A manutenção da piscina

Da série Contos avulsos
Um conto erótico de 50ao Rala & Rola
Categoria: Homossexual
Contém 1948 palavras
Data: 03/06/2025 16:15:15
Assuntos: Homossexual, Gay, maduro, URSO

Esta situação aconteceu como uma das minhas primeiras experiências e me marcou muito, a ponto de criar minha preferência por homens maduros, pois esses sabem o que querem e sabem como conseguir.

Minha família tinha uma casa de campo em um condomínio de Caramuru/PR, mas moravam em Ibiporã, próximo à Londrina. Passávamos todos os fins de semana na casa de campo, muito tranquila e bem equipada com piscina, sauna, campo de futebol e salão de jogos, um verdadeiro clube particular. Como eu estava estudando medicina na PUCPR e passava a semana toda na faculdade, era mais fácil eu ir diretamente para Caramuru e encontrar a família por lá.

Uma certa ocasião, eu avisei meu pai que não teria aula na sexta e iria para a casa de campo na quinta-feira à tarde e ele me avisou que, então, iria chamar um “piscineiro” para consertar a bomba da piscina na sexta. Fui para lá, passando numa lanchonete da estrada e comprando uma pizza e cervejas para eu jantar. Comi a pizza com as cervejas e dormi. A sexta-feira amanheceu ensolarada e eu coloquei uma sunga e fui para a piscina tomar sol, já que não poderia entrar na água. Me estiquei em uma esteira e relaxei.

De repente, vi um homem entrando pelo jardim e vindo em minha direção, me assustei mas me lembrei do “piscineiro” que meu pai contratou e me acalmei. O homem vestia uma calça social cinza, uma camisa branca e um chapéu, tinha por volta de 50 anos, 1,70 m de altura e uns 100 kgs. Conforme ele se aproximava, notei uma barriguinha firme marcando sua camisa, um par de coxas grossas e uma bela “mala” entre suas pernas.

— Bom dia! — Me cumprimentou e continuou:

— Seu pai pediu para eu dar uma olhada na bomba da piscina e pediu para eu te procurar. — Eu o cumprimentei:

— Bom dia! Sim, ele me falou. E estou à disposição para te ajudar, se precisar!

— Agradeço mas não devo precisar mas, qualquer coisa eu te aviso!

— Perfeito! É só mandar que lhe obedeço! — O homem deu uma olhada no meu corpo branquinho e gordinho e falou:

— Será que obedece mesmo? — Riu e eu o encarei com um sorriso malicioso de quem entendeu e respondi:

— Pois peça algo para eu te provar! — E ele, levando na esportiva, “pegou leve”:

— Então me traz um copo d’água! — Falou com um tom de comando mas com um belo sorriso no rosto que fazia sua barba bem aparada se mover e deixar seu rosto másculo mais atraente.

— Sim, senhor! — Falei sorrindo e, propositadamente, me erguendo apoiado na esteira de maneira a levantar meu traseiro em sua direção, que o deixou desconcertado. Fui me afastando em direção à cozinha, o observando pelo reflexo da porta de vidro e o vi olhando meu corpo e apertando seu membro que começava a ganhar vida.

Voltei com um copo de água gelada enquanto ele, sem pudor, tirava toda a sua roupa, mostrando seu corpo peludo e me deixando excitado. Tentei disfarçar e fingi que estava tudo bem e ele, somente usando uma cueca branca, pegou o copo da minha mão, agradeceu e o devolveu vazio. Então, para terminar de me deixar constrangido, ele pegou um macacão de brim azul marinho em sua maleta, tirou sua cueca e a jogou sobre suas outras roupas e vestiu o macacão dizendo:

— Com isto, eu não sujo minhas roupas! — então ele pegou a maleta e foi em direção da escada que levava à casa de máquinas subterrânea, no lado oposto em que estávamos na piscina, ele ergueu o alçapão que mantinha o buraco protegido e desceu a escada desaparecendo da minha visão.

Eu fiquei ali parado com o copo vazio na mão, ainda com a imagem de seu pau grosso dormindo sobre um saco pesado com duas bolas salientes.. Tive que sentar para me recuperar e notei sua cueca ao lado, olhei novamente em direção ao alçapão e não vi o homem, entendi que ele estava dentro da casa de máquinas ocupado, não resisti e peguei sua cueca e a levei até me rosto e a cheirei com força, uma mistura de odor do sabonete e de seu pinto invadiu meu nariz. Que cheiro delicioso, então devolvi a cueca rapidamente antes que ele me visse e fui guardar o copo. Eu já havia feito sexo com colegas de faculdade mas nenhum deles tinha a masculinidade daquele homem.

Na volta eu o vi com meio corpo para fora do alçapão, ele acenou e falou:

— Vou precisar de ajuda!

— Claro! Vou vestir uma roupa e já volto. — respondi mas ele completou:

— Não precisa! Vem assim mesmo! — E foi descendo a escada e eu o segui. Dentro da casa de máquinas, vi a bomba solta no meio da sala e ele pediu:

— Já resolvi o problema mas vou precisar que você segure a bomba contra a parede enquanto eu a parafuso de volta, pode ser? — Eu falei “Sim, senhor!” E ele me fez empurrar a bomba até a posição que estava e a segurar firmemente. Ele veio por trás de mim e começou a parafusar o equipamento. Eu sentia seu corpo contra o meu, principalmente seu mastro se esfregando em meu traseiro. Ele estava com a cabeça próxima à minha e, de repente, ele falou:

— Gosto muito quando você me chama de “meu senhor”, sabia? - E eu, com voz embriagada de tesão, sentido aquele macho sobre mim, respondi:

— Você é o meu senhor e eu faço tudo o que me mandar! — ele respondeu:

— Daqui há pouco te darei outras ordens, então! — E continuamos o trabalho mas, algum tempo depois, ele falou novamente:

— Gostou do cheiro da minha cueca? — Eu gelei, ele havia visto mas não me deixei abalar e entrei no jogo:

— Sim, gostei muito! — Ele tirou seu cacete para fora do macacão e o alojou entre minhas nádegas. Eu não falei nada mas comecei a dar uma pequena rebolada enquanto ele apertava o último parafuso para, em seguida, me abraçar com suas duas mãos e intensificar seus movimentos, fazendo seu mastro duro se esfregar entre minhas nádegas, enquanto falava ao meu ouvido:

— Você é um garoto muito gostoso! Tem certeza que quer me servir, mesmo?

— S-Sim, meu senhor! Q-quero muito! — Respondi com voz trêmula e ele continuou:

— Então vem cheirar me pau, é melhor que minha cueca! — Ele se levantou e, tirando seu macacão, se sentou na escada com as pernas abertas e seu cacete apontando para o alto, era um membro de uns 20 cms., grosso e com uma cabeça rosada. Caminhei até ele, me ajoelhei entre suas pernas, dei uma boa cheirada e o enguli, iniciando uma massagem que lhe arrancou um belo gemido:

— Ah, que gostoso! Mama teu macho, garotão, mama que, depois, eu te faço muito feliz também… — Eu estava gostando muito daquilo, nunca tinha estado com um macho tão gostoso, seu pau pulsava em minha boca e sua mão acariciava minha nuca, depois de um tempo, tirei minha boca, empurrei o instrumento contra sua barriga e passei a lamber e mamar suas bolas, fazendo o macho soltar outro gemido de prazer. Ele, usando suas duas mãos, me ergueu e me puxou contra seu corpo e trouxe meu rosto até o seu e me deu um beijo apaixonado. Eu me entreguei pois estava embriagado pelo desejo, depois de alguns beijos, deliciosos, pedi:

— Vamos para a minha cama? — Ele sorriu e me soltou para eu me erguer, ele pegou seu macacão e um potinho de metal de suas ferramentas e me conduziu escada acima. No alto da escada, ainda nu com o macacão na mão, segurou minha cintura e me deixou conduzi-lo até meu quarto. Chegando lá, ele falou:

— Fica de quatro em cima da cama! — eu tirei minha sunga e obedeci..Ele chegou atrás de mim, se agachou e começou a enfiar sua língua no meu traseiro, lambendo meu ânus e mordiscando minhas nádegas e me causando uma sensação maravilhosa e me fazendo gemer alto. Ficamos muito tempo nesta brincadeira até que ele parou, se ergueu e começou a enfiar seu dedo em mim, enquanto segurava minha cintura. A primeira cutucada doeu e eu gritei, ele pegou aquela latinha de metal que trouxe com ele, abriu e eu vi uma pasta incolor e grossa, descobri depois que era vaselina de uso industrial. Ele pegou uma boa quantidade da pasta e voltou a acariciar meu buraquinho, agora de maneira mais gentil e em movimentos circulares, perguntando:

— Está gostoso?

— Sim, senhor! Está muito gostoso. — respondi com voz melosa. Ele começou, então, a me preparar para recebê-lo, enfiando um dedo, acariciando por dentro e tirando para enfiar novamente. Eu estava extasiado e me mantinha o mais relaxado que podia para que aquele grosso e comprido dedo não me machucasse, o homem percebeu minha tensão e começou a acariciar minhas costas me dando confiança e um relaxamento maior até que aconteceu o inevitável e aquele prazer que eu recebia me fez “piscar” a meu anel em seu dedo, incentivando o homem a começar uma penetração com dois dedos. Eu me acostumei rapidamente com os dois intrusos e, alguns segundos depois, meu anelzinho voltou a morder animadamente aqueles dedos que brincavam dentro de mim. O “piscineiro” deu um tapa na minha bunda e tirou os dedos, falando:

— Você está pronto! — Ele pegou a vaselina e espalhou mais um pouco no meu ânus e em seu pau e encostou a cabeça na minha porta, dizendo:

— Continue assim, relaxadinho, que vou te fazer muito feliz! — eu não falei nada mas sabia da importância de fazer o que ele mandava e comecei a sentir seu mastro entrando, lentamente, dentro de mim. O homem falou:

— Isto! Assim vai ser fácil… Já passou a cabeça e o restante entra gostoso. — Eu concordei pois a sensação era muito boa, o homem se alojou inteiro dentro de mim,

aproximou sua boca em meu ouvido e falou:

— Agora você é meu! — E eu respondi com uma voz manhosa:

— Sim, meu senhor! Sou teu. Faça de mim o que quiser! — Ele deu uma mordidinha na minha orelha e se ergueu, de forma a me possuir com força. Eu sentia seu cacete me violentando e enchendo de prazer, eu gemia muito, o que o incentivava a continuar.

O homem socou e socou, saboreando meu corpo que se contorcia de prazer. De repente, ele saiu de dentro de mim e, rapidamente, me virou de frente, abriu minhas pernas e voltou a me penetrar na posição do “frango assado”, me fodendo enquanto beijava minha boca. Eu cheguei ao meu limite: abracei sua cintura com minhas pernas enquanto meus braços se fechavam em suas costas e eu passava a gemer mais forte enquanto esguichava jatos e mais jatos do meu leite em sua barriga, gozei deliciosamente… O homem percebeu meu êxtase e socou mais forte gozando também enquanto ouvia meus gemidos de dor pelas últimas e violentas estocadas. Ele soltou seu corpo em cima de mim e eu fiquei acariciando seus cabelos enquanto ele inicia um cochilo. Dormi também sentindo seu peso sobre mim e sua respiração suave em meu ouvido.

Acordei algum tempo depois com um beijinho do homem em meu pescoço. De repente, ele fala:

— Gostei muito de você, quero repetir!

— Estou aqui, sozinho, todas as sextas à tarde… — Respondi.

— É bom saber, mas eu quero repetir agora! — eu ri e falei:

— Pois temos o restante dia! — E ele voltou a me beijar. Fizemos sexo mais duas vezes naquele dia, com um intervalo para o almoço entre a segunda e a terceira trepada. A partir deste dia continuamos nos vendo regularmente até que me formei, consegui um estágio em Brasília e me mudei para lá. Paramos de nos ver mas nunca o esqueci.

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