Para melhor compreensão, sugerimos que leiam as partes 1 e 2
Letícia se levantou, os seios balançando com o movimento, e foi até Carol. Puxou-a pelo cinto da calcinha até que suas bocas se encontrassem num beijo molhado e barulhento. Amanda pôde ver a língua de Carol explorando a boca da amiga, enquanto suas mãos grandes agarravam as nádegas de Letícia com possessividade.
Tadeo, ainda com o pau meio mole e brilhante dos fluidos de Amanda, deu uma palmada no quadril de Carol.
— "Sua vadia trouxe os brinquedos?"
Carol quebrou o beijo com um sorriso de loba. Da mão esquerda, que Amanda não tinha percebido antes, ela ergueu uma algema de pelúcia rosa e um vibrador dupla penetração roxo.
— "Alguém aqui nunca levou no cu?" Ela perguntou, olhando diretamente para Amanda.
O coração de Amanda acelerou. Sua buceta, ainda latejando do orgasmo, pulsou como se respondendo à pergunta. Ela nunca... mas os dedos de Ricardo tinham pressionado lá algumas vezes, quando ele estava muito bêbado e confundia os buracos.
Letícia pegou o vibrador das mãos de Carol e ajoelhou-se entre as pernas ainda abertas de Amanda.
— "Vamos te mostrar como mulher de verdade goza, amor", ela sussurrou, passando a cabeça do brinquedo pelos lábios inchados de Amanda. "Carol vai segrar sua cabeça enquanto eu trabalho aqui embaixo... e você vai olhar pro Tadeo enquanto ele bate punheta pra gente."
Carol não esperou. Agarrou os cabelos de Amanda e puxou sua cabeça para trás, expondo seu pescoço suado.
— "Isso, olha pro seu comedor ali"**, ela ordenou, enquanto Tadeo se acomodava na poltrona em frente, seu pau já ficando duro novamente em sua mão áspera. **"Quero ver você chorar de tanto prazer."
Quando Letícia enfiou o vibrador de uma vez, Amanda gritou - mas Carol capturou o som com sua boca, beijando-a com a mesma intensidade com que foderam Letícia no andar de cima. O gosto de buceta e whisky invadiu a boca de Amanda, enquanto o brinquedo a abria de uma forma que nenhum dedo ou pau conseguira antes.
E no reflexo do espelho do salão, Amanda viu a si mesma - uma mulher sendo devorada, finalmente saciada, finalmente...
Livres.
O vibrador roxo desapareceu dentro do corpo de Amanda com um *click* úmido, sua ponta mais fina penetrando o ânus virgem enquanto a parte principal preenchia sua buceta já sensível. Letícia girou o brinquedo devagar, fazendo as pequenas protuberâncias do silicone massagearem cada centímetro interno.
— "Olha só como essa putinha leva tudinho", Letícia admirou, aumentando a velocidade enquanto lubrificava o brinquedo com os próprios fluidos de Amanda.
Carol soltou os cabelos de Amanda apenas para descer até seus seios, mordiscando os mamilos já doloridos de tanto estímulo.
— "Agora abre essa boquinha, princesa", ela ordenou, segurando o queixo de Amanda com força.
Tadeo se aproximou, seu pau novamente rijo e pingando precum. Sem cerimônia, enfiou até a garganta de Amanda, que engasgou com o gosto salgado e o tamanho.
— "Isso, chupa que nem uma vadiazinha faminta", ele rosnou, bombando lentamente enquanto observava Letícia trabalhar no corpo da amiga.
O salão transformara-se num teatro de prazer:
Na Boca: O pau veiudo de Tadeo entrava e saía, esfregando contra a língua submissa de Amanda. Precum misturava-se à saliva, escorrendo pelo seu queixo.
Na Buceta: O vibrador agora no máximo, fazendo seus lábios inchados tremerem. Letícia adicionou dois dedos, esticando-a ainda mais enquanto massageava o ponto G com o polegar.
No Cu: A ponta do brinquedo começou a vibrar mais forte, estimulando nervos que Amanda nem sabia ter. Suas paredes contraíam-se em tentativas fúteis de expulsar o intruso.
Carol não ficou de fora. Posicionou-se sobre o rosto de Amanda, sua buceta melada escorrendo diretamente na língua que ainda tentava engolir o pau de Tadeo.
— "Lambe, sua cadela", ela gemeu, esfregando o clitóris inchado nos lábios de Amanda. "Enquanto levam no cu pela primeira vez."
Letícia aumentou a pressão. O vibrador agora batia em seu ponto G *e* na próstata simultaneamente. Amanda tentou gritar, mas com o pau na boca e Carol em seu rosto, só saiu um gemido abafado.
Tadeo avisou:
— "Vou gozar, sua puta!"
Ele puxou para fora jorrando diretamente na língua estendida de Amanda, que engoliu automaticamente enquanto o sêmen quente escorria pelos cantos da boca.
Carol segurou sua cabeça com força, esfregando o clitóris até gemer alto:
— "GOZA COMIGO, VADIA!"
O comando foi tudo que Amanda precisava. Seu corpo arqueou como um arco, o orgasmo explodindo em ondas tão fortes que fez o vibrador escorregar para fora do cu com um *pop* audível, seguido por um jorro de fluidos que encharcaram o sofá.
Letícia riu, lambendo os dedos cobertos dos fluidos de Amanda.
— "Acho que achamos seu talento, né?"
Exausta, Amanda mal percebeu quando Carol desceu para limpar sua buceta ainda pulsante com a língua, ou quando Tadeo a levantou nos braços para levá-la ao chuveiro.
Só sabia uma coisa:
Nunca mais seria a mesma.
A luz da manhã entrou como um intruso pelos vidros sujos do ônibus. Amanda sentia o corpo latejante - a buceta ainda sensível, os músculos das coxas doloridos, o pescoço marcado por mordidas que o batom barato não conseguia esconder.
O celular na bolsa vibrou. Décima segunda chamada perdida: Ricardo.
As crianças. A escola. O aluguel atrasado. A realidade escorria de volta como água suja num ralo entupido.
Mas algo era diferente.
Entre as pernas, onde antes só havia o vazio de anos de sexo mecânico, agora ardia uma memória. O peso de Tadeo. O gosto de Carol. Os dedos hábeis de Letícia.
O ônibus parou em frente ao seu prédio. O mesmo portão enferrujado. A mesma escada com o corrimão solto.
A porta do apartamento estava entreaberta.
Dentro, o cheiro de cerveja azeda e fralda suja. Ricardo dormia no sofá, a boca aberta, a mão ainda segurando a garrafa vazia. No chão, ao lado do celular dele, uma conta de luz não paga.
Amanda pisou em algo mole - restos de macarrão instantâneo que as crianças deixaram cair.
"Mãe?"
Maria, a mais velha, apareceu no corredor, o irmão caçula no quadril.
"O pai gritou muito ontem."
Amanda olhou para a filha. Para a cozinha suja. Para o homem que roncava no sofá.
Então sentiu novamente - entre as coxas sujas de sêmen e suor - aquela pontada.
Não era só desejo.
Era poder.
Pegou o caçula no colo com uma mão, a outra acariciando inconscientemente o pescoço onde os dentes de Carol haviam marcado.
"Lava o rosto, amor. Vamos arrumar essa bagunça."
Enquanto Maria corria para o banheiro, Amanda tirou o celular do bolso. Uma mensagem não lida:
"Minha casa tá aberta quando você quiser. - L."
Sua mão tremeu. Depois ficou firme.
O caçula agarrou seu colar, babando no decote que ainda cheirava a sexo.
Amanda respirou fundo.
Pela primeira vez em anos, sorriu.