Sou um homem maduro e casado mas gosto de fazer uma boa sacanagem entre homens, prefiro ser ativo mas se eu ficar interessado em um homem que quer fazer este papel, eu deixo acontecer sem maiores problemas. Mas gosto de sexo cheio de carícias e sem pressa, as “rapidinhas” eu dispenso.
Este caso aconteceu em São Paulo, na linha azul do metrô, num final de tarde com o trem lotado. Peguei o trem na estação Carandiru sentido Jabaquara, o vagão estava cheio e fiquei em pé. Na estação Tietê, o vagão ficou mais entupido ainda e não demorou para eu sentir um corpo junto ao meu, pressionando meu traseiro. Estou gordinho e meu traseiro está grande e apetitoso, me virei discretamente e vi o homem, um senhor de 60 a 70 anos, mais alto e mais robusto que eu, ele me retribuiu o olhar mas não se afastou, ao contrário, colocou sua mão esquerda na minha cintura. Ele era muito atraente e eu lhe dei um sorriso discreto e voltei a olhar para frente.
Quando chegamos na estação Sé, mais passageiros adentraram o vagão empurrando os passageiros em busca de espaço, o homem se encaixou de vez no meu corpo pois ninguém estava nos notando. Ele me segurava com suas duas mãos e pressionava seu membro duro contra o meu traseiro, eu me mexia acompanhando os demais passageiros e, com estes movimentos, eu fazia carinhos em seu mastro. O trem ficou um tempo além do normal parado na Sé e o homem pegou minha mão e a levou até sua mala, movimento que, não só permiti, como aproveitei para segurar suas bolas e, depois, apertar seu cacete para sentir a rigidez. Enquanto eu explorava sua mala, ele discretamente apertava minha bunda e esfregava um dedo no meu orifício, eu entrei em um estado de tamanha excitação que, por mim, eu trepava com ele ali mesmo.
Claro que o bom senso falou mais alto e, quando o trem partiu, ele aproveitou que minha orelha ficou próxima à sua boca e sussurrou no meu ouvido:
— Vamos descer na “São Joaquim”? Eu moro só num apartamento bem próximo ao metrô! — eu fiz um sinal afirmativo com minha cabeça e ficamos naquela “encoxada” até a Liberdade, onde o trem esvaziou um pouco. Eu me afastei de seu corpo e me virei de frente. Ele deu sorriso e, com o queixo apontou para minha mala, eu também estava com uma ereção enorme. Aquele momento de descontração foi bom pois nos acalmamos e eu pude observa-lo melhor: muito atraente, barba e cabelos grisalhos, pele branca e olhos azuis, devia ter por volta de 1,85 m e pesava um pouco mais de 100 quilos, o que lhe deixava com uma aparência robusta com uma pequena barriga que dava vontade de apertar e acariciar. Notava-se que tinha muitos pelos que escapavam pela abertura de sua camisa e ao longo dos braços.
Nos preparamos para sair, ele foi na frente e eu o seguia observando suas costas largas e seu traseiro, também farto. Quando saímos pela avenida da Liberdade, ele diminuiu o ritmo e passou a andar ao meu lado:
— Eu moro logo à frente! — disse ele com voz forte e firme. — que bom que você aceitou meu convite. Você está com tempo? — Eu respondi, me sentindo seguro:
— Sim, estou tranquilo…
— Ótimo! Chegamos! — Realmente era muito próximo da estação. Passamos pelo porteiro que o saudou:
— Boa noite, doutor Antônio! — O homem retribuiu com um sinal de mão e sorriu para mim, que comentei:
— Meu nome é Emerson, Antônio. — Achei que ele devia saber meu nome, já que eu sabia o dele. Subimos ao último andar e ele abriu a porta para eu entrar, eu me dirigi até uma grande janela e passei a observar a vista do vale da 23 de Maio. Ele fechou a porta, se aproximou e me abraçou, me dando um beijo:
— Vamos tomar uma ducha? — Eu concordei e seguimos para a sua suite. Ele me abraçou por trás e começou a me “encoxar” enquanto me beijava o pescoço. Ele abriu minha camisa e passou a massagear meu peito e mamilos. Eu me virei de frente para ele e foi a minha vez de tirar sua camisa enquanto ele passava sua língua sobre os meus mamilos. Eu deixei minha calça e cueca descerem ao chão para, em seguida, fazer o mesmo com sua calça. Ele se afastou, olhou meu corpo com lascívia — eu sou gordinho e coberto de pelos castanhos; acariciou meu pau que apontava fortemente para ele. Então ele pegou em minha mão e fomos nos duchar, um lavando o corpo do outro enquanto nos beijávamos e nos acariciávamos. Ao final ele fechou a ducha e me jogou uma tolha e seguimos de volta para seu quarto onde ele me abraçou por trás novamente e encaixou sua ferramenta entre minhas nádegas e ficamos por um momento nos sentindo, até que eu me virei de frente para ele, me sentei em sua cama e puxei sua cintura até meu rosto, colocando seu pau em minha boca e passei a mamá-lo com força. Pela primeira vez, ele soltou um gemido de prazer.
Eu o mamei durante um bom tempo, chupadas, lambidas e mordidinhas que o deixaram totalmente fora de si, então ele me ergueu, me deu um gostoso beijo, me virou de costas e falou “Sobe na cama!”, eu obedeci, ficando de quatro na borda do leito, com meu peito no colchão e meu traseiro bem arrebitado. Ele caiu de língua e me levou ao delírio. Depois me massageou com um lubrificante e encaixou a cabeça do seu pênis na minha portinha, perguntando:
— Pronto?
— Mais que pronto! — Respondi com a voz tremida de tesão. Ele entrou lentamente apreciando o momento e os meus gemidos, quando seu longo mastro se alojou completamente dentro de mim, ele parou mas eu comecei a rebolar, mostrando que eu estava preparado e ele, finalmente, me possuiu com vontade. O prazer foi tão grande que, por várias vezes, achei que iria gozar, ele se satisfez durante um bom tempo até que empurrou meu corpo para eu me deitar e veio junto, se deitando em cima de mim e continuou a me foder ritmadamente, meu tesão era tão grande que eu não sentia seu peso. Até que ele nos virou de lado e continuou a felação, porém agora me beijava a boca sofregamente até que senti seus gemidos em minha boca e seu leite lavar meu corpo. Ele segurou meu pau e me masturbou ainda me beijando e só parou quando meus jatos de leite se depositaram em suas mãos. Estávamos exaustos, porém satisfeitos e, rapidamente, cochilamos para nos recuperarmos.
Ao acordar, vi que ainda dormia profundamente. Comecei a acariciar seu cabelos e ele acordou, sorriu e perguntou:
— Fica para o jantar?
— Não posso.. tenho que partir.
— Quero te ver novamente! — Exclamou com um olhar de súplica e eu respondi:
— Acho que nos veremos muitas vezes! — Sorri, prevendo que algo grande viria pela frente.