Sexo em família - 13

Da série Sexo em família
Um conto erótico de Coberir
Categoria: Grupal
Contém 3403 palavras
Data: 03/06/2025 16:25:21
Assuntos: Grupal, Incesto, Pai, Mãe

....continuação....

Na pascoa daquele ano fomos novamente todos para a casa de praia do meus pais, como havíamos combinado. Era para ser um feriado em família, mas depois de uma conversa na sexta à tarde, as coisas mudaram um pouco.

Havíamos voltado da praia e após o almoço estávamos sentados na área da piscina, todos menos meu sogro, que para variar estava desmaiado em uma das redes da varanda da frente da casa. Estávamos conversando sobre vários assuntos aleatórios, até que em determinado momento o assunto virou para sexo. Não sei quem primeiro puxou o assunto, mas as mulheres começaram a conversar sobre frequência e posições preferidas, com minha sogra a princípio só escutando. Eu e meu pai mais escutávamos do que fazíamos comentário, para evitar qualquer problema. De repente elas começaram a falar de fantasias sexuais.

A Fernanda estava insistindo com sua mãe, perguntando se ela não tinha nenhuma fantasia e minha sogra só desviando de responder. Minha mãe então solta.

- Eu tenho uma fantasia, bem quente. Gostaria de ser tocada e acariciada por várias pessoas, estando vendada, sem saber quem está ali.

A Fernanda, não se aguenta e emenda.

- Nossa sogrinha, isso é bem quente. Eu gostaria de ser totalmente preenchida. Ter três paus em uma transa.

Minha sogra que estava quieta até este momento, não se aguentou e repreendeu a Fernanda.

- Que é isso Fernanda, como você fala uma coisa dessas, olha seu marido aí.

- Relaxa dona Marina, isso é uma fantasia. Não necessariamente temos que realizá-la.

- Verdade filhão, não necessariamente precisamos realizá-las, mas podemos fantasiar livremente. Eu por exemplo tenho a fantasia de estar com duas mulheres ao mesmo tempo. Só eu e as duas.

- Verdade pai, mas porque só duas. Eu se pudesse queira logo três. Hahaha! Na verdade, creio que todos os homens fantasiam em estar com duas mulheres. Tenho certeza de que até meu sogro deve ter essa fantasia.

- Viu mãe, ninguém ficou bravo ou chateado por causa da fantasia do outro. Vai mãe, você não tem nenhuma fantasia? Sei lá, transar com dois homens ao mesmo tempo ou fazer um ménage com outra mulher, transar na frente de outras pessoas. Existem várias possibilidades.

- Para Fernanda. Isso é coisa que se fala para sua mãe?

Apesar da reclamação da minha sogra, percebi que quando a Fernanda falou a última possibilidade, ela se ajeitou na cadeira, aquilo tinha mexido um pouco com ela.

- Relaxa Marina. A Fernanda não disse nada de demais. Ter fantasias é uma coisa saudável. Eu mesma contei a minha na frente de vocês e o Jorge não me julgou. Vamos lá você não tem nenhuma, por mais simples que seja?

- Vamos mãe, se abre, conta para a gente!

- Tá bom, mas não deixa seu pai saber, ele não gosta desse tipo de assunto.

- Ok, mãe, ninguém vai contar nada para o pai, mas tenho certeza de que ele também deve ter as fantasias dele.

- Certo. Bem eu já fantasiei em transar na praia com seu pai.

- Na frente das pessoas que estão passando mãe?

- Não Fernanda, em uma praia deserta.

- Isso não tem graça mãe. Onde está a emoção? Conta outra, que essa foi muito fraquinha.

Minha sogra ficou meio vermelha de vergonha, mas acabou se soltando, com a insistência da Fernanda.

- Sei lá filha, não gosto de pensar muito nisso, mas talvez ficar nua na frente dos outros, não é sexual, mas já fantasiei isso.

- Essa é mais legal mãe e fácil de realizar. Por que você não tenta?

- Você está louca Fernanda? Como vou fazer isso?

- Simples mãe é só você tirar seu maiô aqui na nossa frente. Você não corre risco nenhum.

- Só em sonho filha, que vou tirar minha roupa aqui na frente de você, com seu pai aí ao lado.

- Ah então o problema é meu pai? Se ele não estivesse aqui, você tiraria!

- Não foi isso que eu quis dizer. Imagina se eu tivesse coragem de tirar minha roupa aqui, coisa que eu não tenho, e ele aparecesse? Ia me matar.

- Mãe, o pai está dormindo igual uma pedra e nem se jogar uma bomba ao lado dele, ele vai acordar. Vai levar umas duas horas para ele se levantar. Aproveita e realiza sua fantasia, tira logo esse maiô.

- Para Fernanda. Você está maluca?

- Vamos lá Marina, se solta. Se você quiser eu faço companhia e tiro meu biquini também.

- Rose, nem pensar, acho melhor pararmos por aqui.

Confesso que não acreditava que minha sogra fosse fazer algo, mas fiquei curioso em vê-la sem roupa. Acabou que ninguém fez nada e seguimos por ali o resto da tarde, até depois de meu sogro ter acordado.

Durante aquela noite quando fomos dormir, eu e a Fernanda escutamos uma pequena discussão no quarto entre minha sogra e meu sogro. Não conseguimos entender, mas dava para perceber que minha sogra estava brava com ele.

Na manhã seguinte parecia tudo normal, até o momento de nos arrumarmos e irmos para a praia. Neste momento a mãe da Fernanda a chamou no quarto e quando saíram, minha sogra estava usando um biquini emprestado da Fernanda, o mesmo que a Fernanda havia usado no dia anterior. Já a Fernanda por falta do biquini mais comportado, estava usando um de seus biquinis pequeno, que ficava socado em sua bunda.

Minha mãe, que ainda não havia se trocado, ao ver a Fernanda e minha sogra, deu um sorriso e foi se trocar, saindo do quarto já enrolada em uma canga.

Saímos todos para a praia. No caminho meu sogro estava com cara de poucos amigos, minha mãe, a Fernanda e minha sogra estavam vestidas com suas cangas e andavam uns dois passos a nossa frente. Meu sogro de cara fechada, com certeza bravo por minha sogra estar de biquini, não falava nada, enquanto eu e meu pai íamos conversando amenidades.

Quando chegamos a praia e nos instalamos, vimos que minha mãe também tinha colocado um biquini pequeno igual ao da Fernanda, deixando sua bunda completamente exposta.

Elas se instalaram e ficaram tomando sol, enquanto os homens sentaram embaixo do guarda-sol. Meu sogro visivelmente nervoso puxou assunto.

- Não sei como vocês dois deixam suas mulheres usarem essas roupas, todos os homens que passam por aqui ficam olhando sem parar.

- Meu sogro, qual o problema de eles olharem?

- Não fico confortável com isso. Como você deixa a Fernanda usar um biquini desses?

- Pensa assim meu sogro, todos esses caras que passam por aqui podem olhar e até ficar excitados, mas não vão poder fazer nada e no final, quando formos, embora eu que vou estar com ela.

- Seu Carlos, você deveria ficar orgulhoso de ter uma esposa bonita e que é cobiçada pelo outros e ter certeza que no final eles não podem fazer nada e é você que vai transar com ela, não eles.

- Parando para pensar é verdade, as pessoas podem até olhar, mas no fim eu que vou comer ela essa noite.

Desse ponto em diante meu sogro deu uma relaxada e se descontraiu, não se importando da minha sogra estar de biquini, que no fim era bem comportado perto dos biquinis de minha mãe e da Fernanda. Ele continuou como nos dias anteriores, tomando suas cervejas.

Quando voltamos para casa seguiu-se o mesmo de sempre, ele capotou na rede após comer e ficou por lá o resto da tarde, completamente apagado. O restante do pessoal foi para a piscina e ficamos por lá aproveitando a água e o sol.

As mulheres fizeram elogios a inciativa de minha sogra e comentaram que meu sogro não parecia bravo. Explicamos a conversa que tivemos com ele e a reação final dele.

A Fernanda não se aguentou e começou a provocar novamente.

- Viu mãe. O pai já aceitou você usar biquini, você devia ter feito isso antes. Perdeu a chance de mostrar esse corpão esse tempo todo.

- Sabe, depois da conversa de ontem, aqui na piscina eu decide ter uma conversa com ele à noite e coloquei o biquini para irritá-lo. Ainda bem que ele aceitou, pois não vou mais usar aquele maiô.

- Então mãe, agora só falta você tirar o biquini aqui e já realiza sua fantasia.

- Para com isso Fernanda, onde já se viu eu ficar sem roupa na frente do seu marido e do seu sogro.

- Olha sogra, eu e meu pai não ligamos. Não vemos problema nenhum nisso.

- Vai lá mãe. Tira logo!

Assim que a Fernanda terminou de falar ela já emendou um, tira, tira, tira! Minha mãe começou acompanhar a Fernanda e eu e meu pai nos juntamos ao coro. Minha sogra ficou vermelha igual a um pimentão, mas não fez cara de brava, ela só estava envergonhada.

Estávamos todos dentro d’água neste momento e a Fernanda foi chegando perto da mãe e falou.

- Vamos mãe, realiza sua fantasia. Tira esse biquini, deixa a gente ver você sem nada.

Enquanto ela falava, já se posicionou atrás da mãe e puxou o nó da parte de cima do biquini liberando os peitos de minha sogra, que para minha surpresa não teve reação e deixou o biquini cair, ficando com os peitos de fora. Dois peitos médios, bonitos, de bicos pequenos e rosa, bem pontudos.

Nós paramos com o coro e ficamos ali observando a cena que se seguia.

- Fernanda me devolve o biquini aqui, você não devia...

Não deu tempo de minha sogra terminar de falar e a Fernanda jogou o biquini dela para fora da piscina.

- Se você quiser o biquini vai ter que sair para buscar.

Minha sogra ficou abaixada dentro d’água com uma cara de preocupada. Minha mãe percebendo que ela estava retraída, entrou na brincadeira para dar uma aliviada.

-Marina, para você não ficar sozinha eu também vou tirar o meu biquini.

Ela foi falando e tirando a parte de cima e jogando para fora da piscina. Indo até a minha sogra, ela pegou em sua mão e fez ela ficar de pé.

- Vamos Marina, mostra esses peitos sem medo, eles são lindos.

- Pronto pessoal, podem olhar. Dois pares de peitos a mostra.

Eu e meu pai batemos palmas e elogiamos as duas. A Fernanda foi até sua mãe e deu um abraço nela dizendo.

- Viu mãe, sem problemas. Você já realizou uma das fantasias.

Ficamos ali, com as duas com os peitos amostra, sem se preocuparem ou tentarem se esconder. Depois de uma meia hora minha mãe chamou a minha sogra.

- Vem Marina, vamos pegar nossos biquinis e colocá-los.

Minha mãe saiu e fez minha sogra sair junto com ela. As duas foram até onde estavam os biquinis e os vestiram, voltando para dentro d’água em seguida.

Ficamos ali o restante da tarde conversando sobre o ocorrido e sobre não comentar nada com ninguém, e as coisas de sempre. Depois de mais uma hora, meu sogro acordou e veio nos fazer companhia. Durante a noite quando formos dormir conseguimos escutar os pais da Fernanda e os meus pais transando em seus quartos, enquanto nós aproveitamos e transávamos ali na sala. Foi uma noite intensa.

No domingo acordamos mais cedo para irmos à praia e depois voltarmos para o almoço. Minha sogra chamou a Fernanda novamente no quarto para se trocar e saíram de lá, já com as cangas para irmos em direção à praia, já todos vestidos.

Quando chegamos na praia e elas tiraram as cangas, uma nova surpresa, minha sogra estava com um biquini pequeno igual ao da Fernanda e da minha mãe. Olhei para meu sogro que estava com um ar despreocupado. Ele reparou em meu olhar e me disse.

- É como você disse, podem até olhar, mas quem come depois sou eu.

Naquela tarde quando voltamos para casa meu sogro não foi dormir pois ele não havia bebido tanto na praia, ao contrário, ele foi com minha sogra para o quarto e os dois se acabaram transando. Fomos perto da porta e escutávamos os gemidos da minha sogra e alguns barulhos que pareciam tapas. Com certeza aquela bunda redonda estava levando uns tapas gostosos. Até tentamos espiar os dois, mas as portas e janelas estavam fechadas. Acabou que todos fomos dar uma dormida para podermos voltar a noite para casa.

Foi um final de semana diferente, de novas descobertas. Ver minha sogra com os peitos de fora, foi realmente excitante, mas não via nenhuma chance de ter algo com ela e meu sogro.

Infelizmente esta foi a última viagem que fizemos todos juntos.

Na semana seguinte a pascoa, minha mãe nos ligou, convidando para irmos no fim de semana em sua casa, para fazermos uma festinha nós quatro apenas. No sábado, saímos cedo de casa para ir aos meus pais, pois iriamos fazer um churrasco para o almoço. Como o clima ainda estava quente, fomos com roupas leves, eu de bermuda e camiseta e a Fernanda com um vestidinho azul bem levinho. De proposito, fiz ela ir sem calcinha e sutiã, e eu já fui sem cueca.

Ao chegarmos na casa dos meus pais, eu e fui ao quintal dos fundos preparar a churrasqueira junto com meu pai, enquanto minha mãe e a Fernanda ficaram na cozinha conversando. Meu pai estava de bermuda e camiseta como eu e minha mãe estava com um shortinho jeans e uma camiseta de alcinha sem sutiã, que deixava a lateral de seus peitos a mostra.

Quando terminamos de preparar tudo as duas vieram, de dentro da casa, se juntar a nós para fazermos o churrasco. Começou como um churrasco normal, estávamos tomando cerveja e caipirinhas enquanto conversávamos. Quando as carnes começaram a sair as atitudes também começaram a mudar. A Fernanda estava sentada com seu vestidinho meio levantado e ficava abrindo as pernas mostrando que estava sem calcinha, minha mãe com sua blusinha folgada deixava a todo momento um dos mamilos a mostra. Eu e eu pai já estávamos de pau duro marcando as bermudas.

Em um momento que fui servir um pedaço de carne a Fernanda, eu não me aguentei e me ajoelhei em sua frente e cai de boca em sua buceta, a chupando avidamente. Meu pai aproveitou e sacou o pau pra fora e já entregou para minha mãe chupar, enquanto ele acariciava seus peitos. Enquanto eu chupava a Fernanda, ela foi levantando seu vestido e o tirando por cima da cabeça, ficando completamente nua.

De nosso lado minha mãe retirou a bermuda de meu pai e soltou seu shortinho enquanto continuava a chupá-lo, até que ela se levantou falou algo para meu pai e foi para dentro de casa. Meu pai aproveitou e veio até nós entregado seu pau para a Fernanda, que o abocanhou fazendo uma chupeta bem babada para ele.

Quando a Fernanda estava quase gozando eu parei de chupá-la e me levantei para tirar minha roupa. Meu pai aproveitou e a fez ficar de quatro e já foi metendo seu pau em sua buceta, eu me ajoelhei em sua frente e dei meu pau para ela chupar. Estávamos nessa posição, com a Fernanda e meu pai de costa para casa, quando vejo minha mãe vindo em nossa direção. Ela usava um consolo realista preso em uma espécie de calcinha e na mão trazia o tubo de lubrificante. O consolo era de um tamanho intermediário entre meu pau e o do meu pai.

Assim que minha mãe chegou até nós, ela foi entrando por baixo da Fernanda, meu pai saiu de dentro da Fernanda, dando espaço para minha mãe que introduziu o consolo na buceta dela, meu pai pegou o lubrificante e passou no pau e no cuzinho da Fernanda e foi entrando. A Fernanda, que até então não havia entendido o que se passava, começou a gemer fortemente enquanto me chupava. Minha mãe por baixo dela, acariciava os seus peitos da Fernanda enquanto metia sem dó nela e chupava minhas bolas.

Mais alguns minutos com a Fernanda sendo fodida na buceta, cu e boca e ela acabou tendo um orgasmo intenso, a fazendo perder as forças e desabar em cima da minha mãe. Nós três ainda não havíamos gozado, mas resolvemos esperar até ela se recuperar.

Quando ela retomou as forças minha mãe falou.

- Não era essa sua fantasia norinha? Ter três paus ao mesmo tempo, tendo todos seus buracos ocupados? Hoje vamos usar todos os seus buracos, ainda não acabamos.

Levantamos a Fernanda que estava com uma cara de safada e um sorriso de satisfação e a levamos para dentro de casa. Na sala eu me sentei no sofá e fiz a Fernanda sentar no meu pau de costas para mim. Seu cuzinho foi engolindo meu pau, enquanto meu pai se posicionou na frente e foi metendo seu pau na buceta dela, só nesse momento percebi que seu pau estava limpo (A duas haviam feito a higiene enquanto eu e meu pai estávamos preparando o churrasco).

Estávamos metendo na Fernanda, quando minha mãe chegou e pôs o consolo na boca dela. O consolo ainda estava com os fluidos da Fernanda que havia gozado nele alguns minutos atrás. Minha mãe estava praticamente fodendo a boca da Fernanda com o consolo.

Era um sexo selvagem, com estocadas firmes que fizeram a Fernanda gozar mais uma vez. Assim que ela gozou minha mãe puxou meu pai e ficando de quatro na frente da Fernanda começou a chupar sua buceta, enquanto meu pai começou a comer o cuzinho da minha mãe.

Que cena linda, A Fernanda tendo meu pau em seu cu, enquanto minha mãe chupava sua buceta e me pai comia o cu de minha mãe.

Não aguentamos mais e os quatro acabaram gozando quase que ao mesmo tempo. Caímos ali na sala e ficamos nos recuperando por uma meia hora. Quando a Fernanda se recuperou, ela se levantou e foi até minha mãe lhe dando um beijo na boca e agradecendo a surpresa.

- Obrigado sogrinha, não imaginava que isso poderia acontecer, foi maravilhoso.

- Norinha, ainda não acabou, ainda preciso comer esse seu cuzinho, meu pau ainda está duro!

Falou isso alisando o consolo e dando risada.

- Mas agora vamos comer mais alguma coisa e tomar algo para refrescar, depois eu como esse cuzinho.

- Vou adorar sogrinha.

Voltamos para a churrasqueira e continuamos o almoço, todos havíamos permanecidos sem roupas. Minha mãe não havia tirado o consolo e ficava alisando-o de vez em quando. A cena era engraçada.

Quando terminamos de comer, minha mãe se levanta e anuncia.

- Hora da sobremesa. Vem sobremesa!

Ela puxa a Fernanda fazendo-a se levantar e a leva até a mesa, apoiando seu corpo da cintura para cima na mesa e se posiciona atrás dela, já lubrificando o consolo e vai colocando-o no cuzinho da Fernanda, que começa a gemer. Meu pai se levanta e fica na frente da Fernanda, para que ela chupasse seu pau.

Eu fiquei sentado por um tempo assistindo a Fernanda ser penetrada por minha mãe, enquanto chupava meu pai. A cara de satisfação dela era linda. Fiquei um tempo assistindo até me juntar a eles. Me coloquei em baixo da Fernanda e fiquei chupando sua buceta, me concentrando em seu clitóris enquanto enfiava dois dedos em sua buceta.

Ficamos assim até a Fernanda gozar, enchendo minha boca com seu gozo e meu pai gozar na sequência e encher a boca dela de porra, que foi toda engolida.

Sai debaixo da Fernanda, que estava indo se sentar em uma cadeira ali ao lado, com o pau ainda duro, pois não havia gozado. A Fernanda quando me viu de pau duro pediu um tempinho pois precisava descansar.

- Lipe, desculpe, mas estou esgotada não sei se consigo mais uma rodada.

- Relaxa Fe, vou me aproveitar da dona Rose que também não gozou.

Peguei minha mãe pela mão e posicionei ela no mesmo lugar que a Fernanda estava e lubrificando meu pau, fui colocando-o em seu cuzinho. No começo estava indo devagar, mas rapidamente já estava dando estocadas firmes e profundas. Vou um sexo intenso e rápido. Em cinco minutos estávamos ambos gozando.

Depois dessa sessão resolvemos todos entrar e tomarmos um banho para relaxar. Meus pais foram para seu quarto e eu e Fernanda para meu antigo quarto. Acabamos dormindo e só fomos acordar a noite. Decidimos que passaríamos a noite ali com meus pais e só iriamos embora no dia seguinte.

Naquela noite fomos assistir TV, os quatro na sala e acabou rolando mais uma sessão, mas dessa vez cada casal com seu par. Foi um sexo cheio de amor e carinho com várias juras de amor de ambos os casais.

....continua....

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Comentários

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Excelente capítulo, essa família é muito top é de dar muito tesão mesmo.

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❤️ Neste lugar você pode remover as roupas de qualquer uma e ver o que ela esconde 😜 Avalie, por favor! ➤ Ilink.im/nudos

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