, eu amei. O Chico disse ainda tem mas, quando a gente viu lá vem o Zé, ele não mudou quase nada. Vinha puxando um belo cavalo, o mesmo que o Carlos fez meu amor chupar da outra vez, quando o Zé nos viu, deu um sorriso largo, chegou perto, nós compromentou, meu amor ficou um pouco sem graça, mas logo se recompôs. O Chico disse. Dona Le, esse cavalo é seu, seu marido comprou pra você e eu com muito gosto vendi pra ele, era isso que a gente vinha acertando esses dias, e a festa também. A Le disse, que lindo, eu sempre quis um cavalo, mas onde a gente vai colocar ele em casa, nosso terreno é grande, mas não suporta um animal desses. O Chico disse, não se preocupe, ele pode ficar aqui na fazenda, mas sempre será seu, e quando vocês virem aqui a senhora pode andar nele. A Le deu um abraço na Nora e no Chico e agradeceu muito. O Zé foi levar o cavalo novamente pro estábulo. Entramos na casa grande, fomos pro nosso quarto guardar as coisas, ao chegar no quarto meu amor me beijou, me agradeceu pelo presente. Eu disse, vamos aproveitar a festa, amanhã tem mas surpresa pra você. Ela disse, amor, veja lá o que você vai fazer e sorriu, eu disse que ia realizar um desejo meu, rimos um pouco.
Pra festa o Chico chamou os amigos dele, a Nora, chamou as amigas dela. A Le começou a se arrumar, colocou um vestido rendado, branco com flores vermelas, um scarpin vermelho, estava linda, me arrumei também e saímos pra festa, lá fora tinha uma mesa, grande com comidas um bolo de dois andares com as iniciais do meu amor em cima, estava tudo lindo, um som não muito grande tocando, saímos e sentamos em uma mesa, o Chico é Nora vieram e sentaram com a gente, os convidados estavam chegando, o Zé estava em uma mesa sozinho, eu o chamei pra sentar conosco. A Le me deu um aperto no braço, como quem diz, porque você chamou, mas eu a beijei e disse que estava tudo bem. O Zé veio, todo feliz pra nossa mesa, sentou, e ficamos conversando, sobre a fazenda, ele disse que o Carlos e o João tinham ido embora pro Pantanal, meu amor nem sabia. Ela me olhou e sorriu. Começamos a beber, o Chico trouxe uma garrafa de vinho pra Le, brindamos, umas dez horas batemos parabéns pra ela, dançamos muito, o sapato dela estava incomodando um pouco, fui lá no quarto e peguei uma sapatilha pra ela ficar mas à vontade, a Nora estava dançando com o Chico, outras pessoas também, a festa estava muito boa, o céu estrelado, tudo maravilhoso, a Le já tinha tomado umas duas garrafas de vinho e já estava um pouco pesada, e eu sei que quando ela bebe ele fica tarada. Chamei o Zé e perguntei, esses anos tem pensado muito nela, ele disse sim senhor, não tiro ela da cabeça, me perdoe, mas é verdade, eu disse, eu sei disso, não se preocupe. Amanhã quero um favor seu. Pode pedir, o que o senhor quiser, amanhã quero ver ela dando pra quele cavalo, lá na beira do açude, tem como. O Zé disse, mas claro, vou da um jeito, que horas, umas nove horas ta bom, perfeito, vamos levar ela pra andar de cavalo.
A Le disse, o que vocês estão cochichando aí, eu disse, supresa amor, ela riu. As mesas estavam cobertas com umas toalhas grandes que iam até a chão. Dei um beijo no meu amor. O Zé saiu do meu lado e sentou do outro lado, deixandoa Le entre nós dois. Meti a mão por paixo da mesa e puxei o vestido dela pra cima e passei a mão na buceta dela, ela disse para amor, tem pessoas, podem ver, mas ela estava tarada, puxei a calcinha dela pro lado e enfiei dedo, meu amor começou a ficar exitada, quando vi o Zé meteu a mão por baixo da mesa também e ficou amassado as pernas dela, e enfiando o dedo junto comigo, ele retirou o dedo e chupou, ele tava de pau duro, a Le começou a passar as mãos no pau dele e no meu, quando vi ele colocou o pau pra fora e ela começou a bater uma punheta pra ele. Ele estava eufórico. De tanto a gente passar as mãos na buceta dela, meu amor gozou pra nós, de repente chegou o Chico e a Nora e ficamos quietos, peguei a Le e fui dançar, o Zé ficou na mesa com os dois, meu amor disse, nossa eu tô muito tarada, pedi pra ela se acalmar, porque ainda tinha pessoas na festa, quando deu três horas da madrugada, as pessoas já estavam indo embora o Chico já estava muito doido de bêbado, a Nora disse, estou cansada, já vou dormir. Zé arruma tudo aí depois que o povo sair, o Zé confirmou que sim. Três e meia, já estava só o Zé, eu e meu amor, a noite estava linda, beijei a Le, o Zé meteu a mão por baixo da mesa, levantou o vestido dela, puxou a calcinha pro lado e ficou passando a mão e metendo o dedo na buceta dela, meu amor massagava meu pau e se contorcia toda, o Zé se levantou e desligou algumas luzes, ficou meio na penumbra, ele voltou e se enfiou em baixo da mesa, abriu as penas dela e caiu de boca chupando a buceta da minha Le, ela gemia, ele enfiava a língua, mordia o pinguelo dela e ela gemia, não demorou muito pra ela gozar, na língua dele. Então ela pediu pra ele sair de baixo da mesa e sentar na cadeira, ela foi pra de baixo da mesa, colocou meu pau e o dele pra fora e ficou chupando nos dois, o Zé fechava os olhos sentindo ela o engolir todo, ela babava, engolia e punhetava nos dois, não demorou muito pro Zé da uma gozada generosa na garganta dela, meu amor, tomou tudo, e continuou chupando. O Zé ainda estava de pau duro, tirei ela de baixo da mesa, fui até até caminhonete, peguei um edredon no banco de trás e estendi na carroceria, ajudei ela subir junto com o Zé, me deitei baixei minha calça e ela puxou a calcinha pro lado e sentou no meu pau, rebolando, gemendo, o Zé veio por trás, a deitou em meu peito e de uma só vez socou todo o pau no rabo dela, ela deu um gemido alto, um urro de prazer e ele e eu ficamos comendo minha Le ali, depois ele ficou em baixo e ela sentou no pau dele e eu enfiei no rabo dela, ela gemia, e logo gozou pra nós, a coloquei de quatro o Zé veio por trás e ficou socando com força na buceta dela enquanto ela chupava meu pau, que tranza deliciosa. Um tempo depois o Zé eu ficamos sentado na borda da caminhonete, meu amor desceu e ficou chupando nos dois, até o Zé gozar de novo na boca dela e eu também, ela tomou tudo, deixando nossos membros bem limpinhos, depois fomos dormir. O Zé me agradeceu e foi cuidar das coisas, nos fomos dormir.
Na manhã seguinte acordamos umas oito e meia, antes de sair da cama, chupei meu amor até ela gozar na minha boca. Fomos tomar um banho e se arrumar, fomos até a cozinha tomar café, a Nora e o Chico estavam sentados a mesa, tomando café, a Le os agradeceu pela festa, que foi maravilhosa, tomamos café e pedi pro Chico falar pro Zé celar o cavalo pra Le da uma volta, com a gente, o Chico foi atrás do Zé e deu as ordens pra ele, o Zé celou dois cavalos, depois do café, fomos no quintal, estava tudo lindo, limpo, quando vimos lá vem dois cachorros da fazenda correndo, um ela já conhecia, pulou nela, ficou lambendo, pulando. Nos não tínhamos visto eles antes, o Zé tinha prendido eles por causa da festa, o outro era um vira-lata grade todo negro lindo, esse só ficou perto mas não ficou pulando. O Zé disse, ele lembra da senhora. A Le fez carinho nele, chamou o outro e passou a mão na cabeça dele também, ele ficou quieto e perto. Falei pro Chico que íamos da uma volta na fazenda, o Chico disse o Zé vai com vocês por causa do cavalo, qualquer coisa ele sabe o que fazer. Agradecemos e saímos, com um pouco de dificuldade a Le montou no cavalo, e eu no outro, o Zé foi puxando o dela pela rédea. Saímos rumo ao açude, os dois cães também nos acompanharam, foi um passeio legal, meu amor estava muito feliz. Ela estava usando um maiô preto e um shortinho jeans. Ao chegar no açude, o Zé a ajudou a descer do cavalo, na descida ele passou a mão na bunda dela, apertando com um pouco de força. Eu disse, agora, você vai ter seu presente amor, ela sorriu, dizendo já quero. O Zé abriu o barraco, amarrou os cavalos e entramos, ele pegou um lençol e estendeu em cima da cama velha, os cães entraram no barraco também. Eu disse pra Le, o Zé e eu vamos ficar sentados vendo você fazer esse show pra nós, dance pra nós. A Le dançou, bem sensual, ficou de quatro na cama, rebolando aquele bundam grande, o short jeans estava entrando na sua bunda, depois ela retirou o short e ficou rebolando pra nós, puxou o maiô pro lado e ficou enfiando os dedos na buceta, o Zé chega já não se aguentava mas com o pau duro. Ela chamou os cães, os dois vieram, ela se deitou e eles a ficar lambendo sua buceta, logo ela gozou, se masturbando na língua deles. Ela retirou o maiô e ficou de quatro o negro veio e a montou, enfiando um pau grande e grosso em sua buceta, ela gemeu, e ficou rebolando no pau dele, quando ele saiu retirou de dentro dela um pau de quase vinte centímetros, com um nó grande, o outro veio em seguida e montou também enfiando todo o pau nela, ela rebolava e gemia no membro canino, depois ele saiu de cima deixando escorrer uma boa quantidade de sêmen, o negro estava deitado na cama, ela puxou ele pro meio da cama e sentou no pau dele, cavalgando, e gemendo. Cavalgou até gozar no pau dele. O Zé e eu só olhávamos. Depois de gozar ela chamou o outro cão, o colocou deitado na cama, ela se deitou de frente pra nós e ficou chupando o pau do animal pra gente ver, ela passa a língua, engolia, babava, e tomava todo o sêmen que saia do membro. Um tempo depois o Zé e eu nos levantamos, ficamos em pé na frente dela, ela colocou nossos membros pra fora, chega estávamos pingando, de tanto tesão, ela mordeu os lábios e nos chupou até sugar todo o suco.
Falei pro Zé preparar o cavalo que agora era a vez dele, o Zé foi lá fora, levou o cavalo pra trás do barraco onde tinha uma mesa de madeira meio velha que ficava certo na altura do membro do animal, o Zé disse, tá pronto, peguei meu amor e fomos lá pra fora, o Zé tinha amarrado os pés do cavalo pra ele não bater, minha Le, bem branquinha, loira, muito gostosa. Começou a passar as mãos no cavalo, passou as mãos no membro dele, logo ele colocou aquele membro grosso e rosado pra fora, minha Le se abaixou de frente do pau e começou a chupa-los com muita vontade, ela massageava as bolas dele, e engolia aquele pau que mau cabia na boca dela. Depois posicionamos a mesa bem próximo do pau do cavalo, ela se debruçou deixando a bunda toda exposta. Peguei o pau do cavalo e comecei a enfiar na buceta dela, ele estava muito duro, quando entrou ela gemeu, e rebolava, eu fiquei socando o pau do cavalo na buceta dela toda, molhada, enfiei os dois dedos no cuzinho dela, preparando pra colocar o pau do cavalo também, retirei da buceta e com um pouco de dificuldade eu consegui enfiar no rabo bela, ela deu um gemido alto quando sentiu entrar, fiquei um tempo socando no rabo dela, depois ela se deitou em cima da mesa, abriu as pernas, peguei o pau do cavalo e coloquei na buceta dela novamente. Ela estava com a cabeça bem perto do Zé, ela o chamou pra perto, baixou o zíper dele e ficou chupando-o enquanto eu enfiava o pau no cavalo em sua buceta, o Zé disse, ele vai gozar, logo o cavalo ficou eufórico e com umas estocadas fortes gozou muito na buceta dela, era muito gozo. A Le estava muito satisfeita. O Zé retirou o cavalo, retirei ela de cima da mesa e a levamos pra dentro novamente, agora era nossa vez, minha e do Zé, deitei ela na cama e cai de boca na buceta dela, só sêmen dos animais, mas eu não liguei, chupei muito, o Zé colocou o pau na boca dela e ela ficou chupando. Me deitei na cama e ela veio na posição de sessenta e nove, fiquei chupando a buceta dela enquanto ela chupava meu pau, o Zé veio por trás e enfiou a língua no rabo dela, a Le se contorcia e gemia com nos dois a chupando, depois o Zé foi por cima dela e enfiou o pau todo no rabo dela. Ela rebolava no pau dele, enquanto eu chupava a buceta dela, logo ela gozou na minha boca. O Zé saio de cima, se deitou na cama e ela sentou no pau dele, eu foi por trás e efiamos nos dois na buceta dela, ela gemia, urrava de tanto prazer, eu ficava alternando entre o rabo e a buceta dela, uma delícia. Os cães já estavam prontos pra outra, o Zé pediu pra ela ficar de quatro na cama. Ele chamou o negro e fez ele montar nela colocando o membro do cão todo no rabo dela. Ele segurou o animal e se posicionou enfiando o pau na buceta dela, ela urrava de tanto prazer, ele ficou socando com força na buceta dela durante um tempo. O no do animal ficou preso no bumbum dela, depois o Zé saiu e foi minha vez, de comer ela junto com o dog, o Zé foi pela frente dela e ela ficou chupando. A foda tava muito gostosa. O animal retirou o nó e saiu de cima dela e eu também. A coloquei deitada na cama, com a cabeça pra fora do colchão. O Zé veio pela frente dela e enfiou pau na buceta dela e ficou socando bem devagar, ela engolia todo o pau dele, com aquela buceta carnuda e macia. Eu chamei o outro cão o coloquei com as duas patas dianteiras sobre a cama, deixando o pau dele bem em direção a boca dela. Peguei o pau dele e fiquei punhetando, logo ela estava chupando o animal, dessa vez eu punheitei até ele gozar na garganta dela. Ela se engasgou um pouco, mas continuou chupando. Depois retirei o animal e foi minha vez, fiquei fazendo ela me chupar enquanto o Zé, se deliciva na buceta dela. Eu estava tão eufórico que não aguentei e gozei na garganta dela, meu amor, tomou tudinho. O Zé retirou o membro, a puxou pro meio da cama e ficou em cima dela, fazendo ela o chupar também, logo ele deu uma gozada no rosto dela. Ela esfregava o pau dele no rosto, chupava, engolia.
A Le nos agradeceu pelo pressente, nos arrumamos e fomos tomar um banho. Durante o banho o Zé disse, ainda tem o outro cavalo. A Le disse, tá bom, já estou cansada. Depois do banho nos arrumamos e voltamos pra casa grande. No caminho eu agradeci o Zé, por ele nunca ter falado nada sobre essas coisas. Ele disse, jamais, falo não. Chegamos na casa grande, fomos almoçar e depois descansar um pouco, no quarto, meu amor me agradeceu muito pela surpresa e por eu ter realizado essa fantasia dela. Foi incrível. Ficamos na fazenda. A noite, o Chico, a Nora, Le e eu, fomos da uma volta na cidade. No outro dia já na segunda, saímos cedo, nos despedimos do Zé, dei um abraço no Chico, agradecemos e viemos embora. Até o próximo encontro. Assim foi o aniversário surpresa para minha Le.