A Submissão de Thiago- 8.2- Dia da libertação

Um conto erótico de Rafa Porto
Categoria: Gay
Contém 3145 palavras
Data: 23/06/2025 20:53:55
Última revisão: 23/06/2025 23:08:36

Continuação da saga do Thiago! Espero que curtam ;)

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— Na verdade, já tem um bom tempo que eu tava de olho em você, Thiago. Desde a época em que essas fotos começaram a rodar pelos grupos da facul… — o Yuri deu uma risada, como se um filme dos nossos tempos de calouro tivesse passando pela cabeça dele — cara, eu morria de rir com as minas babando por você, todo metido a galãzinho! Mas porra, quando que eu bati em você, moleque…

Ele fez uma pausa. Mal conseguia respirar de tanta ansiedade pelo o que vinha a seguir:

— Thiago, quando eu bati olho em você, meti na cabeça que um dia você seria meu! Nem que eu tivesse que esperar! Daí uma vez, quando fui visitar minha mãe em São Paulo, não é que por acaso eu passei perto da loja do seu tio? Ah Thi Thi, foi tentação demais! — o Yuri passou a língua pelos lábios — Entrei para dar uma explorada, e foi lá que encontrei esse tesão de catálogo!

O Yuri então me puxou para ainda mais perto. Mais uma vez aquelas mãos, que de tão grandes pareciam aquelas luvas de beisebol, voltaram a agarrar minha bunda com força:

— Enfim, foi assim que consegui a edição de colecionador do ensaio do “Thiagão do futebol”! — ele finalizou a história rindo da própria piada. Mas, pela primeira vez, não com aquele jeitão malvado clássico do Yuri, e sim com um ar inocente, de moleque que acaba de confessar uma arte que aprontou.

Aquele dia já tinha entrado, sem dúvida, na lista de dias mais loucos da minha vida. Quer dizer que o Yuri, que eu jurava que era o cara mais frio da face da terra, tinha meio que…se declarado pra mim? Mas como assim, se ele sempre tinha feito questão de ser um puta de um babaca comigo toda a vez que a gente se trombava? E eu pensando que ele não gostava de mim por ciúme da Amandinha. Mas não, na real o Yuri ME queria!

Mas o mais doido de tudo, foi como ele tinha me contado tudo aquilo. De peito aberto, sincero, sem um pingo de ironia na voz. Aquele era um novo Yuri que eu tava conhecendo!

— Calma, eu não tô entendendo… mas Yuri, você sempre me odiou, mano! Como é que você agora do nada chega e me conta uma coisa dessas?

— Ah Thi Thi, tu acha mesmo que eu ia ficar puxando teu saco como a galera da facul inteira faz? De fãs tu tem já um monte! E eu sei que o que você mais precisava era alguém pra te contrariar, pra te enfrentar, te tirar dessa porra de pedestal! — e apalpando com mais força ainda minha bunda — vai, fala que tu não gosta de ser mandada, safada?

Pra variar, minha pica presa me denunciou. Mais um fio de pré-gozo escapuliu da fendinha da frente, melando o abdômen trincado do Yuri:

— Cacete Thi Thi, já acordou assim? — o olhar do Yuri brilhava sempre quando ele via meu pau enjaulado babando — Duvido que a buceta da Amandinha seja molhadinha desse jeito de manhã…

— Yuri, para!- tentei me recompor, me afastando dele —Mano, tu não percebe o quão surtado tu parece me dizendo essas coisas? Então quer dizer que me meter nesse cinto de castidade foi parte desse grande esquema teu, é isso?

— Mais ou menos… — ele me respondeu misterioso —Pra bem dizer a verdade, foi mais a oportunidade que bateu na minha porta. E você, como bom jogador, sabe que não dá pra deixar passar uma boa oportunidade, não é?

— Tá, e isso quer dizer que…?

— Bom, como você sabe, num belo dia teu amiguinho Bernardo começou a frequentar a nossa mesa de pôquer. Claro que eu pensei que essa poderia ser uma boa forma de conseguir acesso a você…

— Ah, e daí você fodeu com o Bê no jogo pra conseguir chegar até mim, foi jsso?

— Até que não, Thiago! Assim, eu bem que poderia ter colocado a banca contra ele. Seria a coisa mais fácil do mundo. Mas teu amigo é um jogador tão ruim, mas TÃO ruim, que esse trabalho ele fez sozinho! — o Yuri riu, dessa vez daquele jeito malicioso que eu já conhecia muito bem — enfim, aí quando o Bernardo se fodeu de vez, eu disse que poderia ajudar ele a sair da mira do tiro com uma única condição: se ele te envolvesse na parada!

— Não, tu tá errado! — respondi indignado, sem acreditar no que eu tava ouvindo — porra, o Bê é meu irmão, ele nunca iria armar contra mim pelas costas! E outra, fui eu que me ofereci pra ajudar! Ele nem me pediu nada!

A gargalhada alta que o Yuri deu como resposta disse tudo:

— O QUÊ? — ele se matava de rir, batendo na perna — Thiago, tu é muito inocente! Assim que eu toquei no teu nome, o Bernardo topou na hora! O teu “irmão” te ofereceu de bandeja pra salvar a própria pele! Aliás, foi ele quem deu a ideia de fazer aquele teatro todo pra te fazer sentir pena dele. Como é que ele falou mesmo? Ah, lembrei: que você nunca perderia uma oportunidade de “bancar o herói”...

— Não, não… o Bernardo nunca faria isso!- sussurrei contrariado.

— Tô te falando, Thiago! Mas calma que tem mais: quando perguntei pro Bernardo se você tava vendo alguém depois que a Amandinha viajou, ele me contou do teu rolo com a Ju. Daí, mais uma vez, a sorte sorriu pra mim: naquela noite em que teu “irmão” se estreppu de vez no jogo, ele me contou que você e ele tinham combinado de ir no cinema. Por acaso, o Nicolas tava resolvendo umas paradas praqueles lados nesse dia, então pedi pra ele dar uma sondada se você tinha ido sozinho — o Yuri contava a história animado, claramente orgulhoso de ver como as coisas tinham dado tão certo pra ele — e daí o MELHOR presente que você podia ter me dado foram aquelas fotinhos tuas pegando a Ju! Sério, Thiago, onde você tava com a cabeça? Aqui não é São Paulo, no interior todo mundo sabe da vida de todo mundo. Era óbvio que alguém iria te ver lá! E bom, eu sei que é escroto fazer chantagem…mas eu precisava de um plano B, caso você não topasse usar o cintinho de primeira!

O Yuri se aproximou de novo. Eu estava tão em choque com o que eu ouvia que nem reagi quando ele agarrou meu pau engaiolado:

— É como no futebol, Thi Thi: estratégia e sorte. Mas com jeitinho e paciência, não é que consegui meter o maior pegador da facul em uma jaulinha? — o Yuri olhava pro cinto entre os dedos, como se tivesse admirando uma obra de arte que tivesse feito — E mais: te fazer gozar com ele, de uma forma que eu tenho certeza que tu nunca gozou na vida!

Puta que pariu, de novo não! Minha pica presa mais uma vez esguichou um fio de pré-gozo pela fenda da gaiola, molhando os dedos do Yuri:

— Hoje tu tá ovulando, hein, gata? — ele sorria de orelha a orelha — acho que isso é sinal que tá pronta pro segundo round…

Eu tava tão pasmo que mal conseguia abrir a boca. Quer dizer então que, desde o começo — quando tive a ideia de “bancar o herói” pra salvar o Bernardo — eu não estava sendo nada mais que um joguete na mão do Yuri? E pior: num plano que ainda tinha o dedo do cara que considerava meu melhor amigo! Porra, sempre achei que eu fosse um cara esperto, mas o fato de eu nem ter desconfiado de nada me fez sentir o cara mais burro da face da terra.

Um mês com o pau engaiolado...PRA ISSO? Sérião?

Nessa hora, o orgulho ferido falou mais alto. Ergui o queixo e falei pro Yuri:

— Não. Hoje a gente tinha combinado que você ia me libertar desse inferno de cinto. 30 dias, tá lembrado?

Minha mudança de tom surpreendeu o Yuri. Ele franziu as sobrancelhas e me respondeu rindo, ainda sem acreditar que eu tava falando a sério:

— “Inferno”, Thi Thi? Essa é a palavra que você vai usar mesmo? — ele brincava com a chavinha pendurada no peito — engraçado, você parecia tão feliz naquele dia que eu te dei massagem...ou naquela vez na biblioteca…ontem então, nem te falo, né?

— Yuri, chega — respondi calmo, mas decidido — tu vai tirar esse negócio de mim hoje!

O Yuri cerrou os olhos e abriu levemente a boca, dando um passo para trás. Taí uma emoção que eu nunca tinha visto aquele cara expressar. Deixando de lado o tom de provocação de antes, ele chegou mais perto de mim e começou a conversar, papo reto:

— Caralho, Thiago, sério? Tudo bem, eu entendo tu ter ficado chateado com o que eu acabei de te contar. Mas meu, você vai simplesmente apagar tudo que a gente viveu nesse último mês?

De repente, em um gesto rápido o Yuri colou o corpo no meu, mais uma vez impondo sua presença. Ele pegou de novo na minha pica enjaulada e disse:

— Vai, tu vai ter coragem de dizer que tu não teve o melhor sexo da tua vida ontem? Pensa no tanto que eu ainda posso te ensinar, Thi Thi… no tanto que a gente pode viver junto, comigo te guiando! Mano, tem gente que passa uma vida inteira sem conhecer esse tipo de prazer!

Enquanto ele falava comigo, cenas da noite passaram como um carrossel na minha mente. Meu caralho preso esguichava de pré-gozo entre os dedos do Yuri. “Ovulando”, como ele tinha brincado. O cara como sempre, estava certo. Eu nunca, em toda minha vida, tinha sentido tanto tesão e prazer até então!

Ficamos em silêncio, ouvindo somente o som da nossa respiração. Naquele momento, percebi que eu e o Yuri nunca tínhamos nos beijado. Uma loucura pensar no tanto de coisa que tínhamos aprontado naquele mês, sem trocar um único beijinho Nossos olhares pareciam se perguntar a mesma coisa:

Será que valia a pena, tascar um primeiro e último beijo?

Nossos lábios foram se aproximando, indecisos, procurando pela resposta.

Ah caralho, o Yuri devia ter um beijo sensacional! Imaginava o quanto devia ser gostoso beijar um homem enorme daquele, me abraçando, me aquecendo com aquele corpo peludo e forte. A essa altura, minha vara parecia um chafariz de tanto que babava. Era tudo o que ele podia fazer, enquanto eu sentia o cacete do Yuri endurecer por baixo do moletom.

Mano, que isso! Comparado com a minha, a vara dele parecia tão…grande!

Mas uma força interior me fez virar o rosto. Não tinha escolha: para manter o pouquíssimo que restava da minha dignidade, teria que fechar a porta no que tinha vivido naqueles últimos trinta dias:

— Yuri, por favor, me libera. Deu pra mim, cara.

O Yuri baixou a cabeça, respirou fundo, e depois me olhou de novo. O “momento perfeito” pra marcar aquele gol já tinha passado:

— Bom, se é a tua decisão…— ele falou se afastando e pegando a chave na mão.

— Hmmm, e tem outra coisa… — sussurrei, criando coragem para falar o que eu queria

— Quê?

— O catálogo — levantei o rosto para encarar o Yuri — eu quero de volta…

O Yuri bufou como um touro. Por um segundo, achei que ele fosse pra cima de mim. Eu sabia muito bem que ele tinha ficado PUTO comigo por eu ter perdido o catálogo de volta. Mas ele não disse uma palavra. Pegou o catálogo em cima da cômoda e me entregou, com a cara amarrada:

— Claro, Thi Thi! Assim você pode até pendurar umas dessas fotinhos no teu armário do vestiário…

O Yuri então se agachou e pegou a chavinha pendurada na corrente que usava. Tive a impressão de que ele não queria que eu percebesse a reação no rosto dele. Agarrando o meu pau enjaulado mais uma vez, ele abriu o cadeado com um gesto preciso:

“Click”.

O som foi o mesmo de quando o Yuri botou a gaiola em mim. Senti primeiro um vento ali na região do pau. Depois, um peso indo embora. “Meu Deus, então era assim que era antes de usar o cinto de castidade?”, pensei.

— Pronto, feito — o Yuri se levantou, com a minha antiga gaiolinha entre os dedos

Olhei para baixo. Admito que uma lágrima quase escorreu. “Aeee porra, o campeão voltou!”, lembro de ter pensado. Caralho, que alívio! Era como se eu tivesse finalmente voltado a ser eu mesmo!

Mas algo me surpreendeu. Logo que meu “amigão” se libertou, ele ficou duro que nem pedra, apontando como uma seta para cima. Parecia que ele estava querendo compensar pelo tanto de tempo que ficou espremido entre as paredes da cela. Não sabia onde enfiar a cara. Como assim... eu estava de pau duro na frente do Yuri?

— Olha só quem já voltou pro jogo! Camisa 10 é camisa 10, né, Thi Thi? — o Yuri zooeiro voltou à cena, claramente aproveitando a deixa para tirar uma com a minha cara — mas viu, cuidado nesses primeiros dias, garanhão! Teu pau talvez fique mais sensível. Sabe como é né, por conta desse tempo que ficou sem uso…

Nem dei muita bola para o que o Yuri tinha me dito. Não tava pra papo: fui logo procurar meu calção e cueca, que estavam mesmo onde ele tinha dito, para dar no pé o quanto antes. Mas, assim que a cabeça do minha pica relou no tecido da cueca, soltei um gemido.

Meu Deus, ela estava mesmo sensível para um caralho! Era capaz de eu gozar só com alguém encostando um dedo na cabecinha!

— Não te falei? — o Yuri estava cada vez mais recuperando a confiança — cuidado pra não pegar uma mina e não aguentar nem dois segundos, hein?

Com o catálogo embaixo do braço, fui embora do porão, com o Yuri guiando o caminho. Era a primeira vez que eu via o caminho que tinha feito até ali, já que, quando vim na noite anterior, estava vendado. Prometi a mim mesmo que aquela era a última vez que eu pisava naquele lugar! Quabdo chegamos na sala da Sinistra, tive a sensação que parecia que fazia um milhão de anos desde que entrei ali, todo inseguro, vestindo o meu uniforme de futebol. Sem nem ter a mais puta ideia do que eu estiva a prestes a viver com o Yuri…

Quando a gente tava bem em frente a porta, o dono da casa me entregou o agasalho com que eu tinha vindo na noite anterior:

— Melhor tu cobrir isso daí com o casaco, hein?

Por alguns segundos, fiquei sem entender o que ele queria dizer. Mas, ao olhar pra baixo, me dei conta da puta mancha de pré-gozo formada no meu calção! Peguei o agasalho e enrolei em volta da cintura, para esconder o melado. Minha pica— dura como se eu tivesse tomado tadala — marcava de forma escandalosa no tecido do calção, babando tanto que já parecia um vazamento. "Por quanto tempo será que ele ainda ficaria assim?", pensei angustiado

— Yuri…— falei já com o pé na porta. Apesar de toda a raiva que sentia, decidi tentar encerrar aquela história da melhor forma possível — Mano, eu sei que a gente tem as nossas questões, mas será que a gente podia sair dessa… sem ser inimigo?

O Yuri apenas franziu as sobrancelhas, me olhando como se eu tivesse acabado de falar algo em alemão. Ali na sala, com um pouco mais de claridade, conseguia enxergar ele perfeitamenre. Olha, vou falar: o Yuri sem camisa, usando nada mais que uma calça moletom, com a barra da cueca aparecendo…caralho, era uma visão! O cara devia dormir na academia para manter o físico assim!

Meus olhos foram descendo do peitão peludo, largo como uma tábua, passando pelo abdômen rasgado, até chegar no volume formado na calça. Os cantos da minha boca salivaram, minhas pernas bambearam. Tive que controlar para meus joelhos não se dobrarem frente ao meu rival:

— Vish, tô de boa em ser teu inimigo, Thi Thi — o Yuri me respondeu com uma cara de desprezo. Ele então deu uma coçada no saco que me fez arregalar os olhos — mas pera, não entendi: tu não tava doido pra ir embora? Pode ir moleque, que eu tenho mais o que fazer hoje!

— Ah, sim… – eu falei, desviando o meu olhar do volume do Yuri. Tava tão atrapalhado que até demorei para a abrir a porta — acho que é isso, então! Falou!

— Hmmm, antes de ir, só deixa eu te falar uma coisinha…

Me virei na direção do Yuri. De onde eu tava, conseguia sentir aquele cheiro forte, uma mistura de desodorante e odor corporal pós-treino, que me deixava em transe. Meu rival estufou o peito e começou a falar, sem pressa:

— Sabe, Thi Thi… eu já dominei muito cara metido a machinho na vida. Mas vou te falar: de todos eles, eu nunca conheci um tão vagabunda, tão depravada, com tanto jeito pra coisa como você! Cara, o jeito que teu cuzinho se contraía com minha dedada... tua carinha de desejo quando viu minha pica pela primeira vez na biblioteca... teu gemido fino enquanto apanhava de chicote — o Yuri mordia o lábio de tesão, como se tivesse revivendo aquelas cenas — E CA-RA-LHO, que buceta é essa que tu tem, moleque! Quentinha, macia, esfomeada! Sério, nem de mina é tão gostosa!

Enquanto o Yuri me dizia essas safadezas, o volume absurdo que ele ostentava crescia ainda mais, a ponto de parecer que rasgaria o moletom. “Se ajoelha e cai de boca!”, conseguia ouvir uma voz dentro de mim falando. Era bizarro: sentia como se alguma força sobrenatural estivesse tomando conta do meu corpo. E ela sussurava: “se entrega”

— Anota minhas palavras, Thi Thi: esse fogo teu vai te perseguir pra sempre! No meio da noite, quando tua namoradinha tiver dormindo do lado, achando que fisgou um príncipe, o maior boyzão da facul, tu vai se lembrar de tudo o que viveu aqui!

Meu rival, que de inocente não tinha nada, arrematou seu discurso com uma bela ajeitada na mala.

— Se mudar de ideia… — só o olhar que ele me lançou fez minhas pernas estremecerem — já sabe, Thi Thi!

— T-t-tá bom, Yuri! ! Hora de vazar, tchau! — respondi todo atrapalhado, tropeçando no tapete de entrada. Saí correndo pra rua, com uma pressa doida, quase como um noivo atrasado para o próprio casamento.

Não tive coragem de olhar para trás.

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