Salve, seus putos.
Voltando, depois de um tempão sem escrever por aqui. Vocês nem imaginam o que rolou durante esse tempo. Vou tentar contar uma das aventuras hoje. Vocês me conhecem e sabem que eu nunca estou parado, rsrs.
Pois bem. Mês passado eu fui participar de um encontro em uma cidade aqui perto de onde moro, o local era um condomínio com casas, alojamentos, auditórios e espaços de convivência e que eu frequento desde um bom tempo. Desde a pandemia quase não havia tido muita coisa por lá e agora era a retomada e poderia encontrar muitas pessoas conhecidas e novas. Eu não ia dormir lá todos os dias, já um empecilho se quisesse fazer algo “diferente”.
Fui um dia antes de começar tudo, pois estava na banda e precisava ensaiar, nessa noite dormi sozinho em uma casa que tem para jovens, fiquei bem à vontade e até abrir o ifood amarelo para ver se não encontrava algum espertinho que estivesse jogando no campo society ao lado. Infelizmente sem resultados.
Passou o outro dia e quase não vi ninguém interessante. Era quinta-feira e eu voltaria para casa ao final do dia, para dormir com meu namorado, e organizar minha mudança de ap no outro dia. Não aconteceu como previ, mas tirei o dia para organizar as coisas e descansar um pouco. Voltei no sábado de manhã e tudo correu bem, mas já tinha perdido as esperanças.
Como iria dormir novamente, peguei minhas coisas que estavam na casa e levei para o alojamento onde estavam todas as outras pessoas. Digo, os outros homens. Os alojamentos masculino e feminino eram separados, se tivessem casais ou famílias ficavam em casas ou flats maiores. O alojamento consistia em um galpão enorme com vários quartos e ao final uma sala de banho com depósito e os boxes separados nos cantos da parede. Paredes baixas a dividir, mas ainda assim paredes, rsrs.
No final da tarde ao voltar para o quarto, encontro um dos colegas de quarto. Ainda não tinha visto ninguém, então não sabia quem estava no quarto também. Já tinha algumas poucas camas ocupadas. Era por volta da 18h, eu fui separar minhas coisas para tomar banho e Jeferson entrou.
Me saudou com um sorriso, não era bonito, uns trinta e poucos anos, branco e olhos claros, magro e iniciante de academia. A minha luzinha da esperança reacendeu. Conversamos um pouco e me perguntou porque só agora tinha ido pro quarto. Contei a história e entramos na vida pessoal, trabalho, estudos. Fui andando para o banheiro e discutindo sobre meu trabalho de conclusão de curso. Peguei o box do canto que era maior e geralmente tinha água quente. Ele escolheu o imediatamente ao lado.
Fiz questão de demorar no banho enquanto ele estivesse ali. Precisava chegar ao quarto junto e ver qualquer coisa que fosse possível. No box dava pra ver somente as mãos dele a levantar, pegar shampoo, o barulho ao esfregar o corpo, a água caindo. Eu fazia o mesmo do meu lado e já segurava o tesão que se acendia. Quando percebi que desligou o chuveiro, eu desliguei o meu e fui me secando. Saí de toalha até o quarto e quase ninguém pelo corredor. Ele já estava se trocando, sua cama era a primeira da entrada e a minha era duas depois da dele. Ainda havia uma beliche em cima.
Quando me virei, só vi a bunda redonda de Jeferson numa cueca branca apertada. Pensei: está com tudo para a idade, por que não? Será se essa retirada da toalha foi algum sinal? Nos vestimos e eu decidi apurar melhor a situação.
Depois de toda a programação da noite, eu já tinha percebido que Jeferson não fazia o tipo “hétero”, era solteiro, tinha gostos particulares e o meu radar apitou. Me reuni na praça com uns amigos e a meta era beber umas cervejas por lá, conversar. Só ficamos nós, todas as pessoas foram pra seus quartos. A cerveja estava bem cara na cafeteria, então resolvemos pedir para entregar e ir para a casa de um dos amigos que ficava curiosamente ao lado do meu alojamento. Pegamos os carros e descemos para lá, já tinha algumas cervejas e a noite correu solta, papos e papos de homem, muitas risadas e zoações.
Eu já havia esquecido do plano, àquela hora não conseguiria mais nada. Aproveitei que um menino chegou lá e que outro se levantou para ir dormir e me despedi também. Geralmente durmo muito cedo, aquela era uma situação particular, quase 1h da manhã. Ao chegar no alojamento, no primeiro quarto, que tinha virado uma sala de convivência com sofás, mesas e cadeiras, estava Jeferson com um short samba-canção com as pernas estiradas e mexendo no celular, dei boa noite e passei para o quarto.
Ele me perguntou se eu estava também na farra, pois dava para ouvir todo o barulho. Eu me espantei, realmente dava para ouvir tudo, impossível dormir daquele jeito. Troquei de roupa no quarto, tentei deitar, a cabeça girava, um outro cara dormia na cama do canto, desmaiado. Eu não podia dormir naquela hora. Peguei o celular, levantei e fui para a salinha, sentei no sofá e coloquei as pernas na mesa de centro. Fiquei assistindo alguns vídeos e despretensiosamente, ou não, corria a mão para o pau e dava aquela coçada, o menino quase escorria pela perna dos shorts. Era ponto certo de visão para Jeferson. Se estava vendo, melhor para mim. Eu me fazia sonolento e relaxa cada vez mais a postura.
Ele começou a conversar e contar coisas sobre sua vida, seu trabalho, me contou ser pedagogo. Eu entendi que trabalhava com pequenos, mas ele começou a dizer que seus alunos o pediam conselhos sobre namoro e vida sexual e que ele não sabia porque aquilo acontecia ou porque se sentiam à vontade para falar sobre isso com ele. No começo achei estranho, depois refleti: aí tem coisa. Por que ele está me dizendo isso? Nos conhecemos hoje.
Eu levantei algumas vezes para ir ao banheiro, ia no quarto, já estava bêbado e também bêbado de sono, fiquei indo e voltando. Imaginei carícias debaixo da mesa que ele estava, alguma exibição a mais, um sinal. De repente, a porta faz barulho e chegam todos os meninos que estavam bebendo comigo, deixei todos se aquietarem e dormirem e voltei para o quarto.
Liguei o ventilador e alguns bons minutos depois, Jeferson entra no quarto, fecha a porta e se deita. Fingi estar no décimo sono, até que ele me chama: Rick, pode desligar o ventilador, faz muito barulho, acho que o clima está legal e não fará calor. Eu disse que sim, então ele desligou e eu continuei a “dormir”. O tempo foi passando e o silêncio do quarto já estava me deixando louco, tirei o pau pra fora e comecei a tocar uma. Queria que ele visse, ouvisse ou percebesse o barulho. Tirei o short e estiquei a perna até a cama que tinha entre nós, ainda estava muito distante. Eu não via, mas ele estava todo coberto, não veria nunca.
O tesão foi me motivando a mudar para essa cama do meio e fingir estar ali desde o princípio. Peguei minhas coisas e mudei e agora estava mais perto de encostar nele. Fui esticando a perna como quem não quer nada e nenhum sinal de reação. Levantei e sentei na beira da cama dele, as mãos tremiam, mas desceram sobre o seu corpo, ele sentiu. Meu Deus. Poderia me xingar, denunciar, como eu ficaria no outro dia?
Mas ele não era assim. Acordou assustado e pronunciou meu nome “Rick”. Eu só abaixei e calei suas palavras com um beijo, Jeferson retribuiu. Foi um senhor beijo, picante e perigoso. O cara na cama do canto roncava baixo, eu já havia reconhecido quem era, era um conterrâneo de Jeferson, casado e com uns 3 filhos. Eu havia passado o dia inteiro manjando a mala que aparecia na sua calça apertada.
O beijo foi progredindo e de repente eu já estava deitado com ele na cama. Jeferson já estava com os dedos no meu cu que abria espaço sem lubrificação, engolia como um demônio cada dedo empurrado. Eu nem tinha me ligado de levar a mão até o pau dele de tão bom que estava, mas precisava sentir e pra minha surpresa: era um negócio muito bom, grosso, quase esculpido, lisinho, a cabeça macia. Eu precisava fazer aquilo, minha boca salivava e eu desci com toda a sede do mundo para engolir aquele pau. Jeferson continha os gemidos não podia fazer barulho e eu dei todas as minhas energias para engolir e babar bem muito aquele cacete, que talvez há tempos não sentia isso.
Jeferson empurrava minha cabeça e eu engolia até as bolas, que delícia. Subi para beijá-lo novamente e ele começou a roçar o pau no meu cu. O cobertor cobria nós dois e a luxúria também. Era quase 2h da manhã e o cara ao lado se mexe. Silêncio! Se ele acordasse, veria aquele monumento de uma pessoa em cima da outra, a se amarem. Veria toda a nossa safadeza. Ficamos parados, o mais encolhidos possível.
Mas o fogo era maior que tudo e de repente estávamos no coito de novo. Eu sabia que não ia dar para fazer muita coisa ali, então me levantei, peguei um lub na mochila, vesti meu short e fui ao banheiro. Se ele quisesse mesmo, viria atrás de mim. Entrei no mesmo box do banho de logo cedo e deixei a porta aberta, urinei e já escuto um barulho vindo do corredor, uma luz se acendeu. Seria ele? Seria outra pessoa?
De repente vejo a portas do box ao lado se abrir e o chuveiro ser ligado. Eu saí e a porta também estava encostada, entrei. Jeferson estava lá debaixo d’água, o pau em riste, sorriu pra mim e disse: você é maluco. Nos beijamos copiosamente e eu comecei a roçar meu pau entre suas pernas até encontrar a entrada do seu cu. Que tesão do caralho! Abaixei e comecei a mamá-lo de novo, enquanto que meus dedos foram subindo e invadindo cada centímetro do seu buraco, como ele havia feito comigo. Ele se contorcia e prendia minha cabeça, eu engasgava, óbvio.
Fazia tempo que eu não sentia tanto tesão como naquele momento. Como ele tava resistindo em me deixar comê-lo. Procurei o lubrificante que tinha levado no bolso do short e comecei a passar no meu cu e em seu pau. O box era pequeno. Encostei as mãos na parede dando às costas a Jeferson, que me penetrou rapidamente. Eu me abaixei e empinei bem a bunda e o safado começou a me macetar com a água do chuveiro caindo ainda entre nós. Eu sentia dor, mas ao mesmo tempo tudo tinha uma atmosfera tão diferente (eu estava bêbado), que eu poderia ficar ali por horas.
Não aguentei muito, já estava mordendo o pau de Jeferson com o cu há tempo. Ele meteu tão forte lá dentro que comecei a gozar sem fazer nenhum esforço. Fiquei mole, mas ele não percebendo continuou a meter. Eu precisava ser forte. Afinal, é pra isso que fomos feitos e eu estava realizando tudo o que eu tinha esperado. Já que ele me deu prazer, eu precisava deixar que ele me usasse um pouquinho também para consumir seu tesão.
Fui fraco, me soltei dele, voltei a beijá-lo, enquanto batia pra ele com todas as minhas forças. Eu queria mostrar esse macho o serviço completo que eu era capaz de proporcionar. Poucas horas de conhecidos e já parecíamos dois amantes no cio abraçados no box de um banheiro coletivo às escondidas. De repente, escutamos um barulho no corredor. E agora? Era alguém vindo. Veria que tinha alguém tomando banho àquela hora da madrugada. Não podíamos fazer barulho algum. Eu fui o primeiro a parar qualquer interação e fiquei ali na tensão encostado no ombro de Jeferson. A pessoa já estava demorando. Eu ria de nervoso.
Depois de muito tempo a pessoa saiu e aos poucos fomos nos organizando. Jeferson olhou pra mim e disse baixinho: “Safado. Você é louco. Agora você vai se vestir e vai dormir. E nada de vir me procurar de novo”. Eu só respondi: “Pode deixar”. Ele saiu primeiro e eu, bêbado de sono, ainda esperei muito para sair do banheiro, apagar as luzes e passar disfarçadamente pelas portas de todos os quartos até chegar ao nosso que era o segundo. Em compensação dormir leve leve e com o cuzinho amaciado.
É isso. Gostaram? Comentem aqui o que acharam e me incentivem a contar as outras aventuras que aconteceram depois dessa. Beijo na bunda.