Eu ajudava a montar a decoração da quermesse da igreja. Com um vestido longo de alcinhas e uma meia calça preta, eu subia numa cadeira pra prender as bandeirinhas de festa junina no quase no teto. Toda na pontinha dos pés e as mãozinhas pro alto.
Baixinha, loirinha, jeitinho de novinha comportada. As alcinhas tombando de lado no meu ombro, as coxas grossas de meia calça preta, a cinturinha fininha e uma raba de 98 de quadril estufando o vestido levinho e solto na minha bunda.
O pastor me ajudava, me segurando pra eu não cair da cadeira. As mãos dele na minha cinturinha, quase tocando no rabo da crente comportada da meia calça preta. Eu me tremia toda sentindo o toque dele me segurando. As mãos firme na minha cintura. A cara de tarado do pastor me olhando de baixo pra cima.
Eu encarava de volta, com um sorrisinho de ninfeta sapeca. As mãos dele deslizando da cintura pra minha traseira, me dando apoio e sentindo as curvas do rabo carnudo da baixinha safada.
Com o meu telefoninho na mão, tirando fotos e filmando tudo pra deixar registrado toda a decoração da festa. Que mais tarde acabou filmando a loirinha comportada pecando com o pastor tarado.
Fiz um instagram pros leitores @bunnyloira e sempre posto fotos e vídeos dos contos por lá. Tenho vídeo do conto de hoje, de 4 no sofá, mas a gente ainda vai chegar nessa parte da história rs. Quem quiser pode me mandar um alo que gosto de provocar os meus leitores também rs.
A última bandeirinha colocada. A mão do pastor espalmada e aberta me segurando por baixo. Apertando a minha bunda fingindo ser algo normal. Eu demorava o máximo possível pra sentir os apertões daquele tarado.
Fui descendo da cadeira, toda apoiada nas mãos dele. Segurando o meu sorrisinho de sonsa e sentindo a minha bucetinha adorando aqueles apertões. Olhando pra trás, por cima dos ombros encarando o pastor sem falar nada.
O silêncio só deixava a tensão sexual gritar mais alto. A igreja vazia, sem ninguém pra pegar a gente no flagra. O mesmo lugar sagrado que as beatas iam rezar, tava servindo de clima pra flertes e a mão do pastor na minha bunda.
Com ele me abraçando firme quando pulei no chão, me segurando com os braços em volta da minha cintura e colando o corpo dele nas minhas costas. O volume da calça dele encostando na minha perna. Por uns 5 segundos paradinha ali.
Eu não falei nada, eu não queria me mexer ou sair daquele abraço. Suspirando e arrepiada, sentindo a ponta do cacete dele esfregando na lateral da minha coxa, por cima do meu vestido longo.
Encaixadinha, sendo abraçada por trás e a piroca do pastor esfregando na loirinha comportada da bunda grande.
- Huummmmmmmmmmmmfffff
Suspirei manhosa, dando uma mini reboladinha na piroca do pastor. O volume na calça dele cada vez mais duro. O abraço dele cada vez mais forte. A respiração do safado cada vez mais quente no meu pescoço.
Acho que o tesão e desejo tomaram conta da nossa mente. Foi tudo muito rápido, sem pensar. Ele me dando um apertão mais forte. Colando o peitoral nas minhas costas. Eu dando uma reboladinha no pau dele.
Caindo inclinadinha pra frente. Me segurando com as mãozinhas na cadeira e jogando a bundinha pra trás. Descabelada e perdendo a razão. Me esquecendo de onde a gente estava. O safado retribuindo me segurando firme e sarrando o cacete no meu rabo.
Foi coisa de segundos. No instinto. No tesão. Jogando a minha cabeça pra baixo, toda inclinada e debruçada na cadeira. os cabelos caindo no meu rosto. A raba empinada pro alto. O pastor me encoxando atrás de mim.
- Hummmmmmmmmfffffff
Outra suspirada manhosa e descontrolada.
O braço dele em volta da minha cintura foi descendo e desliando pra baixo. As mãos entrando por dentro do meu vestido longo. Tocando a meia calça preta que protegia a minha pele. Invadindo a minha virilha e a parte interna das minhas coxas.
Tocando a minha bucetinha por cima da calcinha...
- Ainnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnn
Eu suspirei mais descarada e gemendo de tesão...
Sentindo a ponta da piroca dele roçando por toda a minha bunda. Empinada e de perninhas abertas. Com o vestido levantado e as mãos dele no meio das minhas pernas. O quadril do safado fazendo movimentos circulares de um lado pro outro me encoxando descaradamente.
As mãos dele subindo e praticamente beliscando e apertando a minha xaninha por cima da calcinha. A minha meia calça preta toda bagunçada. A cadeira tremendo no chão e as minhas perninhas bambas quase me fazendo cair.
Com ele me abraçando firme e começando a andar engatado atrás de mim. Me tirando da cadeira e me levando pra um sofá branco que tinha ali do lado. Foram uns sei lá quantos passinhos rebolando pelo caminho. Engatada e rebolando na piroca do pastor.
Os meus pezinhos descalços na meia calça preta. Na pontinha dos pés. Engatada e rebolativa. A minha bundinha esfregando e desfilando no caralho duro do tarado comedor de novinhas. Eu suspirava e gemia pelo caminho. Ele bufava na minha orelha.
Sentindo as carnes e as curvas da crente do rabo quente rebolando igual uma pecadora safada.
Andando até parar na frente do sofá. Com ele me empurrando e me jogando empinada, toda descabelada e com o vestido bagunçado. Com os joelhos na almofada branca, as minhas mãos me apoiando no descanço da cabeça da poltrona.
O pastor em pé na frente do sofá, levantando o meu vestidinho por trás.
Tendo toda a visão da baixinha das coxas grossas semi de 4, com os joelhos no sofá e a bunda virada pra fora. A visão dele me vendo naquela posição. Por trás. De meia calça e uma calcinha pequenininha sendo mastigada pelo tamanho do meu rabo.
Me olhando com cara de tarado, com cara de pecador, com cara de demônio querendo me devorar naquela posição.
PLAFT!!!
Um tapa estalado ecoando na sala vazia. As bandeirinhas de festa junina. O meu vestidinho levantado, As meias calças pretas. E a minha bunda toda vermelha da palmada que eu levei do pastor comedor de ninfetas.
As alcinhas do meu vestido tombando no meu ombro de vez. Meus peitinhos quase pulando pra fora. As mãos do pastor puxando e tirando o meu vestidinho longo. Me deixando de 4 no sofá, com a bunda pra fora, a calcinha enfiada e as meias pretas até o topo das minhas coxas.
Eu nem pensava mais. Eu só queria rola. Eu só queria apagar o fogo no rabo. E era exatamente no meu rabo que o pastor estava tarado...
Me segurando pela cintura e voltando a me encoxar. Passando o volume da calça dele na minha bunda. Na minha pele. Na minha pose de menina certinha e comportada. Toda de 4 e empinada igual uma vagabunda.
Com o pastor roçando e sarrando no meu rabo. Trincando os dentes e fazendo cara de tarado.
- Safada gostosa....
- Ainnnnnn
- Olha o tamanho desse rabo!!!
- Hummmmfffff
PLAFT!!!
Mais tapas deixando a minha bundinha toda vermelha.
PLAFT!!!
Me segurando com as mãos na cintura, uma de cada lado. Pegando nas laterais da minha calcinha e puxando pra baixo de uma vez.
Foi quando o pastor se ajoelhou atrás de mim e não foi pra rezar. Enfiando a cara no meio da minha bunda. Beijando a minha pele, cheirando a minha bucetinha e começando a me lamber todinha.
Animalesco, tarado e pecador. Enfiando a cara no rabo da loirinha das meias calças pretas. Me fazendo revirar os olhinhos e gemer manhosa , fazendo eco na igreja vazia...
- Ainnnnnnnnn safadoooooonnnnnnnnn...
Me deixando mais tarada e com a bucetinha toda babada de tesão. Mas o tarado tinha outros planos. Lambendo a minha xotinha e começando a enfiar um dedo na portinha do meu cuzinho.
Até dei um pulinho assustada, mas ele me segurou.
- Não foge não, safada...
As palavras de um homem de Deus rs.
Enfiando um dedinho e girando dentro do meu cuzinho. Lambendo e beijando a minha bucetinha por trás, pra me fazer relaxar naquela putaria. No meio da igreja onde as fieis rezavam. O pastor louco pra comer o cu da crente do rabo grande.
Se levantando e abrindo as calças atrás de mim. O barulho do zíper descendo. O tarado puxando a rola pra fora. Encostando a cabeça do pau dele na entrada do meu anlezinho. Apoiando uma mão no meu ombro pra fazer uma alavanca pros trancos que ele ia me dar.
E o meu telefoninho que tava filmando a decoração, acabou em cima da mesa gravando essa cena pervertida....
Eu toda de quarto no sofazinho branco da igreja. Descabelada e empinada. Com as meias calças pretas e meus pezinhos balançando pra fora no ar. O pastor na frente do sofá, montando nas minhas costas. A piroca dele forçando no meu cuzinho...
- Ainnnnnnnnn caralhooooooonnnnnnnnn...
Um gritinho manhosa trincando os dentes e mordendo os lábios da minha boquinha. Sentindo a cabeça fazendo pressão e começando a entrar. Com o safado me segurando firme com uma mão no meu ombro e a outra na minha cinturinha.
Sendo montada como uma cavala de 4 domada pelo pastor. Com o bundão enorme empinada e levando pica. Aguentando a piroca do pastor no meu cuzinho apertadinho de menina de família.
- Ainnnnnnnn poorrraaannn... Aiiinnn meu cuzinhooooooonnnnnnn...
- Gostosa! Aguenta pica nessa bunda!
- Ainnnnn é muito groooosssoooooonnnnnnnnnnn
- É grosso, mas você gosta sua vagabunda!
Eu tenho esse vídeo pros meus leitores. Aguentando uma rola grossa no cuzinho. Toda empinada no sofá com a bunda pro alto. Sendo montada e enrabada na quermesse da igreja.
Me sentindo uma vagabunda e gozando 15 vezes mais por causa disso. Não era sexo convencional. Era no cuzinho, com o pastor e dentro da igreja. Sendo montada de 4 e puxada pelo cabelo. De meia calça preta e contorcendo os dedinhos dos pés.
PLOC PLOC PLOC PLOC das bolas batendo atrás de mim. O sofá tremendo no chão e o peso do tarado nas minhas costas.
Meus joelhinhos na almofada branca, meus pezinhos pra fora no ar, minhas coxas flexionadas, meus peitos pulando pra frente e pra trás, a cada tranco que eu levava. O safado tendo toda a visão do meu bundão na frente dele com as marquinhas de biquini e a piroca sumindo no meu cuzinho.
Os trancos mais fortes faziam os meus peitos pularem pra frente. Uma das suas mãos apertando a minha cintura e a outra puxando meu cabelo. As bolas batendo na minha bunda. Um caralhão grosso alargando o meu cuzinho apertado.
Eu olhava pra frente com carinha perdida e gemidinhos manhosa. Os meus gritinhos fazendo eco no salão enorme vazio. Aguentando os trancos e sendo currada pelo pastor.
- Ainnn ainnn soca soca socaaaannnn... Quero piiiiicaannnn... Quero piiiiiiiiiicaaaaaaaaannnn!!!
Eu gritava desbocada, levando pica, aguentando os trancos e rebolando com tudo dentro. Sendo montada, fodida, encaralhada dentro da igreja. Você galopava na potranca gostosa, me enchendo de rola e me puxando forte pelo cabelo.
Um canalha e uma cachorra, engatados no sofá onde os fieis estariam curtindo a festa junina no dia seguinte. A piroca do pastor desaparecendo no meio do meu bundão de menina comportada. Os tapas estalados na minha bunda fazendo eco na igreja vazia.
PLAFT!! PLAFT!!
- Ainnn ainnnn ainnnnnnnnnnnnnnhêêênnnn... Me fóóóódiiiiiiiiiinnnnnnnnnn
Foram uns 5 a 10 minutos de piroca no meu cuzinho. Toda descabelada e descontrolada de 4 naquele sofá. Com as meias calças pretas até o topo das minhas coxas e um tarado montado nas minhas costas.
Esticando a minha mãozinha no meio das minhas pernas e tocando a minha bucetinha. Sentindo uma rola na bunda e os dedinhos na minha xaninha. De olhinhos fechados e a boquinha dando gritinhos de tesão.
Aguentando os PLOC PLOC PLOC das bolas batendo atrás de mim.
Eu gozei de 4 com uma rola na bunda. Eu gozei de meia calça preta, com o pastor comendo o meu cuzinho. Eu gozei no mesmo sofá que as beatas estavam sentadas na festa no dia seguinte. Eu gozei igual uma cachorra soltando todas as taras que sempre senti.
Eu precisava daquela pica e precisava escrever esse conto pra vocês. Espero que tenham gostado e quem quiser as minhas nudes ou vídeo de 4 do conto de hoje, é só mandar mensagem nos meus contatos.
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