Gostaria de um breve esclarecimento aos leitores antes de começar. Na plataforma não há opções de texto de categoria bisexual. Apenas como tema. As opções que sobram são textos de categoria hétero ou gay. Todos os meus textos contém elementos explícitos de caráter bisexual. E não são do tipo “hétero curioso” como homens transando com mulheres trans ou homens afeminados, ou mulheres masculinas entre si. Particularmente, eu adoro escrever e ler sobre homens másculos transando juntos, explorando o sexo anal e descobrindo o prazer da homosexualidade juntos. Também escrevo sobre mulheres femininas se aventurando juntas e sentindo oque os homens heteros sabem a muito tempo, depois que uma buceta quentinha e molhada cai no seu colo, é difícil largar. Esse primeiro parágrafo deve ser suficiente pra mostrar oque te espera. Se você caiu enganado é uma boa oportunidade pra voltar. Se você gosta de um conto erótico bi, ou se eu te convenci nesse primeiro parágrafo, seja bem vindo.
Durante os primeiros anos após eu e minha esposa termos nos assumido bissexuais um para o outro a vida praticamente não tinha mudado em nada. Nós não estávamos prontos pra ter experiências com outras pessoas, muito por uma certa insegurança ainda. Essa insegurança não era entre nós dois, mas mais sobre como as coisas iriam acontecer na prática. Se a estrutura do nosso casamento mudaria, se algum ciúme surgiria no processo, e, caso nós tivemos sexo com mais pessoas, como funcionaria isso? E se alguém ficasse de fora? Nós sempre preferimos fazer as coisas de forma mais calma. O medo do desastre ainda era maior do que o desejo, mas aos poucos o tesão vai deixando as coisas mais interessantes.
Eu considero ambos eu e minha esposa muito bonitos. Nós dois frequentamos academia e somos bem em forma. Pra fazer logo um aceno pros meus amados e tarados leitores, vou despir minha esposa pra vocês usando o poder da escrita. Eu tiro a blusa dela e os shorts que ela frequentemente usa em casa, deixando ela com uma calcinha e sutiã de renda, que ela não usa só porque é sensual, mas diz ela que também é confortável. Uma mulher loira com um cabelo médio e liso que vai até os ombros. O sutiã que eu retiro suavemente mostra os seios médios, com grandes auréolas e mamilos durinhos. Eu agacho e deslizo a calcinha suavemente pela bunda e coxas durinhas de academia, que vão revelando devagarinho a buceta depilada como um triângulo invertido, que termina a pontinha de baixo bem nos grandes lábios da sua buceta. Apesar de ser magrinha e baixinha, o que me deixa maluco é a bundona forte atrás, que pra mim é o laço de ouro que embrulha esse presente que eu recebi de Deus. Deu pra entender agora meu medo de ficar de escanteio?
Passado algum tempo, eu sentia falta de conversar com outros homens na mesma situação que eu, casados e bissexuais. Não necessariamente pra nada sexual, acreditem se quiser, mas mais pra trocar conversas, piadas e coisas do tipo. Eu nunca tinha contado pra outras pessoas além da minha esposa que eu era bi, nunca vi necessidade. Mas volta e meia pensava que seria interessante alguém pra trocar ideias e experiências. Um dado dia encontrei um amigo do passado do qual tinha trabalhado junto num projeto de uma empresa. Eu poderia inventar pra esse conto o lugar onde encontrei ele, mas a verdade é que realmente não me lembro. Mas desse rápido encontro surgiu um convite pra almoçar juntos e colocar a conversa em dia.
Eu gostava muito desse meu amigo, chamado Pietro, lembro que na empresa que trabalhávamos nós conversávamos sobre tudo. Desde sexo até videogames. Ele também era muito alto e eu achava engraçado nós dois lado a lado. Ele tinha 1,83m e eu 1,70(Talvez eu que seja baixinho). Mas conversa vai e conversa vem, ele me disse que o trabalho ia muito bem, mas seu casamento não tanto. Ele falava muito sobre como a chama tinha desaparecido e tinha tudo caído no stress e na mesmice. Uma pena. Eu contei que tinha tido também um pequeno momento de incerteza no casamento, quando eu e minha esposa tínhamos dito que éramos bi um pro outro, mas que logo depois tudo tinha ficado certo. Como eu disse, não costumo falar isso por aí, porque não acho que seja importante, mas com esse meu amigo a conversa corria tão solta que eu acabei falando, oque levou a grande reviravolta. Ele disse que tinha passado pela mesma coisa, porém uns 10 anos antes(Eles eram casados a mais tempo). E apartir daquilo, me veio a grande ideia.
— Pietro, pelo que você me falou, você não tem muito a perder — Eu comentei sobre a situação dele com sua esposa Maria Clara, após um comentário sobre divórcio ter sido feito — E se vocês tentassem algo bem diferente?
— Tipo o que? — Ele me perguntava
— Tipo um sexo em grupo. Comigo e com a Juliana, minha esposa — Meu coração batia mais forte só de propor isso.
— Eu não sei, Marco. Essas coisas de swing sempre acabam em ciúme, e eu não sei se ia ser estranho fazer isso com um amigo — Ele olhava pros lados como se estivesse esperando um ônibus
Eu já tinha feito um salto muito grande propondo isso. Agora precisava insistir pelo menos um pouco na minha ideia.
— Olha, cara. Pelo que eu tô entendendo, com o sem ciúme não parece que as coisas estão dando muito certo entre vocês. E quem melhor pra fazer isso do que alguém que você conhece e confia igual a gente?
Tentei demonstrar confiança pra ele, e deu certo. Ele aceitou. Mas tanto eu quanto ele ainda estávamos incertos sobre o plano. E aí eu tive uma ótima ideia. Propus que nós fizemos tudo aos poucos, em fases, ao invés de simplesmente entrar num quarto pelado e esperar que tudo desse certo. E minha primeira ideia foi criar um grupo de WhatsApp entre nós quatro pra que a gente compartilhasse fotos e mensagens mais picantes antes. Desse jeito, se ficasse estranho, era só deletar tudo e desligar o celular. Chegando em casa, contei a história toda pra Juliana, ela aceitou na hora.
Lá pras 8:30 da noite, veio a notificação do grupo criado no WhatsApp pelo Pietro. Isso significava que a Maria Clara tinha aceitado. E agora meu plano estava em curso.
Maria Clara: Gente, eu não tenho certeza ainda sobre isso.
Pietro: Vai dar tudo certo, amor. Dá uma chance
Eu: Gente, eu sei exatamente como podemos começar. Cada um tira um nude e posta aqui no grupo. Vai ser nossa foto de perfil pra começar. Nada de timidez.
O Pietro não esperou nem 20 minutos e colocou a foto do pau dele. Ele tinha um pau grande, grosso. Talvez uns 16-17 cm, circuncidado. Totalmente liso e depilado na base. Nunca imaginei receber a foto do pau de um amigo meu assim no WhatsApp. Menos ainda com minha esposa no grupo. Juliana logo tirou a roupa e pediu pra tirar uma foto dela no sofá, com as pernas abertas, abrindo os lábios da buceta com os dois dedos de uma mão. Eu tirei a foto e coloquei no grupo com a legenda “Você também fica assim com o pau do Pietro, Maria Clara?”. Seguido da minha segunda maior surpresa naquela noite, ver a foto da esposa de um amigo meu pelada no meu celular. Ela estava deitada de lado na cama, nua, com a perna levantada e a outra repousada na cama. Ela tinha a buceta completamente lisinha, diferente da minha esposa. Os lábios menores escapavam pela buceta, e a bunda que era um pouco menor que a da minha esposa, era totalmente compensada pelos seios mais fartos. Ela era mais gordinha, mas eu gosto desse tipo tanto quanto gosto das saradas. Já tinha botado na cabeça que queria estar dentro daquela buceta em algum momento no futuro próximo
— Eu fico molhadinha quando vejo o pau do Pietro duro daquele jeito, sim. Mas fico mais quando vejo um corpão igual o seu, Ju 💦 — Dizia Maria Clara provocando minha esposa.
Por fim, eu pedi pra Juliana tirar uma foto minha por trás. De quatro e com o cuzinho aberto pra câmera, com meu saco pesado balançando entre as pernas. Assim como minha esposa, eu sou todo depilado, com exceção de uma linha na virilha, logo acima do meu pau. Eu postei a foto e adicionei a legenda “Um presente pro meu amigo que eu não via há anos”.
— Agora só consigo pensar em fazer meu amigo de putinha 🍆🍆. Tá me deixando mais duro que pedra aqui, Marco — Respondia o Pietro
Depois disso, fiz um painel com os nudes que mandamos e coloquei como foto do grupo. 30 minutos depois Pietro e Maria Clara mandaram um vídeo, com ele filmando enquanto comia ela de 4. Um sexo maravilhoso, ela gemia igual uma cadela, e ele metia na buceta dela como se não transasse a meses, talvez não transasse mesmo. Eu e Juliana também não aguentamos, transamos e enviamos no grupo.
— Acho que resolvemos o problema do casamento deles — Dizia Juliana sorrindo ao meu lado
— Você acha que eles vão querer algo além disso ou vão cantar vitória agora? — Eu perguntava, feliz pelos meus amigos, mas rezando pra que não acabasse ali.
— Quem sabe, né? — Respondia ela mais que satisfeita com o sexo que tínhamos tido.
Na verdade, aquele não seria o último capítulo da nossa aventura entre casais. E eu vou contar cada último detalhe na segunda parte