Oi, eu sou Jhonatan, um moleque de 18 anos nascido e criado aqui em Contagem, pertinho de Belo Horizonte, onde o sol queima o chão de terra e o cheiro de café fresco mistura com o pó vermelho que sobe das ruas. Minha vida é simples, mas nem tanto — moro numa casa de tijolo aparente com minha mãe, Telma, e minha avó, Francisca, num bairro que tem mais barulho de moto do que de passarinho cantando. Eu sou alto, 1,90 de pura magreza, com a pele morena média que puxei do meu pai negro e da minha mãe branquela, uma mistura que deu certo, modéstia à parte. Tenho olhos cor de mel bem clarinhos, cabelo cacheado curto e um jeito de quem não fala muito, mas observa tudo. Dizem que eu sou bonito, e eu até acredito, mas beleza não paga conta, né?
Minha mãe, Telma, é um caso à parte. Ela tem 32 anos, loira natural com aqueles olhos azuis que parecem vidro de tão brilhantes, um corpo de modelo que deixa qualquer um de queixo caído — magra, mas com uma bunda redonda e seios grandes, uma genética perfeita que ela jura que vem da avó. Ela me teve cedo, aos 14, numa fase de rebeldia braba que ela não gosta de lembrar. Meu pai era um muleque negro, um tal de Wesley, que ela conheceu na escola e acabou engravidando num rolo que durou pouco. Ele foi morto pela polícia uns meses depois que eu nasci, numa troca de tiro que ninguém explica direito — dizem que ele tava metido com coisa errada, mas minha mãe só fala que ele era “um amor que não deu tempo de viver”. Depois disso, ela caiu fora do bairro onde cresceu e veio morar com a vó Francisca, minha avó, que me criou junto com ela como se eu fosse filho das duas.
A vó Francisca é um espetáculo à parte, sô. Tem 50 anos, mas ninguém acredita — loira também, com o cabelo pintado que ela cuida como se fosse ouro, um rosto lisinho que vive cheio de creme caro e um corpo que ainda segura as curvas, graças ao pilates que ela faz três vezes por semana na academia da esquina. Parece ter uns 40, no máximo, e vive dizendo que “idade é só um número, Jhonatan”. Ela é durona, mas tem um coração mole que eu vejo nos olhos dela quando fala do passado. Foi ela que segurou as pontas quando minha mãe era adolescente grávida, e eu sou grato por isso, mesmo que às vezes ela me encha o saco com sermão.
A gente vive numa casa simples, mas arrumada — sala com sofá velho de couro rachado, cozinha com fogão a lenha que a vó ainda usa pra fazer pão de queijo, e três quartos pequenos no corredor dos fundos. O telhado de zinco faz um barulho danado quando chove, e o ventilador da sala vive ligado, girando devagar como se tivesse preguiça. Minha vida tava de boa, eu terminando o ensino médio, pensando em arrumar um trampo pra ajudar em casa, até que o Lucas apareceu e bagunçou tudo.
Lucas é o namorado da minha mãe, um negro de 35 anos, divorciado, com um jeito de malandro que eu saco de longe. Ele é daqueles caras que andam com o peito estufado, camisa aberta mostrando o cordão de ouro falso, e um sorriso torto que parece esconder coisa. É alto, quase do meu tamanho, com a pele preta brilhando de suor e um cabelo raspado que ele vive passando a mão. Minha mãe conheceu ele num bar há um ano, e desde então ele virou figurinha carimbada aqui em casa. Todo dia ele aparece, estaciona a moto barulhenta na frente, entra com um “e aí, Telma, minha loira?” e já vai grudando nela como se fosse dono. Ela ri, os olhos azuis brilhando enquanto joga o cabelo pra trás, e eu só olho de canto, cumprimentando com um “oi” seco que não engana ninguém — eu não vou com a cara dele.
Não é que eu ache que minha mãe não pode ter alguém, sô. Ela tem 32 anos, é linda pra caramba, merece se divertir depois de tudo que passou. Mas o Lucas... ele exagera. Eles namoram há um ano, e desde o começo eu ouço a gritaria deles transando no quarto dela, que fica do lado do meu. É um negócio que não tem tamanho — os gemidos da minha mãe, altos e agudos como se tivesse cantando ópera, misturados com os grunhidos dele, o som da cama batendo na parede como se fosse quebrar tudo. Eu fico no meu quarto, tentando estudar ou jogar videogame no celular, mas é impossível ignorar. “Ai, Lucas, mais!”, ela grita, e eu aumento o volume do fone até doer o ouvido, o sangue subindo pra cabeça de raiva enquanto penso: “Puta falta de educação!”
Minha avó, que dorme no quarto do outro lado, parece nem ligar. Às vezes eu reclamo pra ela, batendo na porta do quarto dela com o rosto vermelho enquanto falo: “Vó, não dá pra aguentar essa gritaria! Eles não têm vergonha não?” Ela ri, o rosto lisinho brilhando com o creme noturno enquanto ajeita o cabelo loiro no espelho, a voz calma com aquele sotaque mineiro arrastado: “Deixa sua mãe se divertir, Jhonatan. Ela sofreu muito, coitada. E o Lucas é um homi bão, trabalha, trata ela bem. Relaxa, uai.” Eu reviro os olhos, o coração batendo forte enquanto volto pro quarto, o barulho da cama deles ecoando no corredor como um martelo na minha paciência.
Mas o Lucas percebeu que eu não gostava dele. No começo, ele só me cumprimentava com um “e aí, muleque?”, e eu respondia com um aceno, mantendo distância. Só que, com o tempo, ele começou a tentar se aproximar mais, como se quisesse me ganhar. Passava na cozinha enquanto eu comia pão de queijo e puxava papo: “Tá gostoso esse pão, hein, Jhonatan? Quer uma cerveja?” Eu balançava a cabeça, o “não, valeu” saindo seco enquanto engolia rápido pra sair dali. Ele ria, o sorriso torto brilhando enquanto batia no meu ombro, a mão pesada demais pro meu gosto. Eu não ligava, sô. Não queria amizade com ele, só paz no meu canto.
A coisa mudou de vez num sábado à tarde, o sol batendo forte no quintal enquanto eu lavava a louça na pia, o ventilador da cozinha girando devagar no canto. Minha mãe tinha saído pro mercado com a vó, e eu tava sozinho em casa quando o Lucas apareceu, a moto ronronando na frente enquanto entrava sem bater, o cheiro de suor e perfume barato subindo no ar quente. “E aí, Jhonatan, tranquilo?”, ele disse, a voz grave enquanto se jogava no sofá, as pernas abertas como se fosse dono da casa. Eu resmunguei um “tá de boa” sem olhar pra ele, as mãos molhadas esfregando o prato com força enquanto tentava ignorar.
Ele ficou quieto um tempo, o som da TV ligada num jogo de futebol enchendo a sala, até que ele soltou, de repente: “Jhonatan, tu já é virgem, né?” Eu parei, o prato escorregando das mãos enquanto virava o rosto, o coração batendo forte enquanto sentia o sangue subir pra cara. Eu era virgem, sô, nunca tinha chegado nem perto de uma menina, mas não ia dar esse gostinho pra ele. “Não, claro que não”, eu disse, a voz saindo mais alta do que eu queria, o prato batendo na pia com um barulho seco enquanto secava as mãos no pano. Ele riu, o som grave ecoando na sala enquanto balançava a cabeça, os olhos pretos brilhando enquanto falava. “Sei, muleque. Tu é virgem sim, dá pra sacar na hora. Não tem problema, uai, todo mundo começa um dia.”
Eu fiquei vermelho, o calor subindo pelo pescoço enquanto virava pra ele, os olhos cor de mel estreitos enquanto tentava responder. “Que que tu tem com isso, Lucas? Cuida da tua vida.” Ele levantou as mãos, o sorriso torto ainda no rosto enquanto falava, o tom leve mas carregado de um deboche que eu odiava. “Calma, Jhonatan, só puxei papo. Sexo é normal, sô. Tu já vai ver como é bão. Tua mãe, por exemplo...” Ele parou, rindo baixo enquanto eu cerrava os punhos, o coração batendo tão forte que doía enquanto pensava em mandar ele calar a boca.
A partir daí, ele começou a falar de sexo quase toda vez que ficava sozinho comigo. Na cozinha, no quintal, na sala — era um papo atrás do outro, cheio de detalhes que eu não queria ouvir. “Sabe, Jhonatan, mulher gosta de um homi que sabe o que faz”, ele dizia, batendo no peito enquanto ria, o cordão falso balançando no pescoço. Eu fingia que não ouvia, o “sei” saindo seco enquanto virava o rosto, mas ele insistia, como se quisesse me provocar. Até que um dia, numa sexta-feira à noite, ele soltou a bomba. A gente tava na varanda, o céu escuro salpicado de estrelas enquanto ele tomava uma cerveja, o ventilador portátil zumbindo no chão. Minha mãe tava no banho, a vó na cozinha fazendo café, e ele virou pra mim, os olhos pretos brilhando enquanto falava baixo: “Sabe, Jhonatan, tua avó ainda é bem bonita, hein? Tu nunca olhou pra ela com outros olhos?”
Eu ri, o som saindo sem querer enquanto balançava a cabeça, o calor subindo pra cara enquanto respondia. “Tu tá louco, Lucas? Minha avó? Que desrespeito é esse, sô?” Ele riu alto, o som grave ecoando na varanda enquanto batia no meu ombro, a mão pesada me empurrando pra frente enquanto falava. “Calma, muleque, é brincadeira. Mas ela é bonita mesmo, uai. Tua mãe puxou dela.” Eu fiquei quieto, o coração batendo forte enquanto olhava pra ele, o sorriso torto dele me dando um frio na espinha que eu não sabia explicar. Era graça, mas tinha algo ali que me incomodava, sô — um desrespeito que eu não engolia, mesmo sabendo que ele só queria me tirar do sério. Aquele papo do Lucas na varanda ficou martelando na minha cabeça, sô. O jeito que ele falou da minha avó, com aquele sorriso torto e os olhos pretos brilhando, me incomodava pra caramba — um desrespeito que eu não engolia, mesmo sabendo que ele só queria me tirar do sério. Mas o pior é que a semente já tava plantada, uai. Eu tentava esquecer, jogava videogame no celular até tarde, aumentava o som do fone pra abafar a gritaria da minha mãe com ele no quarto dela, mas às vezes, no silêncio da noite, eu pegava minha mente vagando pra lugares que eu não queria admitir.
Minha avó, a dona Francisca, sempre foi bonita, isso eu sabia desde pequeno. Aos 50 anos, ela tinha aquele corpo firme do pilates, o cabelo loiro pintado caindo lisinho nos ombros, um rosto que parecia mais jovem por causa dos cremes caros que ela vivia passando. Eu nunca tinha olhado pra ela com maldade, sô — era minha vó, a mulher que me dava bronca por deixar a louça suja e fazia pão de queijo nos domingos de manhã. Mas o Lucas, com aquele jeito malandro dele, começou a jogar essas ideias na minha cabeça, e eu, um muleque de 18 anos virgem e cheio de fogo, não conseguia evitar que elas crescessem.
Ele insistia, quase toda vez que me pegava sozinho. Na cozinha, enquanto eu esquentava um resto de feijão, ele aparecia encostado no batente, a cerveja na mão enquanto falava: “Sabe, Jhonatan, tua avó ainda dá um caldo, hein? Olha só o corpinho dela no pilates. Tu nunca reparou?” Eu ria, o calor subindo pra cara enquanto balançava a cabeça, o “para com isso, Lucas” saindo seco enquanto virava o rosto pra panela. Mas ele não parava, sô. “É sério, muleque. Ela é loira, tem aquele jeitão de quem sabe o que quer. Tu não acha ela bonita não?” Eu ficava quieto, o coração batendo forte enquanto tentava ignorar, mas as imagens já tavam se formando na minha cabeça — a vó saindo do banho com o roupão curto, o jeito que ela mexia o quadril quando dançava forró na sala com minha mãe.
Foi numa quarta-feira à noite que eu perdi a luta, uai. Minha mãe tava no mercado com o Lucas, a vó tinha ido pra aula de pilates, e eu tava sozinho em casa, o ventilador zumbindo no meu quarto enquanto o calor do dia ainda grudava na pele. Eu deitei na cama, o short folgado subindo nas coxas enquanto mexia no celular, até que minha mente traiu eu mesmo. Pensei na vó — o jeito que ela ria, os seios dela marcando a blusa justa do pilates, a bunda redonda que eu nunca tinha reparado direito até o Lucas jogar aquilo na minha cara. Meu pau começou a endurecer no short, os 23 centímetros dele — uma herança do meu pai negro, eu acho — pulsando enquanto eu tentava afastar o pensamento.
Mas não deu, sô. Coloquei o celular de lado, o coração batendo forte enquanto deslizava a mão pra dentro do short, os dedos envolvendo o pau grosso que mal cabia na palma. Fechei os olhos, a imagem da vó tomando conta de mim — ela de roupão, o cabelo loiro molhado, o sorriso leve que ela dava quando me chamava pra tomar café. Comecei a bater, o movimento lento mas firme enquanto gemia baixo, o calor subindo pelo corpo enquanto imaginava ela ali, de joelhos, os olhos castanhos dela me olhando com aquele jeitinho que eu nunca tinha visto. “Chupa, vovó”, eu murmurei, a voz saindo rouca enquanto acelerava a mão, o pau pulsando forte enquanto o tesão explodia, o pensamento tão errado mas tão bom que eu não conseguia parar.
Foi aí que a porta abriu, sô. O rangido dela me fez abrir os olhos na hora, o coração parando no peito enquanto via o Lucas parado ali, o sorriso torto brilhando na cara dele enquanto segurava uma lata de cerveja, os olhos pretos arregalados mas cheios de graça. “Porra, Jhonatan, tu tá batendo uma pra tua avó?”, ele disse, a voz grave ecoando no quarto enquanto eu puxava o short pra cima rápido, o rosto queimando de vergonha enquanto gritava: “Sai daqui, caralho! Que que tu tá fazendo aqui?” Eu tava morrendo por dentro, uai, o chão sumindo enquanto tentava me cobrir, o pau ainda duro no short enquanto ele ria alto, batendo na coxa com a mão livre.
“Calma, muleque, eu vim pegar uma coisa pra tua mãe e ouvi tu falando ‘chupa, vovó’. Que doideira, hein?”, ele disse, o riso dele enchendo o quarto enquanto eu levantava da cama, os olhos cor de mel arregalados enquanto apontava pra porta. “Some, Lucas! Isso não é da tua conta!” Mas ele não saiu, sô. Ficou ali, os olhos descendo pro volume no meu short enquanto falava, o tom mudando pra algo mais sério: “Relaxa, Jhonatan. Não vou contar pra ninguém. Mas deixa eu te falar uma coisa — tu tem um monstro aí no meio das pernas, hein? Isso é herança negra, muleque. Se tu souber usar, vai te ajudar muito.”
Eu fiquei parado, o coração batendo tão forte que doía enquanto olhava pra ele, a vergonha misturada com um calor estranho que eu não sabia explicar. “Que que tu quer dizer com isso?”, eu perguntei, a voz tremendo enquanto sentava na cama, o short apertando o pau que não amolecia. Ele deu um passo pra dentro, o sorriso torto voltando enquanto falava: “Quero dizer que tu tem 18 anos, é virgem, mas tem um pau que qualquer mulher ia querer. Tua avó, tua mãe, qualquer uma. Eu te ajudo, sô. Te ensino como usar esse monstro.” Eu ri, o som saindo seco enquanto balançava a cabeça, o “tu tá louco” saindo baixo enquanto ele saía do quarto, o riso dele ecoando no corredor enquanto eu caía na cama, o rosto enterrado no travesseiro, morrendo de vergonha mas com o pau ainda pulsando no short.
No dia seguinte, eu acordei cedo, o sol batendo na janela enquanto saía do quarto pra pegar água na cozinha, o corpo pesado de sono e culpa. Tava descalço, o short folgado balançando nas pernas enquanto entrava na sala, e então eu vi — o Lucas tava lá, encostado na pia, falando baixo com a vó Francisca, que ria com a mão na boca, o roupão curto subindo nas coxas dela enquanto mexia o café no fogão. “É sério, dona Francisca, o muleque tava batendo uma pra senhora ontem, falando ‘chupa, vovó’”, ele disse, o tom leve enquanto ria, e eu congelei na porta, o copo escorregando da mão enquanto batia no chão com um barulho seco.
“Lucas, seu filho da puta!”, eu gritei, o rosto queimando enquanto corria pra ele, mas a vó levantou a mão, os olhos castanhos brilhando enquanto ria alto, o som enchendo a cozinha enquanto falava: “Calma, Jhonatan! Não fica bravo, uai. Eu achei engraçado, sô. Tu é jovem, cheio de fogo, normal essas coisas.” Eu parei, o coração batendo na garganta enquanto olhava pra ela, a vergonha me comendo vivo enquanto ela ria de novo, o rosto lisinho brilhando com o creme matinal enquanto ajeitava o cabelo loiro. “Sério, vó?”, eu murmurei, a voz sumindo enquanto pegava o copo do chão, o calor subindo pra cara enquanto o Lucas batia no meu ombro, o “te disse que ela era de boa” saindo baixo enquanto saía da cozinha.
Os dias passaram, e eu comecei a notar ela diferente, sô. A vó Francisca tava me olhando com outros olhos — não era mais só o olhar de avó, tinha algo ali, um brilho que eu não sabia explicar. Ela começou a usar roupas mais provocantes em casa — o roupão curto que mal cobria as coxas, as blusas decotadas do pilates que marcavam os seios grandes, o jeito que ela mexia o quadril quando passava por mim na sala. Eu tentava ignorar, uai, mas o pau no short não deixava, endurecendo toda vez que ela ria pra mim ou me chamava pra ajudar na cozinha, o calor subindo pelo corpo enquanto eu desviava o olhar, morrendo de vergonha mas querendo mais.
Foi numa segunda-feira à tarde que tudo explodiu. O calor tava brabo, o ventilador da sala girando devagar enquanto eu entrava no banheiro pra lavar o rosto, o suor escorrendo pelo peito enquanto abria a porta sem bater. E lá tava ela — a vó Francisca, nua, saindo do chuveiro, o cabelo loiro molhado caindo nos ombros, os seios grandes brilhando com a água, a bunda redonda virada pra mim enquanto se secava com a toalha. Eu congelei, os olhos cor de mel arregalando enquanto gritava um “desculpa, vó!” e virava pra sair, o coração batendo tão forte que doía.
Mas ela me puxou, sô. A mão dela agarrou meu braço, o toque quente contra a pele enquanto ria baixo, a voz calma mas carregada de algo que me arrepiou: “Calma, Jhonatan. Entra aqui, toma banho comigo, uai. Tá quente demais hoje.” Eu entrei, o short caindo no chão enquanto ficava nu na frente dela, o pau de 23 centímetros começando a levantar enquanto tentava cobrir com as mãos, a vergonha me comendo vivo enquanto ela ria de novo, os olhos castanhos descendo pro meio das minhas pernas enquanto falava: “Nossa, Jhonatan, que grande! Muito grande mesmo, e bem grosso. Quanto tem isso aí?”
Eu engoli em seco, o rosto queimando enquanto murmurava, a voz tremendo: “23 centímetros, vó.” Ela riu alto, o som enchendo o banheiro enquanto jogava o cabelo molhado pra trás, a toalha caindo no chão enquanto falava: “Teu vô falecido tinha só 16, sô. Tu puxou o lado negro da família, hein? Que monstro!” Eu fiquei quieto, o pau pulsando duro enquanto a água do chuveiro batia na gente, o calor dela tão perto que eu mal conseguia respirar, a vergonha misturada com um tesão que eu não sabia controlar enquanto ela ria de novo, os olhos brilhando com algo que eu nunca tinha visto antes..comentem em baixo o que estão achando e como proceder com a historia...