Na área da piscina, de longe vi que o Lucas investia pesado na Natalia. O contraste daquele homem ao lado daquela garotinha era muito instigante pra mim. Me aproximei, tomei um gole da bebida do Lucas e disse que o Augusto havia tomado banho e dormido mas que havia colocado o despertador para as 21h, quando iriamos sair para comer algo. Lucas então disse:
- Acho que também podemos ir para o quarto, não acham?
- Sim, vim aqui chamar vocês mesmo.
Juntamos algumas coisas e fomos para o quarto, eu, Lucas e Natalia. O quarto era espaçoso, tinha uma cama grande de casal, um banheiro imenso com uma vidraça para a mata e na frente, uma sacada com guarda corpo de madeira e vista para a serra. Tudo era em madeira, aconchegante, quentinho, com exceção da varanda, que estava fria por causa do vento do início da noite e por ser um local alto.
Peguei uma cerveja no frigobar, abri e dei a Natalia, ela tomou sem relutar, pisquei discretamente pra ela acenando para tirar a saída que cobria seu biquini. Ela tirou e mexeu brevemente em seus cabelos. Tomei também um gole, estávamos uma de frente para a outra, próximas da grande porta que separava o quarto da varanda, puxei as cortinas e acenei para o Lucas vir.
Lucas chegou por trás da Natalia, segurando em sua cintura e beijando seu pescoço.
- Deixa Nati, aproveita seu momento...
- Aii...
Lucas sobe suas mãos até os pequenos seios da Natalia, segura firme, ela esboça um leve gemido, continua beijando e mordiscando seu pescoço. Me aproximo, seguro nos dois laços que prendem a parte do biquini a sua cintura. Puxo. Lucas ver e sorri pra mim. Natália com os olhos fechados sente o biquini se soltar, trava as pernas. Ela está exposta... Lucas desce suas mãos pelas costelas, barriga, mexe em seu piercing e se aproxima da sua virilha. Toca em seu clítoris e com um pouco de saliva massageia lentamente. Então digo a ela:
- Abre. Abre suas pernas.
- Mari.. aii.. onde vamos parar?
- Hoje você vai sentir o que uma mulher de verdade sente, relaxa e curta, mocinha!
- Aii.. tá!
Lucas continua masturbando seu clítoris, agora com um pouco mais rápido. sua bcta é lisa, sem nenhum pelo sequer, ele abre os lábios, ela se contorce. Então leva ela até a cama e começa a chupa-la, como uma fruta suculenta e doce. me sento ao seu lado, tiro a parte de cima do biquini e começo a brincar com seus mamilos. Ela abre os olhos e fecha novamente, indicando que não responde mais por si. Puxo com um pouco de força. Quero ela excitada. Implorando para ser comida. Desço até seu piercing... puxo, ela me olha. Puxo novamente.
- Aiii
- Safadinha, quero ver você ter que tirar ele daqui uns meses... Puxoo
- Aiiiii
Me levanto da cama, Natália é a única que está nua. Me aproximo do Lucas, desco sua sunga, aquele pau grande e largo, com a cabeça em forma de cogumelo já pinga de tesão.
- Olha Nati, um macho de verdade. Um reprodutor pronto para acasalar você que está exalando hormônios e pronta para ser enchida.
Natalia olha para aquele pênis e parece não acreditar, acena que não dará conta e diz que está confusa. Pego então sua cabeça e levo até ele.
- Você vai aprender hoje a chupar o pau de um macho alfa, Nati. Junta saliva na boca, vai.. Isso. Junta mais. Agora coloca a cabeça do pau na sua boca.. vai. Assim, isso mocinha. Mais. Tira. Junta mais.. Vai. Opa!!! Não engasga, vadia. Respira. Vai de novo, isso. Vaiii, desce, coloca tudo. Safadinha mesmo em Lucas?
- Demais, delícia.
Enquanto ela chupa o Lucas, insiro dois dedos meus na sua bcta. Sinto ela quente, mais muito mais que isso, úmida e pegajosa. Ou seja, é hoje o seu dia fértil. Tiro meus dedos e levo até o rosto do Lucas, ele cheira, lambe, seu pau fica ainda mais duro e tira a cabeça da Natalia com força para não gozar. Deita ela na cama e se ajeita sobre ela, inserindo seu pau de 18cm torneado e com cabeça típica de reprodutor na bctinha ensopada da Natalia.
- Aaii.. hum. Calmaa gente. Aii
- Vai Lucas, penetra ela.
- Aii calmaa aai.. doendo.
Chego perto dela e pego em seu mamilo com meus dedos indicador e polegar, como descascando um amendoim em casca.
- Colabora que está só começando, cadelinha!
- Aiii, espera aai
- Você precisa aumentar esses bicos, vou dar uma maõzinha, o que acha Lucas rsrs?
- Com certeza kkk ela vai te agradecer, inclusive!
- haha né?
- Aaaii Mari, calmaa aaii
- Isso Lucas, continua... come ela direito, do jeito que você me come. Isso, vai.
Lucas ficou metendo na Natalia durante alguns minutos, depois sai de cima dela e deita na cama, Natalia parece exausta mas ao mesmo tempo sedenta para gozar e tomar gozo.
- Vem gatinha, senta aqui no meu pau.
A Natalia se virou e sentou na cama sobre o Lucas, que era virada para a grande porta de vidro que separava o quarto da varanda, até então a porta estava fechada com as cortinas estendidas. Me levantei, abri a cortina e a porta, uma brisa fria entrou, isso a fez a arrepiar por inteiro. Vozes de outros hóspedes ecoavam do lado de fora, mostrando que tinha gente logo ali e qualquer barulho mais alto seria ouvido por todos.
- Vai Lucas, mete nessa garota, vai.. isso.
Me posiciono na frente da Natalia que estava sentada no pau do Lucas, virada de frente pra mim e de costas pra ele. Tenho uma visão privilegiada, o pau do Lucas invadia cada milímetro da bcta dela mas ainda faltava alguns centímetros de pênis do lado de fora. As estocadas faziam com que fosse perceptível o volume do pau do Lucas dentro da Natalia na região logo abaixo do umbigo e consequentemente fazia com que o seu piercing balançasse inquieto sobre sua barriga.
Seguro no saco do Lucas, ele sente, puxo, apalpo, quero deixar seus esperma sob pressão, Lucas geme... solto ele. Agora vou até o clítoris da Natalia, massageio ele com saliva, aperto... mais, ela geme mais alto.
- Quer mostrar pra todo mundo que está dando, vadia? Gemendo desse jeito vai poder até cobrar ingresso em kkk
- Aaiii aaiiii
Lucas acelera as estocadas e ela começa a estremecer... sinto que ela vai gozar, pego no seu piercing e puxo, sei que é seu ponto fraco. O pau entra até encostar no colo do útero, Natalia urra, sua pele está completamente arrepiada pelo frio que entra pela porta aberta para a serra e pelo tesão que está chegando ao seu ápice.
Goza dentro dela, Lucas. Enche ela de porra. Lucas vira ela para si, abraça ela como um urso abraça uma presa e estoca mais forte do que eu poderia imaginar que ele poderia, Natalia se entrega, geme, chora, Lucas pega na bunda dela com as duas mão e dá uma estocada final, urra, baba... GOZA fartamente dentro dela.
Os dois caem abraçados na cama, o pau do Lucas ainda dentro dela. Um pouco porra começa a escorrer. Pego um absorvente interno de fluxo alto e coloco na bctinha aberta da Natalia, que mais parece uma fonte.
- Pronto... vai tomar um banho Lucas.
- Nati.. que transa foi essa, menina... PQP
- Você está marcada, vermelha, esporrada. Que delícia em rsrsrs como está se sentindo?
- Aiii dolorida, ardendo, melada... tudo
- Então está se sentindo mulher.
- rsrs pode ser aaaiii ufaa cansadaaa rsrs
- kkk acho que hoje sim você perdeu a virgindade kkk
- aiai também, aqui, pra que esse absorvente em mim? Preciso me limpar.
- Não. Você não vai se limpar querida.
- Não?
- Vista a lingerie branca rendada e a calça da Patogê branca, vamos sair para comer algo.
- Mari...
- Sem questionamentos mocinha rsrs ah vi que você trouxe um cropped bege de crochê. Use ele. Parece tão curto, deve ficar linda com ele. Quero te deixar o mais exposta possível.
- Mari e essa coceirinha dentro de mim?
- Delíciaaa rsrs é a porra do Lucas brincando de pega pega dentro de você.
- Ahnn? Preciso tomar uma pílula Mari.
Não respondi nada, fingi não ouvi.
- Vista logo a lingerie, sua calça, o cropped, um tênis... ajeite seu cabelo e passe uma leve maquiagem pra tirar esses vermelhos no seu rosto que o Lucas fez com barba dele. Cinco minutos...
Nisso liguei para o corno do Augusto, que já havia se arrumado e disse para ele ir para á área social da Pousada. Terminamos e quando estávamos saindo, chamei a Natalia no canto do quarto. Disse que ela estava encantadora e que mulheres costumam mesmo exalar esse encanto enquanto carrega sêmen dentro de si, ela riu discretamente. Desabotoei sua calça, pedi pra ela descer um pouco, então arredei sua calcinha para o lado e tirei o absorvente... ela me olhou espantada, mas eu não disse nada. Voltei a calcinha para o lugar e pedi para que subisse a calça que era de fato muito justa.
Fiz questão que fôssemos caminhando até o restaurante ao lado da pousada.
- Nati, em poucos minutos a renda da sua calcinha estará encharcada de porra que passará facilmente para o jeans fino e branco da calça que está usando. O cropped mal cobre sua barriga e será impossível disfarçar que você foi comida por um macho de verdade e carrega dentro de você muitos ml de sêmen fresco e fértil. Sem falar no cheiro característico de esperma misturado com tecido.
- Por favor, não faz isso comigo, por favor, eu te peço, Mariana.
- Uai, você não queria ter porra dentro de você, ótimo, agora mostre que você tem kkk
- Mas e o Augusto???
- Se vira, gatinha... tenta disfarçar, quem sabe você consegue esconder rsrs Vamos.
(me envie no e-mail o que vocês gostariam que acontecesse em seguida... a resposta mais criativa e que fizer mais sentido vou me inspirar para finalizar este conto)
e-mail: mariana.odonto@yahoo.com
Quanto antes mandarem, mais rápido termino aqui... Bjs