O domingo amanheceu com o sol escaldante invadindo a casa de Deby, onde a super suruba do fim de semana ainda pulsava. Após uma noite de sexo desenfreado, os corpos espalhados pela sala cheiravam a porra, urina e jasmim. Deby, aos 52 anos, era a rainha do caos: pele bronzeada reluzindo, seios fartos com mamilos escuros, quadris largos, buceta lisa pingando, cabelos castanhos grudados de suor. Matheus, 26 anos, com o peito atlético e pau sempre pronto, era seu parceiro perfeito, o amor entre eles crescendo em meio ao tesão. Hoje era o aniversário de Deby, e ela queria ser o centro de tudo.
Às 8h, o grupo acordou com gemidos e risadas. Deby, nua, liderou todos para a piscina nos fundos da casa, o sol refletindo na água cristalina. Marina, Letícia, Ana, Carla, Matheus, Diego, Rafael, Thiago, Léo e Bruno mergulharam, os corpos nus brilhando. Deby, com o plug de metal com coração vermelho no cu, inserido com lubrificante de morango, nadava como uma sereia, os seios balançando, o coração vermelho reluzindo ao sair da água. Marina, loira curvilínea, flertava com Letícia, negra de corpo escultural, enquanto Ana, morena esguia, e Carla, loira de curvas generosas, riam, os corpos colados na borda.
Matheus sugeriu um churrasco para manter a energia. — Vamos buscar cervejas, carne, carvão — disse, chamando Diego, Rafael, Thiago, Léo e Bruno. As mulheres aplaudiram, prometendo “cuidar da casa”. Os homens saíram, deixando Deby, Marina, Letícia, Ana e Carla na piscina, o ar já carregado de tesão.
Com os homens fora, a farra lésbica começou. Deby, sentindo-se uma rainha, deitou numa espreguiçadeira, as pernas abertas, a buceta lisa reluzindo, o plug brilhando no cu. — Me chupem, gatas — ordenou, os olhos castanhos faiscando. Marina mergulhou primeiro, a língua lambendo os lábios molhados, chupando o clitóris com força, enquanto Deby gemia, esfregando a buceta na cara dela. Letícia chupava os seios de Deby, lambendo os mamilos escuros, enquanto Ana, mais solta, chupava a buceta de Marina, e Carla, com os seios grandes balançando, beijava Letícia, as línguas dançando.
Marina, excitada, lubrificou a mão com óleo de coco. — Quero te abrir toda, rainha — disse, enfiando quatro dedos na buceta de Deby, depois a mão inteira, o fisting completo fazendo Deby gritar: — Porra, mete tudo! — A buceta se esticava, pulsando, o plug no cu intensificando o prazer. Deby gozou, esguichando na mão de Marina, o corpo convulsionando, os seios balançando. Carla, com o celular, filmava tudo, o vídeo capturando a buceta aberta, o plug brilhando, os gemidos ecoando. — Pros caras pirarem — disse Carla, enviando o vídeo ao grupo. Os homens, na loja, responderam com mensagens frenéticas: *“Caralho, voltamos já!”*
Os homens voltaram às 11h, carregando cervejas, carne e carvão, os paus duros após o vídeo. A piscina virou palco de uma orgia. Deby, ainda trêmula, anunciou: — É meu aniversário, e eu dito as regras. Todos os homens só gozam em mim. Me encham de porra, eu mereço! — O grupo aplaudiu, o tesão explodindo.
Matheus começou, deitando Deby no gramado, metendo na buceta, o pau grosso deslizando no calor molhado, o plug no cu amplificando cada estocada. — Fode tua rainha, amor! — gritava Deby, gozando, a buceta esguichando. Diego, ao lado, fodia o cu de Marina, enquanto Rafael chupava a buceta de Letícia. Ana cavalgava Léo, os seios pequenos balançando, e Carla, com Bruno na buceta, chupava os mamilos de Ana.
A dupla penetração veio rápido. Deby, de quatro, chamou Matheus e Thiago. Matheus meteu na buceta, Thiago no cu, os paus roçando dentro dela. — Me rasguem, caralho! — berrou Deby, gozando, a buceta pulsando. Marina, com Diego na buceta e Rafael no cu, gemia, enquanto Letícia recebia Bruno na buceta e Léo fistando, quase a mão inteira dentro. Ana, com Thiago na boca, deixava Carla chupar sua buceta.
No auge, Carla, tomada pelo tesão, posicionou-se quase sobre Deby, que fodia Bruno na buceta, o pau dele estocando fundo. Carla mijou, o jato quente acertando os seios de Deby, escorrendo pela barriga, pingando na buceta. Deby gozou com a sensação, esfregando o clitóris, o plug no cu vibrando. Matheus, vendo a cena, gritou: — Meninas, mijem na nossa rainha! — Marina foi a primeira, mijando no rosto de Deby, o líquido quente molhando os lábios carnudos. Letícia seguiu, mijando nas coxas, enquanto Ana, tímida, acertou a barriga. Deby, encharcada, gozava sem parar, a buceta esguichando, os gritos ecoando.
Os homens obedeciam a regra. Matheus gozou na buceta de Deby, a porra quente enchendo-a, enquanto Diego, após foder Marina, gozou nos seios de Deby. Rafael, saindo de Letícia, gozou no cu dela, Thiago na barriga, Léo na boca, Bruno nos cabelos castanhos. Deby, melada de porra e urina, era o centro do êxtase, gozando a cada jato, a pele bronzeada brilhando.
A orgia continuou até a noite, com oral, anal, grupal. Deby chupava Matheus enquanto Diego fistava sua buceta, Rafael no cu. Marina cavalgava Thiago, Letícia recebia Léo na buceta, Ana e Carla se chupavam em um 69, Bruno fodendo o cu de Carla. Gozos se acumulavam em Deby: buceta, cu, seios, rosto, a porra escorrendo, misturada à urina seca.
Às 23h, a suruba acabou. Exaustos, os convidados foram embora. Diego, Rafael e Thiago saíram cambaleando, Marina e Letícia se despediram com beijos, Léo e Ana partiram abraçados, Bruno e Carla rindo, todos sujos de porra e urina. A casa de Deby, um caos de garrafas, lubrificantes e fluidos, ficou silenciosa.
Matheus e Deby, imundos, subiram ao banheiro. A água morna do chuveiro caiu sobre eles, lavando a porra, urina e suor. Matheus esfregou a pele bronzeada dela, as mãos suaves nos seios, na buceta, no cu, tirando o plug com cuidado. Deby, exausta, sorria, os olhos castanhos brilhando. Ele a secou com uma toalha macia, os corpos colados, o silêncio cheio de amor.
Na cama, Deby, de camisola, deitou, os cabelos castanhos espalhados. Matheus, sentado ao lado, ficou olhando-a por um longo tempo, os olhos verdes cheios de emoção. Ela percebeu, perguntando: — O que foi, garoto?
Ele respirou fundo, o coração disparado. — Casa comigo, minha rainha — disse, a voz firme, mas suave. Deby, surpresa, sentiu os olhos marejarem, um sorriso se formando. Ela puxou-o para um beijo, os corpos se entrelaçando, e adormeceram, o futuro brilhando tão intenso quanto a orgia que haviam vivido.