Sob o Luar do Sítio

Um conto erótico de Alucard
Categoria: Heterossexual
Contém 1203 palavras
Data: 23/06/2025 20:58:10

Meu avô tinha um sítio no interior de Minas, que era o reduto de toda a família durante as férias. A maioria das pessoas se amontoavam na casa, que não era muito grande, mas com muitos colchões espalhados, pelos quartos e salas, cabia bastante gente.

Neste período, no entanto, meus pais e eu tivemos que dormir no carro, já fomos preparados para isso. Em uma SUV, nós deitamos o banco traseiro, colocando um fino colchonete de gel, para os meus pais, Ronaldo e Elisa pernoitar. Eu, Cláudio, com meus 22 anos, comprei na shopee um adaptador inflável para encaixar nos bancos da frente do carro, fazendo um colchão. Como não sou muito alto, 1,70m, e o carro é espaçoso, ficou menos desconfortável. Durante o dia passamos curtindo nos rios e cachoeiras da região. Toda a família gostava de beber, menos eu que não tenho esse hábito. E com os corpos amostra, em sungas e biquínis, o clima de sensualidade, em alguns momentos era inevitável. Nós os jovens ficávamos excitados com as primas e tias gostosas desfilando quase nuas. Foi quando em um dos dias, algo inusitado aconteceu.

À noite, o cheiro de carvão e carne ainda pairava no ar, misturado ao aroma doce da cerveja e do vinho. Meus pais, Ronaldo e Elisa, estavam mais soltos, os olhos brilhando de embriaguez e algo mais—algo que eu não conseguia nomear, mas que fazia meu estômago embrulhar de desejo.

Me dirigi ao carro para dormir, pois estava cansado. Eu me deitei no banco da frente do carro, o colchonete improvisado sob meu corpo atlético. O calor da noite grudava minha camiseta nas costas, e eu a puxei para cima, sentindo o ar úmido contra minha barriga. Os sons da floresta grilos, o farfalhar das folhas eram interrompidos por passos aproximando-se. Eram eles.

Ouvi antes de ver: o beijo molhado, os gemidos baixos. Meu coração acelerou. Sentei-me devagar, o suficiente para espiar pelo vidro dianteiro. Meu pai, alto e forte, segurava minha mãe pela cintura, suas mãos negras contrastando com a pele branca dela. O vestido dela já estava arregaçado, os seios médios expostos, os mamilos rosados endurecidos pelo ar da noite ou pela boca do meu pai, não sabia, só sabia que meu pau latejava dentro do meu shorts.

Ela se abaixou, os lábios envolvendo o membro dele, e eu não pude evitar que minha mão deslizou para dentro da minha calça, encontrando o meu próprio desejo, inchado e quente.

Eles se moviam com urgência agora. Meu pai a virou, empurrando-a, de bruços contra o capô do carro. O som das nádegas médias dela batendo contra o quadril dele, os gemidos abafados, o som da boceta molhada chocando com o pau duro, seus peitos médios balançando com as estocadas, tudo ecoava dentro de mim. Eu me masturbava com frenesi, imaginando ser eu ali, sentindo o corpo dela, tão familiar e tão proibido.

Foi então que ela olhou para cima, e me viu.

Nossos olhos se encontraram por um segundo que durou uma eternidade. Ela não parou. Não gritou. Seus lábios se separaram num suspiro, e então, como se nada tivesse acontecido, ela arqueou as costas empinando a bunda, incentivando meu pai a meter mais fundo.

Um barulho na mata, um galho quebrando, fez todos congelarem. Sinalizei para eles entrarem. Rindo, eles se entraram na parte de tras do carro, o ar pesado com o cheiro de sexo e suor.

—Alguém quase estragou a festa—meu pai disse, os dentes brancos brilhando no escuro.

—Podem continuar—eu respondi, minha voz mais rouca do que esperava. —Eu… gostei de ver.

Minha mãe me olhou, seus olhos escuros impossíveis de ler. Então, sem dizer nada, ela se ajoelhou no banco de trás, ficando de quatro, puxando meu pai para atrás de si.

Dentro do carro, o calor era opressivo. Meu pai a pegou por trás novamente, cheirou sua nuca enquanto apertava os seus peitos, suas mãos agarrando os quadris dela, enquanto ela se apoiava no vão entre os bancos dianteiros. Na ânsia de continuar, a primeira metida foi com força, fazendo ela soltar um grito de prazer. Foram retomando o ritmo, como se não tivessem sido interrompidos. A expressão de prazer no rosto de minha mãe era maravilhosa, elas se alternavam entre curtir a transa e ver minha punheta.

Eu estava a centímetros dela, meu pau na mão, com as costas em um travesseiro no painel do carro, sentado com as pernas cruzadas, de frente para eles. Com o vai e vem do seu corpo ela era projetada para frente e teve que se apoiar nas minhas pernas e seu rosto se aproximou do meu. Com minha mão livre, acariciei seu rosto e seus cabelos curtos, cheguei perto e a beijei no rosto, cheirei seu pescoço, e instintivamente, nossas bocas se encontraram em um beijo molhado. A dança de nossas línguas aumentou o tesão que eu sentia, eu parei minha punheta para explorar seu corpo. Alternava minhas mãos em suas costas, seus braços, acariciei seus peitos.

Desajeitadamente, me abaixei e ela expôs seu peito para que eu chupasse, mamei gostoso provocando nela mais gemidos. Meu pai via aquilo e me pareceu ficar com mais tesão, pois socava na buceta dela com mais vontade. E então—ela buscou no meio das minhas pernas, seus dedos envolvendo meu membro.

Eu soltei um gemido.

Minha mãe se virou, seus lábios encontrando os meus mais um beijo molhado de tesão. Seu corpo cheirava a sexo, e eu não conseguia pensar, só sentir—seus seios contra meu peito, minha mão apertando sua bunda, seu gemido quando meu pai a empurrava cada vez mais para frente, fundo.

Ela desceu, me empurrando para que eu encostasse no painel, abrindo espaço para que sua boca quente me envolvesse enquanto meu pai a possuía. fiquei aproveitando aquele boquete, molhado vendo seu corpo balançar com as estocadas do meu pai, que já anunciava seu gozo. Minha mãe olhou para trás pedindo para ele continuar pois estava quase, ele manteve o ritmo e senti o corpo dela estremecer com o meu pau na sua boca, seus olhos revirando e um urro de prazer. Eu já estava com um tesão absurdo e tentando não gozar, para que aquilo não acabasse nunca.

—Goza pra mim—ele pediu, em sua voz rouca, me punhetando com meu pau sobre a língua babada. Ela alternava em uma punheta mais rápida, chupadas e falando putaria para eu gozar em sua boca. Não consegui aguentar muito tempo e agarrando seus cabelos pretos e curtos, afundei meu pau em sua boca em espasmos de gozo enchendo ela com minha porra. Ela chupava e engolia tudo, arfando e recuperando o fôlego.

O carro ficou em silêncio, só nossos suspiros pesados quebrando a quietude. os dois deitados na traseira e eu nos bancos da frente, nos recuperando e absorvendo todo aquele momento. Procuramos nossas roupas, enxugando o corpo com os lençois.

- Cansei - disse minha mãe. Tá na hora de dormirmos.

Ela foi até onde eu estava, me deu um beijo molhado de boa noite. Deu outro no meu pai e então todos nós nos deitamos exaustos.

Lá fora, o luar banhava o sítio, e eu sabia—nada seria como antes.

E, de algum modo, isso estava perfeito.

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