Mineirinha

Mineirinha

Galera, esse é um conto da minha série COMPACTOS, o nome já diz tudo. Espero que curtam. Esse conto ficou mais ‘’sujo’’ do que eu costumo escrever, o que tornou ele um dos meus favoritos. talvez eu apague, mas por enquanto vou deixar aqui.

Me lembrei de uma garota que conheci e de como perdi a minha virgindade. A gente se conheceu na época do Orkut. O nome dela era Karina. Morávamos longe um do outro e, no começo, eu nem imaginava que algo fosse rolar. Mas com o tempo fomos conversando e nossos jeitos acabaram batendo. Pra ser sincero, eu era tão inexperiente que nem sabia direito como se beijava alguém.

Mesmo assim, nosso relacionamento à distância foi crescendo, e resolvi visitá-la. Combinamos de nos encontrar na rodoviária. Assim que a vi, confesso que fiquei bem animado. Ela foi super simpática, sorridente. Usava uma blusinha que deixava os braços à mostra, uma calça jeans apertada e um All Star. Tinha um sotaque mineiro lindo. Loira, devia ter uns 1,60m. O tipo de mulher que chama atenção. Um rabão enorme, dava para perceber que sua calcinha era daquelas bem cavadas no rego. Uns seios enormes, o tipo de mina que eu gosto, não vou mentir, eu gosto de mulher grandona e tesuda.

Ela me cumprimentou com um beijo no rosto, nada forçado, e parecia feliz em me ver — o que já foi um alívio, porque eu estava com aquele medo clássico de parecer diferente das fotos. Aquele nervosismo normal de quem vai conhecer alguém da internet.

Passamos o dia todo andando pela cidade. Eu tentava manter o foco, mas era difícil não reparar no corpo dela — especialmente no quadril e nos seios. E ela percebia, claro. A gente já tinha trocado várias conversas mais quentes pela internet, mas ali, ao vivo, era diferente. No máximo trocamos uns beijos durante o passeio, mas eu sabia que aquela noite ia ser a minha primeira vez.

Teve um momento que não aguentei: encostei ela numa parede qualquer e começamos a nos beijar. Eu estava completamente excitado. Minhas pernas tremiam e minhas bolas até doíam de tão empolgado que eu estava. E ela, pelo jeito, queria tanto quanto eu. O problema é que o check-in no hotel só podia ser feito às 18h, então tivemos que segurar a vontade.

Lembro que eu usava um short tactel azul claro e, de tanto tesão, ele começou até a manchar. Fiquei tentando disfarçar com a camiseta por cima.

Quando finalmente deu 18h, fomos direto pro hotel. O recepcionista nos olhou com aquele olhar de "eu sei o que vai rolar", e pela primeira vez senti que alguém me invejava de verdade. Karina subindo aquelas escadas com aquele sorriso...aquele rabão, rebolando, ela estava louca para liberar aquela vagina enorme. Olha, eu não podia ter desejado uma primeira vez melhor.

Desde o começo eu sabia que ela era meio safada — pelo jeito como falava, pelas histórias que contava. E quer saber? Eu também não era santo. Gostava dela assim mesmo. Ela já tinha perdido a virgindade fazia tempo, já tinha namorado outro cara à distância e, segundo ela, já tinha ido naquele mesmo hotel antes.

Cachorra! Mas é isso que me atraía. Quanto mais safada, mais eu gostava.

Fiquei tão nervoso que liguei a TV só pra disfarçar. Enquanto isso, ela foi tomar banho. Quando saiu, veio com o cabelo molhado, de shortinho e camiseta de pijama. Os bicos dos seios aparecendo sob o tecido... ela estava linda. Deitei ao lado dela, e logo nos abraçamos de novo.

Nos beijamos, e ela não perdeu tempo. Tirou meu short e me deixou só com a camiseta. Lá estava eu, de pau duro.

-Nuuh, que pauzão – Ela o observou por mais alguns instantes.

Fui para o banheiro tomar banho com a rola dura mesmo era uma desculpa para prolongar o inevitável, pensei em como seria transar pela primeira vez.

Quando voltei do banho Karina estava mais confortável na cama, ela já tinha escolhido o seu lado, me deitei só de cueca e logo ela me acolheu, passamos a nos beijar novamente, e Karina não perdeu tempo.

Meu pau estava babando, Karina fez questão de passar sua mão sobre ele e começou a me punhetar o deixando ainda mais melado, aumentei a intensidade do beijo sentindo todo o gosto daquela mineirinha gostosa e bucetuda. Enfiei um dedo na sua xana enorme pela parte de baixo do seu shortinho. Ela estava completamente melada, então passei a alisá-la, eu tentava me segurar e pensar em outras coisas, era a primeira vez que estava tão próximo de uma garota e Karina sabia que eu era virgem. Mas ela não dava trégua, começou a aumentar a velocidade da punheta e parou para olhar a expressão de meu rosto enquanto ela massageava minha rola para cima e para baixo, quando estava prestes a gozar a segurei pelo braço e fui em direção ao pé da cama, queria experimentar o sabor de uma mulher.

Passei a minha língua com vontade na xana daquela gordinha gostosa, ela estava soltando muito melzinho, a buceta dela já estava repleta dele, e eu chupava e o engolia, passava pelos meus lábios, eu amei o seu gosto, poderia fazer aquilo o dia todo, comecei a enfiar dois dedos em sua bucetona enorme e melada, eu enfiava e tirava, enfiava e tirava, os lambuzando cada vez mais, ela fechou os olhos e apertou o lençol, os gemidos daquela safada me deixava ainda mais louco.

- Me chupa gostoso seu safado – E eu chupava, sem pressa, estava curtindo o momento, queria dar todo o prazer para Karina.

Peguei a camisinha que tínhamos comprado na loja de conveniências um pouco antes de ir para o hotel. Tive dificuldades para colocar, devia ter treinado antes, confesso.

Subi por cima dela e procurei enfiar a minha rola na vagina dela, ela estava bem melada, não foi difícil para entrar, mesmo inexperiente parecia que já tinha feito aquilo outras vezes. Comecei a foder com Karina naquela cama, nossos corpos grudados, sentia os seios dela roçando em mim e isso me dava mais tesão. Comecei a meter com mais força e a cama começou a fazer barulho.

- Ai caralho, me fode gostoso – Karina sussurrava em meu ouvido, eu sentia suas mãos quentes nas minhas costas.

- Fodo sim, claro que fodo, quantas vezes você quiser.

Fodi muito com ela, meti minha pica naquela buceta com vontade e então tirei, posso dizer que aquele dia me mudou, aquele dia me deixou tarado como eu sou hoje, completamente viciado em sexo. Eu queria Karina de todas as formas e estava pronto pra gozar quantas vezes fosse necessário, pedi para que ela ficasse de quatro pra mim e ela obedeceu na hora, como uma serva, como uma putinha que era, o rabão dela ficou pra cima o seu cuzinho rosa a mostra a sua buceta melada pingando.

Voltei a montar em cima dela, meu pau se encaixou perfeitamente na sua xana novamente, eu olhava para baixo e podia olhar meu pauzão negro trajado com a camisinha entrando na buceta daquela loira gorda safada e gostosa. Eu estiquei as bandas de sua bunda para olhar seu cuzinho enquanto fodia com ela. Ele piscava, cuspi nos meus dedos e passei ele na entrada do seu rabo. Eu ainda comeria ali mas não naquele dia. Só estava aproveitando para brincar com ela.

E nesse ritmo, olhando para Karina de 4 se segurando na cama, com as solas dos pés vermelhas e com os dedos dobrados, eu acabei gozando, no momento que gozei ela jogou seu quadril contra mim pressionando seu corpo contra o meu, eu jorrei muita porra dentro daquela camisinha.

E depois dessa nós fizemos mais algumas vezes, até a buceta dela ficar bem inchada. E ficou mesmo a garota realmente não estava mais conseguindo dar a perereca.

- Caralho você consegue varias seguidas. Podemos tentar amanhã? – Karina disse enquanto estava deitada farta de tanto dar, as suas mãos acariciavam meu peito.

-Não tem problema amor, amanhã tentamos sim – Dormimos juntos, e no outro dia de manhã a bucetinha dela ainda estava inchada mas a safada me deixou chupá-la e depois ela chupou meu pau deixando eu gozar na sua boquinha.

Essa foi só a primeira de inúmeras outras transas que tivemos.

Abraço a todos.