A semana na casa da praia foi um paraíso que nunca vou esquecer. Eu, e minha mãe, éramos amantes, livres de tudo. Cada dia era uma explosão de tesão: beijos de bom dia com a língua dela na minha, chupadas na varanda com o som das ondas, sexo em todas as posições que a gente podia imaginar. Fodemos na cama, ela cavalgando meu pau até esguichar, gemendo “meu filho, me enche de porra!”. Na cozinha, eu comia ela de quatro, a bunda empinada batendo na minha virilha, o mel dela pingando no chão. Até na praia, de noite, meti nela contra uma pedra, o mar lambendo nossos pés, ela gritando meu nome enquanto gozava. “Porra, mãe, tu é perfeita”, dizia, o pau duro só de lembrar cada foda, cada gemido.
Mas o dia de voltar pra casa chegou, e, confesso, deu um aperto no peito. Achava que o sonho ia esfriar, mas não. Em casa, a putaria continuou tão quente quanto na praia. De manhã, antes dela ir pro trabalho, ela me chupava no chuveiro, a boca quente engolindo meu pau, os olhos me olhando enquanto eu gozava na garganta dela. “Bom dia, meu filho”, dizia, lambendo os lábios, a água escorrendo nos peitos. À noite, quando eu voltava da faculdade, caía de boca na buceta dela, lambendo o clitóris até ela tremer, o mel escorrendo na minha cara. “Você me deixa louca, meu filho”, gemia, puxando meu cabelo. Dormíamos colados, o calor da buceta dela na minha coxa, o pau duro pronto pra outra. Era um sonho, caralho, e eu não queria acordar nunca.
Meses passaram assim, um paraíso de tesão, até que algo inesperado bagunçou tudo. Minha mãe sempre recebia ligações das tias, coisa normal, já que ela é apegada à família. Elas moram numa cidade a umas horas da nossa, e uma tia, a mais velha, com quase 60 anos, tava fazendo um tratamento médico que exigia idas constantes à nossa cidade. Numa dessas conversas, minha mãe, com o coração enorme que tem, ofereceu nossa casa pra tia ficar um tempo. Antes, ela conversou comigo, claro. “Meu filho, tá tudo bem se a tia Lena ficar aqui uns dias? Vamos precisar ser mais discretos, mas acho que dá pra gente se virar”, disse, com um olhar que misturava preocupação e tesão. “Beleza, mãe. A gente dá um jeito”, respondi, sabendo que, com ela dormindo na minha cama toda noite, podíamos manter nossos amassos sem levantar suspeita.
Ela ofereceu meu quarto pra tia, e eu achei tranquilo. “A gente fode de noite, bem quietinho, e ninguém escuta”, pensei, o pau já duro imaginando Rose me chupando com a tia no quarto ao lado. Tudo parecia sob controle, até que minha mãe jogou a bomba que mudou o jogo. Ela não tinha me contado que a filha caçula da tia Lena, minha prima Sofia, viria junto. E, porra, isso foi como uma curva perigosa numa estrada reta.
Sofia minha prima tem 19 anos, ainda não entrou na faculdade, e veio pra ajudar a mãe com o tratamento. Quando abri a porta para elas, minha mãe tava no trabalho. A tia Lena, com quase 60 anos, era a mesma de sempre: cabelo grisalho, voz doce, meio frágil por causa do tratamento. Mas Sofia… meu queixo caiu. Ela é linda pra caralho, tipo uma modelo. Bunda grande, redonda, empinada, esticando a calça legging preta que parecia pintada no corpo. Os seios pequenos, mas firmes, marcavam a blusinha justa, os mamilos apontando de leve. A cintura fina, a pele morena brilhando, o cabelo preto liso caindo até a bunda, e um rosto de anjo com olhos castanhos que pareciam ler minha alma. “Oi, Alex, quanto tempo!”, disse, com um sorriso que me fez engolir em seco, o pau dando sinal de vida na calça. “O-oi, Sofia, bem-vinda”, gaguejei, tentando não encarar a bunda dela enquanto carregava as malas.
Nos primeiros dias, tentei me controlar. Minha mãe e eu éramos discretos na frente da tia Lena e da Sofia, mas, à noite, no nosso quarto, a putaria rolava solta. Mas, caralho os dias passaram e era difícil não olhar pra Sofia. Ela andava pela casa de shortinho, a bunda balançando, ou de top, os seios pequenos desenhados, e eu me pegava imaginando como seria tocar aquela pele. “Porra, Alex, para com isso. Tu tem a tua mãe”, pensava, mas o tesão não obedecia.
Numa noite, enquanto minha mãe chupava meu pau, a boca quente deslizando até a base, o som molhado enchendo o quarto, ela deu uma mordidinha de leve, me fazendo pular. “O que foi isso, mãe?”, perguntei, rindo, mas com o coração disparado. Ela levantou o rosto, os olhos brilhando com uma mistura de brincadeira e verdade. “Tô te vendo olhar pra Sofia, meu filho. Cuidado, hein?”, disse, com um sorrisinho safado, mas o tom tinha um toque de ciúmes que me pegou desprevenido. “Mãe, é só tu que eu quero”, falei, puxando ela pra um beijo, Mas, porra, ela tinha razão. Eu tava olhando, sim, e agora ela sabia.
Ela voltou a chupar, mais forte, como se quisesse marcar território, e gozei na boca dela, gemendo baixo pra tia Lena não ouvir. “Tu é meu, meu filho”, sussurrou, lambendo os lábios, e deitamos colados, o calor da buceta dela na minha coxa. Mas, enquanto ela dormia, minha cabeça girava. Sofia tava ali, na minha casa, tão linda, tão perto, e minha mãe tava notando. Não sabia como seriam as próximas semanas, mas uma coisa era certa: Minha mãe tava com ciúmes, e isso podia mudar tudo. “Porra, como eu vai lidar com isso?”, pensei, o pau meio duro só de imaginar o que vinha pela frente, sabendo que nosso paraíso tava prestes a ficar mais complicado.