Como prometido, sigo com a terceira parte da narrativa sobre a experiência incestuosa entre pai e filha.
Para quem ainda não leu as partes 1 e 2, é só clicar no meu nome “ZeusEx” em azul no topo e iniciar a leitura.
Kal observou sem palavras e atônito por alguns segundos, não deixou escapar nem mesmo a respiração.
Ágatha o olhava fixamente nos olhos de forma provocativa, mas dessa vez seu olhar não era de uma menininha safada ou inocente. Era o olhar de uma mulher decidida e cheia de tesão pelo macho que estava à sua frente.
Ágatha: E então? Não vai falar nada? Você realmente pensou que eu não notaria você me tocando e o seu gozo quente na minha pele?
Ágatha: Eu apenas estava fingindo dormir só para te provocar papaizinho. Faz muito tempo que que te desejo e eu sei que você também me deseja só pelo jeito que você me olha.
Kal: Fi...filha, eu quero muito, mas tenho medo de tudo sair do controle e sua mãe ou outras pessoas descobrirem.
Ágatha: Descobrir o quê? Você vai contar? Porque eu não vou! E outra, você deveria ter pensado sobre esse “medo” antes de me provocar.
Ágatha: Agora você vai me comer igual você come a minha mãe, pois eu cansei de ficar só na vontade e nos dedos!
Kal tremia como um adolescente ao mesmo tempo em que sentia um tesão assombroso pela sua filha que permanecia sentada em seu colo. Então, tomado pelo tesão, ele a agarrou com força, rasgou sua blusinha e caiu de boca naqueles seios perfeitos, lambendo, chupando e mordendo os mamilos levemente.
Ágatha tremia e sorria, gemendo de prazer, mordendo a orelha esquerda de kal que por sua vez, já estava com as mãos naquela bunda perfeita e apertando com força.
Ágatha se posicionou abraçando kal com as pernas, enquanto esfregava a bucetinha encharcada no pau dele por cima dos tecidos de suas roupas.
Kal levantou-se com sua filha ainda agarrada, segurando-a pela bunda e foi em direção à mesa da cozinha, uma bela mesa feita de maçaranduba. Pousou Ágatha suavemente sobre a mesa bem na beirada e deixando suas pernas abertas, rasgou com violência o shortinho que cobria a bucetinha daquela ninfeta e começou a saboreá-la com vontade.
Ágatha gemia de prazer e dava risadinhas de alegria, enquanto seu pai se deliciava em sua grutinha quente e molhada.
Ágatha: Isso, issoooo! Gostoso!!! Está gostando, está? Qual o gostinho da bucetinha da sua filha putinha, hein?
Ágatha: Ai, isso, vai caralho!!! Vou gozar, vou gozaaar!!!!
O corpo de Ágatha amoleceu após espasmos devido ao orgasmo provocado pela língua de Kal.
Antes que Ágatha pudesse falar qualquer coisa, Kal fechou as pernas da ninfeta deixando-as juntas e colocando o corpo deitado de lado.
Kal: Quer que eu foda você do mesmo jeito que eu fodo sua mãe? Então vai ser de ladinho, sua putinha!
Ágatha: Ai tesudo, ainda estou sentindo pequenos “choques” na bucetinha depois que gozei. Parece eletricidade, eu nunca senti isso antes.
Kal: Agora você vai sentir o pau duro do seu papai invadindo essa xaninha apertada.
Kal tirou sua bermuda, revelando aquele pau veiúdo e grosso, escorrendo de tesão. Posicionou seu pau na entradinha da buceta e começou a pincelar com a cabeça vermelha e quente.
Ágatha mordia os lábios inferiores e gemia baixinho, o que causava mais tesão ainda em seu pai.
Kal penetrou devagar a linda bucetinha que estava totalmente babada de prazer, quente e apertadinha. Quando a cabeça do pau entrou, Ágatha soltou um gemidinho tão gostoso que Kal não aguentou e começou a bombar, deslizando o pau para dentro e para fora e acelerando cada vez mais. Enquanto seu pai a fodia com força, Ágatha ria e implorava por mais e mais!
Ágatha: Vai! Isso, me fode gostoso, goza dentro da sua putinha! Quero sentir o jato quente dentro de mim!
Kal fodia sem parar como se não houvesse amanhã, enquanto admirava as curvas de sua linda filha com aquela pele negra e perfeita.
Kal virou Ágatha de bruços, mas com as pernas fechadas e fora da mesa, deixando-a apenas da cintura para cima deitada, com a bunda empinada e a pele brilhando sob a luz da cozinha. Kal começou a bombar novamente na bucetinha de Ágatha, enquanto observava aquelas costas, aquela bunda e principalmente aquele cuzinho que piscava de forma convidativa.
Kal: Você me pediu para foder você igual eu fodo a sua mãe, e pediu para eu gozar dentro só para sentir o jato quente. Pois bem, vou atender ao seu pedido, mas vai ser do meu jeito, vou gozar dentro desse cuzinho lindo que está querendo pau.
Ágatha: Pai, não! Eu nunca fiz isso! E se doer?
Kal: Ah, vai doer...mas só no início! Depois você vai querer dar o cuzinho sempre que tiver uma oportunidade. Vou fazer você gozar enquanto como esse cuzinho e vou gozar dentro dele.
Enquanto bombava na bucetinha de Ágatha, Kal cuspia algumas vezes no cuzinho e passava o dedo indicador, enfiando devagar e preparando para a penetração.
Ágatha: Aiii que delícia, estou gozando de novo!!! Vem, come meu cuzinho virgem e me arromba toda, goza dentro de mim e me transforma na sua fêmea, na sua putinha!
Continua...