Essa história aconteceu de uma maneira inesperada, Tenho 25 anos e estou me formando na faculdade de administração.
tirei uma semana de férias antes dos exames finais e fui passar uns dias na casa que minha família tem em na Riviera de São Lourenço, no litoral norte de SP. logo no primeiro dia acordei, tomei um bom banho, um café da manhã reforçado, coloquei uma sunga e um par de chinelos, passei meu protetor solar e fui fazer uma caminhada na praia ainda bem vazia.
Enquanto passava em frente de um quiosque na areia, onde tocava uma música bem alta para atrair os jovens, meu celular tocou – era meu colega de faculdade e eu imaginei que ele teria alguma novidade sobre os exames. Atendi com todo o barulho que fazia no lugar e ele foi logo dizendo que precisava falar comigo urgente, eu gritei para ele esperar uns minutos e voltei pelo meu caminho em busca de um lugar silencioso pois a ligação estava péssima.
Passando em frente à uma casa a 50 metros do bar, notei que tinha seu quintal voltado para areia e não tinha muro ou cerca, vi um senhor na varanda, usando somente um calção de tecido, em cima de uma escada consertando uma luminária. Notei que era um homem atraente, de uns 50 anos de idade, robusto, corpo bronzeado, cabelos curtos e grisalhos.
Eu me aproximei dele, notei que tinha um rosto muito atraente com dois olhos azuis da cor do céu. Pedi um minuto para o meu colega ao telefone e perguntei se eu poderia atender meu telefone ali, pois era mais silencioso. Ele olhou para mim mas não falou nada, desceu da escada, abriu a porta da sala e fez sinal para eu entrar, agradeci e falei que a varanda era o suficiente, ele me olhou com um olhar profundo que eu não soube explicar, colocou a mão levemente em minhas costas, me causando um arrepio e gentilmente me acompanhou até a sala. fiquei meio assustado com o formato do convite mas seria a solução para o meu problema no telefone e entrei em uma bela sala refrigerada, com sofás e poltronas de tecido branco, um belo e rústico aparador de madeira e um balcão que separava a sala de um pequeno bar. Ele fechou a porta logo que eu passei e fechou, também, a cortina da ampla janela com vista para o mar, retomei a conversa ao celular mas olhei para ele com um olhar curioso e ele apontou seus ouvidos para me dizer que assim diminuiria o barulho. fiz um sinal positivo enquanto retomava com meu colega.
Agora, em um ambiente silencioso, conseguia ouvir meu colega que me explicava as mudanças na agenda das provas e, então, comecei a prestar atenção no homem que se encostara no aparador da sala e me olhava silenciosamente. ele era, realmente, um homem muito atraente, um belo físico num corpo queimado de sol, muitos pelos castanhos nos braços, pernas e um tufo no centro do peito, começando a embranquecer, cabelos grisalhos e uma pequena barriga que mostrava que ele levava uma vida boa.
Eu dividia minha atenção entre o telefonema e o homem próximo a mim, seu calção de pano deixava à mostra sua bela mala. ele percebeu que eu o admirava e, lentamente, começou a acariciar seu pau, que começou a crescer. Ele fazia isto olhando diretamente para mim e eu me senti constrangido mas disfarcei meu constrangimento na conversa ao telefone, evitando olhar para ele.
Quando ele percebeu que a minha conversa terminava, ele se aproximou de mim sem me tocar, porém ostentando aquele mastro grosso e duro apontando para frente, seu rosto tinha uma expressão calma, porém de excitação, como um animal prestes a atacar sua presa. Não sei o que deu em mim, mas não criei resistência, somente estiquei meu braço e segurei aquele monumento de cacete por cima do pano, notando que ele não usava cueca.
Percebendo que eu estava interessado, ele chegou mais perto de mim, acariciou as minhas costas e desceu seu braço até minha bunda, onde sua mão começou a fazer carícias sobre minha sunga até alcançar meu buraquinho. Eu desliguei, finalmente, o celular e me virei para ele, que me segurou pelo outro braço, me trouxe até seu corpo e me deu um longo beijo na boca. Neste momento eu já estava entregue e aguardando, ansiosamente, o próximo movimento.
Depois de ter me beijado carinhosamente, ele simplesmente me virou de costas, abaixou minha sunga e me fez curvar no balcão do bar. eu quis reclamar mas ele enfiou o dedo no meu ânus e começou a fazer carícias plenas sem maiores formalidades, me causando dores e me fazendo gemer e tentar me afastar. Ele ainda não falava nada, mas não me deixava fugir abraçando meu corpo com o outro braço, fiquei na dúvida se ele era mudo ou se era um fetiche dele mas depois de meter esse primeiro dedo com uma certa brutalidade, ele falou com voz forte e dominante:
— Fica nessa posição, não se mexe que eu já volto. ele saiu apressadamente e voltou, antes que eu tentasse fugir, trazendo um tubo de lubrificante na mão. — Pelo menos eu sabia que ele falava então lhe disse meu nome:
— Meu nome é Márcio e o seu? — ele tapou minha boca com a mão, um sinal que ele não queria que eu falasse, e voltou a enfiar o dedo em mim, agora lubrificado. Eu comecei a gemer, primeiro de dor e, depois, de prazer. achei que as preliminares estavam somente começando e eu fiquei com uma vontade muito grande de mama-lo então libertei minha boca e falei: “Quero te chupar”, mas ele não respondeu e simplesmente se posicionou atrás de mim e, tapando minha boca novamente, enfia o seu pau no meu traseiro de uma única vez, eu gemi alto, mesmo com a boca tapada e tentei fugir novamente, mas ele me segurava com força e continuou entrando até estar totalmente lá dentro, então ele parou por um momento, esperou que me gemidos diminuíssem.
Assim que o gemidos de dor se transformaram em gemidos de prazer, pois agora aquele mastro dentro de mim estava me deixando alucinado, ele começou a me foder, numa velocidade alta, deduzi que assim ele ia gozar logo mas eu estava enganado, ele continuou seus movimentos durante uns 20 minutos, eu já não estava aguentando mais aquela tortura, quando ele saiu de dentro de mim, me ergueu no balcão e colocou minhas pernas para cima, voltando a entrar dentro de mim, agora com maior facilidade pois eu já estava “laceado“ pelo seu instrumento.
Ele voltou a me comer naquele ritmo acelerado, eu abracei sua bunda com minhas pernas, me ergui e me apoiei em seus ombros. Ele, de repente virou seu rosto para mim e me deu um longo beijo na boca, sua língua percorrendo todo interior e se entrelaçando com a minha. neste momento eu ouvi seu urro, dentro da minha boca e senti seus jatos de leite lavando meu interior. ficamos abraçados assim por alguns minutos, até que ele se afastou e se encostou no aparador, onde ele estava no começo. Então ele, finalmente, fala de maneira carinhosa:
— Gostou?
— No começo, não! Mas confesso que depois fiquei muito excitado com sua forma de fazer sexo.
— É que eu te vi passando e fiquei alucinado por você e, quando você voltou Pedindo um lugar para falar ao telefone, eu senti que tinha que acontecer e, cá estamos!
— Pois é... Mas eu não gozei! — Ele sorri e ele fala:
— Mas vai gozar! Quando você voltar aqui hoje à noite e me chupar do jeito que você tem vontade e, depois, me deixar te comer do jeito que eu te comi agora!
Achei muito petuluante da parte dele Falar assim comigo, Mas, por incrível que pareça, eu simplesmente respondi:
— Que horas devo chegar?
— Quanto mais cedo, melhor!
Fui embora sem saber seu nome, mas naquela noite eu iria descobrir.