Viagem ao litoral

Um conto erótico de educurioso
Categoria: Gay
Contém 891 palavras
Data: 24/06/2025 10:47:48

Uma viagem era tudo que eu precisava para relaxar a mente botando as energias em dia. Esquema montado, descemos para o litoral sul de São Paulo. Tomamos uma caipirinha devido ao calor na praia. A chegada da noite anunciava que a calmaria do mar seria bem lembrada e o andar nas águas deu aquela revitalização que eu precisava. Bom demais! No apê, Selma já preparava uma comida bem leve, o calor estava forte e com ele as roupas eram mínimas. A bebedeira recomeçou e com ela os meus sentidos ficaram mais agitados!

- Meninos, prestem atenção.

Os "meninos" ouviram a Selma. Ela saiu indo passear com uma amiga e os três "meninos" trataram de procurar algo mais interessante para fazer. Sentado no meio do sofá, eu sabia meu destino: alisar dois caralhos pretos que estavam ao meu lado! Sorrindo e sem vergonha, eu tomei coragem e fiz! Aos dezoito anos, branquinho, magro, olhos castanhos, eu colocava toda minha tara em ação! Dois paus pretos bem bonitos, grossos e cheio de vitalidade, ganhavam rigidez pela minha audácia. Raimundo e Plínio sabiam bem que eu não deixaria passar a oportunidade naquela viagem. O primeiro, gordo e baixo, rosto redondo, bigode, calvo, cinquenta e dois anos! O segundo, magro e alto com rosto redondo, calvo, bigode, cinquenta anos! O meu ato só esquentou as coisas e logo minha sunga foi ao chão! Abri a bunda para o Raimundo cair de boca e curvado comecei meu boquete no Plínio! Rosto quente e corado, facilitei tudo!

- Ohh, ohhh! Nossa, humm!

Pagando boquete, procurei esquecer as chupadas do Raimundo em minha bunda! Estas audácia da minha parte foi agregada com dedadas e fiz uma careta de prazer! Rebolei e gemi! Raimundo ficou em pé e o cu salivado deixou passar uma tora de dezoito centímetros facilmente! A mamada forte no Plínio foi interrompida pela abertura da minha boca com careta, mordi o lábio e fiz desaparecer tudo dentro do meu cu guloso! Ajeitou melhor, abri a bunda para que ele metesse! Delícia! Meu cu expandiu bem e senti o rosto corar muito! Sem camisinha, eu sentia pele na pele o pau como eu gosto! Bom demais!

- Chupa mais. Isto!

Cheguei com a boca até o talo e depois não conseguia mais! A pica grossa e com veias do Plínio, cabeçudo, bote uns dezessete cm de pau duríssimo ali, era o atrativo para eu desviar o foco da intensidade imposta pelo Raimundo lá atrás! Um vai e vem ocorria em minha boca e eu acalmei rápido! Babei e um fio de saliva ficou entre meu lábio e a cabeça do pau! Punhetei sorrindo e abri a boca com careta já sinalizando a força dada pelo Raimundo no cu! Apesar de sofrer um pouco, eu estava fazendo aquilo que gosto e mesmo novinho, estava muito consciente dos meus atos! Sorte dos dois que tinham um branquinho para sua diversão! A surra de pica preta estava intensa e fiz uma careta soltando gemidos que foram contidos por engolir pica!

- Humm, hummm, hummmm!

A Selma havia avisado que seus amigos eram viciados em novinhos gay, eu estava vendo isto e sentindo! Excitado, não demorei para ficar entregue, aceitando tudo numa boa! A experiência de Raimundo contava nestas horas e sua pica preta moldou meu corpo, calibrando para o sexo safado rapidamente. Meu rabo mostrava poder diante da vara preta, aguentando socadas taradas do coroa!

- Pega um pouco!

Trocaram os serviços e a vara preta de Plínio fez um encaixe bom e gostoso! Abri a bunad mas nem precisou pois o caralho ia e vinha de forma rápida, fácil, parecendo conhecer meu cu há décadas! Surrou bem e gaguejei com caretas! Tirou e disse:

- Vou te arrombar, garotão!

- Uhum! Hummm, humm!

As fortes metidas de Plínio criaram uma tensão enorme em mim! Gemendo, olhos fechados, fazendo caretas, eu já nem mamava mais e meu foco era sentir o vai e vem atacando continuamente o meu fundo! O calor da passagem do pau só botou mais fogo no anel rompido! Tara do ativo e do passivo não faltavam ali e fui conduzido para o canto da parede! Empinei a bunda e o vai e vem foi intenso, rápido, eu gemia, abria boca, mordia o lábio com caretas e após uns dois minutos, ouvi:

- Ahhh, ohhhh, ahhhhh!

Meu cu recebeu leitada fortíssima da cabeça pulsante. Tirou devagar e meu cu babou sêmen! Raimundo tomou seu lugar e o deslizar do pau foi maior, indo e vindo depressa! Ele fincava, socava forte, eu só faltava gritar ali e não podia para não alertar vizinhos! Os cinco minutos de foda intensa resultaram em novo gozo! Meu cu bebeu mais porra!

- Ohhh, nossa, ahhhhh!

Tirou e babou muita porra! Mordendo o lábio, olhei e sorri, dizendo:

- Bom, hein!

Passei a mão no cu melado e dei uma provadinha no esperma: delicioso! Realizados, restava o banho e meu cu estava aberto, latejando e grudando, cheio de esperma escorrendo pelas pernas, uma farra quente e putaria bem feita!

Bebemos e comemos alguma coisa, comentamos sobre a safadeza e rimos. Caímos no sono uma hora depois! A Selma só voltaria no raiar do dia!

Dia seguinte, pegamos uma praia e voltamos para São Paulo. Safadinho, fiquei pensando como sexo é oportunidade. Eu conheci os dois na viagem, não sabia nem quem eram e a única coisa certa: amigos da Selma.

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